Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
CONTRIBUICAO
'
AO CONHECIMENTO DA ACAO
'
ALGICIDA DO
SULFATO DE COBRE, EM ESPECIAL SOBRE ACIANOFÍCEA
Microcy.sti.s flos-aquae (Wittrock) Kirchner
São Paulo
1978
DE DI CAT 6 RI A
A meu esposo
José Lourenço
e meus filhos
Ana Lúcia
Carlos Augusto e
Maria Isabel,
com carinho e gratidão
HOMENAGEM
Ao Prof. Dr. Samuel Murgel Branco,
orientador deste trabalho,
-
e a sua esposa Ora. Wilma Cardinale Branco pelo apoio e in-
centivo que me proporcionaram. Sou-lhes profundamente gra-
ta por todos os ensinamentos e também pela amizade e paciê~
lo conv!vio amigo,
À C.P.G., Comissão de· PÓs Graduação, pelo
pronto atendimento e pela atenção dispensada em todas as
ocasiões.
Pâg.
1. INTRODUÇÃO • • • • • • • . . . . . • . • . • . . • . . • • . . • • • • • • . • • . • • • • 1
>.
63
!NDICE DE I~USTRAÇ0ES
"'
Pag.
'
QUADRO 4- Meio de Chu modificado • • • • • • • • • • • • • • • 32
..
CuSO~.SH 2 0 ···~··•-••••·~·······~;...... ~1
Pág.
QUADRO 6- Número de conjuntos por mililitro ~ntes
e após a aplicação de 0,2 mg/1 de
CuS0 • SH 0 •••••••••• , •••••••••••••• , • • 42
14 2
toplasma.
BIBLIOTECA
_&_, .. ---- -.- .... ,·.... - ........... .... ..
12.
de Miquel sobre c~ltura de diatcmáceas.
.
O principal objetivo dos testes de toxicida
-
de é conhecer a ação deletéria de um agente quÍmico num de
terminado grupo de organismos.
Faust, 196~).
te B\ ou 78\ de solubilidade.
. .
Quando um agente qu1m1co provoca a morte das
células fala-se em algicida mas, quando apenas as impede de
se reproduzir fala-se em algistático.
Zona Letal
'zona
~uh-letal
I
---,-------------- --:'--=--:-,_=-------
I
1
Intervalo de concentrações
AGENTE T~XICO
de sulfato de cobre neces-
sário para impedir o cres-
cimento (mg/1)
Sulfato de cobre e
Nitrato de prata (6:1) 0,025 0,075
Sulfato de cobre e
Nitrato de prata(~:l) o,025 0,075
Sulfato de cobre e
Nitrato de prata (1:1) 0,025 0,075
Intervalo de concentrações
de nitrato de prata neces-
AGENTE TÕXICO
sário para impedir o cres-
cimento (mg/1)
Nitrato de prata e
Sulfato de cobre (1: 1) 0,075
Nitrato de prata e
,..,
Sulfato de cobre (1:4) 0,075
Nitrato de prata e
Sulfato de cobre ( 1:6) 0,05 0,075
1.4. OBJETIVOS
Ca(N0 3 )2 o ,12
K2HP0 4 0,001
Na 2 co 3 o ,02
Na 2sio 3 o ,025
llOilm
;.
] lOilm 6
] lOilm ...
. .
·.~
..
,,•'·
'·
f.'
~:
7
llOilm
5 8
9
ras mistas.
zes).
I ~tvo Coo~~
!:-:,_~
· Ollt...... de 1 e.-u ü lcS.ade prownlent.. da repic•1•• da r..,,... inicial .... oxpooiçio. 0,1 ~·'' .~ ·euso•• s.,o.
.
1 GtJftJlO
~ r
ln!dd le
~~:0011
I: l:lft •( l:lÔ!t I
Jt:OOh Ii 2:30h l:OCh !:lOh· ····•
~":30b., ' 5:00h : ! !_sz30h I;OOb 15:301'; 7a00b 7:30h 8r00h 1:30h t.:OOh I .Itz30h lO:OOh Ij 10:30h I ll:OOh Ill:30h 12:00:
j "ieroevstis \na I 110 I 220 J IIIG IIG i 10 I - - "' ' . - j "' I . 1-1- _I _ _ _ _ !_l_i_l_! I_
jc"od:stru. J 1170 [ 5.10 I 700 i Ut.
