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Gonçalves Fernandes
Antonio Carlos
Gonçalves Fernandes
1ª Edição
Mogi das Cruzes
Esquadro & Compasso
2014
A SIMBOLOGIA DAS VELAS
ISBN
978-85-88773-29-5
Editor
Manoel de Barros Cavalcante Filho
Revisão
Josias Andrade
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
I. Título
10-05483 CDD-981.612
Índices para catálogo sistemático:
1. Maçonaria
www.editoraesquadroecompasso.com.br
email:cavalcante.manoel@gmail.com
Tel: 11 4723.3401 – Cel: 11 99501.6061
Há três coisas consideradas
importantes na vida, segundo o
poeta cubano, José Marti: ‘‘plantar
uma árvore, ter um filho e escrever
um livro.” Plantar uma árvore é a
garantia que o nosso meio ambiente
será preservado. Ter um filho é a
esperança de que a humanidade
continuará existindo. Escrever um
livro é a transmissão dos nossos
valores, cultura e educação para as
gerações seguintes.
PREFÁCIO
A citação utilizada pelo autor do livro A Simbologia das Velas: “A coisa
de maior extensão no mundo é o universo; a mais rápida, é o pensamento;
a mais sábia, é o tempo; a mais cara e agradável de realizar é a vontade de
Deus”, de Tales de Mileto, assim como as que transcrevo a seguir: “O amor
não pode entrar em extinção, visto ser processo criativo que equilibra todas
as formas de vida” e “todo trabalho é o autorretrato de quem o realizou”
, me transportaram para um passado não muito distante quando no meu
livro Terceirização, Paradoxos e contradições afirmei: Todo trabalho após
realizado, parece que foi fácil fazê-lo, porém só quem efetivamente o fez ou
quem teve a ousadia de idealizá-lo sabe quão difícil foi concluí-lo.
De fato, Antonio Carlos é a expressão máxima dessa minha afirmativa, quando
ousou escrever esta obra “A Simbologia das Velas” e todas as demais de sua autoria.
Foi ousado na escolha dos temas abordados e na profundidade de conteúdos.
Ele não deixa por menos e se não bastasse a profundidade dos assuntos
desenvolvidos, como Doutor em economia e como Professor, faz questão da
didática e impõe aos seus leitores o entendimento de suas ideias, dos relatos,
das narrativas, das teorias, e dos pensamentos desenvolvidos por meio de
notas explicativas maravilhosas.
Nesta obra, o leitor se depara com Alquimia, Hermetismo, Ocultismo, Magia,
Esoterismo, Maçonaria, História das Religiões, Filosofia e acontecimentos dos
tempos antigos, da idade média e até nossos dias. Conhece ainda Os filósofos
Gregos, Anjos, Santos e Profetas cujos legados formam a cultura do mundo.
Ao me debruçar na leitura da Simbologia das Velas, a emoção me dominou
o tempo todo, porque me veio a lembrança do meu irmão, amigo e incentivador,
o velho professor, filósofo, educador, escritor, poeta e maçom de quatro costado
Raimundo Rodrigues e que junto com outras expressões da cultura maçônica, foi
o fundador da Academia Brasileira Maçônica de Artes, Ciências e Letras. Hoje
está no céu fazendo sarau com os anjos, declamando suas poesias e contando
suas histórias. Ainda bem que Antonio Carlos Gonçalves Fernandes está por
aqui e vai continuar, por muito tempo, segurando o bastão dos grandes escritores.
Como Já disse, Antonio Carlos é doutor em economia e esta é a Ciência
que estuda a produção, a distribuição e o consumo das riquezas e, talvez, por
sua formação, economista, pesquisador, maçom e ocultista, além de outras, é
que produziu uma obra para ser distribuída e consumida, como uma riqueza.
Valeu a pena a emoção, as lágrimas, as lembranças e o conhecimento que esta
obra me proporcionou.
Obrigado Ir .: Antonio Carlos Gonçalves Fernandes.
