Sei sulla pagina 1di 47

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO

DA BAHIA PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COMPONENTES
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH197 Oficina de Textos

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

Me. Alfredo Goes Villas-Boas


68 68 2016.1
Tempo de UFRB: 1 ano

EMENTA

Questões sociais da linguagem que interferem na produção e na utilização da língua escrita, produção de textos e análise
das funções linguísticas. Texto identificado como acadêmico, embasado nos padrões científicos de produção e
divulgação de conhecimento.

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL

• PROMOVER a autonomia do sujeito em relação aos atos de leitura, produção e correção de textos,
bem como a compreensão destes últimos como práticas sociais situadas, fundamentais na dinâmica da
sociedade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• OPORTUNIZAR o aprimoramento das habilidades de leitura, escrita dos sujeitos, assim como a
habilidade técnica e crítica da habilidade de correção de textos diversos.

• INTER-RELACIONAR aspectos ortográficos e morfossintáticos da Língua Portuguesa – diretamente


– com a produção de sentido no campo semântico, além de contemplar entrelaçamento de linguagens
(oralidade, escrita, audiovisual)
• DISCUTIR a diferença entre tipologia e gêneros textuais e o papel dos gêneros emergentes
parametrizados pelo ambiente virtual – a Internet.

METODOLOGIA

• Leitura e interpretação de textos.


• Produção de textos após pesquisa.
• Análise coletiva de produção.
• Desenvolvimento da leitura a partir da produção textual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• A linguagem e o paradigma semiológico


• O signo e o símbolo – função referencial e função simbólica na língua
• A oralidade e a escrita – fata, texto e contexto
• Coerência e coesão
• Tipologia textual e a intenção de sentido nas mensagens
• A importância da pesquisa e o horizonte simbólico do leitor
• A importância de fontes textuais, das referências e as citações (fundamento psico-social das condições
interpretativas)
• Argumento: afirmações e fundamentos
• O resumo, a resenha
• O artigo científico

AVALIAÇÃO

• Acompanhamento do processo de produção individual de textos.
• Fichamento e apresentação de seminários a partir de temas pesquisados.
• Produção de um artigo científico sobre temas abordados nos seminários.

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008. xv, 351 p. (Ferramentas).
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006
FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática,
2008. 416 p
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando . 1. ed. São Paulo: Scipione,
2008. 151 p.
RICOEUR, Paul. Hermenêutica e ideologias. 2. ed. Petrópolis: Vozes, c2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTHES, Roland. ______. Elementos de semiologia. Tradução de Izidoro Blikstein. 15. ed., São Paulo: Cultrix, 2003

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2005.

____. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 4.ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2007. 191 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.
ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte. Um paralelo entre arte e ciência. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 1998.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA


PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS Artes Visuais

CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO

CAH 224 Fundamentos de Filosofia

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

Dr. André Luís Mota Itaparica


68 2016.1
Tempo de UFRB: 10 anos

EM EN T A

A filosofia a partir de seus problemas nos âmbitos da filosofia teórica e prática. A emergência dos problemas filosóficos
nos textos clássicos e sua forma contemporânea na literatura atual. (1) Realidade e aparência; (2) O problema da
consciência; (3) O problema mente-corpo; (4) Determinismo e liberdade; (5) Ética e filosofia política; (6) Juízo de gosto
e experiência estética.

O B J E T IVO S
- Introduzir o estudo da Filosofia a partir da compreensão do significado dos problemas filosóficos
- Apresentar problemas filosóficos em sua versão atual e em textos clássicos
- Desenvol ver a leitura de textos filosóficos e a prática da ar gumentação

M ETO DO LO G IA
Leitura de textos, trabalhos dirigidos e discussões sobre os temas.

CO N T E ÚDO P RO G R A M ÁTI CO

A. METAFÍSICA/TEORIA DO CONHECIMENTO
Textos:
1. Nagel, T. “Como sabemos alguma coisa?”
2. Nagel, T. “Outras mentes”
3. Nagel, T. O problema mente-corpo
4. Descartes, R. Primeira Meditação
5. Descartes, R. Segunda Meditação

B. ÉTICA
Textos:
6. Nagel, T. “Livre-arbítrio”
7. Hume, D. “Da liberdade e da necessidade”
8. Nagel, T. “Certo e errado”
9. Tugendhat, E. “A posição do problema”
10. Tugendhat, E. “Primeiro esclarecimento conceitual: juízo moral, obrigação moral
C. ESTÉTICA

11. Merleau-Ponty, M. “O primado da percepção e suas consequências filosóficas”


12. Merleau-Ponty, M. “A sensação”
13. Merleau-Ponty, M .“A Dúvida de Cézanne”

AV AL I AÇ ÃO

Duas avaliações no semestre (ambas com peso 1).

B IB LIO G R AF IA
Básica:
DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
NAGEL, Thomas. Breve Introdução à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MERLEAU-PONTY, M. “A dúvida de Cézanne” in: O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

Complementar:

APPIAH, Kwame Anthony. Introdução à filosofia contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2006.


COPI, Irving. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
COSTA, Cláudio. Uma introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
GONZÁLEZ PORTA, M. A. A Filosofia a partir de seus problemas. São Paulo: Loyola, 2002.
HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural,1992.
JIMENEZ, Marc. O que é Estética? São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 1999.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
NAGEL, Thomas. Breve Introdução à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. Petrópolis: Vozes, 2003.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA


PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO PROGRAMA DE
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA COMPONENTES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS
COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH225 SOCIOLOGIA GERAL

CARGA HORÁRIA NOME DO DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

Dr. SILVIO BENEVIDES


68 68 2016.1
Tempo de UFRB: 4 anos

EMENTA
Principais correntes de interpretação e das perspectivas atuais de investigação e reflexão ligadas ao
campo da Antropologia e da Sociologia. Preparo dos estudantes na leitura e tratamento de textos de
caráter antropológico e sociológico.

OBJETIVOS

Geral: Contribuir para o desenvolvimento de uma perspectiva crítica quanto às transformações


recentes nas interações humanas a partir de conceitos e interpretações de caráter sociológico.
Específicos:
Contextualizar a constituição dos estudos sobre as interações humanas como ciência;
Identificar os principais debates que norteiam a sociologia;
Favorecer o uso do instrumental teórico-metodológico da sociologia na interpretação das
interações sociais;
Debater diferentes perspectivas e interpretações acerca da sociedade atual.

METODOLOGIA
1. Aulas expositivas;
2. Debates;
3. Leitura, resenha e discussão de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Contextualização da sociologia

1. as formas de conhecimento e o debate acerca das ciências humanas


2. os séculos XVIII e XIX: a constituição da antropologia e da sociologia
3. a relação e delimitação entre os trabalhos e interesses antropológicos e
sociológicos
4. pensar sociologicamente: a “imaginação sociológica”

II. A teoria social clássica


1. Karl Marx e o debate sobre o capitalismo
2. Emile Durkheim: representação, simbolismo e sociedade
3. Max Weber e a fundação da sociologia da cultura

III. A sociologia como ciência: os debates em teoria social

1. socialização: individualidade, interações sociais e formação de grupos


2. continuidade e mudança social: a questão da estruturação social
3. interações sociais e poder
4. relações entre indivíduos e entre grupos
5. os métodos sociológicos de interpretação

AVALIAÇÃO
02 Avaliações escritas: 10 pontos cada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:
DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes.
MARX, Karl, ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Ática.
_______________________. O manifesto do partido comunista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira.
_________. Economia e sociedade. 2 volumes. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

COMPLEMENTAR:
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA


PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO
CAH 228 HISTÓRIA DA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

DR. AYRSON HERACLITO NOVATO FERREIRA


68 68 2016.1
Tempo de UFRB: 10 ANOS

EM EN T A
Conceitos de modernidade. A arte moderna: rupturas, escolas, estilos. Arte e reprodutibilidade técnica: a
fotografia e o cinema na história da arte. O pós-moderno e o campo artístico: questões teóricas e aspectos
epistemológicos. Tendências da arte contemporânea. Arte moderna no Brasil.

• Capacitar o aluno a reconhecer e compreender manifestações artísticas da modernidade e da


contemporaneidade.
• Garantir a identificação e compreensão das peculiaridades formais e conceituais pertinentes aos
movimentos modernistas e contemporâneos.
• Debater acerca das possibilidades metodológicas e teóricas de abordagens dos objetos artísticos.
• Discutir a historicidade das linguagens artísticas da modernidade e da contemporaneidade.

