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DE
SERGIP Pu u
LAUDELINO FREIRE
pi;oiF,ssoa no COI.I.EGIO MILITAR
P.RÈFACIÒ
no
BARÃO DO R I O - B M N C O
RIO DE JANEIRO
H GARNIER, LIVREIRO-El DITOR
71, RUA MOREIRA-CF.ZAR, 7 1
E
6, RUF. DÊS SAIKTS-PKRES, 6
PARIS
Ficam reservados todos os d i r e i t o s de propriedade.
QUADRO GHOROGRAPHICO
DE
SERGIPE
POR
LAUDELINO FREIRE
PROFESSOR DO C0LLEGI0 MILITAR
PREFACIO
DO
BARÃO DO RIO-BRANCO
RIO DE JANEIRO
H. GARNIER, LIVREIRO-EDITOR
71, RUA 1)0 OUVIDOR, 71
E
6, RUA DOS SAINTS-PÈRES, 6
PARIS
I
A sua prezada Mãe
R O S A D E A R A Ú J O CxÓES FREIRE
Dedica o Autor.
Outro intuito não tem este livro, especialmente
dedicado á mocidade sergipana, senão de prestar um
pequeno serviço ao Estado que nos servio de berço.
Sob a preoccupação de apresentarmos em volume
um trabalho minucioso e da mais rigorosa exactidào,
tivemos de entregar-nos por longos mezes á tarefa
ingrata de concatenar noticias, informações e des-
cripções, extrahidas de documentos ofíiciaes, memó-
rias, revistas, diccionarios, cartas geographicas, ro-
teiros, explorações de rios, etc. Dividimol-o em duas
parles — physica e política. Na primeira damos a
descripção dos syslemas hydrographico, orographico e
nesographico do Estado, seus limites, sua superfície,
suas condições de salubridade, producções, o aspecto
physico da conformação exterior do seu solo e outras
informações. Na segunda mostramos tudo o que
diz respeito á sua organisação, seu desenvolvimento,
damos uma noticia histórica da sua organisação, no-
ticias detalhadas de cada um dos 33 municípios em
que se divide o Estado e a topographia de suas res-
pectivas Sedes; Incluímos nessa parte a descripção
econômica que se refere ás producções, industrias,
rendas, ao nosso vêr, sem necessidade de uma des-
criminação á parte.
A nossa primeira idéa foi de denominar este tra-
balho — Elementos pára a geographia geral de
Sergipe ; mas, como não tratamos de lodo o vasto
campo exigido pela palavra geographia e sim de
partes fragmentorias, de descripção puramente re-
gional, região que é o território que constitue o Es-
tado, julgamos mais cabível e expressivo o titulo de
— Quadro Ghorographico de Sergipe.
Gomprehende-se que, em um trabalho para cuja
organisação mais necessário se torna o esforço mate-
rial, qual o de realizar explorações, obter dados e i n -
formações verdadeiras, do que o esforço intellectual,
mais justificáveis serão as omissões e os erros, do que
se fossem omissões e erros de uma obra de ordem
scientiíico-especulativa, em cujo caso a critica visará
tão somente, à responsabilidade da compelencia do
autor.
Assim não se dá com o nosso livro.
Trabalho meramente descriplivo, ergue-se elle
sobre documentos escriptos que compulsámos e de
informações obtidas daquelles que nos poderiam
fornecer e que nos quizeram attender. A responsa-
bilidade moral, portanto, não recae somente sobre
aquelle que pesquizou, buscou e colligiu. Pésa
igualmente sobre o gráo de exactidão ou inexactidão
desses documentos.
Gomo quer que seja, ou completo ou ínçado de
senões, ahi v a i entregue á publicidade o resultado
dos nossos esforços.
E consola-nos poder elle prestar algum serviço á
mocidade do Estado e servir de fonte de informações
a quem melhor do que nós, que só temos em favor a
primazia, possa e queira escrever a chorographia
de Sergipe.
