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Esta pequena introdução on-line, pode ajudá-lo a familiarizar-se com a maior parte
das técnicas astrológicas e dar-lhe uma compreensão básica de como tudo é feito. Se
quiser aprender mais sobre Astrologia, sugerimos que leia alguns dos livros
mencionados no final desta introdução, ou que contacte uma escola de astrologia
perto de si.
Introdução
Os planetas são vistos como as forças de vida básicas, as ferramentas com que
lidamos, bem como as bases da nossa essência. Estas forças planetárias podem
tomar várias formas, dependendo da sua posição zodiacal e da forma como estão
relacionadas entre si.
Os Planetas
Introdução à Astrologia
O Sol
A Lua
Mercúrio
O Mercúrio representa o sentido da razão (senso comum), aquele que é racional.
Representa a palavra dita e escrita, a ordenação, o peso e a avaliação, o processo de
aprendizagem e as aptidões.
Signos equivalentes: Gémeos e Virgem
Vénus
Marte
Júpiter
Saturno
Urano
Neptuno
Este planeta dá-nos a supra-sensibilidade, abre as portas para as experiências
místicas e para o transcendental. A este nível é difícil compreender onde a percepção
se transforma em engano, ilusão e falsas aparências. Neptuno está associado com
tudo isto, com drogas e com todos os tipos de pseudo-realidades.
Signo equivalente: Peixes
Plutão
Plutão mostra como nós lidamos com o poder, pessoal e alheio, seja esse poder
exercido por outrem ou por nós próprios. Mostra como enfrentamos o demoníaco e o
mágico, os nossos poderes regenerativos, a nossa capacidade de mudar radicalmente
e de renascimento: os ciclos da morte e renascimento.
Signo equivalente: Escorpião
Para além dos dez planetas "clássicos" cuja importância é reconhecida por todos os
astrólogos, existem outros corpos celestes que não são todos considerados de igual
importância por todos os astrólogos. Chiron tem sido largamente reconhecido. Alguns
astrólogos observam os maiores asteróides, Ceres, Pallas, Juno e Vesta e incluem-nos
nas suas interpretações. Para além disso, algumas escolas de astrologia trabalham
com uma série de planetas apelidados de hipotéticos, os quais não podem ser
relacionados com nenhum dos corpos celestes conhecidos.
Movimento retrógrado
Se olharmos "de cima" para o nosso sistema solar, todos os planetas giram em volta
do sol na mesma direcção (movimento contrário aos ponteiros do relógio). Contudo,
como a astrologia vê os planetas como sendo vistos da terra, alguns dos planetas
parecem por vezes mover-se ao contrário. Este seria o caso, quando os planetas
exteriores, de movimento lento como o Saturno são ultrapassados pela terra. Quando
os planetas estão em movimento retrógrado, em outras palavras - aparentemente
retrógrado - a posição astrológica é marcada com um R.
Quer isto seja significativo ou não, o que é certo é que dá lugar a discussão. Contudo,
pode ajudar-nos a decidir se um determinado aspecto está activo ou não. (ver
também: Aspectos). O movimento dos planetas também pode ajudar-nos a tomar
decisões relativamente a outras questões astrológicas.
Lilith e os Nodos da Lua são excepção: estes pontos são baseados em dados
astronómicos e consequentemente têm maior aceitação nos círculos astrológicos. Os
nodos da lua, os quais são sempre exactamente opostos, são aqueles pontos onde os
caminhos da lua e da terra se cruzam. A maior parte dos astrólogos vêm estes pontos
com significado kármico: o que ascende ou nodo norte diz-se representar nesta vida o
chamamento para o desenvolvimento espiritual, enquanto o que descende ou nodo
sul representa a experiência adquirida em vidas anteriores. Um outro ponto de vista
vê o nodo norte como um ponto de encontro, significando laços pessoais importantes
ou ligações, enquanto o nodo sul indica separação. O conhecido astrólogo Alemão
Thomas Ring ensinou que o nodo norte mostra onde se torna acessível o conteúdo do
subconsciente, enquanto o nodo sul mostra onde o conhecimento consciente pode
regredir para as profundezas do inconsciente.