M ETO DO LO G IA

Aulas expositivas com projeções de imagens, vídeos, apresentações de seminários, atividades dirigidas,
estudos e resumos de textos e debates em sala.

CO N T E ÚDO P RO G R A M ÁTI CO

UNIDADE 1: Conceitos de Modernidade.


1.1) Gustave Courbet, Édouard Manet, Claude Monet e o Impressionismo.
1.2) O Pós-Impressionismo, o Simbolismo e a Arte Nova (1880-1905).

UNIDADE 2: A revolução modernista.


2.1) O Fauvismo, o Cubismo, o Expressionismo e o Futurismo.
2.2) Marcel Duchamp e o dilema da arte contemporânea.
2.3) O Dadaísmo e o Surrealismo.

UNIDADE 3: Arte moderna no Brasil.


3.1) Os precursores modernistas, a Semana de Arte Moderna de 1922 e a produção de Tarsila do
Amaral.

UNIDADE 4: A Pós-modernidade.
4.1) A Arte Pop, o Minimalismo e a Arte Conceitual.
• digital e o contexto de transformações e deslocamentos nos modos de produção e
distribuição da imagem

• A linguagem visual, a modelagem da luz e o processo de criação: referências pictóricas e


fotográficas das vanguardas históricas
• princípio da fotografia e o dispositivo fotográfico: câmera, controle de exposição, abertura,
velocidade, lentes, foco, profundidade de campo, luminosidade e sensibilidade, tonalidade

• A luz como matéria prima: comportamento, fenômeno físico, qualidade, direção, intensidade,
funções e a luz natural como modelo

• Luz e Cor (analógico e digital): espectro eletromagnético, síntese Aditiva (RGB), síntese
Subtrativa (CMY), componentes da cor (matiz, brilho e saturação), temperatura de cor,
filtros e balanceamento

Composição na imagem fotográfica: enquadramento, razão áurea, regra dos terços, equilíbrio dinâmico,
planos, pontos de vista, campo e Perspectiva Linear

AV AL I AÇ ÃO

1) Duas provas escritas e a Prova Final.


2) Apresentações de seminários em grupo com temas relacionados às unidades 1 e 2 do Conteúdo
Programático.

B IB LIO G R AF IA
BÁSICA:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Cia das Letras, 2006.
DAVIES, Penelope J. E. at al. A nova história da arte de Janson. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.
STANGOS, Nikos (Org.). Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.

COMPLEMENTAR:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2 ed. Lisboa: Martins Fontes, 2005.
CHIPP, Herschel B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996 (Coleção a).
LUCIE-SMITH, Edward. Movimentos artísticos a partir de 1945. São Paulo: Martins Fontes, 2006 (Coleção a).
RUHRBERG, Karl at al. Arte do Século XX. vol. 1 e 2. Lisboa: Taschen, 2010.
RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

OUTRAS REFERÊNCIAS:
FAURE, Elie. Arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991 (Coleção a).
FERRARI, Silvia. Guia de história da arte contemporânea. Lisboa: Presença, 2001.
MILLET, Catherine. A arte contemporânea. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1997.
SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX. São Paulo: Edusp, 1996.
ARGAN, Giulio Carlo. A arte moderna na europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
GOMBRICH, Ernst H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta. Rio de Janeiro: Revan, 1999.
MICHELI, Mario de. As vanguardas artísticas. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004 (Coleção a).
SAMAIN, Etienne. Org. O Fotográfico, São Paulo: Hucitec, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA
PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO

CAH 551 História da Arte I

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

DRa. ROSANA SOARES


68 68 2016.1
Tempo de UFRB: 4 MESES

EM EN T A
O processo de definição da História da Arte como área do conhecimento e suas orientações teóricas e
metodológicas. Estudo das manifestações artísticas compreendidas entre o Paleolítico Superior e a
Baixa Idade Média. Considerações acerca das circunstâncias do fazer artístico, da historicidade das
formas dos objetos/edificações e dos sentidos que lhes foram atribuídos por seus contemporâneos e por
sociedades posteriores.

O B J E T IVO S
• Ca pa cit a r o a l u no a r e co n hec er e co mp ree n de r ma ni f e st a çõ e s a rt í st i ca s de mo me nt o s
det e r mi n a do s da H i st ó ria .
• Ga ra nt ir a i de nt if ica çã o da s p ec ul ia r ida de s f o r ma is p ert i ne nt es a ca d a u m do s pe río do s o u
est ilo s e st u da do s.
• De ba t er a cer ca da s po s si bi li da de s met o do ló g ic a s e t eó r ica s de a bo r da g e m do s o bj et o s
a rt í st i co s .
• Di sc ut i r a hi st o r ic ida d e da s li ng ua g en s a rt í st i ca s.
M ETO DO LO G IA

Aulas expositivas com projeções de imagens, apresentações de seminários, atividades dirigidas, resumos
de textos e debates em sala.

CO N T E ÚDO P RO G R A M ÁTI CO

. UNIDADE 1: A História da Arte como área de conhecimento.


1.1) O campo da arte, a função da história da arte, o juízo crítico e as metodologias da história da arte.

UNIDADE 2: Arte pré-histórica.


2.1) Arte do Paleolítico Superior.
2.2) A arte Neolítica e as sociedades sedentarizadas.

UNIDADE 3: Arte do Egito antigo.


3.1) Arte dos Impérios Antigo, Médio e Novo: pintura, escultura, os complexos funerários e seus elementos
arquitetônicos.

2.3) O Dadaísmo e o Surrealismo.

UNIDADE 4: Arte grega.


4.1) As ordens arquitetônicas gregas, a pintura e a escultura.

UNIDADE 5: Arte romana.


5.1) Os períodos da República e do Império: a arquitetura, a pintura e a escultura.

UNIDADE 6: Arte paleocristã, bizantina e medieval.


6.1) Arte paleocristã e arte bizantina.
6.2) A Idade Média: o românico e o gótico.

AV AL I AÇ ÃO
1) Duas provas escritas e a Prova Final.
2) Apresentações de seminários em grupo com temas relacionados às unidades 5 e 6 do Conteúdo
Programático, sendo a parte escrita avaliada em grupo e avaliação individual na apresentação.
3) Resumos de capítulos de livros, de textos selecionados e Atividades Dirigidas com atribuição de pontos
que comporão as notas das duas provas escritas.
B IB LIO G R AF IA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JANSON, H. W. História geral da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (volumes 2 e 3 ).
DAVIES, Penelope J. E. at al. A nova história da arte de Janson. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2010.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARGAN, Giulio Carlo; FAGIOLO, Maurizio. Guia de história da arte. Lisboa: Editorial Estampa, 1994.
DUBY, Georges. A história artística da Europa: a Idade Média. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
EZQUERRA, Jaime Alvar. Saber ver a arte mesopotâmica e persa. São Paulo: Martins Fontes, 1991
(Saber ver a arte).
HAUSER, Arnold. História Social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
WÖLFFLIN, Henrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA


PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS Artes Visuais

CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO

CAH 569 Laboratório de Artemídia I

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

Dra. Marilei Fiorelli


34 34 68 2016.1
Tempo de UFRB: 4 anos

EM EN T A

Conceito de editoração eletrônica. Aplicação da editoração eletrônica à comunicação visual impressa. Instrumentalização em
ferramentas de editoração eletrônica: paginador, desenho vetorial e desenho por mapa de bits. Introdução às plataformas PC e Apple
Macintosh. Tipografia. Preparação de arquivos para impressão e distribuição.
O B J E T IVO S
• A p r e s e n t a r o s p r i n c i p a i s s o f t w a r e s g r á f i c o s p a r a c ri a ç õ e s v i s u a i s g r á f i c a s i m p r e s s a s ;
• Abordar os conceitos iniciais de comunicação e imagem em sua relação com o processo de editoração;
• Levar aos alunos os princípios básicos da editoração eletrônica para criações de diferentes peças visuais;
• Introduzir os conceitos de editoração, técnicas de comunicação e composição visual;
• Utilizar as ferramentas digitais apresentadas para produção e execução de projetos de programação visual
para mídia impressa.

M ETO DO LO G IA

Aulas expositivas e práticas, utilização de elementos multimidia, e realização de atividades práticas.

CO N T E ÚDO P RO G R A M ÁTI CO

1. Conceitos iniciais de imagem e percepção visual


2. Breve histórico do design gráfico e estilos visuais
3. Princípios de design em elementos de composição gráfica
4. Sistemas de produção e reprodução gráfica (industriais e artesanais)
5. Tipos de papel e suas características, dimensões e cortes do papel.
6. Tipografia
7. Diagramação
8. Apresentação e prática com os softwares gráficos existentes no mercado
9. Criação de projetos visuais vetoriais
10. Criação de projetos visuais bitmap (mapa de bits)
11. Tipos de arquivos digitais
12. Finalização, fechamento de arquivos e impressão

AV AL I AÇ ÃO

Avaliação descritiva teórica, trabalhos práticos em grupo e individuais; participação em classe.

