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• FADIGA:
Fenômeno associado às ações dinâmicas repetidas
• DEFINIÇÃO:
Processo de modificações progressivas e permanentes da
estrutura interna de um material submetido a tensões repetidas.
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Em estruturas de concreto armado, a fadiga do concreto não é
um caso crítico.
• O valor de ∆ss é pouco influenciado pelo tipo de aço (fy) e por ss,min
• O valor de ∆ss é muito influenciado pela conformação superficial
da barra (aderência)
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NORMA NBR 6118:2003
Capítulo 23- Ações dinâmicas e fadiga
23.5 Estado limite último de fadiga
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NBR 8681 : Tabela7 – Valores dos fatores de redução para combinação freqüente de fadiga
(1) O valor de ψ1,fad pode ser interpolado linearmente entre 100m e 300m.
(2) Caso em que 50% dos ciclos ocorrem sob carga nominal.
(3) Caso em que 65% dos ciclos ocorrem sob carga nominal.
(4) Caso em que 80% dos ciclos ocorrem sob carga nominal.
(5) Na falta de indicação precisa do ciclo operacional da ponte rolante, permite-se o uso dos valores fornecidos nesta tabela.
(6) Desde que ligadas à super apenas por aparelhos de apoio. Não é o caso, por exemplo, de pontes em pórtico ou estaiadas.
Modelo de cálculo
Tensões de flexão no estádio II
Coeficientes de ponderação:
γf = 1,0 γc = 1,4 γs = 1,0
αe = Es / Ec = 10
Fadiga da armadura
γf.∆σs ≤ ∆fsd,fad
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Tabela 23.2 – Parâmetros para as curvas S-N (Woeller) para aços dentro do concreto (1)
Barras retas ou
190 190 190 185 180 175 165 150 T1
dobradas com D ≥ 25 φ
Estribos
85 85 85 - - - - - T1
D = 3 φ para φ ≤ 10 mm
Ambiente marinho
65 65 65 65 65 65 65 65 T4
Classe IV
(1) Admite-se, para certificação de processos produtivos, justificar os valores desta tabela em ensaios de barras ao ar.
A flutuação de tensões deve ser medida a partir da tensão máxima de 80% da tensão de escoamento e freqüência
de 5Hz a 10Hz.
Tabela 23.2 – Parâmetros para as curvas S-N (Woeller) para aços dentro do concreto (1)
(continuação)
Armadura ativa
Valores de ∆ fpd,fad,min para 2x106 ciclos (MPa) Tipo (2)
Pré-tração, fio ou cordoalha retos 150 T1
Pós-tração, cabos curvos 110 T2
Cabos retos 150 T1
Conectores mecânicos e ancoragens (caso de cordoalha
70 T3
engraxada)
(1) Admite-se, para certificação de processos produtivos, justificar os valores desta tabela em ensaios de barras ao ar.
A flutuação de tensões deve ser medida a partir da tensão máxima de 80% da tensão de escoamento e freqüência
de 5Hz a 10Hz.
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Tabela 23.3 – Tipos da curva S-N
Tipo N* k1 k2
T1 106 5 9
T2 106 3 7
T3 106 3 5
T4 107 3 5
(∆fsd,fad)m x N = constante
h d z
As σs
Rst
b
z ≈ 0,87 ⋅ d
M R st M M
R st = R cc = ⇒ σs = = ≈
z A s z ⋅ A s 0,87 ⋅ d ⋅ A s
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b) Para seção T ou I
bf
σc
Rcc
hf M
h d z
As σs
Rst
bw
hf
z ≈ d−
2
M R st M M
R st = R cc = ⇒ σs = = ≈
z As z ⋅ As hf
(d − ) ⋅ A s
2
+
CG
M
σc = ⋅ ys
+ Ic
ys
M -σ σs
As c ⇒ σs = α e ⋅ σc
Es
com αe = = 10
Ec
+
CG
+
ys
As
M -σ c σs
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CÁLCULO DAS TENSÕES NA ARMADURA DE CISALHAMENTO
(estribos verticais)
NBR 6118 (2003) : VRd3 = Vc + Vsw