Ao terminarmos essa adverlancia, occorre-nos in-
declinavelmente o dever de rendermos uma publica
homenagem de gratidão aos illustrados amigos, dou-
tor Barão Homem de Mello, que gentilmente nos
offerlou o mappa de Sergipe, por elle organisado em
longos annos, professor Bricio Cardozo e doutor A l -
fredo Moreira Pinlo.
LAUDELINO FREIRE.
AO AUTOR
Ill m o
Sr. D ' L a u d e l i n o F r e i r e .
1
m o r r e n d o em Kazembe, L i v i n g s t o n e em I l a l a ,
L u n d n a L a g o a Santa, Bonpland na sua estân-
cia das Missões Correntinas, são exemplos do
m a i s completo desarraigamento da v i d a c i v i l i -
sada p o r força do encanto do sertão africano
ou da carinhosa simplicidade da v i d a s u l -
americana.
Ora, a m e s m a força que i m p e l l i o u m Hum-
boldt para a N o v a A n d a l u s i a , para os Andes e
p a r a o México, e tantos exploradores estran-
geiros para o i n t e r i o r do B r a z i l , agirá u m d i a
sobre os moços brazileiros, que acharão no
reconhecimento das nossas solidões u m em-
prego r e m u n e r a d o r da sua actividade dispo-
n i v c l e u m meio seguro de conquistar renome
dentro e f o r a do paiz.
Esses tempos que prevejo próximos, sendo o
espirito de sacrifício tão contagioso nos diffe-
rentes gêneros de sport como c m todos os
actos da v i d a séria, abrirão a era dourada da
geographia brazileira. V. S. , que c moço, certa-
a
Sauda-o cordialmente o
De V. S. a
RIO-BRANCO.
DE SERGIPE
PRIMEIRA PARTE
»
26 QUADRO CHOROGRAP1IICO DE SERGIPE
LIMNEGRAPHIA
PORTOS
BARRAS
São cinco:
PHAROES
Pharol de S. Francisco —
reconstruído á margem
direita do rio S. Francisco no lugar denominado Sa-
móco, inaugurado a 1 de novembro de 1884. A torre é
de ferro pintado de branco e de forma octogonal. O
apparelho de luz é dioptricô, de 4 ordem, luz branca e
a
25" E.
R. de Janeiro : long. 37° 3' 55" O. G. U.. long. 39° 24'
10" O. Pariz.
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D E S C R I P Ç Ã O POLÍTICA DE SERGIPE
NOTICIA HISTÓRICA
á 1645;
3.1 — Novo domínio portuguez e creação da comarca —
de 1645 á 18.20;
4. —
a
Emancipação e independência — de 1820 á 1889 1
a
5 . — Proclamação da Republica — de 1889 até aos nos
sos dias.
Quasi meio século de vida colonial 110 paiz se tinha pas-
sado, quando se realisou a descoberta e conquista de Ser-
gipe. Essa demora de extender o trabalho de descobertas
e colonisação ás terras occupadas pelos indígenas, mais se
t e r i a prolongado se não fôram as lutas travadas entre os
incolas e portuguezes no valle do rio Real que impuzeram
ao governo colonial, estabelecido na Bahia a necessidade
)
34 QUADRO C1IOROGRAPIIICO DE SERGIPE
3
38 QUADRO CHOROGRAPHICO DE SERGIPE
F e v e r e i r o de 1821.
2. Pedro V i e i r a de M e l l o (brigadeiro) gov. subordinado
á B a h i a e nomeado em 6 de F e v e r e i r o — P. a 20 de
de Março de 18:21.
3. José de B a r r o s P i m e n t e l ( m i l i t a r ) — P. em 1823.
4. G u i l h e r m e JoséNabuco de Araújo. Idem.
5. S e r a p h i m Alves da Rocha R o c h a (padre.)
6. José Matheus da Graça L e i t e Sampaio, presidente;
S e r a p h i m Alves da R o c h a Rocha, secretario; D i o n i s i o
Rodrigues Dantas, Domingos Dias Coelho e M e l l o e José
Francisco de Menezes Sobral (padre). Junta provisória
eleita em 1° de Outubro de 1822. P. na mesma data.
