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Seção 1 - Introdução
Máquinas se desgastam com o tempo, peças sofrem desajustes periódicos e máquinas não
são “seres” inanimados que ficam livres de cargas dinâmicas.
Sem um bom programa de manutenção, os prejuízos serão inevitáveis, pois máquinas com
defeitos ou quebradas são as causadoras da diminuição ou interrupção da produção, o que
gera atrasos das entregas e perdas financeiras.
Máquinas que não operam de forma ajustada aumentam os custos de produção, pois
gastam mais energia e recursos e os produtos têm grandes possibilidades de apresentar
defeitos de fabricação.
Unidade de estudo 1 - Introdução à Manutenção
Unidade de estudo 1 - Introdução à Manutenção
Esse modelo de manutenção durou, como estratégia única, até o fim da década de 1940,
e as ocorrências de falhas nos equipamentos ficavam sujeitas a impactar o processo
produtivo.
Método Custo
1. Canibalização: Termo aeronáutico utilizado para a remoção de peças de uma aeronave para a outra no
intuito de minimizar atrasos por falta de peças.
Unidade de estudo 1 - Introdução à Manutenção
Esse modelo teve início na década de 1950, após a Segunda Guerra Mundial, quando se
verificou um processo de mecanização mais intenso nas indústrias.
Manutenção Planejada
Como as máquinas vão ficando mais complexas, o seu custo de aquisição e sua vida
útil passam a ter muita importância, face ao custo do capital investido.
A Manutenção Estratégica
A manutenção existe para que não haja manutenção, este é o seu conceito moderno.
A Gestão da Manutenção
Na gestão estratégica da manutenção, várias ferramentas da gestão pela qualidade total (GQT)
têm se mostrado bastante eficazes quando aplicadas corretamente, levando a uma grande
melhoria dos resultados.
Dessa forma, é comum atualmente não se falar apenas em planos de manutenção, mas sim
em sistemas de manutenção, focados na engenharia da manutenção, que é uma evolução dos
processos até hoje utilizados nas indústrias para definir o setor de manutenção.
▪▪ Evitar operar equipamentos fora das suas condições de projeto, a menos que
os resultados empresariais mostrem ser vantajoso;
CUNHA, Lauro Salles. Manual prático do mecânico. 7. ed. São Paulo: Hemus, 1972.
KARDEC, Alan; XAVIER, Júlio Aquino Nascif. Manutenção: função estratégica. 2.ed.
Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2002.
PENTEADO, Branca Manassés (Org.) Mecânica: manutenção. São Paulo, SP: Globo,
c1997. 288 p. (Telecurso 2000. Profissionalizante).