FRANCISCO GOMES DA SILVA
Sereníssimo Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de
São Paulo -(GLESP) - 2008-2013.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
...............................................................................................................11
CAPÍTULO I
– A vela na maçonaria..................................................................................... 17
CAPÍTULO II
– A origem do fogo.......................................................................................... 23
CAPÍTULO III
– A arte na confecção e manuseio das velas................................................... 37
CAPÍTULO IV
– A utilização das velas e suas diferentes interpretações.......................................47
CAPÍTULO V
– O fogo, como elemento de purificação.............................................91
CAPÍTULO VI
– Simbolismo da luz nas diferentes religiões e sociedades herméticas..............105
CAPÍTULO VII
– Rituais com o fogo...........................................................................223
CAPÍTULO VIII
– Conclusões finais.............................................................................229
INTRODUÇÃO
Tales de Mileto
(Filósofo Grego)
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Notas
(01) - Macrocosmo/Microcosmo, termo muito
empregado pelas escolas iniciáticas, desde a antiguidade.
Macrocosmo, segundo eles, representa o grande universo, ou
ainda, o Sistemas Solar, o contrário de microcosmo (ou seja, o
homem manifestado através de seu corpo físico).
Macrocosmo-microcosmo significa, também, a relação
entre o universo e o homem, considerado como medida de todas
as coisas.
O simbolismo do Homem Universal e as correspondências
zodiacais, planetárias e dos elementos, constituem a base dessa
relação.
(02) – Corpo Astral, essência espiritual composta de
matéria suficientemente fina para penetrar o corpo físico e, ao
mesmo tempo, permanecer separada dele.
O corpo astral contém as emoções, paixões e desejos.
Essas qualidades podem sair do corpo físico e retornar,
dependendo do lugar onde se encontra o corpo astral.
Durante o estado de sono, por exemplo, o indivíduo
pode receber impressões a grandes distâncias, por meio do seu
corpo astral errante, quando alguém sonha com um amigo que
o adverte de algum perigo iminente e, acordando, descobre
que o perigo era real, e que aquele amigo realmente procurava
alertá-lo sobre esse risco.
O conceito de corpo astral é importantíssimo na magia e
feitiçaria, pois aqueles que defendem a sua existência afirmam
que ele pode separar-se do corpo físico por meio do fenômeno
consciente da projeção astral, ou ainda no caso de traumatismo,
provocado por acidente.
Separado, o corpo astral pode viajar livremente (existem
técnicas específicas para efetuar tal viagem) tanto através do
mundo físico como no mundo astral.
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CAPÍTULO I
A VELA NA MAÇONARIA
Apesar de sabermos que na quase totalidade das Lojas
Maçônicas, o uso de velas em suas sessões, é praticamente
inexistente, dado a facilidade e praticidade em representá-
las através de lâmpadas incandescentes, inclusive muitas no
formato de velas, existem algumas Lojas, que graças ao G.’.
A.’. D.’. U.’., persistem em seguir as antigas tradições, face ao
profundo significado místico e esotérico que representa a vela
real (cera, pavio e chama natural), na prática litúrgica maçônica.
Para aqueles que já participaram e trabalharam nas duas
formas (velas naturais e velas artificiais) na liturgia maçônica,
pode constatar a sutil diferença entre elas, pois a energia
oriunda da chama de uma vela natural realmente se acentua de
forma significante.
Na Maçonaria as velas participam de um simbolismo
muito profundo quando da invocação do G.’.A.’.D.’.U.’. no
início das sessões ritualísticas. É importante o uso da força de
vontade e o desejo na tela mental de se obter algo, quando se
acende uma Vela.
As velas naturais são usadas desde a mais remota
antiguidade, desde o início dos tempos pelos pagãos e pelos
povos primitivos, com a finalidade de iluminação ou para fins
religiosos, místicos e iniciáticos.
Os adeptos das mais variadas filosofias, sabedores de sua
importância, utilizam as velas para realizar seus rituais, com
fins esotéricos.