1
na UlG 270 1· 220 I 380 no ! sao I 700 1 uo 1.uo I no 290 210 uo 120 1110 I no I ltlO I uo ! lltO i 210 2150
,111171 ! 1100 j
'
>TO 170
•• 70 I l'ID 30 I 50 í 30
'
I $0 I 70 100 30 I
~
60 I ~o ! ! 220 5110 I 600 .. oo ' ltO ! so ! 110
1211 10
;
II •• I ua l
.
1701 1 3101 1UGO
t
I I
l .. I
1100
t "·'" ·11800
I "
.d
I I
1800 -
L
juoo
1
luoo
I.
lnoo-
.
j 7oo
I
no !1
120 100
! soa .I
1 1100
I
. P•vieu.l• llO 220 130 130 1&0 230 20 20 30 &O •o - 30 lltO 210
! Synec!r•
1-'==---t ~O 30
!Cht,.!!!J'd~n.sli ~ 10 "'-lo •
•
t· ·te
-
•·...
-
..
-
..,. -
i.
.1•1•
i. I
•
• •
•
-H I· i.
.··f. • I•
. I •
o•
f - i_-
. j . !.
I . I. .
I•
!-:
o•
"""
~
QI.W)J.O I- JN-ro de -j~ ,_. .:i.lllitft - t u e ÇÕ. a aplicação de _0 1 2 q/1 de CuS0 11 .5H 20.
l
lctn.. II~-,~
I i -.=__
Oal:t-1 o.tro
-I T C\al"turu d e - ••-n. tJ. i~ proveniente• da repicage•
I da .C11.ltura fnlchl ·~
• - d• 0.2 •&11 de cuso .$H o.
upodçao
l• t
.,•
laielal lA
I
doR T"--l.c:.O
9:00h 9130h
I .
JtO:OOh ll01lOh
Ill:OOb -1 ll:lOh .!12:0Dh
i ••=sx"'· ! .,. T,.. I ••• 200 I lD 1 " r~ --' - - i - i - i - :- I- ! - - l I -. I- f ~ -r - l - I - i- !- i -
~ Cofllastr"U~ ! "'o '! Í .,.
ua nt ! 1110 ! 11'-0 ! i1o 550 1180 120 ! s2o I 610 '
~ s1o 119o no I'2so no 1so , 100 210 I 210 Ii no l• "'o ! uo j 2 9o
i-~eer-.4e~~us ~ lU I t l _,...
UI JU j UO j 210 220 10 I 10 20 I lO i 10 I I 110 60 - \0 70 20 lO 50 &O 1\0 I 110 j 100 j 70 70 i l2D
i Ol.lOI"dla I lD i • ! ,.. I ... I ttD I 80 I 110 I 70 : ISO I 10 I "' iI 20 110 60 lO i 90 110 60 10 l'Td I m f 11&0 I SlO I 110 ' 1!111 i 1"0
~tonaraphidlua
. I
1 100 i I 11ne
211
•
UI
• I
.ltOO IS~tüo Ij noo •11110 1310
' 1500
I ! 'J11lDD
lllDO 1100 toao 1010 IjU?D aoo no
I uo Toa
I
_1320
I
t·u•o j 1230
• I '
!.noo
...
2100 2200
J j
,. . . .
I I I _j I
r
: Í..o 1m J »o j111 10 1110 m 10 ! n 'to J 10 JD to 20 1- 31 IH rn --j 1 ..a 1. . j
! 0\1..-,do.onu
•
i
1~:=: =--~ I : : : I :::::: : 1: 1: 1: 1= 1: 1: 1: 1: 1: 1: l i : 1: 1
-I=
"'
-- -- ..... ---. ·--c-··
0
• :I ~
' "
4 3.
o
• .
o
o
--1- ----1-- ---1- ---
'
•o
o
o
•
~·._:· · - -- ~-
'
'-·-1- -
~ ~ ~
' ~
:;: 1---f--f--1--!i--1 ·-+-l---J.-1
-~- -~--1-=-f-~-f--~-' : .~:_·_·- ~- ·-1~--~-
o
N
•
--1- -'-----1--l--1--+--+---l
..••
~• g ~ ~ D
"
•
~
~ -·~·-~-·---~~·-~~--~s,.f--~·-~--·-+--1-~
·~
·g•
.
c
M 0
··~
~
_!"~1--1--"-1---+--~--4--4--+--~---~
;;
~ I ..
o
~
f-'!.-+-+--l-+-+4----1 --1- -
·=~=~=
---~--;_~l---
__,__.._.... - . - L - - - -
"1_· ' ~ 1~ -~ I ~J I ' ! I
.} c
N
: I=
r: N
' I - - -'--+-+--1-.J--H,i--1
: ;; z :::::
•• ~ N
l!