B IB LIO G R AF IA
Básica:

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pio- neira.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

Complementar:

CARDOSO, Rafael. Uma Introdução à História do Design. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 2004.
COUCHOT, E. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre, UFRGS, 2003.
KELBY, Scott. Photoshop CS para Fotógrafos Digitais. São Paulo: Makron Books, 2005.
LUPTON, Ellen. Pensar com tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo. Summus Editorial,
1985.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA


PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO

CAH 572 FOTOGRAFIA I

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

DRA. ANA VALECIA ARAUJO RIBEIRO BRISSOT


34 34 68 2016.1
Tempo de UFRB: 3 ANOS

EM EN T A

História e evolução da fotografia e das técnicas de registro fotográfico. Recursos técnicos das câmeras
profissionais. Operações de laboratório: revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica. A fotografia analógica e
digital, diferenças e semelhanças. Gêneros e estilos fotográficos.

O B J E T IVO S

Compreender os princípios fundamentais da Fotografia, dispositivos, técnicas e procedimentos do processo


analógico ao digital, nas diferentes abordagens da imagem fotográfica. Estudo da óptica, exposição, iluminação
e composição na criação da imagem fotográfica considerando a relação entre a intervenção técnica e a
construção de uma linguagem visual.

Entender a noção de Fotografia (luz + escrita) na aprendizagem das técnicas básicas de produção da imagem
fotográfica, preparando o estudante para os componentes curriculares Fotografia II e Fotografia III.

Analisar o dispositivo fotográfico, no que diz respeito aos princípios fundamentais da fotografia na modelização
da luz e composição da imagem, levando em conta as dimensões histórica, estética e crítica da linguagem
fotográfica na sua intertextualidade com o pictórico e na transformação desses meios no digital.

Entender a amplitude do dispositivo fotográfico na configuração da luz como produção de sentido na imagem e
a sua importância nas práticas artísticas.

Compreender o que define a imagem digital, suas características e componentes, e as mudanças na passagem
do processo analógico para o digital.

M ETO DO LO G IA

O conteúdo será desenvolvido por meio de aulas expositivas com projeções (exibição de imagens e filmes),
seguidas de debates, além de leitura e discussões de textos referentes a linguagem e as técnica fundamentais
da Fotografia e exercícios de captação e tratamento da imagem nos processos digitais em atividades práticas
que busquem maximizar a relação teoria-prática no processo de formação acadêmica e profissional do
estudante.

Propiciar o desenvolvimento de projetos, estimulando o processo de criação e produção do estudante, a partir


dos temas, conceitos teóricos e referenciais artísticos discutidos em sala de aula, para que ele comece a
desenvolver uma linguagem própria na sua produção artística.

CO N T E ÚDO P RO G R A M ÁTI CO

• A produção de sentido na imagem fotográfica : denotação e conotação

• O dispositivo fotográfico do ponto de vista histórico, técnico e estético

• Processo analógico e digital: semelhanças e diferenças

• A imagem digital e seus componentes: definição, resolução, representação das cores, modos de
compressão

• digital e o contexto de transformações e deslocamentos nos modos de produção e


distribuição da imagem

• A linguagem visual, a modelagem da luz e o processo de criação: referências pictóricas e


fotográficas das vanguardas históricas

• princípio da fotografia e o dispositivo fotográfico: câmera, controle de exposição, abertura,


velocidade, lentes, foco, profundidade de campo, luminosidade e sensibilidade, tonalidade

• A luz como matéria prima: comportamento, fenômeno físico, qualidade, direção, intensidade,
funções e a luz natural como modelo

• Luz e Cor (analógico e digital): espectro eletromagnético, síntese Aditiva (RGB), síntese
Subtrativa (CMY), componentes da cor (matiz, brilho e saturação), temperatura de cor,
filtros e balanceamento

Composição na imagem fotográfica: enquadramento, razão áurea, regra dos terços, equilíbrio dinâmico,
planos, pontos de vista, campo e Perspectiva Linear

AV AL I AÇ ÃO

O processo avaliativo ocorrerá mediante a observação e registro da participação do grupo, com base na
discussão acerca do tema trabalhado em sala de aula, bem como nas leituras dos textos, e nas atividades
práticas solicitadas e posteriormente registradas em blog (peso 1). Elaboração de textos analisando imagens na
sua dimensão técnica, estética e histórica.

Realização de seminários (peso 1) pelos estudantes abordando imagens artísticas dentro dos gêneros
fotográficos.

Desenvolvimento de trabalho artístico (peso 1), produzindo imagens por meio da composição dos elementos
visuais a partir de uma perspectiva fotográfica técnica e poética.
B IB LIO G R AF IA
Básica: (máximo de 3 – as mesmas que constam no PPC do curso)

AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus, 1993.


HEDGECOE, John. O novo manual de Fotografia: Guia Completo para todos os formatos. São
Paulo: Editora Senac, 2007.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Editora Senac, 2005.

Complementar: (Livre, a critério da(o) docente)

ADAMS, Ansel. “O Negativo”. São Paulo: Editora SENAC, 2000.



ADAMS, Ansel. “A Câmera”. São Paulo: Editora SENAC, 2000.

ALVARENGA, André Luís de. A Arte da Fotografia Digital. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2005.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira,2002.
BENJAMIN, Walter. A pequena história da fotografia In Obras escolhidas: arte e política; magia e técnica. São
Paulo, Brasiliense, 1987.
FLORES, Laura González. Fotografia e Pintura: dois meios diferentes?. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2011.
FLUSSER, Vilém. A filosofia da Caixa Preta. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 2002.
MACHADO, Arlindo. A Ilusão Especular – Introdução à Fotografia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1984.
SAMAIN, Etienne. Org. O Fotográfico, São Paulo: Hucitec, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO
DA BAHIA PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COMPONENTES
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH573 Design de Interfaces

CARGA HORÁRIA NOME DO DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

Me. Alfredo Góes Villas-Boas


34 34 68 2016.1
Tempo de UFRB: 1 ANO

EMENTA

Estudo da interação humano-computador. Projeto de interface. Usabilidade. O campo multidisciplinar da


interação humano-computador: relações com a psicologia, antropologia, design, ergonomia, design gráfico,
ciências cognitivas, comunicação, informática. Histórico, teorias e principais correntes do design de interface.
Modelos de interação. Características de projeto de interface e design de interação em software, web, games,
celulares etc. Métodos de projeto em sistemas interativos digitais. Princípios de usabilidade. Métodos de
avaliação de interfaces.

OBJETIVOS

Geral:
Capacitar os alunos para o desenvolvimento de projetos de interfaces, dando-lhes conhecimento teórico-
prático para a criação e avaliação de interfaces gráficas digitais.

Específicos:
• Conhecer o processo de evolução das interfaces digitais;
• Identificar princípios de design para produtos interativos;
• Compreender o processo de um projeto para desenvolvimento de interfaces digitais;
• Exercitar o desenvolvimento de arquitetura de informação;
• Realizar testes e inspeções de usabilidade;
• Reconhecer os conceitos de usabilidade, experiência do usuário e acessibilidade;
• Identificar paradigmas de interação mais recentes.
METODOLOGIA

• Aulas expositivas, pesquisas práticas e teóricas, estudo dirigido, apresentação de seminários e


realização de atividades práticas em classe e extra-classe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Interface e Interação Homem Computador

• O paradigma cibernético computacional


• Evolução das interfaces digitais
• Conceitos de interface digital e interatividade
• Princípios de design para produtos interativos.

Novos Paradigmas de Interação

• Computação e
• Mídia locativa;
• Realidade aumentada;
• Ambientes atentos

Acessibilidade e Usabilidade

• Introdução a programação
• Tecnologias de auxílio à programação digital;

Arquitetura de Informação

• Sistema de organização;
• Sistema de identificação;
• Sistema de navegação;
• Sistema de busca;
• Casos de uso;
• Organogramas;
• Fluxos de interação.

Inspeções e Testes de Usabilidade

• Testes com usuários.

AVALIAÇÃO

Avaliação I - Análise de interface - individual


Avaliação II – Projeto de interface 1e apresentação de seminãrio - grupo
Avaliação III – Projeto de interface 2 e apresentação de seminário - grupo
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEMÓRIA, Felipe. Design para internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,
2005.

NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com qualidade. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.

PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de Interação – Além da interação homem-computador. Porto
Alegre: Bookman, 2005.

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

KRUCKEN, Lia. Design e território: valorização de identidade e produtos locais . São Paulo: Studio Nobel, c2009

MELO, Francisco Homem de. Os desafios do designer & outros textos sobre design gráfico . São Paulo:
Rosari, 2003.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática . Rio de


Janeiro: Editora 34, 1995. 204

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOBER, Steven; BERKMAN, Eric. Designing mobile interfaces. Sebastopol: O'Reilly, c2012.

LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, e editores estudantes . São Paulo: Cosac &
Naify, 2006.

MORVILLE, Peter; ROSENFELD, Louis. Information Architecture for the World Wide Web. Sebastopol, CA:
O’Reilly, 1998.

SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

SCHUYTEMA, Paul. Design de games: uma abordagem prática . São Paulo: Cengage Learning, 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA


PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS
CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO

CAH 574 METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARTE

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

DRa. ROSANA SOARES


68 68 2016.1
Tempo de UFRB: 4 MESES

EM EN T A

Definição e especificidades de uma pesquisa científica no campo das artes visuais. A pesquisa em arte e sobre arte
com estudo e aplicação de diferentes metodologias. Elaboração de Pré-Projetos de Pesquisa em arte.
.

O B J E T IVO S

GERAL
Adquirir conhecimentos teóricos sobre pesquisa “em” artes e “sobre” artes para identificar e analisar as etapas de uma
pesquisa científica no campo das artes visuais.
ESPECÍFICOS
- Reconhecer os conceitos e procedimentos fundamentais para o desenvolvimento do trabalho artístico, entendido
enquanto pesquisa;
- Identificar características demarcadoras da atividade científica, discutindo as diferentes concepções de Ciência e Arte
e suas naturezas histórica e cultural;
- Conhecer os tipos de pesquisa e suas metodologias: processos criativos, história, crítica, curadoria e arte educação;
- Promover o hábito da organização e investigação como modo de trabalho profissional em arte (pesquisa, ensino e
produção artística);
- Elaborar um ante-projeto de pesquisa; sistemático sob os moldes cientificos na área de artes;

M ETO DO LO G IA

Os alunos, com o apoio e supervisão do professor, irão ler e discutir questões pertinentes à pesquisa na área de artes,
desenvolver técnicas de investigação e coleta de dados e apresentar uma versão de um Pré-Projeto de Pesquisa. As
técnicas de ensino empregadas serão as seguintes:
a) Aulas expositivas-participativas: definição de conceitos;
b) apresentação de seminário;
c) relatos de experiências;
d) apresentação e análise de trabalhos dos discentes;
e) análise de textos, obras e de escritos de artistas;
f) projeção de slides e vídeos com debates e comentários;
análise e avaliação de trabalhos de colegas

CO NT E ÚD O PR O G R AM ÁT I CO
I – Arte e Ciência
1. Arte como conhecimento;
2. Intuição, intelecto e criatividade em Arte e Ciência;
3. O paradigma em Arte e Ciência.

II – Definições, conceitos e problemáticas fundamentais para a pesquisa em artes visuais


1. Definição de objeto de pesquisa;
2. Métodos de observação;
3. Pesquisa na universidade;
4. O perfil do artista pesquisador;
5. A produção de conhecimento em artes;
6. Conceitos de “poïética” e de “instauração”: articulação teórico-prático a partir de uma abordagem “poïética”,
enfoque conceitual e metodológico sobre o processo de criação, arte como atividade instauradora;
7. Conceitos de obra de arte e criação artística;
III – Prática em pesquisa:
1. Formulação do objeto de pesquisa;
2. Levantamento metodológico da pesquisa em Artes:
a) formular o pensamento através da descrição das etapas do processo;
b) identificação dos conceitos operatórios / conceitualizar;
c) descrição e análise dos procedimentos / problematizar.
d) Normas fundamentais de recolha e organização do material teórico e visual;
e) Proposta experimental, que articule a formulação de uma hipótese com uma prática artística.
Elaboração do Pré-Projeto de pesquisa

AV AL I AÇ ÃO

Os discentes estarão sendo avaliados sobre os seguintes critérios:

- Produção: resumos de textos, levantamento e fichamento bibliográfico, mini-relatórios de atividades;


- Freqüência dos encontros;
- Participação efetiva nos painéis, seminários e debates e atividades extra-classe;
- Exposição oral da situação-problema proposta pela produção pessoal;
- Capacidade de aprofundar as questões referentes à sua problemática de pesquisa, evidenciando objetividade e
clareza na articulação de idéias e conceitos;
- Qualidade estética da apresentação dos trabalhos;
- Respeito aos prazos e comprometimento com a disciplina

Avaliação I
• PARTICIPAÇÃO EM SALA
• SEMINÁRIO
• LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO E ICONOGRÁFICO PRELIMINAR
• FICHAMENTO / RESUMO
• ATIVIDADES EXTRA-CLASSE: participação em seminários, debates, encontros com artistas, exposição
ou minicursos, relacionados à disciplina e/ou o tema de pesquisa. São atividades que serão computadas
como aulas, devendo o aluno elaborar um relatório, documentado, para ser entregue em datas
previamente estabelecidas.

Avaliação II
PRÉ-PROJETO PARTE I (4,0)
Avaliação que tem como meta a elaboração dos seguintes itens do pré-projeto, seguindo modelo dado em sala de
aula:
• FOLHA DE ROSTO
• DEFINIÇÃO DO TEMA
• PROBLEMA
• HIPÓTESES
• OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS)

PRÉ-PROJETO PARTE II(6,0)


Avaliação que tem como meta a elaboração do pré-projeto completo, de acordo com as normas ABNT:
• FOLHA DE ROSTO
• SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS)
• JUSTIFICATIVA
• REFERENCIAL TEÓRICO
• METODOLOGIA
• CRONOGRAMA
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ANEXOS (opcional)
B IB LIO G R AF IA
BÁSICA
SALLES, Cecília. Gesto inacabado: processo de criação artística. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2006.

______. Redes da criação: construção da obra de arte. São Paulo: Horizonte, 2006.

ZAMBONI, Sílvio. A Pesquisa em Arte. Um paralelo entre arte e ciência. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 1998.

COPLEMENTAR
BRONOWSKI, J..Arte e Conhecimentos: Ver, Imaginar, Criar. São Paulo: Martins Fontes 1983.

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Cientificas. Belo Horizonte: UFMG,
2003.

FREIRE, Cristina. Poéticas do Processo. Arte Conceitual no Museu. São Paulo: Iluminuras, 1999.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

WANNER, Maria Celeste de Almeida. Artes visuais: método autobiográfico, possíveis


contaminações. In: 15 ENCONTRO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM
ARTES PLÁSTICAS, Florianópolis, 2006. p. 52 – 59.

REY, Sandra.10 Apontamentos sobre Arte Contemporânea e pesquisa. Revista de Pós-Graduação em


Arte. V.7, n I, 2008. Brasília: Editora PPG-Arte UNB, 2008.

VALERY, Paul. Introdução ao Método de Leonardo da Vinci, in Variedade. São Paulo: Iluminuras, 1991.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA


PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO

CAH 579 TÉCNICAS E PROCESSOS ARTÍSTICOS III


CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE
T P E TOTAL

Dr. Ayrson Heraclito Novato Ferreira


34 34 68 2016.1
Tempo de UFRB: 10 ANOS

EM EN T A

Teorias e técnicas dos materiais plásticos, seus distintos processos relacionados as expressões das artes gráficas.
Contexto Histórico das técnicas e processos artísticos da Impressão e Gravura. Conceituação e experimentação
das poéticas gráficas na arte contemporânea.