Visam através destas práticas liberar o seu subconsciente.
Quantos de nós já não ficamos contemplando uma
fogueira acesa, imersos numa viagem pelo subconsciente,
navegando em pensamentos vislumbrando as chamas que
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Capítulo II
A Origem do Fogo
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todos os demais astros seguem no céu uma rota fixa; que eles
devem obedecer a um impulso cuja
força vem de fora deles, e assim, a veneração se transporta
do Sol sobre o Senhor do Sol, ou, simplesmente de Deus.
Ao mesmo tempo, esta regularidade dos movimentos
celestes fez conceber a ideia de uma ordem cósmica,
compreendendo todos os fenômenos cuja permanência
ou periodicidade pareciam necessárias à vida regular da
natureza.
Por exemplo, assimilou-se a esta ordem cósmica a
ordem moral, conjunto dos atos que o homem deve cumprir
para completar seu destino de ser sociável e progressista.
A manutenção da ordem física e da ordem moral,
foi considerada como sinônimo do Poder que preside a
evolução do Universo.
Continuando a investigar sobre a natureza desse
Poder, acreditou-se encontrar na Luz que reúne o atributo
comum de todos os corpos celestes o pano onde são tecidos
todos os detalhes da natureza, a fonte última do movimento,
da vida e do pensamento, na superfície da Terra.
Enfim, atrás da luz visível, percebe-se a luz incriada,
da qual a mais alta manifestação é o Sol, no nosso mundo
espiritual.
Assim assimiladas, a luz e a razão vieram simbolizar
uma e outra, e ambas, o Ser Indefinido e Incognoscível de
que provêm todas as coisas.
O Ser Supremo, proclama o livro sagrado dos magos,
o Avesta, é semelhante, de corpo à Luz, e de espírito à
Verdade.
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A “INICIAÇÃO” DO FOGO,
NA INFÂNCIA
A maioria de nós já fez um
primeiro ritual com velas, nos
primeiros anos de nossas vidas!
Basta lembrarmos dos nossos
aniversários!
Soprávamos as velas colocadas
no bolo, e nossos pais pediam para
nós fazermos um pedido.
Muitas vezes fazemos sem
saber o porquê, mas, é claro, se o
fizéssemos com mais consciência,
o ritual do aniversariante teria mais
efeito e poder.
Um dos dias mais especiais é, sem sombra de dúvida, o
dia do nosso aniversário, pois representa o dia em que a nossa
alma se materializou no plano físico.
Os mestres nos ensinam que é o dia em que a alma está
mais perto da natureza; portanto mais perto de Deus, onde
deveríamos dedicar esse “espaço de tempo” (e digo deveríamos
pois normalmente não o fazemos), para encontrarmos com
o nosso próprio Deus Interior, fazer uma retrospectiva dos
melhores e piores acontecimentos dos últimos 365 dias
passados, e reavaliar com reflexão, o que de bom poderemos
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Notas
(01) - Prometeu – foi o herói de um dos mais importantes
mitos de todos os tempos. Pro (antes) e Manthanéin (saber),
ou seja, o poder de predizer, tal qual um oráculo.
Segundo conta a lenda, Prometeu, o titã rebelde, era
filho do titã Jápeto e de Clímene, de acordo com Hesíodo.
Cronos, pai de Zeus, era irmão de Jápeto, sendo portanto,
Zeus considerado como primo. Zeus, por ser primogênito,
ficou com o comando do mundo celestial. Era o mais venerado
e poderoso deus da Grécia. Prometeu resolveu presentear
Zeus e os homens, que receberiam a metade de um boi,
sendo que uma parte ele colocou apenas ossos sob a banha
do animal, e na outra, as víceras, mais valiosas, cobertas
pela pele. Zeus escolheu o monte de banha, e foi enganado.
