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Fraturas de Tíbia e Fíbula

Daiane Miglioli
Gessica Tabares
Letícia Cordeiro
Nathaly Skieika
Sarah Dias
Osteologia da Tíbia e Fíbula

• Exceto ao fêmur, a tíbia é o segundo maior osso no


corpo humano.
• Articula-se proximalmente com o fêmur e a fíbula e
distalmente com o tálus e a fíbula.
(SOBOTA,2000)
Osteologia da Tíbia e Fíbula

(NETTER; 2011)
Osteologia da Tíbia e Fíbula

• Os dois principais grupos musculares que atuam sobre


o joelho são os músculos isquiostibiais e o quadríceps
femoral.

(KONIN, 2006).
Osteologia da Tíbia e Fíbula

• A articulação do joelho apresenta dois meniscos que se


fixam nos platôs tibiais, medial e lateral.
(KONIN, 2006)
Definição de fratura

• Define-se fratura como sendo uma interrupção na


continuidade do osso, que pode ser um rompimento
completo ou incompleto. Existem dois tipos principais de
fraturas: fechada e aberta.
(ROSA FILHO, 2000)
Tipos de Fraturas

• Fraturas fechadas da diáfise da tíbia;


• Fraturas da diáfise tibial fechada com desvio ou
instáveis;
• Fraturas da metáfise proximal;
• Fraturas da metáfise distal;
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Tipos de Fraturas

• Fraturas expostas da tíbia;


• Fraturas por estresse;
• Fraturas da fíbula;
• Fraturas do platô tibial;
• Fratura do pilão;
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia/Fíbula diafisária

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fratura fechada da diáfise da tíbia

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fratura da diáfise tibial fechada com desvio ou
instáveis

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fratura da metáfise proximal da Tíbia

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fratura da metáfise distal da Tíbia

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fratura exposta da Tíbia

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fratura do platô tibial

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia distal

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia distal

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fraturas da Tíbia distal

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Mecanismos de Lesão

• Fraturas da Tíbia e Fíbula


• De alta energia: normalmente as causas são acidentes
automobilísticos, quedas em local elevado, golpes
diretos e ferimentos por arma de fogo, tanto civil como
militar.
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Mecanismos de Lesão

• De baixa energia: normalmente as causas são


acidentes esportivos, quedas de altura em pé e lesões
por torção. Patologias ósseas podem estar associadas.
• Conforme o nível de energia aumenta, há um aumento
da probabilidade de complicações ósseas e de tecidos
moles.
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Mecanismos de Lesão

• Acidentes Automobilísticos: os acidentes


automobilísticos continuam sendo responsáveis pela
mais elevada incidência de fraturas da diáfise tibial.
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Mecanismos de Lesão

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Mecanismos de Lesão

• Nas lesões causadas por arma civil, Leffers e Chandler


afirmam:
• 54,3% das fraturas da diáfise tibial eram lesões do tipo
C da classificação OTA com cominutação;
• 20% eram do tipo A e 18% eram do tipo B;
• 17,1% envolviam apenas um córtex.
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Mecanismos de Lesão

• Violência
• Ferimentos por arma de fogo: podem causar
ferimentos de alta ou baixa energia (depende da
velocidade na boca do cano da arma); as lesões por
baixa velocidade são mais comuns na pratica civil;
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Mecanismos de Lesão

• A chance de complicação como a Síndrome


Compartimental é 9 vezes maior.
• Mais comum entre jovens.
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Mecanismos de Lesão

• Fraturas do Pilão Tibial: normalmente ocorrem por


mecanismos de alta energia em acidentes
automobilísticos, quedas de altura ou acidentes de
trabalho.
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Mecanismos de Lesão

• O padrão final da fratura depende da direção e da


velocidade de aplicação da força da lesão, além da
posição do pé no momento da carga. Por esse motivo,
ocorrem amplas variações nos padrões de fratura.
(BUCHOLZ, et al; 2013)
Mecanismos de Lesão

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Diagnóstico

AVALIAÇÃO
• Anamnese;
• Histórico da lesão e do tratamento cirúrgico;
• Exames de imagem – radiografia;
• Identificar o tipo de fratura;
• Determinar os objetivos do tratamento fisioterapêutico.
(HEBERT, et al; 2017)
Diagnóstico

• É de fundamental importância a correta avaliação das


condições de partes moles, pois isso tem impacto
decisivo na escolha do tratamento.
• Exame das condições circulatórias e neurológicas do
membro comprometido;
• Avaliação do paciente como um todo, devido a
associações com lesões de outros órgãos ou sistemas.
(HEBERT, et al; 2017)
Tratamento das Fraturas da Tíbia/Fíbula

• Fratura fechada da diáfise tibial

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Tratamento

• Fratura da diáfise tibial fechada, com desvio ou instável

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Tratamento

• Fratura cominutiva da metáfise proximal

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Tratamento

• Fratura da metáfise distal

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Tratamento

• Fratura exposta

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Tratamento

• Fratura do platô tibial

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Tratamento

• Fratura de pilão

(BUCHOLZ, et al; 2013)


Fisioterapia

• Analgesia;
• Diminuição de edema;
• Minimizar a aderência cicatricial;
• Eletrotermofototerapia;
• Alongamento FNP;
• Fortalecimento muscular.
(DUTTON,2010)
Complicações na Recuperação da Fratura

• Síndrome do Imobilismo;
• Padrão anormal da marcha;
• Rigidez articular;
• Contraturas.
(DAMASCENO,MEJIA)
Obrigada!
Daiane Miglioli
Gessica Tabares
Letícia Cordeiro
Nathaly Skieika
Sarah Dias

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