Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Pará de Minas – MG
2012
Clayton Alves Araújo
Pará de Minas – MG
2012
Clayton Alves Araújo
Aprovada em ___/___/___
________________________________________________
Orientador: Marcus Vinícius Barbosa de Araújo
________________________________________________
Professor Examinador: Flávio Sergio Linhares
.
Aristóteles.
RESUMO
The objective of this paper is to organize and control the financial situation of the
Expresso Entrega Ltd, through the implementation of management tools, most
notably the cash flow. With that, is expected from the business owner to be able to
run a more efficient management, keeping personal issues away from the
professional ones. Thus, the enterprise will fulfill its obligations in a more responsible
way and will obtain the real result of its businesses, being capable of making safer
investments and even expanding its operations, since it’ll have fast access to all the
information needed for decision taking.
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................11
1.1 Considerações iniciais........................................................................................11
1.2 Caracterização da empresa................................................................................12
1.3 Situação problemática........................................................................................13
1.4 Objetivo geral.......................................................................................................13
1.5 Objetivos específicos.........................................................................................14
1.6 Justificativa..........................................................................................................14
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................15
2.1 Fluxo de caixa como ferramenta de gestão.....................................................15
2.2 Administração do fluxo de caixa.......................................................................19
2.3 Os fatores que afetam os fluxos internos e externos.....................................22
2.4 O regime de competência e caixa.....................................................................22
2.5 O planejamento e elaboração de um fluxo de caixa........................................24
2.5.1 Recebimentos...................................................................................................29
2.5.2 Desembolsos....................................................................................................29
2.5.3 Fluxos de caixa líquido, saldo de caixa final, financiamento e saldo
excedente de caixa...................................................................................................30
2.5.4 O fluxo de caixa da empresa..........................................................................30
2.6 Os modelos de fluxo de caixa............................................................................32
2.7 Os objetivos do fluxo de caixa..........................................................................41
3 METODOLOGIA......................................................................................................44
3.1 Tipo de Pesquisa.................................................................................................44
3.1.1 Classificação da pesquisa quanto ao propósito..........................................44
3.1.2 Tipo de pesquisa..............................................................................................44
3.1.3 Classificação da pesquisa quanto aos objetivos.........................................44
3.1.4 Classificação da pesquisa quanto ao procedimento técnico.....................45
3.1.5 Técnicas de análise de dados........................................................................45
3.2 Definição da área.................................................................................................45
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................53
5.1 Conclusões..........................................................................................................53
5.2 Limitações da Pesquisa......................................................................................54
6 REFERÊNCIAS........................................................................................................55
11
1 INTRODUÇÃO
De acordo com o Sebrae (2008), considera-se como microempresa aquela com até 19
empregados na indústria e até 09 no comércio e no setor de serviços; as pequenas empresas
são as que possuem, na indústria, de 20 a 99 empregados e, no comércio e serviços, de 10 a 49
empregados; as médias empresas de 100 a 499 empregados na indústria e de 50 a 99 no
comércio e serviços. Por sua vez, a grande empresa é aquela com 500 ou mais empregados na
indústria e com 100 ou mais no comércio e no setor de serviços.
Assim sendo, a Expresso Entrega Ltda, uma empresa familiar fundada em 2009, com
sede na cidade de Contagem, e que atua na prestação de serviços no ramo de transporte, pode
ser considerada uma microempresa. A mesma possui em torno de oito colaboradores
(motoboys) que fazem as entregas de diversos tipos de produtos, serviços bancários e
documentação, principalmente na região metropolitana de Belo Horizonte e Pará de Minas,
realizando sempre os trabalhos com agilidade, precisão e segurança.
Na área administrativa, trabalha a irmã do proprietário que faz a programação das
entregas, atendimento aos clientes, faturamento e compras, dentre outras atividades. O
estabelecimento possui uma grande carteira de clientes e disponibiliza para alguns dos seus
clientes um funcionário exclusivamente para atender suas necessidades.
