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São Paulo
2019
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BANCA EXAMINADORA:
Orientador
Convidada
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Dedicatória
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Agradecimentos
Epígrafe
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Palavra chave:
Abstract
Key words:
LISTA DE TABELAS
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LISTA DE GRÁFICOS
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LISTA DE QUADROS
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LISTA DE FIGURAS
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SUMÁRIO
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Capítulo 1 - Introdução............................................................................................11
1.1 - Problema ( Aqui deverá estar a pergunta chave do trabalho)
1.2 - Objetivo Geral
1.3 - Objetivo Específico
1.4 - Hipótese
1.5 – Apresentação do trabalho
2.2 – Desempenho
Considerações Finais..............................................................................................54
Referências Bibliográficas......................................................................................59
Apêndices.................................................................................................................60
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Capítulo 1 – Introdução
a cultura e liderança estão fortemente ligadas e não são compreendidas separadamente, pois é
justamente o talento único de um líder e sua habilidade de trabalhar com a cultura (SCHEIN
1988).
Para Robbins (2005) a cultura organizacional simboliza uma percepção corriqueira
cultivada pelos membros da companhia, compreende um conjunto de características na
organização, na qual é compreendida pelos colaboradores e constitui-se de forças importantes
que influenciam a conduta dos mesmos (OTÁVIO E AMBONI 2007).
Além dos padrões formais compreende um conjunto de regras que não foram escritas e
que modificam as atitudes dos colaboradores dentro das companhias, em outras palavras o ator
discorre que o processo de alteração é complicado, o que exige tempo e cuidado.
Explorando o relacionamento entre a cultura organizacional e o estilo de Liderança
Voon (2011) descobriu a influência dos estilos de liderança em satisfação no trabalho dos
funcionários, em organizações os principais fatores que influenciam a satisfação são: salários,
trabalho autonomia, segurança no trabalho, flexibilidade no local de trabalho.
Para o alcance de uma modificação organizacional duradoura, é necessário transformar
as restrições organizacionais que atuam sobre os colaboradores. A conjectura que integram a
cultura das companhias são os valores, normas, recompensas e o poder, sendo essas
características essenciais às organizações (OTÁVIO E AMBRONI 2007).
Segundo Smircich (1983) a cultura organizacional é considerada como uma variável
ferramenta para ser utilizada com a finalidade de aplicar estratégias e direcionar as empresas
com maior efetividade para que se obtenha um melhor resultado em todas as áreas. Acredita-se
nessa perspectiva que o desempenho nas companhias é gerado pelas crenças e valores
compartilhados pelos seus membros, assim como o compromisso por eles assumido.
O entendimento dessas quatro suposições na cultura da organização é um ponto
fundamental para o êxito da qualificação organizacional, geralmente naquelas modificações em
que se torna essencial compreender como a organização funciona, além dos tipos de cultura
principal. Conforme tabela 1, segundo Otávio e Amboni (2007) apresentam as conjecturas da
cultura organizacional.
Diante disso, para que modificações sejam feitas, é indispensável um estudo antecipado
sobre as crenças e valores que destacam na organização, pois, essas informações da cultura
organizacional geram condições e direcionamento para conduta de pessoas e grupos.
Para SHEIN (2009) a cultura organizacional de um grupo pode ser definida como um
padrão de suposições básicas compartilhadas, que foi apreendida por um grupo á medida que
solucionava seus problemas de adaptação externa e de integração interna, quando o grupo forma
sua cultura, os elementos dessa cultura serão transmitidos ás novas gerações desses membros.
Diante disto a cultura organizacional pode ser analisada através de níveis de abordagem, pela
qual á cultura é visível ao observador. Esses níveis incluem aspectos tangíveis, crenças, valores
e regras de comportamento, os principais níveis de análise de cultura organizacional são
mostrados na figura 1.
Na superfície, de acordo com SHEIN (2009), esta o nível de artefatos que incluem os
produtos visíveis do grupo, como arquitetura de seu ambiente físico; sua linguagem, idiomas e
gírias; sua tecnologia e produtos; os padrões de comportamentos; manifestações emocionais;
padrão do vestuário; mitos e histórias contadas sobre a organização; valores, rituais e
cerimônias são exemplos de artefatos. O ponto mais importante a ser destacado sobre esse nível
é a facilidade de observação e a dificuldade de ser decifrado.
