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Nome: Vinicius Gonzaga da Costa Matricula: 17213110226

Curso: Administração pública Pólo: Campo Grande

Aula 1

1-De posse de um jornal ou de uma revista dos últimos três meses procure identificar
matérias relativas a "impostos". Verifique se são abordados alguns dos princípios
estudados e, após sua leitura, faça um resumo de sua pesquisa confrontando o conteúdo
da matéria publicada com os conhecimentos auferidos no material didático.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/mercado/144727-comissao-senado-aprova-
isencao-impostos-jogos-consoles.htm

Discute-se na câmara a PEC nº51/2017 que da isenção a jogos produzidos no Brasil na


verdade visa que o mercado continue em crescimento e gere renda e emprego a uma
indústria que era bastante onerada, pois antes a taxa de impostos podia chegar a 50% do
valor final do produto, alem disso acaba sendo uma grande cartada contra a pirataria,
uma vez que com barateamento de produtos eletrônicos e esperados que a procura por
produtos originais e licenciados cresça, e em relação à economia começa a crescer, pois
a venda direta dos produtos podem estar isenta de impostos porem a movimentação
econômica paralela trará novas arrecadações uma vez que gerara emprego e renda,
agora precisa do aval da câmara para que se mantenham algumas especialistas estimas
que o Brasil pode perder 50 milhões com arrecadação porem o valor que ira girar
entorno de novos negócios, expansão e investimentos nenhum especialista procurou
calcular.

2. Legalidade e anterioridade são princípios de Direito Tributário; discorra sobre eles


informando sua importância na garantia aos direitos do contribuinte e identifique os
artigos pertinentes aos princípios mencionados, na Constituição Federal de 1988.

Segundo o principio da legalidade que tem como base o artigo 5º trata-se de que o
cidadão só tem a obrigação de contribuir com taxas e tributos que estejam em lei o
cidadão não devem ser cobrados por nenhum imposto, tributo ou preço que antes não
tenha sido previsto em lei, e principio da anterioridade vem para garantir o cidadão, pois
qualquer novo tributo ou aumento não pegue o contribuinte de surpresa dando tempo
venha a se preparar para não ser pego de surpresa, a algumas exceções como previsto no
artigo 153 dando um prazo de 90 dias para a alteração dando ao contribuinte tempo de
se preparar para nova cobrança

Aula 2

1-Estabeleça um paralelo comparativo, indicando as principais semelhanças e


distinções, entre as espécies de tributos. São 5 tipos de tributos conhecidos, impostos,
taxas, contribuição de melhoria,contribuição e empréstimo compulsório. Este tem por
características a arrecadação para o estado que por teoria volta ao cidadão através de
serviços ou melhora na qualidade de vida. Os tributos são classificados como tributos
não vinculados, tributos vinculados, tributos mistos e tributos especiais.

fonte: https://guiatributario.net/2013/02/20/saiba-o-que-e-tributo-e-quais-suas-especies/

2. Estabeleça um paralelo comparativo, indicando as principais semelhanças e


distinções, entre taxa e tarifa.

A taxa é instituída pelo Estado, ou seja, União, Estado, Município ou Distrito Federal,
motivo pelo qual é um tributo que se refere a uma atividade pública e não privada.
Existem apenas duas modalidades de taxa, a de serviço, que corresponde à prestação de
um serviço indivisível e público específico, e a de polícia, que corresponde ao efetivo
poder de fiscalização do Estado.

Já a tarifa de contrato voluntaria, pois o cidadão tem a opção de se submeter a ela ou


não, um exemplo e a tarifa de ônibus, já a taxa e compulsória.

As duas deveriam vir acompanhadas de uns serviços de qualidade já que esse tipo de
tributo visa custear o serviço.

Referencia: https://direitodiario.com.br/qual-a-diferenca-entre-taxa-e-tarifa/

.Peço-lhes, por gentileza, que incluam as referências bibliográficas das citações. Se


houver citações diretas (com as palavras do autor) incluam a fonte da pesquisa, como no
seguinte exemplo: Segundo BRITO (2009, p. 140)... As citações com mais de três
linhas devem ser feitas com recuo, as citações de até três linhas ficam no texto, entre
aspas. As citações indiretas são feitas quando utilizamos nossas palavras para narrar o
que o autor escreveu (a regra é a mesma: autor deve ser mencionado, o ano da
publicação e a página, inclusive do jornal ou revista pesquisado).
3. Escolha três impostos na fl. 31 do Material Didático, Quadro 1 (um federal, um
estadual e um municipal), e explique-os apontando a hipótese de incidência, o sujeito
ativo e passivo, a base de cálculo e a alíquota.

