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Generalidades
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
Vantagens
1. Pode ser obtida em grandes quantidades a um
preço relativamente baixo. As reservas renovam-se por
si mesmas (...) tornando o material permanentemente
disponível
2. Pode ser produzida em peças com dimensões
estruturais que podem ser rapidamente desdobradas em
peças pequenas, de delicadeza excepcional.
3. Pode ser trabalhada com ferramentas simples e
ser reempregue várias vezes.
Vantagens
1
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
Madeiras Joana de Sousa Coutinho Madeiras Joana de Sousa Coutinho
Desvantagens
3. É combustível. formas alongadas,
de secção transversal reduzida.
2
Joana de Sousa Coutinho Joana de Sousa Coutinho
2
apenas
2
provocadas pore alterações da
humidade
Desvantagens
deterioração da madeira
provocada pelo
tratamentos de preservação
desenvolvimento de seus
2
principais predadores
transformação em
laminados, heterogeneidade e anisotropia
contraplacados e limitação das suas dimensões
aglomerados de madeira
2
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
Madeiras Joana de Sousa Coutinho Madeiras Joana de Sousa Coutinho
1- casca 1. casca
2 – ritidoma protege o lenho
3 - entrecasco
4 - câmbio vascular veículo da seiva elaborada (folhas para
5 - borne o lenho - seiva descendente)
Lenho
6 – cerne
xilema
7 - medula no sobreiro 2 ritidoma
cortiça 3 entrecasco
ritidoma
formado por tecido morto
(carrasca, no pinheiro)
entrecasco
interno, formado de tecido
vivo, mole e húmido, com
actividade fisiológica e condutor
de seiva elaborada
4 - câmbio vascular
Absorção de CO2 e
O2 e realiza-se a fina camada de tecidos
função clorofilina ou vivos constituído por um
fotossíntese desce pelo entrecasco e tecido de células em
pode ficar armazenado permanente transformação
seiva elaborada
No câmbio vascular a
partir da seiva elaborada
sobe por capilaridade sintetizam-se todas O crescimento transversal verifica-se pela
pela parte viva do
lenho (borne) até as as substâncias adição de novas camadas concêntricas e
folhas da copa orgânicas que periféricas provenientes dessa transformação
água +
compõem as células
compostos no câmbio: anéis de crescimento
minerais lenhosas
Nos anéis anuais reflectem-se as condições de Devido à ANISOTROPIA da madeira Nos ensaios
consideram-se três direcções ou eixos principais
desenvolvimento da árvore:
Radial
a) direcção tangencial,
• são largos e pouco distintos em espécies tropicais ão
das
direcção transversal, ecç s
de rápido crescimento tangencial aos anéis de
dir Fibra
anéis de crescimento
crescimento
• apertados e bem configurados nas espécies
oriundas de zonas temperadas ou frias b) direcção radial, Tangencial
Longitudinal
Em cada anel que se acrescenta, ano a ano: direcção transversal, radial em
relação aos anéis de
uma + clara, com células largas de paredes finas, crescimento
2 camadas
idade da árvore
3
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
Madeiras Joana de Sousa Coutinho Madeiras Joana de Sousa Coutinho
Lenho 5 - borne secção útil do tronco para obtenção 6. cerne (interno) / 5. borne (externo)
xilema 6 – cerne das peças estruturais de madeira
> densidade
7 - medula natural ou madeira de obra com, quase
> compacidade
compacidade
sempre 2 zonas bem contrastadas
> resistência mecânica
As alterações no borne vão
O borne (externo) formando e ampliando o
> durabilidade,
• + clara que o cerne cerne. As alterações Cerne : tecido morto, sem seiva, amido nem açucares, não atrai
• formado por células vivas e activas progressivas são processos insectos nem outros agentes de deterioração. A sua frequente
de crescente impregnação por resinas e óleos torna-
torna-o tóxico ou repelente em
• função resistente engrossamento das paredes relação aos predadores da madeira.
• condutor da seiva bruta (ascendente) celulares, provocados por
sucessivas impregnações borne
de lenhina, resinas, taninos
O cerne (interno) e corantes.
cerne
de cor + escura que o borne
formado por células mortas
medula
Resinosa Folhosa
1 - Anel de primavera 1 - Anel de primavera
2 - Anel de Outono 2 - Anel de Outono
3 - Parênquima 3 - Parênquima
4 - Traqueídos 4 - Fibras (prosênquima)
5 - Traqueídos radiais
6 - Pontuações aureoladas suporte
7 - Canal de resina 5 - Vasos
8 - Raios lenhosos 6 - Poros
7 - Raio lenhoso
4
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
Madeiras Joana de Sousa Coutinho Madeiras Joana de Sousa Coutinho
composição química
composição química 60% de celulose hidratos de carbono (carbono, oxigénio e hidrogénio) e
que constitui a maior parte das paredes das células)
provenientes Mobiliário
Castanho Europa Decoração
ou não de Tanoaria
Pode ser completada em Portugal Cerejeira Europa Marcenaria
5
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
Madeiras Joana de Sousa Coutinho Madeiras Joana de Sousa Coutinho
4. Serrar
Abate No Inverno
época paralisação na vida vegetativa
nutrem os fungos e
Cortada no inverno
seca melhor
+ lentamente
evitando o aparecimento de fendas
e rachas (acesso para os agentes da deterioração)
nutrem os fungos e
os insectos
No Inverno destruidores da
madeira
Abater
contêm menos seiva elaborada
no Inverno menos amido e fosfato
6
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
Madeiras Joana de Sousa Coutinho Madeiras Joana de Sousa Coutinho
3. Falquejar
converter um toro em falca,
isto é num toro esquadriado • por cortes longitudinais paralelos (desfiar) ou
com secção rectangular por • por cortes normais aos aneis de crescimento (serração
remoção de quatro radial)
costaneiras