Com muita fúria, Zeus aceitou a opção, mas como castigo,
tomou o fogo dos homens. O fogo simbolicamente representa
a sabedoria, ou seja, o conhecimento. Isso fica claro quando
se analisa um culto muito famoso naquela época. A deusa
da sabedoria, da inteligência, do ofício e da guerra justa era
Atena Nike, uma virgem cuja veneração perdurou por mais de
500 anos. Prometeu, não se conformou com a perda do fogo,
pela humanidade. Aproveitando um momento de distração
dos deuses, roubou esse elemento e entregou novamente
aos homens. A partir daí, a habilidade de construir casas de
madeira e tijolos, e o domínio da escrita, da astronomia e
da matemática passavam a ser acessíveis aos mortais, assim
com a possibilidade de dominar os animais domésticos, de
cultivar plantações e de criar objetos de arte. Em represália,
Zeus armou uma terrível vingança. Mandou Hefesto, o
habilidoso deus ferreiro, construir uma mulher maravilhosa,
com todos os atributos que os deuses poderia oferecer. Foi
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Capítulo III
A Arte na Confecção e Manuseio das Velas
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A IMPORTÂNCIA NA PROJEÇÃO DA
FORMA-PENSAMENTO
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Notas
(01) - Egrégora, são entidades (energias astrais) ocultas,
resultado de uma forma-pensamento coletiva.
Essas emanações sempre trazem consequências positivas ou
patológicas.
Os pensamentos, os sentimentos e as ações liberam energias
que, de forma consciente ou inconsciente, vão impregnando os
diversos ambientes. Nesse processo, o halo energético que nos
envolve modifica-se e adquire aspecto compatível. Dessa forma,
podemos dizer que a nossa aura representa a nossa egrégora, ou
seja, o que temos de mais íntimo.
Quanto mais elementos energéticos forem liberados,
mais consistentes serão as egrégoras, podendo essas ser
classificadas em individuais ou coletivas.
As egrégoras individuais, por exemplo, seriam
constituídas por uma pessoa que mora sozinha.
Já as egrégoras coletivas são mais consistentes, devido
aos percentuais de energias liberadas. (Mais detalhes, ver livro
Egrégoras, Influências Energéticas na Aura Humana, Roberto
Epifânio da Silva – Ed. Universalista – 1995.)
Segundo alguns ocultistas, as egrégoras são imagens
formadas na tela mental (plano mental), geradas por uma
coletividade agrupadas em um mesmo local, emitindo vibrações
fortes e idênticas, ou seja, pensamentos da mesma natureza, um
ser verdadeiro ganhará vida e ficará animado de uma força boa ou
má (dependendo da forma-pensamento emitida).
Segundo J. Boucher, a palavra egrégora vem do grego
egrêgorein, significando velar, e designa no Livro de Enoch,
os anjos que juraram velar sobre o Monte Hermon, por isso se
traduz egrégoras por vigilantes, e diz:
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Capítulo IV
A Utilização das Velas e suas Diferentes Interpretações
COR
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CERIMÔNIAS FÚNEBRES
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ARCANJO PROTETORES
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ABRINDO A PSIQUÊ
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ORIENTAÇÃO ANGELICAL
Se analisarmos a Bíblia,
encontraremos muitas referências
a respeito de anjos que apareceram
à humanidade e a guiou com sabe-
doria e conhecimento.
Dentre eles, o mais co-
nhecido é o Arcanjo Gabriel que
anunciou a Maria que conceberia
um menino que viria a ser conhe-
cido como “Jesus”.
Em outros casos, é a
história dos “filhos de Deus” que casaram com as “filhas dos
homens”, e são mencionados no livro de Gêneses, capítulo VI,
versículos de 1 a 4.
Outras referências são feitas no Livro de Enoch,
apócrifo, onde são descritos como “anjos caídos”, que
ensinaram às mulheres as artes da magia, civilização e ciências.
Acredita-se que dentre os dons concedidos à
humanidade por tais anjos caídos estava o fogo, sendo que a
magia das velas é a utilização mágica do fogo.