Outros serviços que são solicitados pelos clientes vão desde a compra de ingressos
para determinado evento até a aquisição de carregadores para telefones celulares.
13
Hoje, o planejamento financeiro dentro das empresas passou a ser obrigatório, pois,
sem o mesmo não há como se analisar a saúde financeira de um empreendimento. Sendo
assim, qual a importância da utilização do fluxo de caixa para que a empresa possa antever
suas necessidades ou sobras de caixa, a fim de gerir com eficiência seus recursos financeiros e
atingir uma situação de liquidez adequada?
1.6 Justificativa
2 REFERENCIAL TEÓRICO
De maneira ampla, o fluxo de caixa é um processo pelo qual a empresa gera e aplica
seus recursos de caixa determinados pelas várias atividades desenvolvidas. Neste enfoque,
ainda, o fluxo de caixa focaliza a empresa como um todo, tratando das mais diversas entradas
e saídas (movimentações financeiras) de caixa refletida pelos seus negócios.
O comportamento genérico do fluxo de caixa é ilustrado na Figura 2:
17
Segundo GITMAN (1997), a demonstração dos fluxos de caixa – umas das quatro
demonstrações financeiras obrigatórias – fornece uma visão instantânea do fluxo de caixa da
empresa em um dado período de tempo.
A Figura Error: Reference source not found ilustra os fluxos de caixa da empresa.
Observe que tanto o caixa como os títulos negociáveis, os quais, devido a sua natureza
altamente líquida são considerados equivalentes ao caixa, representa um reservatório de
liquidez que é aumentado pelas entradas de caixa e diminuído pelas saídas de caixa. Note
também que os fluxos de caixa da empresa foram divididos em (1) fluxos operacionais, (2)
fluxo de investimento e (3) fluxo de financiamento. Os fluxos operacionais são os fluxos de
caixa – entradas e saídas – diretamente relacionados à produção e venda dos produtos e
serviços da empresa. Esses fluxos captam a demonstração do resultado e as transações das
contas circulantes (excluindo os títulos a pagar) ocorridas durante o período. Os fluxos de
investimento são fluxos de caixa associados com a compra e venda de ativos imobilizados, e
participações societárias. Obviamente, as operações de compra resultam em saídas de caixa,
enquanto que as operações de venda geram entradas de caixa. Os fluxos de investimento
18
Ao basear-se nas funções financeiras apresentadas, qualquer que seja a natureza de sua
atividade operacional, uma empresa é avaliada como tomadora de duas grandes decisões
financeiras: decisão de investimento – aplicação de recursos – e decisão de financiamento –
captação de recursos.
22
Segundo GITMAN (1997), os fluxos de caixa, tidos como o sangue que corre pelas
veias da empresa, são o foco principal do gestor financeiro, seja na gestão das finanças
rotineiras, seja no planejamento e tomada de decisões a respeito de criação de valor para o
acionista.
Um fator importante que afeta o fluxo de caixa é a depreciação (e qualquer outra
despesa não desembolsável). Do ponto de vista contábil, os fluxos de caixa de uma empresa
podem ser resumidos na demonstração dos fluxos de caixa. Do ponto de vista financeiro, as
empresas muitas vezes se concentram no fluxo de caixa operacional, usado nas tomadas de
decisões gerenciais, e no fluxo de caixa livre, monitorado com atenção pelos agentes do
mercado de capitais.