DESCRIPÇÃO POLÍTICA 41
de 1825.
9. Manoel de Deus Machado (capitão-mór). P. a 2 de
Novembro de 1820.
10. Ignacio José Vicente da Fonseca (brig.) 3 presid. N.
o
de 1828.
12. Ignacio G. V. da Fonseca (reassumiu o exercício).
N. em 7 de A b r i l de 1827. P. a 13 de Julho de 1828.
13. Manoel de D. Machado (3 vez). P. a 11 de Agosto
a
de 1830.
14. Joaquim Marcellino de Brito (bach.) I presid. N.
o
de 1831.
10. José Francisco de Menezes Sobral (padre) — P. a
4 de Maio 1831.
17. Joaquim M. de Brito (2 vez). N. em 20 do Outubro
a
de 1833.
20. Manoel Ribeiro da Silva Lisboa (bach.) 0 presid. N.o
a 28 de Março de 1839.
33. Joaquim Martins Fontes (cap.-mór), vice-presid. P.
a 23 de Julho de 1839.
31. Wencesláo de Oliveira Bello (cor.) 11° presid. N. em
24 de Maio de 1837. P. a 8 de Agosto de 1839.
35. Joaquim M. Fontes (2 vez). N. em 2 de Julho de 1810.
a
P. a 8 de Agosto de 1840.
36. João Pedro da Silva Ferreira (cor.) 12° presid. N. em
20 de Agosto de 1840. P. a 19 de Out de 1810.
37. G. M. Fontes (3 vez). N. em 2 Julho de 1810. P. a
a
30 de A b r i l 1811.
38. João Pedro da Silva Ferreira (reassume a presid.)
N. em 10 de Agosto de 1840. P. a 15 de Junho de 1811.
39. João Lins Vieira Cansanção de Sinimbú (bach.)
13" presid. N. em I de A b r i l de 1811. P. a 16 de Junho
o
de 1811.
40. J. M. Fontes (4 vez). Idem. P. a I de Junho de 1841.
a o
P. a 3 de Julho de 1847.
49. João José de Bittencourt Calasans (doutor), yice-
presid. N. em 4 de Março de 1847. P. a 16 de Out. de 1847.
50. Jooquim José Teixeira (bach.) 20° presid. N. em 14 de
Agosto de 1847. P. a 18 de Out. de 1847.
51. Zacharias de Góes e Vasconcellos (doutor), 21° pre-
sid. N. em 11 de Março de 1848. P. a 28 de A b r i l de 1848.
52 Amando João Pereira de Andrade (bach.) 22°presid.
N. em 9 de Out. de 1849. P. a 17 de Dez de 1849.
53. José Antônio de Oliveira e Silva (bach.) 23° presid.
N. em 2 de Junho do 1851. P. a 19 de Julho de 1851.
54. Luiz Antônio Pereira Franco (bach.) 24° presid. N.
em 21 de Marco 1853. P. a 14 de Julho de 1853.
55. Ignacio Joaquim Barbosa (bach.) 25° presid. N. em
7 de Out. de 1853. P. a 17 de Nov. de 1853.
56. José da Trindade Prado (major, comm.) vice-presid.
N. em 26 de Agosto de 1854. P. a 10 de Set. de 1855.
57. Barão de Maroim (João Gomes de Mello, comm.) JN.
em 26 de Agosto de 1854. P. a 27 de Set. de 1855.
58. Salvador Correia de Sá e Benevides (doutor). 26° pre-
sid. N em 24 de Dez. 1855. P. a 27 do Fev. 1857.
50. Barão de Propriá (José da Trindade Prado). N. em
26 de Agosto de 1854. P. a 10 de Abril de 1857.
60. João Dabney de Avellar Brotero (doutor). 27° presid.
N. em 6 de Junho de 1857. P. a 5 de Agosto de 1857.
61. Manoel da Cunha Galvão (doutor), 28° presid. N. em
31 de Jan. de 1859. P. a 7 de Março de 1859.