O B J E T IVO S

Geral
Caracterizar etapas significativas das artes visuais a partir da análise dos materiais, suportes, processos e técnicas
relacionados às Artes Gráficas.
Específicos:
• Apresentar um panorama histórico das técnicas e processos artísticos das artes gráficas em especial da gravura;
• Estimular a pesquisa sobre materiais, técnicas, suportes e processos artísticos da gravura;
Realizar trabalhos de pesquisa para a criação artística, aprofundando as questões conceituais e operatórias no campo
das artes gráficas;

M ETO DO LO G IA

Esta disciplina constitui-se num laboratório de trabalho, visando analisar o processo de criação e sua inserção teórico-
prática a partir dos processos relacionados às artes gráficas. As técnicas de ensino empregadas serão as seguintes:
- Definição de conceitos a partir de aulas expositiva-participativa;
- Práticas de ateliê aplicadas à gravura tradicional e contemporânea;
- Apresentação e análise de obras e escritos de artistas gravuristas om exibição de eslaides e vídeos;
- Prática de ateliê a partir de referências conceituais e/ou iconográficas;
- Realização de trabalhos e pesquisas fora do horário dos encontros (atividades extra-classe);
- Visitas técnicas.
CO N T E ÚDO P RO G R A M ÁTI CO
M Ó DUL O – “ Imp r es s õ e s: Co n c eit o s , T é cn ic a s E T e cn o lo g i as”
• Co nt ex to h is tó r ic o d o s ur g im en t o das ar t es gr áf ic as ;
• A o br a gr áf ic a e a s u a c l as s if ic aç ão
• A E d iç ão e C o ns e r vaç ão da O br a G r áf ic a: N or m as e C o n ve nç õ es I nt er nac i o na is
M Ó DUL O - “ T é cn ic a s e Pr o c ed im en t o s”
• Mo n ot i p ia ;
P en e ir a: S er i gr af i a: m ét o do d o t us c h e , pe l íc u la e es t ênc i l ( pa pe l e f ot o gr áf ic o
• Re l e vo : X i l ogr a v ur a, L i nó l eo gr a v ur a , C ar im b o/c l ic hê
Ca v a do ( ou c a lc o gr áf i c o) : Bur i l e Po nta s ec a

AV AL I AÇ ÃO
A a v a liç ã o s er á pr oc es s u a l e l e v ar á em c ons i d er aç ã o os s e g u in tes as p ec t os : as s i du i d ad e,
par t ic ip aç ão , p o nt u al i da d e n os p r a zo s d e e ntr e ga d as a ti v i d ad es e c om pos iç ã o d o k it in s tr um en t al
e d e m at er ia is p ar a d e s en v o l v er as a ti v i d ad e s d e c a da t éc n ic a .
S ão as s eg u i nt es a v al i aç õ es pr o pos t as :
1. T eó ri c a ( 1 0, 0)
1) L e va n tam en t o ic on ogr áf ic o d e 1 0 ar t is t a s gr a v ur is t as d e d is t i nt as t éc n ic as , p ar a c om por um
á lb um de r ef er ê nc i as par a os tr ab a l hos pr át i c os q u e s er ã o r e a l i za d os n a p r á t ic a de at e l i ê . Q u a dr o
de A r t is t as : Am ilc ar d e C as tr o , A n d ’ Ár c y Hu g hes , A nd y W ar hol , An n a Be l l a G e ig er , Ca l as a ns
Ne to , C ar l os Sc li ar , F a yg a O s tr o wer , G ar y G o odm an , G i l va n S am ic o, G o ya , Ha ns en B a h ia , I b er ê
Cam ar g o , J im Di ne , L as ar S eg a l , L ou is e B our g eo is , Mar c o Pa u l o Ro l l a, M ar i a B on om i, M ax
B ec k m an, N e ls o n L ei r ner , O s wa l d G o e l di , P at T h or to n, R em br a n dt , R e n in a K at z, Ru b em G r i l lo ,
Ru b en Va l e nt i n, U na B ea v e n, Vik Mu n i z, W illi am B lak e.
2. P rát i ca d e At e li ê ( 1 0 , 0)
A pr es e nt aç ão d e 0 3 c óp i as d e q ua l i da d e, c u j a t éc n ic a s ej a d e r e pr od uç ão , co m b a se em t e ma s a
p a rt i r d e t ext o s , o b ra s o u t é cn i c as :
• Mo n ot i p ia ( 2, 5)
• S er igr af i a ( 2 ,5 )
• L in o le o gr af i a ( 2, 5)
• X i lo gr af i a ( 2 ,5)
Tran sb o r d a me n t o s d a G r av u r a ( 1 0, 0) : im p r es s ã o d e gr a vu r a u t i l i za n do t éc nic a m is ta ou em
d iá l og o c om o utr as li n gu a ge ns ar tís t ic as .
B IB LIO G R AF IA
BI BL IO G R AF I A B ÁS I C A:
CATAFAL, Jordi; OLIVA, Clara. A gravura: as técnicas e os procedimentos em relevo, em cavado e por adição
explicados com rigor e clareza. Portugal, Lisboa: Estampa, 2003. (Artes e Ofícios).
HUGHES, Ann d’Arcy; VERMON-MORRIS, Hebe. La impression como arte: técnicas tradicionales y
contemporáneas. Espanha, Barcelona: Blume, 2008.
MAYER, Ralph. Manual do artista. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

BI BL IO G R AF I A C O M P L EM ENT AR :
BAN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2010.
DABNER, David. Guia de artes gráficas: design e layout. México: Gustavo Gili GG, s/d.
GRAVURA BRASILEIRA. Textos de Leon Kossovitch e Mayra Laudana, Ricardo Resende; apresentação Ricardo
Ribenboim. São Paulo: Cosac&Naify/Itau Cultural, 2000.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1983.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA


PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO

CAH 580 FOTOGRAFIA III

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL
DRA. ANA VALECIA ARAUJO RIBEIRO BRISSOT
34 34 68 2016.1
Tempo de UFRB: 3 ANOS

EM EN T A

Fundamentos da linguagem cinematográfica, direção de fotografia e operação de câmeras nos formatos DV/HDV. O
vídeo entendido como cinematografia eletrônica, as analogias e diferenças em relação ao trabalho com a película.
Noções de iluminação, linguagem, exposição, relação de contraste e cor da fotografia em vídeo. Captação de
imagens em movimento em suporte eletrônico digital. Procedimentos e técnicas básicas, bem como de noções
elementares de Óptica Física, Óptica Geométrica e Eletrônica. O espectro eletromagnético a visão humana,
Captação de imagens em movimento, Formatos de captação, Câmera digital e Cinematografia eletrônica.

O B J E T IVO S

Compreender a Cinematografia Eletrônica a partir de uma perspectiva das experiências entre a Arte, a Ciência e a
Tecnologia, dentro de uma trajetória que passa pelo dispositivo fotográfico, pelas imagens cinematográficas e
continua na imagem digital, abrangendo diferentes movimentos artísticos e mudanças no próprio conceito de Arte.

Desenvolver uma visão conceitual e poética do fotográfico, na aplicação da técnica com ênfase na
expressividade, a partir do aprofundamento nas pesquisas artísticas e técnicas que envolvem a imagem em
movimento no processo de criação e na experiência estética da videoarte.

Entender a importância da criação de um conceito – a idéia que corresponde a uma proposição criativa – na
concepção da imagem na arte, ao trabalhar os efeitos de iluminação a composição dos elementos visuais nos
procedimentos fotográficos, cinematográficos ou videográficos, como escolhas estéticas a partir de uma
linguagem visual.

Discutir as noções de Fotografia (luz + escrita), Cinematografia (movimento + grafia) e imagem eletrônica do
ponto de vista da amplitude da mediação tecnológica na produção de sentido na arte e a importância da
experimentação como ponte entre o artista e a tecnologia, relacionando a Historia à produção audiovisual
contemporânea e suas poéticas.

Propiciar uma visão geral do processo de criação da imagem contemporânea, dentro de uma abordagem reflexiva
sobre as reconfigurações da imagem diante da convergência das mídias no digital, identificando as mudanças nos
procedimentos técnicos, possibilidades de intervenção e transformações na linguagem visual com as novas
tecnologias.

M ETO DO LO G IA

O conteúdo será desenvolvido por meio de aulas expositivas com projeções (exibição de imagens/filmes),
seguidas de debates, além de leitura e discussões de textos referentes a linguagem videográfica na Arte e o
processo de criação na imagem em movimento, explorando as ferramentas digitais (câmeras, softwares de
edição) em atividades práticas que busquem maximizar a relação teoria-prática no processo de formação
acadêmica e profissional do estudante.

Propiciar o desenvolvimento de projetos, estimulando o processo de criação e produção do estudante, a partir


dos temas, conceitos teóricos e referenciais artísticos discutidos em sala, para que ele comece a desenvolver
uma linguagem própria na sua produção artística.

