Esofagografia – indicado em casos em que não se consegue
progredir com o endoscópio ou estudo de distúrbios de motilidade (p. ex.: esôfago em quebra nozes). Trânsito do intestino delgado – quase obsoleto.
PACIENTE DO SEXO MASCULINO, 14 ANOS, COM DOR NA FID,
VÔMITO E LEUCOCITOSE. Diagnóstico: apendicite aguda.
PACIENTE DO SEXO MASCULINO, 29 ANOS, COM DOR INTENSA NO
HIPOCÔNDRIO DIREITO E VÔMITO, APRESENTANDO FEBRE E DE LEUCOCITOSE.
PACIENTE DO SEXO MASCULINO, 45 ANOS, APRESENTANDO DOR
INTENSA EM BARRA NO ANDAR SUPERIOR DO ABDOME. RELATA INGESTÃO ABUSIVA DE BEBIDA ALCOÓLICA. Diagnóstico: pancreatite aguda (amilase e lipase aumentadas; TC para avaliação da extensão da doença). PACIENTE DO SEXO FEMININO, 64 ANOS, COM DOR NA FIE E FEBRE. Diagnóstico: diverticulite aguda.
PACIENTE DO SEXO FEMININO, 36 ANOS, COM DOR NO
HIPOCÔNDRIO DIREITO E VÔMITO, SEM EVIDÊNCIA DE LEUCOCITOSE. Diagnóstico: colecistolitíase. PACIENTE DO SEXO MASCULINO, 36 ANOS, COM DOR LOMBAR INTENSA SEM MELHORA COM ANALGÉSICOS.
Distensão dos cálices da pelve renal e do ureter proximal (pela
USG só é possível analisar até o ureter proximal, pois o restante é retroperitoneal).
Por meio da TC é possível analisar a bexiga, as vesículas seminais
(H), o reto, a gordura e o mesorreto. Presença de microcálculo na bexiga.
PACIENTE DO SEXO FEMININO, 18 ANOS, APRESENTANDO
DISÚRIA, PIÚRIA, FEBRE, SUDORESE, MAL ESTAR E DOR LOMBAR. Diagnóstico: pielonefrite aguda (o exame de escolha é TC).
Áreas de baixo realce do contraste: processo inflamatório (edema
de tecido renal). Nefrograma homogêneo (normal) x Nefrograma estriado (c/ estrias em tecido renal: pielonefrite aguda unilateral).