-''-~---+-~--·1---+--+---+----1--1-~
§
'2 I
g:;:;~B
I ~ ;::
o
•
1-"~-1----1-- ~--+---~--- - --+-~---! •
N ,_
o
o
• •• ~
o'
--1-1--1--i--l---1-1-
=
I
•
!'!
-~-
• !
---·--- --
•·
~
~
:
-ii. . '
·----~--
QUADJO I e wú..ro de conjQft~ ~ ailllitro antea • &,Õ. a aplieaçio da o.z -«11 da CUSo•• SHzO•
I o:tn•o
.
CU1tU& :COnt~
Inicial ~~
d' , . -
CUl~•• da 1 aa.anA da !dada proveniente• da repieage~ ,da cultura inicial apóe expoeiçio a 0,2 q/1 de Cuso ... 5Hz0•
... ... . - O:lOh l:OOh l:lOh 2:00h 2:30h l:OOh J :lllh II:Ôoh 1J :lO h 5 :O Oh 5 :JDh 6:00h 6:30h 7 :001'1 7 :30h I :O Oh I :lOh 9:00h 9130h lO:OOh l01lOh llzOOh ll :lOh U:OOh
•• 1~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
... ... ... ... ...
"1C1"0Sz:S'tis 20 lO
,.. •• - -· ,. ,. - - -
. ... ..
••
. -
10 10 30
"
. ...
10
.
Scen.de,~ 210 110 200 100 30 20 10
Cl'llorella
•• 100 30 ••• •o 100 130 150 120 120 110 10 120 m
...
131 130 150 1!0 100 TO
-
. .. .. ..
no o 31120 2530
...
t".on~Dhidl- 10 1&110 1200 3600. UlO 2100 5120 5910 3280 3620 2350 1820. 1750 1520 1350 1330 1210 1010 100 100
,. ••• ,.. •• - - - - - - - - - - -
ll"~ieula 200
"' 500 1t -=-~ ••
,. - - - - -
lCitzschia
~
'----·
•• .
310
••
"
"
-
100
-
100
- -
-
- -
-
- - - -
-
-
-
-
-
-
-
- -
-
-
10 -
-
-
- ,
- - -
- -.
-
-
-
-
.:=
.:=
"
D
~ •
~
"
"
~ •
"" .45.
"
D
o f
.:;
"
"~ f
!I
"~
D
f
o
"
::"
D
f
•
.;N "
g
•
"'"l •
o•
-"..
g
~
a o
"
~
'"11 g
't
- •
o
D
• g.. D
~
.a ~
-
~
~
• "
D D
~ ~
~
•
·~A
"
• ..g o
~
1l•
~
.:: ?. o
N
• ~
"
~
•
"•• g"
~
~
•
D
"
:; D
•• •
~
-
••
A
~
g
"
:;:
~
• "
3
D
•
er· ••~ "
o
~
•
D
•
"
i
~
re "o D
A
~
~
•
~
J
~ "
~ :!
N
"1. I ~
•
I
I• :::" o
~
1 "
N
I "~
Q o
t I N
•"
• J
·J e "
g
~
•
• "
I ~
D
.:;
n
~
o
"
t l/:i1
t
.. &
!'
:::"
D
o
::•
o
"~
!§ fi
u
.=
"
i 2.!:"• ~. D
o
dc ~ "o
"
~I
• ~l3
~~
~.
.,- -~
u
~
~
"
~
a
~
;;
--
..
''
•
"
ll
~ • .46.
:::
A
o
.
~ I
o
"
" •
a
~
o
"
"o
~
!
~
~
z
":
N
"
o
~ I
~
o
~
•
..a
~
~
• •
•
"'11
o" o
"t
o
•
-
~
~ N
o~
••.::o ~
•o
Ir "g •o
•• ~
•o ~
•
.!:
~
"•
~
<
."..
~ o
~
; ~
.-. .~-
o
::;
• ~
o o
.:1 ~
•
~ ~
~
-·
o o
~ •
~
•::;
~ •• " •o
~
~
t • "
..• "o~ o
~
-••
~
•
<
!
r • "~ o~
..2
N
~
ll
"t
o !3
~
~
o
~
N
"~ :::a
•
I N
.
"-1 ~
o
~
a
~
N "
J A
=:: !I
8 "
•
A
A
a
a I
;; •
~
a
"
a
~
N
o
.. ~w o •
-
2'
8• "•
..
o
~
ft
"
"•
! • ~ o
• ••o
"8 • ~
M
"
2
.I• ~I
..