A demonstração dos fluxos de caixa permite que o administrador financeiro e outras
partes interessadas analisem o fluxo de caixa da empresa. O administrador deve dedicar
especial atenção tanto às principais categorias de fluxo de caixa quanto a cada item específico
das entradas e saídas de caixa, para detectar se têm surgido acontecimentos contrários à
política financeira da empresa. Além disso, a demonstração pode ser usada para avaliar o
progresso em direção a metas projetadas, ou para isolar pontos de ineficiências. O
administrador financeiro também pode elaborar uma demonstração dos fluxos de caixa a
partir de demonstrações financeiras projetadas para determinar se medidas planejadas são de
fato desejáveis à luz dos fluxos de caixa resultantes.
para garantir a solvência. As empresas precisam examinar mais detidamente seus padrões
diários de recebimentos e desembolsos para garantir que haja caixa o bastante para pagar as
contas à medida que se tornam devidas.
Sincronizar os fluxos de caixa no orçamento de caixa no fim de cada mês não garante
que a empresa seja capaz de fazer frente a suas necessidades diárias de caixa. Como os fluxos
de caixa de uma empresa costumam ser bastante variáveis quando verificados em bases
diárias, um planejamento de caixa eficaz exige ir além do orçamento de caixa. O
administrador financeiro deve, portanto, planejar e monitorar o fluxo de caixa com frequência
maior do que a mensal. Quando maior a variabilidade diária dos fluxos de caixa, maior o grau
de atenção necessário.
I – Atividades Operacionais
II – Atividades de Investimento
III – Atividades de Financiamento
Verifica-se que essa estrutura nos reconduz aos conceitos básicos dos dois relatórios
principais, o balanço patrimonial e a demonstração de resultados. O segmento das atividades
operacionais é composto em sua totalidade da acumulação dos dados de recebimento e
pagamento oriundos da demonstração de resultados. São os gastos e receitas das atividades de
industrialização dos produtos e comercialização dos produtos ou serviços da empresa. Essas
atividades têm ligação estreita com os elementos do ativo e passivo circulante, que
representam as necessidades liquidas de capital de giro da empresa.
O segmento das atividades de investimento leva-nos aos dados do ativo permanente ou
25
A apresentação da receita financeira negativa pode ser feita junto com a receita
financeira positiva, já que esse fato pode ocorrer uma vez ou outra durante o período, e no
conjunto das duas, apresentar-se como receita financeira líquida.
Conforme NETO e LIMA (2009), a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é
classificada em três categorias:
e por isso não afetam o caixa, não entrando na DFC. Também não entram na DFC eventuais
estimativas de perdas prováveis com recebimento de clientes.
Pode-se elaborar a DFC pelos seguintes métodos:
MÉTODO DIRETO
Atividades Operacionais
(+) Recebimento de clientes
(-) Pagamento de contas
(-) Pagamento de despesas operacionais
(-) Pagamento de impostos
Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais
Atividades de Financiamento
(±) Novos empréstimos de curto e longo prazo
(+) Aumento de capital
(-) Pagamento de Dividendos
Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento
Atividades de Investimentos
(±) Aquisição de Imobilizado
(±) Outros investimentos
Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos
MÉTODO INDIRETO
Atividades Operacionais
Lucro líquido do exercício
(+) Depreciação
(±) Variações no circulante (Capital de Giro)
Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais
Atividades de Financiamento
(±) Novos empréstimos de curto e longo prazo
(+) Aumento de capital
(-) Despesas Financeiras
(-) Pagamento de Dividendos
Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento
Atividades de Investimentos
(±) Aquisição de Imobilizado
(±) Outros investimentos
Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos
2.5.1 Recebimentos
2.5.2 Desembolsos
Consulte o orçamento de caixa genérico da Figura 3. Ali temos dados para os dois
primeiros lançamentos e podemos agora continuar a calcular as necessidades de caixa da
empresa.
O fluxo de caixa líquido é obtido subtraindo-se das entradas de caixa de cada período
as saídas de caixa correspondentes. Então somamos o saldo de caixa inicial ao demonstrativo
de fluxo de caixa líquido para determinar o saldo de caixa final do período.