As crenças e valores assumidos no segundo nível da cultura são os valores relevantes e
importantes para o grupo, é o que define as razões pelas quais elas fazem o que fazem
geralmente esses valores são criados originalmente pela alta liderança, ou seja, pelos fundadores
da organização e ao passo que são compartilhadas com outros integrantes assumem e sua
respectiva credibilidade, a liderança é a fonte das crenças e valores que levam um grupo a lidar
com seus problemas internos e externos, se o que o líder propõe funcionar e continuar a
funcionar, e o grupo tiver uma percepção compartilhada desse sucesso, o fortalece o ciclo
aumentando os valores do grupo e enaltece a cultura interna , que são representada por
costumes, regras e forma de agir.
Para SHEIN (2009), as suposições básicas são os principais elementos da cultura na
medida em que estão sempre em formação e representem a opinião formada de um grupo a
respeito do ambiente que se faz presente. A cultura dita à maneira de fazer as coisas na
organização, muitas fezes por meio de pressuposições não escritas e nem sequer faladas, são as
crenças, as percepções, os sentimentos e as pressuposições dominantes a qual o grupo acredita.
Segundo ROBBINS (2002), tem sido cada vez mais comum diferenciar culturas
organizacionais fortes e fracas, a justificativa para isso é que as culturas fortes possuem um
impacto maior sobre o comportamento do funcionário e produzem um efeito mais positivo
sobre o desempenho da organização. Uma cultura forte, os valores centrais da organização são
intensamente assumidos, quanto mais os membros aceitarem os valores, mais forte será a
cultura e maior sua influencia no comportamento dos membros da organização.
Para ROBBINS, JUDGE e SOBRAL (2011), uma cultura forte reduz o índice de
rotatividade de seus membros, pois os mesmos demonstram um grau de concordância sobre o
que a organização representa, essa conformidade de propósitos gera coesão, lealdade e
comprometimento organizacional, se a maioria dos funcionários tem as mesmas opiniões sobre
a missão e os valores da organização, a cultura é forte, se as opiniões variam bastante, então a
cultura é fraca.
2.2 – Desempenho
O líder eficaz surge no momento em que o desafio das forças da mudança parece estar
causando pressão sobre executivos e empregados, buscando sobreviver, as organizações sentem
a necessidade de acompanhar o ritmo e a complexidade do ambiente em que se encontram,
líderes verdadeiros são aqueles que conseguem, em meio a situações turbulentas, determinar
com precisão o que deve ser feito e mobilizar os seguidores no caminho da execução dessas
transformações (BERGAMINI, 2002).
As organizações da atualidade ainda são muito administradas, mas pouco lideradas. Para
ultrapassar o que muitos chamam de vácuo da liderança, é necessário, antes de tudo, caracterizar
e delinear ações típicas que comprometem a atitude produtiva daqueles líderes verdadeiramente
eficazes.
movimento de Taylor, chegando ao estado da arte verificado com os critérios de excelência dos
Prêmios da Qualidade (SAGE 2000). O desempenho organizacional pode ser colocado em
várias atividades comerciais e industriais, haja vista que o trabalho de todos os setores da
empresa esteja focado em alcançar os melhores resultados.
A visão empresarial baseada no conhecimento tem se tornado uma das ações mais
relevantes da administração estratégica, ou seja, a produção do conhecimento passou a ser força
propulsora da economia para as empresas. Ghemawat (1986), afirma que as organizações
precisam empreender diferentes estratégias de lucratividade e crescimento tomando decisões
estratégicas que envolvam a combinação adequada de recursos, estruturas e competências, que
façam com que elas desenvolvam produtos e serviços para atender às necessidades de seus
clientes e stakeholders, e assim, atingir um desempenho superior.
Segundo Grant (1991) a procura constante das empresas pela maximização do emprego
dos recursos causa os desequilíbrios das firmas e dos mercados, sendo que dessas imperfeições
do mercado é que as empresas extraem suas vantagens competitivas. Portanto, a noção de
vantagem competitiva requer o desenvolvimento (renovação, investimento e alavancagem) de
novos recursos e capacidades ou a combinação de habilidades (capacidades/competências) ou
ainda, de recursos únicos (dinâmico-essenciais) que construa, mantenha e realce as vantagens
distintivas e difíceis de imitar; além da exploração das capacidades internas e externas e dos
recursos (TEECE; PISANO; SHUEN, 1997).
