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CURSO SAPIENTIA – MARATONA 2019 – PROFESSORA ANA CAROLINA CAVALCANTI

DIREITO INTERNACIONAL – LISTA COMPLEMENTAR 04


3. (CESPE – TRF 5ª 2015) A renúncia de imunidade de
QUESTÃO 01
jurisdição por um Estado estrangeiro implica a
impossibilidade de se invocar a
Considerando as características das Organizações
impenhorabilidade de bens desse Estado por
Internacionais, julgue (C ou E) os itens seguintes.
ocasião do processo de execução.
1. (CESPE – AGU 2015) Todos os Estados-membros
de uma organização internacional, cuja 4. (CESPE – TRF 5ª 2015) Conforme entendimento do
instituição dá-se sempre por meio de tratado, STJ, tratando-se de ato de guerra, haverá
têm direito a voz e voto na assembleia geral da imunidade absoluta de jurisdição, por ser tal
organização.
ato considerado como ato de império.

2. (CESPE – AGU 2015) Embora não tenham o QUESTÃO 03


atributo de soberania, as organizações
internacionais possuem imunidades de
Com base nos sujeitos de Direito Internacional, julgue
jurisdição equivalentes às dos Estados.
os itens que se seguem.
3. (FCC – TRT 15ª 2015) De acordo com a
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a 1. (CESPE – TRF 5ª 2015) A imunidade de jurisdição
imunidade de jurisdição das Organizações das organizações internacionais
Internacionais deriva do costume internacional intergovernamentais é do tipo relativa por força
e não permite ser afastada nem em caso de
do costume internacional.
reclamação trabalhista.

4. (FCC – TRT 15ª 2015) Às Organizações 2. (CESPE – TRF 5ª 2015) A impenhorabilidade dos
Internacionais não se aplica a distinção entre bens de Estado estrangeiro decorre de regra do
atos de império e atos de gestão, uma vez que direito costumeiro internacional.
sua imunidade de jurisdição tem base
convencional. Assim, a extensão da imunidade 3. (FCC – TRT 1ª 2015) A renúncia à imunidade de
de jurisdição de uma Organização Internacional
jurisdição, no tocante às ações civis ou
será determinada pelo tratado que regule seu
administrativas, não implica renúncia à
funcionamento no Brasil.
imunidade quanto às medidas de execução da
sentença, para as quais nova renúncia é
QUESTÃO 02
necessária.
A respeito os sujeitos de Direito Internacional, julgue os
itens a seguir como C ou E. 4. (CESPE – DPU 2015) A Convenção das Nações
Unidas sobre Imunidade Jurisdicional do Estado
1. (CESPE – TRF 5ª 2015) A capacidade de que são e de sua Propriedade garante a aplicação do

dotadas as organizações internacionais princípio da imunidade absoluta do Estado.

intergovernamentais para firmar tratados


decorre essencialmente de personalidade QUESTÃO 04
jurídica dessas organizações e das normas que
as regem. Com relação aos sujeitos de Direito Internacional,
julgue como C ou E os itens a seguir:

2. (CESPE – TRF 5ª 2015) O fundamento para se


reconhecer a imunidade de jurisdição das 1. (CESPE – TRF 3ª 2011) As regras costumeiras
organizações internacionais repousa na divisão sobre imunidade dos Estados reconhecidas
pelo Brasil aplicam-se também às organizações
entre atos decorrentes de jure imperii ou de
internacionais.
jure gestionis.
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DIREITO INTERNACIONAL – LISTA COMPLEMENTAR 04


2. (CESPE – TRF 3ª 2011) A imunidade de jurisdição é
absoluta no Brasil para casos que envolvam
reclamações trabalhistas.

3. (CESPE – TRF 3ª 2011) Estados diretamente


envolvidos com atividade terrorista
comprovada por decisão do Conselho de
Segurança das Nações Unidas não gozam de
imunidade de jurisdição.

4. (CESPE – TRF 3ª 2011) A execução de bens de


Estados estrangeiros somente é possível no
caso de expressa renúncia por parte do
executado.

QUESTÃO 05

No que se refere aos sujeitos de Direito Internacional,


julgue como C ou E os itens subsequentes:
1. (CESPE – TRF 1ª 2009) Estados que não sejam
membros de determinada organização
internacional podem opor-se à personalidade
internacional dessa organização.

2. (CESPE – TRF 1ª 2009 MODIFICADA) Podem ser


membros das organizações internacionais
apenas Estados.

3. (CESPE – AGU 2009) Na Carta das Nações Unidas


(Carta de São Francisco), admite-se que
qualquer litígio seja resolvido por meio de
conflitos armados, desde que autorizado pelo
Conselho de Segurança da ONU.

4. (CESPE – TRF 1ª 2009) Somente o Conselho de


Segurança das Nações Unidas tem competência
para solicitar parecer consultivo envolvendo
conflitos internacionais para a Corte
Internacional de Justiça.

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