62. Thomaz Alves Júnior (bach.) 29° presid. N. em 20 de
Junho de 1860. P. a 15 de Agosto de 1860.
63 Joaquim-Tiburcio Ferreira Gomes (bach,) vice-presid.
N. em 25 de Set. de 1857. P. a 26 de Março de 1861.
64. Joaquim Jacintho de Mendonça (bach.) 30° presid.
N. em 20 de Fev. de 1861. P. a 13 de Junho de 1861.
44 QUADRO CIIOROGRAPÍIICO DE SERGIPE
P. a 24 de Fev. de 1864.
70. Cincinato Pinto da Silva (bach.) 32° presid. N. em
20 de A b r i l 1864. P. a 21 de Junho de 1864.
71. Ângelo Francisco Ramos (bach. ) 3° vice-presid.
-
de 1866.
73. José Pereira da Silva Moraes (doutor), 33° presid.
N. em 18 de Nov. de 1855. P. a 1° de Fev. de 1866.
74. Antônio de Araújo Aragão Bulcão (bach.) 34° presid.
N. em 12 de Set. de 1867. P. a 28 de Out. de 1867.
75. Barão de Propriá (2 vez) P. a 10 de Agosto do 1868.
a
de 1871.
82. Barão de Propriá. 1° vice-presid. (4 vez). P. a 21 de
a
Agosto de 1871.
83. Luiz Alvares de Azevedo Macedo (bacii.) 38° presid.
N. em 30 de Dez. de 1871. P. a 17 de Fev. 1872.
84. Joaquim Bento de Oliveira Júnior (bach.) 39° presid.
N. em 31 de Maio de 1872. P. a 16 de Julho de 1872.
85. Cypriano de Almeida Sebrão (bach.) 1° vice-presid.
N. em 9 de Out. de 1872. P. a 5 de Nov. de 1872.
DESCRIPÇÃO POLÍTICA 45
de 1873 " Gm
^ ^ ' DeZ d6 í812
' ' P a 8 de Mar
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8 ALM SEBRÃ0
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vez N em 9
de Out. de 1872.
P. 11 de Nov. de 1873.
88. Antônio dos Passos Miranda (bach.) 41° presid N
em 4 de Nov. de 1873. P. a 15 de Jan. de 1874. ' '
on -. -Sebrão (3 vez). Idem. P. a 30 de A b r i l de 1875.
T
C A a
Rendas estadoaes.
Quadro estações t e l e g r a p h i c a s .
Aracaju. Maroim.
Capella. Propriá.
Estância. S. Christovam.
Jaraparatuba. Itaporanga.
Larangeiras. Villa Nova.
56 QUADRO « l O R O O R A P i r i G O DE SERGIPE
Q u a d r o das a g e n c i a s do C o r r e i o de Sergipe.
Aguada. Maroim.
Aquidaban. Nossa Senhora das Dò-
Arauá. res.
Brejo Grande. Pacatuba.
Buquim. Porto da Folha.
Cedro. Propriá.
Campos do Rio Real. Riachão.
Campo do Britto. Riachuelo.
Capella. Rosário.
Divina Pastora. Santa Luzia.
Espirito Santo. Santa Rosa.
Estância. Santo Amaro.
Gararú. Saúde.
I l h a dos Bois. S. Christovam.
Carmo. S. Paulo.
Itabaiana. Sitio do Meio.
ítabaianinha. Simão Dias.
Itaporanga. Siriry.
Japaratuba. Soccorro.
Lagarto. V i l l a Christina.
Larangeiras. V i l l a Nova. .
COMARCA DA CAPITAL
MUNICÍPIO DE ARACAJU
De Penedo 45'
Do Recife 215'
De Santos 944'
MUNICÍPIO DE S. CHRISTOVAM
gurança.
Banham a cidade pequenos rios que offerecem aos
habitantes excellentes banhos'. A pesca é ahi um ramo
de vida muito procurado.