Imposto Federal: IMPOSTO DE RENDA (IR)


É um tributo com finalidade fiscal, sendo
O maior arrecadador no âmbito Federal; que obedecem de acordo com art. 153 da CF,
os critérios da generalidade, da universalidade e da progressividade. Sua hipótese de
incidência é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos
de qualquer natureza (CTN, art. 43). O fato gerador seria o recebimento destes
rendimentos ou proventos por alguém. Seu sujeito ativo é a União, somente este ente
federativo pode instituí-lo. Quanto ao sujeito passivo, o contribuinte do imposto sobre a
renda é a pessoa física ou jurídica, titular de renda ou provento de qualquer natureza.
A Base d e cálculo é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos
proventos tributáveis. As Alíquotas do IR são de acordo com a BC e podem variar de
7,5 %, 15%, 22,5% E 27 %, portanto apresenta alíquotas variáveis conforme a renda dos
contribuintes, de forma que os de menor renda não sejam alcançados pela tributação.
Imposto Estadual: IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS
AUTOMOTORES (IPVA)
É um tributo com finalidade fiscal, que tributa uma manifestação de riqueza do
contribuinte com o objetivo de arrecadar recurso para o Estado e Distrito Federal. É
recolhido no local aonde o veículo foi emplacado, independente de onde mora o
proprietário. Sua hipótese de incidência será a de encontrar-se alguém na situação de
proprietário do veículo automotor na da ta em que a lei considera efetivamente
verificada o fato gerador, que, em regra, ocorre no di a 1º d e Janeiro. Portanto o Fato
gerador é a propriedade do veículo. Vale ressaltar, que as embarcações e aeronaves não
sofrem incidência deste tributo. Seu sujeito ativo é a Estado, somente este ente
federativo pode instituí-lo. Quanto ao sujeito passivo, o contribuinte do IPVA é a pessoa
física ou jurídica, proprietária do veículo. No entanto, a receita arrecada fica 50% com
estado e 50% são repassados para a União. A Base de cálculo é o valor venal do
veículo que dependerá do ano, modelo e marca. As Alíquotas do IPVA são estipuladas
para veículos utilitários, de passeio, de aluguel, tipo do combustível utilizado. No
entanto, cabe ressaltar, segundo Alexandre (2010, p. 623) não se pode tributar
diferentemente veículos importados ou nacionais, o que agrediria o princípio da “não
discriminação” previsto art. 152 da CF. Imposto Municipal: IMPOSTO SOBRE A
PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANO (IPTU)
É um tributo com predominância fiscal, podendo ser extra fiscal, previsto no art. 182,
parágrafo 4º, inciso I, da CF de 88, em que prevalecerá a função social da propriedade
por meio de um agravamento da não utilização adequada do espaço. Sua hipótese d e
incidência será a de encontrar-se alguém na situação de proprietário do imóvel na data
em que a lei considera efetivamente verificada o fato gerador, que, em regra, ocorre no
dia 1º de Janeiro. Portanto o Fato gerador, segundo art. 32 do CTN, é a propriedade, o
domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como
definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Seu sujeito ativo é a Município, somente este ente federativo pode instituí-lo. Quanto
ao sujeito passivo, o contribuinte do IPTU é a pessoa física ou jurídica, que seja
proprietária, titular do domínio útil, ou se possuidor a qualquer título. A Base de cálculo
é o valor venal do imóvel. As Alíquotas do IPTU são estipuladas de acordo com o uso e
a localização do imóvel, assim há variação para uso comercial ou residencial, se em
bairros de classe alta, média ou baixa.
Aula 3
1-Diferencie as causas extintivas das causas suspensivas do crédito tributário.

CAUSAS SUSPENSIVAS- São hipóteses em que a lei possibilita o adiantamento da


exigibilidade do tributo do particular, suspendendo o pagamento do crédito tributário
por alguma causa, previstas no artigo 151 do CTN (BRASIL, 1966). CTN - Lei nº 5.172
de 25 de Outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas
gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Art. 151.
Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:

I - moratória;
II - o depósito do seu montante integral;
III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo
tributário administrativo;
IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança.
V - a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de
ação judicial; (Incluído pela LP nº 104, de 10.1.2001)
VI - o parcelamento. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
Parágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das
obrigações assessório dependentes da obrigação principal cujo crédito seja
suspenso, ou dela conseqüentes.