~~
~
•11
~. D I S CU S S Ã O
48.
Na 7,6 18,1
K 8,6 4,5
Ca 2 3 '2 9,7
'
Mg 2 ,9 2 ,5
C1. 13,9 -
Fe - 0,18
51.
As culturas testadas foram mantidas em agi-
tação cont!nuaporque esta também constitui-se fa~or impo~
tante para o bom desenvolvimento de algas em laboratório.
A turbulância permite melhor contato das células com os
nutrientes, além de mantê-las em suspensão (Eberly, 1967).
Considerando
.,
todas estas interações, Fogg
(1965) chega a reqomendar que os pesquisadores se ocupem
de culturas que contenham mais de uma espécie.
54 •
.No presente trabalho foram utilizadas cultu-
ras unialgâceas de Microcystis flos-aquae (Wittrock)Kirch-
ner além de culturas que apresentaram coexistência de
..
va-
rios gêneros de algas, mas com acentuada predominância da
espécie Microcystis .flos-aquae (Wittrock) Kirchner, analo-
gamente ao que ocorre no ambiente natural e de onde foram
realizadas as coletas.
...
Quando a agua nao se apresenta completamen-
te parada mas é lenta e continuamente renovada, como ocor-
re no local onde foram realizadas as coletas de inóculos
para este trabalho, a "floração" tende a perdurar · ',1 em
maior ou menor grau porque os produtos secretados pelas al
gas sao constantemente removidos.
63.
1. AKEHURST, s.c., 1931. Observations on pond life, Jl.R.mi-
crosc. Soc.,London, 51! 237-265.
7~9-757.
11. BISHOP, T., Anet J. & GORHAM, R., 1959. Isolation and i-
dentification of fast-death.factor in Microcystis ~
23. BUITRON, .J.L., MURSIN, K. & PARO, M.C., 197~. NoçÕes bási-
cas sobre o tratamento ~ 2 controle de qualidade da á-
gua. São Paulo: Conselho Regional de Farmá~ia do Esta-
dÓ de são Paulo e Sociedade Brasileira de Análises Clí-
nicas. B~p.
2~. BUSSY, I.J. de, 19~9. Growth and control of algae in open
-air swimming pools-Repor~n9 l(sec.l): 1-78. In:~
34. COLWELL, C.A. & McCALL, M., 1946. The mechanism of bacte-
rial and fungus growth inhibition by 2-,ethyl-1.4-
-naph thoq uinone • ~. Bact. Bal t !more ; _§J : S59-6 7 O•
211-216.
37. DOUDOROFF,P. & KATZ, M., 1953. Critical review of the li-
· terature on the toxicity of industrial wastes and their
components to fish,II: the metals as salts.Sewage ind.
Wastes,Easton, 25: 802-839.
~o. ELLMS, J.W., 1905. Bahaviour and uses of CuSO~ in the pu•
rification of hard and turbid waters. ~· New Eng~.Wat.
- -
Wks. Asa., New London 19: 496-503.
-
68.
-363.
52. FIT~GERALD, G.P.~ GERLOFF, G.C. & SKOOG, F., 1952. Studies
on chemicals with selective toxicity to blue-green al-
gae. Sewage ind.Wastes, Easton, 24: 888-896.
55. FITZGERALD, G.P. & FAUST, S.L., 1963b. Bioassay for algi-
cidal versus algistatic chemicals. 'Wat. Sewage Wks.,
Chicago, 110:296-298.
56. FITZGERALD, G.P. & FAUST. S.L., 1964. Techniques for eco-
nomical coniparisons of swimming pool algicides. Swimm.
Tech. Richmond, 5:141-146~
64. GERLOFF, G.C., FITZGERALD, G.P. & SKOOG, F., 1950a. The
isolation, purification and cu1ture of blue-green a1-
gae. Am.J.Bot., Lancaster, !!= 216-218.
65, GERLOFF, G.C.,FITZGERALD, G.P. & SKOOG,F., 1950b. The i-
so1ation,purification and nutrient so1ution requeriments
of blue-green algae.In: The Cu1turing of algae. Yellow.~
BIDLIOTECA
fACULDADE D~ SAÚDE PÚBLICA
ll:lVfRSIDADE DE SAO pAI li n.
72.
86. JUNG, W., 1954. Algal growth and control in open al.!r
.
baths.Wat. Pollut.Abstr., London, !!= 2206-2209.
