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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
O estabelecimento farmacêutico não pode mais ser visto como um mero local de
venda de medicamentos ou como um ambiente para a produção e entrega de produtos
manipulados. O paradigma da assistência farmacêutica exige que sejam cumpridas
novas atividades, objetivando a verdadeira adequação da farmácia na sociedade. Uma
destas ações diz respeito à informação em saúde. É dever do farmacêutico prestar
esclarecimentos à população, seja pelo atendimento pessoal ou do atendimento coletivo,
por programações da comunidade organizada.
Tocante ao processo de instruir, o presente trabalho objetiva retratar a temática
“A falta da assistência farmacêutica nas farmácias e drogarias: prejuízos na promoção
da saúde.”, expondo um estudo sobre a assistência farmacêutica nas cidades de
Cansanção, Tucano e Paulo Afonso, ambas no estado da Bahia. No qual procura-se
distinguir um sistema estratégico de atenção, dirigidos à promover, manter e restaurar o
bem estar-estar físico, psíquico, econômico e social da população e dos indivíduos que a
compõem.
Partindo deste encadeamento de ideias, têm-se a Política Nacional de
Medicamentos (PNM) de 1998 e o Encontro Nacional de Assistência Farmacêutica
(ENAF), nas quais ponderam a Assistência Farmacêutica (AF) como um conjunto de
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2. OBJETIVOS
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
1). Qual a sua opinião, sob visão de uma farmacêutica, sobre a problemática
tocante a recorrente ausência farmacêutica no balcão das farmácias?
“Bom, ao longo do tempo vi como nossa categoria foi tomando espaço e assim
sendo de suma importância e indispensável a presença do farmacêutico nas farmácias,
com o conselho fiscalizando cada dia mais essa falta do profissional nas farmácias só
tem aumentado cada vez mais as oportunidades de trabalho, mas também tenho
consciência que ainda é muito grande a ausência do profissional nas farmácias sendo
ima das dificuldades, o custo da contratação de um farmacêutico em relação ao técnico.
Para pagar salário de farmacêutico, uma empresa recente, microempresa, não teria
como.”
2). Dentre as diversas experiências que já teve em seu âmbito profissional,
qual já te deixou mais feliz em exercer assistência farmacêutica?
“Todos os dias tenho experiências que me deixam feliz, alegre, pois amo minha
profissão. Gosto de ajudar as pessoas, de contribuir com o meu conhecimento para o
bem-estar e para melhorar a qualidade de vida das mesmas.”
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5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
6. CONCLUSÃO
Diante dos conhecimentos adquiridos não só com a pesquisa realizada nas três
cidades do interior da Bahia, mas como também no aprofundamento desta problemática
em diversos artigos e na própria lei que assegura a obrigatoriedade do farmacêutico,
pode-se concluir que a atenção deste profissional garante a qualidade e a verdadeira
eficácia do medicamento. Onde a orientação ao paciente quanto ao uso correto, aumenta
tanto sua aderência ao tratamento prescrito, quanto previne efeitos colaterais ou
interações medicamentosas.
A conscientização das pessoas deve ser feita para que assumam atitudes
elevadora da qualidade de vida, incluindo, logicamente, a saúde tanto individual, como
coletiva. Assim, aumenta-se o nível de satisfação dos usuários e da comunidade, e
certamente, como resposta, um maior nível de aceitação da farmácia ocorrerá. O que
pode se expressar, tanto pela inserção em seu meio social, como pelo aumento da sua
procura, o que se traduz por maior resposta financeira e, consequentemente, maior
disponibilidade em investir em novas iniciativas.
Deste modo, o farmacêutico não pode ser visto para alguns gestores apenas
como um custo. Mas como o profissional responsável pelo monitoramento e assistência
de maior importância dentro do seu estabelecimento. E sua falta sendo de irreversível
risco, quanto ao uso irracional de medicamentos, sem conhecimento, sem informação e
sem orientação, aumentando-se assim, as possibilidades de reações indesejáveis e
podendo agravar diversas patologias.
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7. REFERÊNCIAS