CO N T E ÚDO P RO G R A M ÁTI CO

• A importância do olhar fotográfico na expressividade, na criação de uma linguagem própria, na


construção de uma poética visual

• Fotografia, Vídeo, Cinema e Experimentalismo


• Videoarte, Contexto e Linguagem

• Vídeo, Estética e Interdisciplinaridade

• Poéticas Audiovisuais e Convergência Digital

AV AL I AÇ ÃO

O processo avaliativo ocorrerá mediante a observação e registro da participação do grupo, com base na
discussão acerca do tema trabalhado em sala de aula, bem como nas leituras dos textos, e nas atividades
práticas solicitadas e posteriormente registradas em blog (peso 1). Elaboração de textos escritos analisando
poéticas artísticas na sua dimensão técnica, estética e histórica.

Realização de seminários (peso 1) pelos estudantes abordando poéticas de artistas dentro das temáticas
trabalhadas nas aulas.

Exercício de realização de um projeto artístico (peso 1) tendo a prática da videoarte como proposta
fundamental na criação, a partir do desenvolvimento de uma abordagem mais conceitual e plástica da imagem
em movimento, se apropriando de referências históricas e estéticas.
B IB LIO G R AF IA
Básica: (máximo de 3 – as mesmas que constam no PPC do curso)

DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo, Cosac Naify, 2004.
MACHADO, Arlindo. Pré-Cinemas e Pós-cinemas, São Paulo, Papirus, 2002.
MELLO, Christine. Extremidades do Vídeo. São Paulo, Editora Senac, 2008.

Complementar: (Livre, a critério da(o) docente)

AUMONT, Jacques et al.. A Estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995.


BLOCK, Bruce. A Narrativa Visual. Rio de Janeiro: Editora CAMPUS, 2010.
MACHADO, Arlindo (org.). Made in Brasil: três decadas de vídeo brasileiro. São Paulo, Iluminuras, 2007.
MARTIN, Sylvia. Video Art. Taschen, 2006,
MASCARELLO, Fernando. História do Cinema Mundial/ Mascarello. Campinas, SP: Papirus, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO
DA BAHIA PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COMPONENTES
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH581 PROJETOS EM ARTEMÍDIA II

CARGA HORÁRIA NOME DO DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

ME. JARBAS JÁCOME DE OLIVEIRA JÚNIOR


34 34 68 2016.1
Tempo de UFRB: 5 ANOS

EMENTA

Laboratório de estudos e práticas em computação física. Conceitos básicos sobre eletrônica e circuitos
elétr icos. Conhecimento s gerais sobre os componentes eletrô nicos e prototipagem em sala de aula.
Estudos sobre lixo eletrônico e aproveitamento de sucatas e tecnologias consideradas obsoletas para
criação de interfaces interativas. Estudos e práticas com microcontroladores, sensores e com a finalidade
de realizar instalações interativas.

OBJETIVOS
Entender princípios básicos da computação física e eletrônica de microcontroladores para criação de
objetos interativos q ue se comunicam através de sensores e atuado res. Despertar a capacidade de
construir sistemas interativos complexos conectando dispositivos simples.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, exibição de exemplos em video, pesquisas, debates, estudo dirigido e realização de
atividades práticas em classe e extra-classe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Conceitos básicos de eletrônica
◦ Eletrônica (leis e princípios básicos)
◦ Trabalho prático de Circuit-Bending

• Computadores e suas interfaces de comunicação


◦ Teclados, mouses e joysticks
◦ Técnica do patching/hacking de teclados
◦ Construção de controladores audiovisuais com teclados e mouses obsoletos

• modificação de brinquedos
• Como conectar objetos distintos
• Conceitos de vestimentas interativas

• Introdução ao microcontrolador
• Arduino software e hardware
• Sensores e atuadores

AVALIAÇÃO
Avaliação I – Trabalho prático de circuit-bending

Avaliação I – Trabalho individual sobre interfaces interativas

Avaliação III – Desenvolvimento de interface interativa.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:

McRoberts, Michel: Arduino Básico, Novatec Editora. 2011 - ISBN: 978-85-7522-274-4


B a n z , M a s s i m o : P r i m e i r o s P a s s o s c o m o A r d u i n o , N o v at e c E d i t o r a 2 0 1 1 - IS B N : 9 7 8 - 8 5 - 7 5 2 2 -
290-4

Silveira, João Alexandre da; Experimentos com o arduino, Editoral Ensiono Profissional
2 0 1 1 . - IS B N : 8 5 9 9 8 2 3 2 0 5

N U N E S , F A B IO O L I V E I R A . C T R L + A R T + D E L - D I S T U R B I O S E M A R T E E T E C N O L O G I A . E d i t o r a :
PERSPECTIVA 2011. - ISBN: 8527308827

COMPLEMENTAR:

L U C IF R E D I, F E D E R I C O ; S e n s o r I n t e r f a c e s f o r A r d u i n o - I m p o r t i n g t h e u n i v e r s e . E d i t o r a
O ' R E IL L Y & A S S O C . 2 0 1 2 . I S B N : 1 4 4 9 3 1 1 0 1 6

K A R V IN E N , K I M M O . M A K E - A R D U I N O B O T S A N D G A D G E T S . E d i t o r a : O R E IL L Y & A S S O C . 2 0 1 0
- ISBN: 1449389716

Ig o e , T o m : M a k i n g T h i n g s T a l k - P r a t i c a l M e t h o d s f o r C o n n e c t i n g P h y s i c a l
O b j e c t s . E d i t o r a O ' R E IL L Y M e d i a . 2 0 0 7 . IS B N : 9 7 8 - 0 - 5 9 6 - 5 1 0 5 1 - 0
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
RECÔNCAVO DA BAHIA PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COMPONENTES
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO CURRICULARES
ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH 582 T E O R I A , C UR A DO R I A E C R ÍT IC A DE AR T E

CARGA HORÁRIA NOME DO COORDENADOR / ASSINATURA ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

68 68 A CONTRATAR 2016.1

EMENTA

As principais correntes teóricas que balizaram a produção artística na história e crítica da arte ocidental.

OBJETIVOS
• Capacitar o aluno a compreender as manifestações teóricas acerca das artes visuais e da crítica de
arte ocidental na modernidade e na contemporaneidade.
• Prover conhecimentos relativos à concepção e prática da atividade de curadoria de artes visuais.
• Garantir a compreensão das peculiaridades teórico-pragmáticas das teorias das artes visuais, da
crítica de arte e da curadoria de arte.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com projeções de imagens, apresentações de seminários, atividades dirigidas


desenvolvidas em sala de aula e debates em sala.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Teorias da Arte


1.1) As teorias da arte.
1.2) Teoria e crítica de arte.

UNIDADE 2: Crítica de Arte


2.1) A descrição e a interpretação da arte.
2.2) O julgamento da arte.
2.3) A tarefa da crítica de arte.

UNIDADE 3: Curadoria de Arte


3.1) As funções do curador de arte.
3.2) Laboratório de curadoria de arte.

AVALIAÇÃO
Serão três avaliações e a Prova Final:
1) Primeira avaliação: seminário em grupo com assunto referente à unidade 1;
2) Segunda avaliação: atividade individual (crítica de artes visuais) enfocando conteúdo da unidade 2;
3) Terceira avaliação: atividade em grupo (preparo de um Projeto de Curadoria), referente à unidade 3;
4) Prova Final.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Editorial Estampa, 1988.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005. (Todas as artes).
RAMOS, Alexandre Dias (Org.). Sobre o ofício do curador. Porto Alegre, RS: Zouk, 2010. (Arte: ensaios e
documentos; 2).

COMPLEMENTAR:
CHAIMOVICH, Felipe (Org.). Grupo de estudos de curadoria do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2008.
FERREIRA, Gloria; MELLO, Cecilia Cotrim de (Orgs.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
GONÇALVES, Lisbeth Rebollo; FABRIS, Annateresa (Orgs.). Os lugares da crítica de arte. São Paulo:
ABCA: Imprensa Oficial do Estado, 2005. (Critica de arte; 2).
OBRIST, Hans Ulrich. Uma breve historia da curadoria. São Paulo: BEI Comunicação, 2010.
VENTURI, Lionello. História da Crítica de Arte. Lisboa: Edições 70, 1998.

OUTRAS REFERÊNCIAS:
BARRETT, Terry. A crítica de arte: como entender o contemporâneo. Porto Alegre: AMGH, 2014.
RICHARD, André. A crítica de arte. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA
BAHIA
PR O G R AM A D E
PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO
CO M PO N ENT E S
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO CU RR IC UL AR E
ACADÊMICA S
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH 588 PL ÁS T I C A S O NO R A

CARGA HORÁRIA NOME DOS DOCENTES ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL
ME. JARBAS JÁCOME E ME. MARINA
68 68 MAPURUNGA 2015.1
TEMPO DE UFRB: 5 ANOS / 2 ANOS

EMENTA

Exploração de ferramentas digitais de manipulação de sons. A música concreta e eletroacústica. Instalações


e performances que articulam a música em tempo real. Música para ambientes imersivos.