A tradição vê o universo constituído pelos elementos fogo, ar, água e terra. Quando
aplicamos este sistema às personalidades, os elementos representam certos traços
básicos e dão um certo "temperamento". Isto varia de acordo com a ênfase dos
elementos no horóscopo. Qualquer posicionamento dos planetas ou pontos pessoais
num signo constituem uma ênfase. (ver também "As Casas Astrológicas")
Os quatro elementos podem ser vistos como os quatro princípios básicos de vida. Isto
pode ser aplicado a todo o género de coisas segundo os princípios da similaridade e
analogia. C.G. Jung abriu a porta para um moderno entendimento destas categorias,
desenvolvendo uma tipologia, em que cada um dos elementos corresponde a quatro
funções básicas da psique. A ênfase ou não-ênfase dos elementos no horóscopo
individual, revela aspectos fundamentais da personalidade.
Fogo
Ar
Água
As pessoas com uma forte ênfase do elemento água são
sentimentais e muito sensíveis. As suas capacidades
emocionais e imaginativas são profundas e ricas.
Terra
Cardeal
Mutável
Os Signos
Carneiro
Touro
Gémeos
Ar mutável; regido por Mercúrio
Tipo mental, esperto, comunicativo, móvel, tem prazer em aprender. Raramente vai
ao fundo.
Caranguejo
Leão
Virgem
Balança
Escorpião
Sagitário
Capricórnio
Peixes
Sistemas de Casas
A transição de uma casa para outra não é tão clara como a de um signo para outro.
Os planetas que ocupam uma posição perto do fim de uma casa são geralmente
interpretados como pertencentes à casa seguinte.
O horizonte
Ascendente e Descendente
O indivíduo e o seu complementar
As Casas Astrológicas
Juntamente com o sol e a lua, o ascendente é um dos factores mais importantes num
horóscopo. O signo no princípio da primeira casa diz-nos imenso acerca da
personalidade de uma pessoa, do seu temperamento e da sua constituição. Tipifica a
nossa reacção instintiva e mostra como nos apresentamos ao mundo. O planeta que
rege o signo ascendente é de particular importância para a interpretação.
3ª Casa - Comunicação
A terceira casa e todos os planetas que a ocupam falam-nos da forma como nós
comunicamos na vida diária e das relações que determinam o nosso quotidiano.
7ª Casa - Relações
A oitava casa mostra como nos relacionamos com os bens comuns e como lidamos
com as perdas materiais. Os impostos que pagamos todos os anos são um bom
exemplo disto e mostra como estas áreas estão estreitamente ligadas. A astrologia
tradicional defende que esta casa tem uma afinidade com a morte e todas as coisas
metafísicas. A morte seria então a perda material última. De entre outras coisas, o
estudo da metafísica pode ser uma forma bastante diferente de lidar com esta perda,
que inevitavelmente nos espera a todos.
A décima primeira casa mostra como nos relacionamos com os amigos, benfeitores e
professores – as pessoas que nos querem bem ou com quem podemos aprender.
Também nos mostra a nós nesse papel. Esta casa mostra como nos relacionamos
com a sociedade em que vivemos.
Esta casa representa aquelas esferas da vida onde o indivíduo já não representa um
papel, onde nós recuamos para um enorme buraco ou nos deixamos cair nele. A
astrologia tradicional vê os hospitais, prisões e instituições psiquiátricas nesta casa.
Está também associada a mosteiros e outros retiros.
Aspects
As relações angulares entre os planetas num horóscopo, medidas como ângulos
dentro do círculo eclíptico, são chamados de "aspectos". Normalmente são incluídos
os ângulos com o ascendente e o MC. Somente algumas relações angulares são
consideradas como aspectos, e estas diz-se terem qualidades intrínsecas – diz-se que
são "harmónicas", "dinâmicas" ou "neutras". Estas relações influenciam a forma como
os planetas se comportam entre si. Também existe uma certa qualidade de
"representar", o que significa que um certo aspecto diz-se comportar ou estar
operacional dentro de uns certos graus para além ou aquém do ponto exacto. Esta
margem de "representação" é definida pelas órbitas. (ver abaixo)
Conjunção - 0°
Oposição - 180°
Quadratura - 90°
Trígono - 120°
Sextil - 60°
Aspectos menores
Para além dos aspectos maiores mencionados acima, também existe um número de
aspectos menores. A maior parte destes são subdivisões dos aspectos maiores. Os
aspectos menores contribuem com profundidade e detalhe no quadro geral. As órbitas
permitidas para os aspectos menores são muito mais pequenas do que as usadas
para os aspectos maiores. (ver tabela abaixo) . Os aspectos menores mais comuns
são:
Órbitas
As órbitas para desenho do mapa tipo 2.AT, 2.GW ou 2.GR. Estas órbitas são usadas
por Liz Greene, e usadas no nosso servidor web como valores por defeito.