O desempenho constitui conceito associado à consecução de resultados (SONNENTAG
e FRESE, 2002). Expressa a ideia de ação para alcance de objetivos, passível de julgamento em
termos de adequação, eficiência e eficácia (ABBAD, 1999). O desempenho de uma organização
(ou de suas unidades) refere-se aos resultados por ela alcançados em certo período
(FERNANDES, FLEURY e MILLS, 2006), o que pode ser avaliado por meio de parâmetros
calculáveis denominados indicadores.
Um indicador constitui uma variável mensurável, que tem como função indicar,
utilizando escalas referenciais específicas, um estágio de desenvolvimento desejável para a
organização ou parte dela (GUIMARÃES, 1998). Ao indicador é associado o conceito de meta,
que designa um padrão ou referência a ser alcançada. Assim, um indicador definido como, por
exemplo, a satisfação do cliente poderia ter como padrão ou meta a ser alcançada,
hipoteticamente, “elevar de 57% para 65% o percentual de clientes muito satisfeitos”
(CARBONE ET al., 2009, p.52). O desempenho organizacional é mensurado comparando-se
os resultados obtidos pela organização com as metas previamente estipuladas para cada
indicador (BRANDÃO e GUIMARÃES, 2001).
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O principal objetivo do líder é sempre motivar e ajudar a sua equipe, ajudando nas
dificuldades de toda equipe, ganhando a confiança dos colaboradores, e dessa forma fazendo
com que a empresa cresça, e seus colaboradores cresçam junto com a organização.
Liderar é um conjunto de atitudes, decisões que podem fazer de seu trabalho
reconhecimento da organização. Conforme diz Jordão (2010, p. 03): “Liderar é a arte de
conduzir pessoas para que façam o que é necessário por livre e espontânea vontade. É conseguir
que seus liderados queiram fazer o que precisa ser feito”. Krauzer (1999, p. 45) ainda acrescenta
que a:
cosméticos, além da consolidação do crescimento das empresas de porte médio que atendem
apenas a um Estado.
Neste capítulo abordaremos toda a pesquisa que foi feita, passando pela explicação do
caso a ser estudado, como a metodologia que foi escolhida para o desenvolvimento do estudo
de caso e toda a apuração e análise dos dados coletados.
NOME EMPRESARIAL
COMERCIAL ESPERANCA ATACADISTA IMPORTACAO E
EXPORTACAO LTDA
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
COMERCIAL ESPERANCA ATACADISTA
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não
especificados anteriormente
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
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A estratégia da empresa, que traz consegue parte das raízes de sua cultura
organizacional, tem início com a definição da missão, visão e valores. No caso do Comercial
Esperança Atacadista, são as seguintes:
Missão: Fazer bons negócios oferecendo produtos de qualidade com variedade e
economia para todos os consumidores e varejistas.
Visão: Ser reconhecido por clientes, Fornecedores e Colaboradores, como a melhor
opção econômica no atacado e varejo com excelência no atendimento e sortimento.
Valores: Transparência, Ética e Profissionalismo.
4.1.1 – Metodologia
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARBONE, p.p.; BRANDÃO, h.p.; LEITE, j.b.; VILHENA, r.m. gestão do Gestão por
competências e conhecimento. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
38
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos 2º ed, São Paulo, Sp, Pearson, 2003.
HOFSTEDE, G.H. Cultures and organizations: software of the mind. New York: McGraw-
Hill, 1991.
39
JOHANN, Silvio Luiz et al. Gestão da Mudança e Cultura Organizacional. Rio de Janeiro,
RJ, Editora FGV, 1º ed., 2015.
JORDÃO, S. Conceitos de liderança visando obter bons resultados. 2010. Disponível em:
Acesso em: 14. Agosto. 2019.
KAPLAN, R.; NORTON, D.P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
OTAVIO B. A.; AMBONI; Teoria geral da administração M. Books do Brasil editores Ltda.
São Paulo, 2007 p.159.
SCHEIN, EDGAR H. Organizational Culture And Leadership. San franscisco: jossy bass,
1988.
TEECE, David J.; PISANO, Gary; SHUEN, Amy. Dynamic Capabilities and Strategic
Management. Strategic Management Journal, v. 18, n. 7, p. 509-533, 1997.
Apêndice
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Questionário aplicado
1. A empresa valoriza