OBJETI VOS
GERAL
A disciplina mapeará historicamente a relação entre artífice e música e as diferentes estéticas decorrentes
dessa relação, com destaque para a música concreta, a eletroacústica, a música ambiente e a música
minimalista; discutirá a utilização do áudio em performances, instalações e ambientes imersivos; além da
introdução ao uso ferramentas de produção e manipulação sonora (analógicos e digitais, hardware e
software).
ESPECÍFICOS
- Fornecer um panorama sobre a correlação entre tecnologia e música
- Apresentar as principais vertentes/estéticas experimentais sonoras
- Discutir a relação entre som e artes visuais
- Experimentar, a partir da produção em hardware e software, processos artísticos de áudio

METODOLOGIA
A metodologia envolve aulas expositivas, acompanhada de discussão, utilizando como ferramenta de apoio
didático a exibição de slides, vídeos e impressos em geral.
Textos teóricos e pesquisas em ambiente web, sobre o conteúdos programáticos específicos, serão
previamente indicados para fomentar uma melhor discussão em sala.
Recursos técnicos/apoio: Data show; quadro branco; textos impressos; pesquisa em ambiente web e
vídeos.

CONTEÚDO PROGRAM ÁTICO


O som, a música
Música e tecnologias
A Música Concreta,
A Eletroacústica
A Música Ambiente
A Música Minimalist a
O áudio em perf ormances, instalações e ambient es imersivos
Of icina de Pr odução de Àudio

AV ALI AÇ ÃO
A disciplina terá uma avaliação escrita individual e uma segunda avaliação, prática, a partir da elaboração
(individual) de uma trilha sonora.

BIBLIOGR AFI A
Bibliografia Básica
IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.
WISNICK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
TAVARES, Isis Moura. Linguagem da Música. Curitiba: Editora IBPEX, 2008.

Bibliografia complementar:
BOULEZ, Pierre. A música hoje. São Paulo: Perspectiva, 2002.
CYSNE, Luis Fernando O. A Bíblia do Som. Rio de Janeiro: Cysne Science Publishing,
2009.
HARNACOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
SCARASSATTI, Marco. Walter Smetak: o alquimista dos sons. São Paulo: Perspectiva, 2008
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 1997.
RATTON, Miguel. Fundamentos de áudio. Curitiba. Informus, 2007.
SCHAEFFER, Pierre. Tratado dos Objetos Musicais. Brasília: Editora da UNB, 1993.
SERRA, Fábio L. F. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2002.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO
DA BAHIA PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COMPONENTES
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH 589 Elaboração de Projetos em Artes Visuais

CARGA HORÁRIA NOME DO DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

DRA. ROSELI AMADO


34 34 68 2015.1
Tempo de UFRB: 9 MESES

EMENTA
Definição e especificidades de uma pesquisa científica no campo das artes visuais. A pesquisa em arte e sobre arte
com estudo e aplicação de diferentes metodologias. Elaboração de Projetos de Pesquisa em arte.

OBJETIVOS

Geral: Disponibilizar conhecimentos/processos sobre como elaborar o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) em Artes
Visuais.

Específicos:

• O que é um projeto de TCC?


• Diferença entre projetos de TCC: monografia ou produto tecno artístico
• O processo de orientação e as normas da ABNT
• A escolha do tema provisório
• A escolha dos objetivos
• A preparação da justificativa
• Como elaborar a problematização
• A hipótese como resposta provisória
• O cronograma da pesquisa
• A bibliografia básica

METODOLOGIA
Aulas expositivas, exibição de vídeos e filmes, pesquisas, debates, estudo dirigido e realização de atividades práticas em classe e
extra-classe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
13. Sobre o TCC

• O que é o TCC.
• Normas ABNT
• Escolha do tema da pesquisa
14. Desenvolvimento

• Objetivos
• Justificativa
• Metodologia de pesquisa
• Cronograma de pesquisa
• Pesquisa e desenvolvimento da Bibliografia
• Desenvolvimento de projeto (1 capítulo).

AVALIAÇÃO
Avaliação I – Entrega do Objetivo

Avaliação II – Entrega da Justificativa

Avaliação III – Entrega do Cronograma

Avaliação IV – Entrega da Bibliografia

Avalaiação V – Entrega do Projeto ( 1º Capítulo)

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SALLES, Cecília. Gesto inacabado: processo de criação artística. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2006.
ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte. Um paralelo entre arte e ciência. Campinas, São Paulo: Autores Associados,
1998.

COMPLEMENTAR:

SALLES, Cecília. Redes da criação: construção da obra de arte. São Paulo: Horizonte, 2006.
FREIRE, Cristina. Poéticas do processo: arte conceitual no museu. São Paulo: Iluminuras, 1999.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-cientificos. Belo Horizonte: UFMG,
2003.
WANNER, Maria Celeste de Almeida. Artes visuais: método autobiográfico, possíveis contaminações. In: 15 Encontro
Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, Florianópolis, 2006. p. 52 – 59.
UN I V E R S I D AD E FE D E R AL D O R E C Ô N C AV O D A
PR O G R A M A D E
BAHI A
COM P ONE NT E S
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRI CUL ARE S
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE NT RO CO L E G I A DO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS Artes Visuais

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍ TU LO

CAH 658 Tópicos Especiais em Artemídia III

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

34 34 68
Marilei Fiorelli 2016.1

EMENTA

Introdução a história de moda. Moda e tecnologia. Modas e Artes Visuais.

OBJETIVOS

- Apresentar um panorama da história da moda;


-Estudar algumas relações e possibilidades entre moda e as novas tecnologias
-Introduzir os conceitos de desenho de moda;
-Tecer relações entre moda, produtos sustentáveis, artes visuais e cultura

METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas, utilização de elementos multimidia, e realização de atividades práticas.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Conceitos iniciais sobre design de moda


• Breve panorama da história da moda
• Moda e tecnologias
• Relacoes moda e artes visuais
• Criação de desenhos de moda
• O produto de moda como linguagem de comunicação.
• Moda e cultura

AVALIAÇÃO

Avaliação descritiva teórica, trabalhos práticos em grupo e individuais; participação em classe.


BIBLIOGRAF
Básica:

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira.

LUPTON, Ellen; PHILLIPS Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

DOMINGUES, Diana. Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Ed.
UNESP, 2003.

Complementar:

COUCHOT, E. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre, UFRGS, 2003.

CIDREIRA, Renata Pitombo. A moda numa perspectiva compreensiva. Cruz das


Almas: UFRB, 2014.
CIDREIRA, Renata Pitombo. Os sentidos da moda: (vestuário, comunicação e cultura) . São Paulo: Annablume, 2005.

CIDREIRA, Renata Pitombo. As vestes da Boa Morte. Cruz das Almas, BA: Editora UFRB, 2015.

LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa . São Paulo: Companhia das
Letras, 2008.
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas.
Tradução Mária Lucia Machado.
São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
IA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
RECÔNCAVO DA BAHIA PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COMPONENTES
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO CURRICULARES
ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH659 TOPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS ARTISTICOS IV

Video Projecoes Mapeadas

CARGA HORÁRIA NOME DO DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

ME. FERNANDO RABELO


68 68 2016.1
Tempo de UFRB: 5 ANOS

EMENTA

In t ro d u çã o à s t e o ri a s e t é cn i ca s d e ví d e o p r oj eç õ e s m a p ead a c on t r ol ad a s e m t e m p o
r eal . E st u d o s s ob r e m ú si c a vi su al e p rat i cas d e ap re s en t a ç ã o a o vi v o u t i li z an d o
am os t ra s d e ví d e o e ef ei t os vi su ai s p r é- p r og r am a d os. Ab o rd a m o m en t o s i m p o rt an t es d o
ci n em a e xp e ri m en t a l e a h i st óri a d e a rt i st a s e c ol et i v o s q u e u t i li z am ví d e o p a r a c ri a r
ap r es en t a ç õ es c om m ú si c o s e Dj s .