Por fim, subtraímos o saldo de caixa mínimo desejado de saldo de caixa final para
encontrar o financiamento total necessário, ou o saldo excedente de caixa total. Se o caixa
final for menor do que o saldo mínimo desejado, haverá necessidade de financiamento. Esse
financiamento costuma ser considerado de curto prazo e é representado, portanto, por bancos
a pagar. Se o saldo final for maior do que a necessidade mínima, haverá um saldo excedente
de caixa. Presume-se que qualquer caixa excedente seja investido em algum título liquido,
remunerado e de curto prazo – ou seja, títulos negociáveis.
Além de estimar cuidadosamente os dados de entrada, há duas maneiras de lidar com a
31
NETO e LIMA (2009) informam que fluxos de caixa são os recursos que transitam
(entram e saem) pelo caixa em determinado intervalo de tempo. Nos fluxos de caixa são
consideradas unicamente as transações que repercutem sobre o caixa. Por exemplo, a
depreciação, despesa dedutível para cálculo do resultado do exercício, não exige qualquer
desembolso financeiro. Em outras palavras, não tem reflexo sobre o caixa.
O fluxo de caixa líquido mede o resultado de caixa da empresa, sendo apurado pela
soma do resultado líquido com as despesas não desembolsáveis, como depreciação,
amortização e exaustão, ou seja:
Para ilustrar, admita uma empresa que tenha apurado, ao final de determinado
exercício social, os seguintes resultados:
DEZ./07
DFC
($ 000)
GITMAN (1997) diz que a demonstração dos fluxos de caixa de um dado período é
desenvolvida a partir da demonstração do resultado do período em questão, associada aos
balanços patrimoniais do começo e fim do período. A demonstração do resultado do ano
encerrado em 31 de dezembro de 2009 e os balanços patrimoniais de 2008 e 2009 da Baker
Corporation podem ser encontrados nas tabelas 3 e 4, respectivamente. A demonstração dos
fluxos de caixa da Baker Corporation para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2009
consta na tabela 5. Observe que todas as entradas de caixa e lucro líquido depois do imposto
de renda e depreciação são tratadas como valores positivos. Todas as saídas, além de prejuízos
e dividendos, são tratadas como valores negativos. Os itens de cada categoria – operacionais,
de investimento e financiamento – são totalizados e os três totais acrescentados para chegar ao
“Aumento (redução) líquido(a) de caixa e títulos negociáveis” do período. Para fins de
verificação, esse valor deve ser confrontado com a variação efetiva do caixa e dos títulos
negociáveis no ano, que se obtém dos balanços patrimoniais do começo e do fim do período.
35
Despesas de vendas $ 70
Arrendamentos* 40
31 DE DEZEMBRO
2.009 2.008
Ativo
Ativo Circulante
Veículos 100 80
31 DE DEZEMBRO
2.009 2.008
Patrimônio Líquido
Depreciação 100
*Como de praxe, usamos parentêses para indicar valores negativos, que são, saída de caixa.
**O lucro retido é excluído, neste caso, porque sua variação se reflete na combinação dos
lançamentos lucro 'líquido depois do imposto de renda' e 'Pagamentos de dividendos'.
Fonte: GITMAN (1997) p.101
$ $ $
$ $ $
ENTRADAS 0 0 0
3 METODOLOGIA
Todos os dados foram obtidos através das informações e controles da área financeira e
demonstrações contábeis. Sendo assim, serão relatados números que demonstram a situação
da empresa, porém expressos em valores fictícios.
4.2 Entradas
A receita mensal é composta pela prestação de serviços das entregas realizadas pelos
motoboys, sendo que cada um produz o valor estimado de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos
reais). Considerando que o quadro de pessoal é composto por oito motoqueiros, totaliza-se um
faturamento médio mensal de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
Destas receitas, o percentual de 67% equivale aos contratos fixos e 33% corresponde
aos serviços solicitados de diversos clientes, que variam mês a mês, de acordo com o volume,
distância, prazo de entrega, dentre outros fatores.