São tradicionacs em todo o Estado as festas religiosas
celebradas em S. Christovam, não só pela conservação
daquèlles rythnios antigos com que eram realisadas , :
MUNICÍPIO DE ITAPORANGA
MUNICÍPIO D E LARANGEIRAS
MUNICÍPIO DE RIACHUELO
MUNICÍPIO DE SOCCORRO
A povoação foi fundada nas primeiras dezenas do sé-
culo X V I I I . Á 7 de Julho de 1864 foi creada a fre
0
MUNICÍPIO DE MAROIM
MUNICÍPIO DE ROSÁRIO
MUNICÍPIO DE SIRIRY
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Aracaju 0 20 23 26,5 33 l l l 10 53 53 53 66 66 73
S. Amaro 0 20 16 6,5 53 20 23 39,5 13 26,5 46 66
Larangeiras ü 33 20 39,5 20 33 53 33 53 16 16
S. Christovam U 53 13 53 66 86 59,5 79 86 79
Maroim 0 |59,5 13 20 33 13 3,95 33
Itaporanga 0 59,5 72,5 92,5 66 86 79
Divina Pastora 0 13 46 20 33 33
Pé do Banco 0 39,5 16,5 20 20
Missão de Japaratuba. 0 26,5 59,5 20
Rosário.* o 36,5 26,5
N. S. das Dòres 0 20
Capella „0
Itabaiana 0
Campo do Britto
Lagarto
Buquim ou Lagôa 141.
Estância ....
, S. Luzi.:
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92,5 105,5 105,5 112 158,5 9J 132 125,5 115 125,5 115 158,5 119 198
79 92,5 92,5 99 119 125,5 119 115 138,5 158,5 132 115 105,5 218
79 59,5 66 72,5 171,5 152 112 178 105,5 165 119 115 79 231
99 105,5 112 119 165 105,5 138,5 119 152 125,5 152 165 125,5 198
66 59,5 53 59,5 119 158,5 99 185 92,5 178 105,5 132 79 231
92,5 119 112 119 171,5 92,5 112 92,5 152 178 115 158,5 119 119
,5 105,5 115 125,5 132 185 105,5 125,5 92,5 165 92,5 171,5 171,5 115 171,5
..) 132 115 115 152 198 66 115 79 185 99 185 191,5 158,5 191,5,
,i 105,5 119 119 132 171,5 92,5 115 105,5 165 112 158.5 171,5 132 178
»5 112 132 138,5 115 178 112 112 112 178 79,5 165 178 138,5 158,5
125,5 115 115 152 198 86 132 79 185 79 185 198 158,5 158,5
66 92,5 119 125,5 132 115 66 158,5 158,5 115 119 132 92,5 185
53 66 105,5 112 119 115 53 171,5 145 158,5 105,5 119 79 198
,, 0 33 66 79 66 198 , 33 221,5 105,5 211 53 66 26,5 264
mel ha . 0 33 33 20 218 59,5 251 72,5 221,5 46 72,5 20 277
0 13 06 211 99 237,5 16 221,5 53 79 53 290,5
0 66 218 105,5 211 33 231 53 79 53 297
0 261 79 290,5 46 277 13 26,5 39,5 330
0 198 26,5 251 66 251 264 221,5 158,5
Simão Dias 0 224,5 138,5 211 66 53 59,5 231
V i l l a Nova 0 277 46 277 290,5 251 138,5
Espirito Santo 0 264 53 79 92 330
0 264 277 237,5 92,5
0 26,5 26,5 317
Campos 0 53 330
Riachão 0 290,5
Porto da Folha. 0
COMARCA DE MAROIM 77
MUNICÍPIO DA CAPELLA
MUNICÍPIO DE J A P A R A T U B A
MUNICÍPIO DE PROPRIÁ
MUNICÍPIO DE VILLA-NOVA
MUNICÍPIO D E AQUIDABAN
MUNICÍPIO DE PACATUBA
MUNICÍPIO D E G A R A R Ú
MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA
MUNICÍPIO DE A R A U Á
MUNICÍPIO DE CHRISTINA
MUNICÍPIO DO LAGARTO
vembro de 1865.