OBJETIVOS

Entender o processo da criação de vídeo p r oj e ç õ es mapeadas, animações e vídeo para apresentação de


performances em público. Estudar processos de programação e edição como: loops, ritmos e sincronias
audiovisuais.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, pesquisas, debates, estudo dirigido e realização de atividades práticas em classe e
extra-classe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Musica visual : primeiros experimentos:


Cinema francês;
Animações russas;
National Film Board do Canadá;

2- vídeoarte e video performaces:



 Videoarte internacional;
Videoarte nacional;
Videoperformaces;
3 - Formatos de criação:
Reciclagem de mídia;
Banco de dados (banco de imagens);
Dança e corpo;
Visual programming;

4 - Explorando espaços e novas formas de projeção;


Volumes e objetos;
Telas e tecidos e muros;
Mapping (superfícies de projeção);

5- softwares:
programas de criação e manipulação de images em tempo real;

6 - live eprformaces:
apresentação dos trabalhos desenvolvidos;

AVALIAÇÃO
- Portifólio de todas as técnicas e expressões artísticas vistas ao longo do semestre, com exemplo de
obras artísticas de cada expressão.

- Estudos dirigidos para visitas técnicas.

- Exposição didática: produção prática das experimentações de ateliê (aquisição de materiais em tempo
hábil, execução e montagem no tempo previsto).

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:

RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2006.

Domingues, Diana (org). ARTE, CIENCIA E TECNOLOGIA: PASSADO, PRESENTE E DESAFIOS. São Paulo:
Editora UNESP,

COMPLEMENTAR:

BEIGUELMAN, Gisele. LINK-SE – Arte/Mídia/Politica/Cibercultura. São Paulo: Ed. Fundação Peiropolis,


2005.

MATTIS, Olivia. Visual Music - Synaesthesia In Art And Music: Ed. Thames & Hudson,
2005

SPINRAD, Paul. The VJ Book: Inspirations and Practical Advice for Live Visuals Performance: Ed. Feral
House, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
RECÔNCAVO DA BAHIA PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COMPONENTES
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO CURRICULARES
ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO

CAH836 TOPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS ARTISTICOS II

Performance como Linguagem

CARGA HORÁRIA NOME DO DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

DR. LUCIO AGRA


68 68 2016.1
Tempo de UFRB: 4 MESES

EMENTA
Discussão teórica e prática da Performance entendida de acordo com alguns princípios fundamentais: sua autonomia
como linguagem artística, sua impossibilidade de indefinição e sua expansão no Brasil e no mundo.

OBJETIVOS
a)apresentar o universo da performance como linguagem, como arte, como objeto dos estudos da performance,
como forma de existência contemporânea.
b) contribuir para a construção de um entendimento brasileiro da performance

METODOLOGIA
Aulas expositivas, exibição de vídeos e filmes, práticas performáticas, estudos de caso, reperformances.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Performance – arte, estudos
• arte
• antropologia
• linguística
• ciências sociais e estudos culturais
2. Os problemas da indefinição da performance – performance como “falar menor”
3. Genealogia da performance
• protoperformance – matrizes conceituais
4. Performatividade
• Austin – Searle – Teoria dos Atos da Fala
• Derrida
• Butler/Preciado – gênero
5. Performance no Brasil hoje – festivais
6. Dinâmicas de Performance – ações, laboratórios, estratégias
AVALIAÇÃO
Será feita uma única avaliação dividida em duaspartes:
• elaboração de um texto com características de memorial descritivo ou “statement” tendo por base
argumentos teóricos estudados no curso
• execução de uma ou mais ações que devem ser totalmente articuladas com o item anterior.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:

CARLSON, Marvin Performance – uma introdução crítica Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2010,
tradução de Thais Flores Nogueira Diniz e Maria Antonieta Pereira.
COHEN, Renato Performance como linguagem SP, Perspectiva, 1989.

GOLDBERG, Roselee A arte da performance do futurismo ao presente SP, Martins Fontes,


2006, trad. de Jefferson Luiz Camargo).

COMPLEMENTAR:

AUSLANDER, Philip "Liveness, Mediatization, and Intermedial Performance," in Degrés: Revue de synthèse à
orientation sémiologique [Belgium], No. 101, 2000.

BEUYS, Joseph, Cada homem um artista Porto, 7 nós, 2011; Tradução e introdução de Julio do Carmo Gomes.

BANES, SallyGreenwich Village 1963 – Avant-Garde, performance e o corpo efervescente Rio, Rocco, 1999,
tradução de Mauro Gama.

COUTINHO, Liliana (2008) “De que falamos quando falamos de performance” in MARTE no. 3 Lisboa, Associação
dos Estudantes de Belas Artes, Universidade de Lisboa.

GLUSBERG, Jorge A arte da performance SP, Perspectiva, 1989


MELIM, Regina Performance nas artes visuais Rio, Jorge Zahar, 2008.

PIGNATARI, Décio “o que acontece quando o happening acontece” in Contracomunicação SP, Perspectiva, 1971.

SCHECHNER, Richard Performance Studies – an introduction London/NewYork,


Routledge (2a edição), 2006.

SONTAG, Susan “Happening: uma arte da justaposição radical” in Contra a interpretação Porto Alegre: L&PM,
1987, Tradução de Ana Maria Capovilla
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA
PROGRAMA DE
BAHIA
COMPONENTES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

CE N TR O CO L E GI AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS ARTES VISUAIS

CO M P O N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO TÍTULO

CAH 838 TOPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS ARTISTICOS IV

CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE


T P E TOTAL

DRa. ROSANA SOARES


34 34 68 2016.1
Tempo de UFRB: 4 MESES

EM EN T A

O Estético e o Lúdico no processo dialógico da socialização do saber em contextos pluriculturais.


A Estética da cultura negra na Bahia em gêneros criativos diversos. O conceito da Estética na
interface forma e conteúdo. Arte literária e produçaõ intertextual. Formas de Comunicação nas
culturas de participação.

O B J E T IVO S
Geral:
Problematizar conceitos da(s) estética(s) existentes nas esferas da objetividade/ subjetiva na
interface criação/ fruição em processos artísticos e culturais.

Específicos:
• Vivênciar o lúdico e refeltir sobre o estético em contextos pluriculturais;
• Pensar as vivências sensíveis e sua relação com o lúdico, o estético e a criatividade;
• Compreender particularidades do estético ressignificados no contexto pluricultural brasileiro
e na cultura negro-baiana;
• Potencializar a sensibilidade e a consciência estética em processos criativos.

M ETO DO LO G IA
Sendo a estética elemento central da arte como produto humano e histórico e buscando refletir
sobre a dicotomia sensibilidade e processos cognitivos buscaremos no curso ressignificar lugares
de reciprocidade tendo a arte como eixo central. Produção de textos, estudos de arte e da cultura
agregadas a vivência corporal e artística com o intuito de contribuir para a dinamização e
aprofundamento das discussões. Na seqüência do curso teremos a interlocução com a de debate
e avaliação de entrevistas, sessões de vídeo, de teatro, de dança, de música, etc.
comunidade e suas práticas artísticas e culturais seguidas

CO N T E ÚDO P RO G R A M ÁTI CO

Unidade I: O significado do lúdico e do estético na arte educação


• Relações entre o lúdico e o estético;

• Vivências lúdicas e a criatividade;


• O caráter estético da obra de arte.

Unidade II: A (s) estética (s) em contextos pluriculturais


• Arte e experiência estética;

• sensibilidade e a consciência estética;


• Arte e Cultura.

Unidade III: Dimensão estética da cultura baiana


• Cultura e formas de comunicação;

• Arte no contexto da circularidade


• A força da estética negra como processos de resistência nas artes.

AV AL I AÇ ÃO

Envolverá todas as atividades do curso:


• Estudos, debates, e trabalhos práticos individuais e grupais;
• Texto reflexivo critico;
• Seminários.

B IB LIO G R AF IA
BENJAMIN, Walter. Reflexões: A criança, o brinquedo, a educação. SP: Summus, 1984.

BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e o não ator. RJ: Civ. Brasileira, 1989

DUARTE JUNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. SP: Cortez/Autores


Associados, 1986.
__________ O que é beleza. SP: Brasiliense, 1987.
__________ O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Disponível em:
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000211363

GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. 9.ed. Tradução de Eric Nepomuceno. Porto Alegre:
L&PM, 2002.

GONZÁLEZ, Héctor. Jogo, aprendizagem e criação. Buenos Aires: Livros do Tatu, 1990.

HUIZINGA., Johan. Homo Ludens.SP: Perspectiva, 1980.

MARCUSE, Herbert. A dimensão estética. SP: Martins Fontes, 1984.

MUNIZ JUNIOR, José. Do batuque à escola de samba. SP: Simbolo, 1976.

PORCHER, Louis. Educação Artística; Luxo ou necessidade? SP: Summus, 1982.

SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. PE: UFPE, 1992.

VERGER, Pierre. Lendas africanas dos orixás.

Potrebbero piacerti anche