Pesquisa e desenvolvimento em filmes e revestimentos feitos de vários tipos

proteínas tem sido conduzida na ultima decada, mas é de grande interesse, devido à
procura de substitutos renováveis e ecológicos para a indústria petrolífera materiais
poliméricos e plásticos. Para atender a essa demanda, filmes e revestimentos foram
feitos a partir de recursos renováveis, como caseína, soro de leite, soja, zeína de milho,
colágeno, glúten de trigo, queratina e albumina de ovo. Aqueles feitos de proteínas
agrícolas criar novas saídas para produtos agrícolas, subprodutos e fluxos de resíduos,
o que pode impactar positivamente a economia dos processos de alimentos.
Devido à capacidade da caseína de formar filmes resistentes à água, ela foi usada por
centenas de anos em tintas e revestimentos (Gettens e Stout 1984). No final do século
XIX, a caseína foi convertida em um material plástico rígido por ligação cruzada com
formaldeído. Uma patente para esta tecnologia foi emitida para Adolf Spitteler na
Baviera (Irmão 1940), e foi usado para a fabricação de produtos, tais como botões,
guarda-chuva alças, pequenas caixas e estojos de caneta. Materiais à base de proteínas
experimentaram um boom de interesse no início do século XX
século. Antes da Segunda Guerra Mundial (WWII), vários tipos de filmes,
revestimentos,
plásticos e têxteis estavam comercialmente disponíveis. Têxteis desenvolvidos a partir
de produtos agrícolas
proteínas foram categorizadas como azlons. Primeira Guerra Mundial (WWI) e Segunda
Guerra Mundial criou um
demanda substancial de materiais para fabricação de uniformes, cobertores e outros
soldados. A lã era o principal material têxtil, mas também foram criados substitutos de
lã
de produtos como caseína, soja, zeína de milho e proteína de amendoim (Brooks 2006).
As fibras de proteína à base de caseína tinham propriedades semelhantes às da seda e
foram comercializadas sob
nomes de marcas como Lanital, Merinova e Arlac desenvolvidos pelos Estados Unidos
Departamento de Agricultura (USDA). A fibra de amendoim foi vendida como Ardil e