Na tradição hebraica, a arte mágica das velas é colocada
sob o domínio de um anjo cujo nome é “Portador da Luz”,
mas com os atributos do Arcanjo Miguel.
Segundo alguns, os anjos são compostos de energia
pura, muito embora escritores e sensitivos representam-nos
sob forma humana, essa é apenas a forma que adotam ao tratar
com a humanidade.
Os anjos foram os criados em primeiro lugar pelo
Senhos dos Mundos e Criador do Universo, e devem-Lhe uma
pesada responsabilidade, enquanto Instrutores.
Os estudiosos em angeologia, afirmam que há anjos
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FRAGMENTO SOBREVIVENTE
MAGIA NEGRA
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A NOVENA MÍSTICA
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de formas diferentes.
Na realidade, santos são homens divinizados, mas os
anjos ou deuses nunca foram humanos, nem nunca o serão.
No catolicismo, segundo os magos apregoam, os
católicos geralmente dirigem-se aos santos, deixando de fora os
anjos, fazem uma omissão que enfraquece o poder tradicional
da novena.
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ANJO GOVERNANTE
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A HIERARQUIA ANGELICAL
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CORES ZODIACAIS
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A QUEDA DA GRAÇA
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O ANJO DA GUARDA
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A FORÇA DA LUZ
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OS ARCANJOS E OS ELEMENTOS
OS SERES ELEMENTAIS
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Notas
(01) - A descrição de Miguel, resumidamente, é um guerreiro
antigo, envolto numa armadura de ouro, com o saiote de chapa
metálica, a mão direita sobre a empunhadura de uma grande
espada, a esquerda escondida atrás de um escudo redondo.
Rafael também conhecido pelos gregos antigos como Hermes;
pelos romanos como Mercúrio; pelos egípcios como Tehuti
(Thoth), bem como pelos celtas, de Merlin.
É tido como inventor da escrita, por alguns ocultistas,
da astronomia e das figuras de Tarô.
Na visão astral veste-se como um viajante, com uma túnica
amarela e um chapéu de abas largas, sandálias aladas, e um bordão
com duas serpentes enroladas, símbolo arcaico da medicina.
Auriel é o anjo da Terra, de rosto moreno, e do pla-
neta Urano.
Usualmente aparece como um homem maduro, de
rosto severo, longos cabelos prateados e olhos violeta.
Usa túnica irisada, como a túnica multicolorida de
José, na Bíblia Sagrada.
Gabriel, anjo da Lua, aparece como um jovem com um
rosto que evoca a sabedoria e brilha com uma luz interior.
Tem sobre a testa os cornos da Lua crescente, voltados para
cima, cobrindo o sexto chacra, ou terceiro olho, vestido de
uma túnica com reflexos de madrepérola, ou cristal.
(02) - Fio de Ariadne, termo utilizado na mitologia grega, onde
o labirinto era um grande palácio construído na ilha de Creta,
por Dédalo a mando do rei Minos, para abrigar o Minotauro
(criatura monstruosa, com corpo de homem e cabeça de touro).
De tempos em tempos, os atenienses deviam pagar um
tributo ao rei de Creta, o qual consistia num certo número de
rapazes e moças virgens.
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Capítulo V
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VIAGEM ASTRAL
Notas
(01) - Purificação pelo Ar, era basicamente utilizado o
elemento agregado a perfumes.
Já na antiguidade, uma forma de purificação era feita
pelo sopro e, o que é singular, o sopro era e é conhecido em
muitos lugares da Terra sem que houvesse qualquer ligação
geográfica ou de comunicação estabelecidas. Ainda hoje,
povos ditos selvagens e ditos cultos, ainda utilizam-no.
Se analisarmos a espiritualidade (sem confundir com
a religião Espírita), há a transmissão de fluidos purificadores
ou energéticos, que através do sopro, em que quem ministra a
purificação enche os pulmões de ar perfumado de fumaça de
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