47
33%
Contratos Fixos
Variáveis
67%
4.3 Saídas
As despesas da empresa em sua grande maioria são quitadas à vista ou, no máximo,
em sessenta dias. Também são todas basicamente fixas, como gastos com água, luz, telefone,
salários e encargos, material de escritório, impostos, seguros contratados, veículo, serviços
contábeis, dentre outras despesas administrativas.
No caso dos veículos, todos são particulares, exceto o utilizado pelo proprietário, e
desta maneira os funcionários arcam com todas as despesas relacionadas com a atividade.
Mediante essas colocações, para as despesas fixas da empresa considera-se o valor
estimado de R$ 19.000,00 (dezenove mil reais).
A Expresso Entrega Ltda trabalha com recebimentos diários e mensais, de acordo com
a data de vencimento dos boletos, com prazo estabelecido nos contratos. Portanto, seu capital
48
de giro é previsível e pelas demonstrações poderia suprir com bastante tranquilidade seus
compromissos, uma vez que é possível conciliar as datas durante o mês, e realizar uma
programação entre o controle de contas a receber e a pagar.
Mas, percebe-se pela postura do proprietário, que não existe essa preocupação e
devido à falta de um fluxo de caixa organizado, acaba comprometendo os resultados da
empresa, gerando transtornos e problemas frequentes na sua gestão.
Outra preocupação acontece quando se observa a falta de separação da vida
profissional e pessoal dele, já que, mediante suas necessidades, o mesmo faz retiradas que
nem sempre são programadas, comprometendo seus limites e sem conseguir organizar e saber
qual valor é adequado para essa situação, já que faz adiantamentos mediante suas
necessidades e não consegue estipular uma quantia fixa mensal.
Na Tabela 8, seguem os valores levantados para elaboração do fluxo de caixa.
MÉDIA
DESCRIÇÃO ABR/12 MAI/12 JUN/12 JUL/12 AGO/12 SET/12
MENSAL
Clientes com
R$ 11.785,30 R$ 13.420,10 R$ 12.522,30 R$ 14.070,00 R$ 12.797,00 R$ 13.400,00 R$ 13.000,00
Contratos Fixos
Clientes Serviços
R$ 5.804,70 R$ 6.609,90 R$ 6.167,70 R$ 6.930,00 R$ 6.303,00 R$ 6.600,00 R$ 6.403,00
Variados
MÉDIA
DESCRIÇÃO ABR/12 MAI/12 JUN/12 JUL/12 AGO/12 SET/12
MENSAL
Encargos
R$ 2.700,00 R$ 2.700,00 R$ 2.700,00 R$ 2.700,00 R$ 2.700,00 R$ 2.700,00 R$ 2.700,00
(INSS/FGTS)
Material de
R$ 205,00 R$ 180,00 R$ 168,00 R$ 189,00 R$ 215,00 R$ 190,00 R$ 192,00
Escritório
Honorários
R$ 500,00 R$ 500,00 R$ 500,00 R$ 500,00 R$ 500,00 R$ 500,00 R$ 500,00
Contábeis
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.1 Conclusões
A empresa não possui a contabilidade como um setor da empresa, até mesmo pelo seu
porte seria complicado manter um profissional para essa finalidade, tendo com isso que
terceirizar a prestação deste tipo de serviço. Porém, observou-se que algumas das informações
fornecidas não eram condizentes com as mesmas do proprietário, os relatórios na maioria das
vezes eram manuais e até mesmo duvidosos, tornando-se necessário um maior alinhamento da
empresa com este escritório, adotando formas de conferências e análises constantes dos
fechamentos.
55
6 REFERÊNCIAS
NETO, Alexandre Assaf; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 2009.
SEBRAE. Fluxo de Caixa. Coleção Saiba Mais. São Paulo: Sebrae, 2002.
SILVA, Edson Cordeiro da. Como Administrar o Fluxo de Caixa das Empresas. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.