89. KEMP, H.T., FULLER, R.G. & DAVIDSONS, R.S. 1966. Potas-
sium permanganate as an algicide. !!.· ~.Wat .Wks·. ,Bal-
timore, 58:255-263.
93. KRATZ, W.A., & MYERS, J .• , 1955. Nutri tion and growth of
several blue-green algaé. ~.~.!!.. Bot. Lancaster ,~: 282-
287.
99. LEFtVRE, M. & NISBET, M., 1948. Sur la sécrétion par cer
taines especes d'alghes, de substànces inhibitrices
d'autres especes d'alg~~s. Q•,t•hebd:· sêanc.Acad.Sci.,
Paris; ~: 107-109.
101. LEF~VRE, M., NISBET, M. & JAKOB, H., 1949. Action des
substances excretées en culture par certaines espe -
ces d'algues sur le metabolisin d'autres especes d~al
102. LEF~VRE, M., JAKOB, H. & NUSBET, M., 1950. Sur la sécré-
tion par certaines Cyanophytes de substances algosta-
tiques dans les collections d 'eau naturelles. f·!:·hebd·.
Séanc. Acad.Sci., Paris, 230: 2226-2227.
104. LEFtVRE, M., JAKOB, H. & NISBET,. M., 1952. Auto et hétéro-
antagonisme chez les algues d'eau douce in vitro et dane
1es col1ections d 1eáu naturélles. Mnls •. Stn. ·!:.!.!!!·!!I·
drobiol. !221•' Paris,~: 5-198.
76.
105 • MACKENTHUN, K.M., 1958. A report ~ the ~ of chemica1s
~ 1akes, ponds and streams for~ contro1 of a1gae,
weeds and other aquatic nuisances. Wisconsin: Comitee
on Water Po11ution.
109. MALONEY, T.E. & PALMER, C.M., 1956. Toxicity of six )e-
mica1 compounds to thirty cultures of a1gae. Wat~-
wage Wks., Chicago, nov.
112. MALONEY, T.E. & MILLER, W.E., 1975. Alga1 assays: deve-
1opment and application In: Water Quality Parameters.
Corva1is: American Society for Testing and Materials:
344-355.
77.
113. MAST, s.o. & PACE, D.M., 1938. The effect of substances
'produced by Chi1omonas paramaecium.on the rate of re
prodution. Physio1. Zool.~, Chi~_§lgo, 11: 359-382.
11'9. MEIER, F., 1932. Cul ti vating a1gae for sc:i,entific res.eai"ch.
Smithsonian Rep., Washington: 373-383.
-bio1., -
Baltimore,13(5): 766~770.
127. MONIE, W.D., 1956. Algae oontro1 with oopper sulfate. Wat.
Sewage Wks., Chicago, sept.
(11): 1141-1158.
138·. OTTO, R.H., Alford, E. F., GRUNDY ,W .E. & SYLVERSTER,J. C.,
1960. Antibiotic bactericida! studies: bactericida! and,
bacteriostatic tests with vaious antibiotics .• In: Anti-
microbial Agents Annual. ·New York: Plenium Press: 104-
122.
142. PATRICK, R. & REIMER, C.W., 1966. The diatoms of the United
States EKc1usive of Alaska and Hawaii, vol.l Philadel-
phia: Tha Livington Publishing Company. ~ i•X* 1 a688.pl,
1-64.
Baltimore, 47:740-743.
127-l'lB,
174, SHIROYAMA, T., MILLER ,W. E. & GREENE ,J. C. '197 5b .Effect to ni·
trogen and phosphorus on the growth of·Selenastrum capr:
cornutum Printz.In:Biostimulation-Nutrient Assessment
Workshop Proceedings. Corvalis:United ~tates Environmert·
tal Protection Agency: 132-142.
84.
175. SIKKA, H.C., & PRAMER,D.,1968. Physio1ogica1 Effects of
f1uometuron on some unice11u1ar à1ga·e. Weed. Sei. ,
Gainesvi11e, 16:296-299.
179. SMITH, G.M., 1950. The fresh water a1gae of the United
States. New York, Toronto & London: McGraw-Hi11 Book
Company. p.i-vii+ 1-719.fig.1-559.
184. TOTH, S.J. & RIEMER, D.N., 1968. Precise chemical con-
trol of algae in ponds. ~.Am.Wat.~.Ass.,Baltimore,
60: 367-371.
190. WELCH, E.B., BUCKLEY, J.A. & BUSH, R.M., 1972. Dilution
as an a1ga1 bloom control.J.Wat.Po1lut.Control Fed.,·
Washington, 44(12): 2245-2265.
16:69-73.