CAUSAS EXTINTIVAS- Tem como forma extinguir a obrigação tributária, atingindo um


de seus elementos, que são: sujeito ativo, passivo e o crédito tributário. Essas causas são
previstas no artigo 156 do CTN (BRASIL, 1966). CTN - Lei nº 5.172 de 25 de Outubro
de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito
tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios.
Art. 156. Extinguem o crédito tributário:
I - o pagamento;
II - a compensação;
III - a transação;
IV - remissão;
V - a prescrição e a decadência;
VI - a conversão de depósito em renda;
VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do
disposto no artigo 150 e seus §§ 1º e 4º;
VIII - a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 164;
IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita
administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória;
X - a decisão judicial passada em julgado.
XI - a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas
em lei. (Incluído pela LP nº 104, de 10.1.2001)
Parágrafo único. A lei disporá quanto aos efeitos da extinção total ou parcial do crédito
sobre a ulterior verificação da irregularidade da sua constituição, observado o disposto
nos artigos 144 e 149.
Fonte: https://gilsonguindani.jusbrasil.com.br/artigos/256197334/extincao-do-
credito-tributario

2. Selecione uma das espécies de tributos estudadas, de preferência uma modalidade que
você já foi sujeito passivo, e identifique seu fato gerador.

Sim, por possuir um automóvel, devo pagar o IPVA que em controvérsias sobre sua
incidência, o fator gerador se da pela propriedade do veiculo, ou seja, ser dono.
3. Populares fizeram uma manifestação à beira de uma estrada em péssimas condições
com faixas nas quais se lia: "Pagamos IPVA. Logo exigimos estradas melhores". Essa
reivindicação, tecnicamente, está correta em vista do conceito de imposto como fonte de
receita não vinculada? Não. Esta incorreta afirmar isso, pois se trata de um tributo não
vinculado o estado não precisa necessariamente investir em melhorias de estradas, agora
quando falamos de pedágio podemos cobrar, pois o mesmo e cobrado pela concessão da
via mantendo a qualidade do asfalto, sinalização e outras coisas.

4. Disserte sobre o Imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens
ou direitos (ITCMD).

O Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação (ITCMD) é de competência dos


Estados e DF, que incide quando da transmissão não onerosa de bens ou direitos, tal
como ocorre na causa mortis, herança, ou nos inter-vivos, doação. A função do ITD é
extremamente fiscal. O fato gerador do ITDMD ocorre quando d a transmissão
‘‘causa mortis’’ ou doação a qualquer título ou pelo domínio útil de bens imóveis e de
direitos a ele relativos, com o os bens móveis, títulos e créditos, inclusive direitos a eles
relativos, conforme art. 35 do CTN.
Os contribuintes do imposto são, em caso de herança, os herdeiros ou legatários. No
caso de doação, pode ser tanto o doador como o donatário.
As alíquotas são fixadas pela lei estadual, considerando que apenas o Senado Federal
possui competência para fixar as alíquotas máximas do ITCMD sobre heranças e
doações (art. 155, §1°, IV, CF). Assim o Senado fixou em 8% a alíquota máxima deste
tributo. A base de cálculo é o valor venal do bem ou do direito transmitido. Entende-se
por valor venal como sendo o valor de mercado, ou seja, o preço do bem em uma venda
à vista.
REFERÊNCIAS ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário. Esquematizado. 7. São
Paulo: Método, 2013.
5. Disserte sobre o Imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis, por ato oneroso
(ITBI). É imposto de competência dos Municípios que incide sobre a transmissão "inter
vivos”, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão
física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia (hipoteca e anticrese),
bem como cessão de direitos à sua aquisição. Tem finalidade fiscal. Seu fato gerador
está descrito no artigo 35 do CTN : CTN - Lei nº 5.172 de 25 de Outubro de 1966
Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário
aplicáveis à União, Estados e Municípios. Art. 35. O imposto, de competência dos
Estados, sobre a transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos tem como
fato gerador:
I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis
por natureza ou por acessão física, como definidos na lei civil;
II - a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos
reais de garantia;
III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos I e II.
Parágrafo único. Nas transmissões causa mortis, ocorrem tantos fatos geradores
distintos quantos sejam os herdeiros ou legatários. A base de cálculo é o valor venal dos
bens ou direitos transmitidos. Contribuinte do imposto é qualquer das partes
na operação tributada, como dispuser a lei, geralmente é o adquirente do bem ou
direito. O seu lançamento é por declaração, e quanto sua alíquota varia de acordo com
cada localidade e em regra, os valores cobrados giram em torno de 2%. Por fim, o
município competente para a cobrança é onde está a situação do bem, ou seja, onde está
localizado.

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