Este município fica situado no centro da Estado, dis-
tante de l i t t o r a l cerca de 50 kilometros.
Limita-se ao Norte pelo municipio de Simão Dias; a
Nordéste pelo de Itabaiana; a Léste pelo de Itaparanga;
a Sudéste pelo da Estância; ao Sul pelo do B u q u i m , e a
Oéste pelo de Campos, comprehendendo uma area do
COMARCA DO LAGARTO 101
MUNICÍPIO D E BUQUIM
MUNICÍPIO DO RIACHÃO
,nh\ ^ .
P 0açã0 tev e s ua ori
1 0 Sem de uma capella edificada
£de ^T^^" ? e n h
° r a d
° A m
P a r
°- P e l a
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27 de A b r i l de 18o5 foi nesse lugar creada uma fregue-
zia com a denominação de freguezia de N. Senhora do
Amp a r o Riachão. A 13 de Maio de 1864 passou á
d 0
denoffT t* V a
• 7 ° t d S i d
° e S s a I e i
^ a d a u m anno
depois. A 9 de Maio de 1870 voltou áquella categoria com
a denominação de v i l l a do Riachão.
O municipio tem como limites ao Norte o municipio do
Lagarto, a Leste o de Itaporanga, ao Sul o do B u q u i m e
a Oeste o de Campos. 1
;2ZTT^ C a m p Í i m
' e n t r e a s f
í u a e s
«obresahem os
campos da Samba.
encher i ' ° i nte, «axiiné após as
é CÍUGnte Send fref ue
6.
COMARCA DE ITABAIANA
MUNICÍPIO DE ITABAIANA
MUNICÍPIO DE S. PAULO
MUNICÍPIO DE ÍTABAIANINHA
MUNICÍPIO DE CAMPOS
FI
ÍNDICE
PRIMEIRA PARTE
Limites. *
1
Posição astronómic; 2
Superfície ' ^
Aspecto physico 8
C l i m a . . ..y. • ' • • ^ ' t ? - * " 4
Salubridade *
Producções naluraes °
Orographia ••• ?
Morros ' 1
Nesographia ( 12
Hydrographia 14
Limnegraphia 27
Portos . . . . •• 28
Barras •••••• 30
Pharoes 31
SEGUNDA PARTE
Noticia histórica. . . 33
46
Raça
L.ingua. . . . . . . t f
118 IXDICR
Religião 47
População : 47
Fôrma do Governo 50
Poderes do Estado 50
Representação 51
Instrucção publica 51
Commercio . . 52
Industrias 52
Força publica 53
Capitania do porto 54
Rendas do Estado 54
Estações Iclegraphicas 77
Agencias do Correio 56
Divisões do Estado 55
Mappa das distancias 77
Comarca da Capital.
Municipio de Aracajú 57
— S. Christovam 61
— Itaporanga 63
Comarca de Larangeiras.
Municipio de Larangeiras 65
— Riachuelo 70
— Soccorro 71
Comarca de Maroim.
Municipio de Maroim 72
— Rosário 74
— Divina Pastora 75
Siriry 76
— Santo Amaro 77
Comarca da Capella.
Municipio da Capella 80
— Dôres , . .82
— Japaratuba 83
ÍNDICE llü
C o m a r c a de Propriá.
Municipio dc Propriá • 86
— V i l l a Nova 87
— Aquidaban 89
— Pacatuba 90
Comarca do Gararú.
Municipio do Gararú 93
_ Porlo da Folha 94
Comarca da Estância.
Municipio de Estância 96
Arauá •• 98
— Christina • • 99
Comarca do Lagarto.
Comarca de Itabaiana.
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I I . UM\Ú, ü v r e i r u - E d l t o r , 7 1 , r u a B o r c i r a - t a
ATLAS GERAL
HISTORIA E GEOGRAPHIA
Antiga e Moderna
1 vòi, e m f°
_A_T S UNIVERSAL
1 v o l . e m f° grande. . . . . . . .
ATLAS DE HISTORIA
Antiga e Moderna
i v o l . em f° cartonado .