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NOTAS DE AULA
MATERIAIS BETUMINOSOS
MATERIAIS BETUMINOSOS
SUMÁRIO
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PCC 2339 – MATERIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I - MATERIAIS BETUMINOSOS - Prof. Sílvia Selmo
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Asfaltenos
Hidrocarbonetos aromáticos
ftê i / lifáti
Hidrocarbonetos saturados
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C5H12 Pentana
C6H14 Hexana
C7H16 Heptana Líquido Combustível para motores
(gasolina)
C8H18 Octana
C9, etc..
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1 Os sistemas de impermeabilização se dividem em sistemas rígidos (a base de cimento Porltand, p. ex.) e sistemas
flexíveis (a base de polímeros, como são as resinas sintéticas, p.ex. a acrílica, os asfaltos, etc..).
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3.2 Alcatrão
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4.1 Dureza
4.3 Viscosidade
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4.4 Dutilidade
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o
Fulgor, tendo como ordem de limite inferior 20 C abaixo da
referida temperatura.
4.8 Destilação
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5.2 Alcatrões
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ANEXO A – TABELA I
Regulamento Técnico CNP n° 21/86
Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP)
Quadro de Especificações
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ANEXO A – TABELA II
SUGESTÕES PARA EMPREGO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS EM PAVIMENTAÇÃO (termos no Anexo B)
Serviços Cimentos asfálticos Emulsões asfálticas catiônicas Asfaltos Diluídos
Tipos de CAP Ruptura Rápida Ruptura Média R. Lenta Cura Rápida (RR) Cura Média (CM)
55 20 7 RR-1C RR-2C RM-1C RM-2C RL-1C CR-70 CR-250 CM-30 CM-70 CM-250
1. Imprimação X X
2. Pintura de ligação X (a) X (a) X (a) X (a) X (a) X (b)
3. Tratamentos superficiais
Simples X X (b) X X
Duplas X X (c) X X
Triplas X X (c) X X
4. Macadame betuminoso X X X
5. Pré-misturado a quente X X
6. Pré-misturado a frio:
Aberto X X X X
Denso X X X X X
7. Areia-asfalto a quente X X
8. Areia-asfalto a frio X X X
9. Concreto asfáltico X X X
10. Mistura na estrada X X X
11. Solo Betume (d) X X
12. Lama asfáltica (e)
Observações:
a) As emulsões asfálticas catiônicas são usadas em pintura de ligação normalmente diluídas em água (1:1), mas a mistura não deve ser estocada;
b) Não se deve usar AD tipo CR-70 como pintura de ligação sobre superfície betuminosa;
c) Não se usa a emulsão RR-1C nos tratamentos superficiais onde as declividades longitudinais e transversais forem elevadas;
d) Em solo betume também podem ser usadas as Emulsões para Lama Asfáltica;
e) As Emulsões para Lama Asfáltica podem ser tipo Aniônicas (LA-1; LA-2), Catiônicas (LA-1C; LA-2C), Especiais (LA-E).
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ANEXO A – TABELA IV
ESPECIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES ASFÁLTICAS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, CONFORME NBR-9686/86.
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ANEXO A – TABELA V
ESPECIFICAÇÃO DE EMULSÕES ASFÁLTICAS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, CONFORME NBR-9687/86.
carga carga
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ANEXO A - TABELA VI
ESPECIFICAÇÃO DE FELTROS ASFÁLTICOS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, CONFORME NBR 9228/86.
C A R A C T E R ÍS T IC A S T IP O
M a s s a d o f e lt r o a s f á lt ic o s a t u r a d o , m í n im a ( k g / m 2 ) 0 ,5 5 0 ,7 7 1 ,1 0
M a s s a d o c a r t ã o a b s o r v e n t e s e c o , m ín im a ( k g / m 2 ) 0 ,2 5 0 ,3 5 0 ,5 0 t
P o n t o d e a m o l e c im e n t o s a t u r a n t e ( 0 C ) 34 a 35 a 35 a
65 65 65
F le x i b ilid a d e a 1 0 0C ( m a n d r il de 3 ,0 cm de (A ) (A ) (A )
d iâ m e t r o )
R e s is t ê n c ia à t r a ç ã o d o f e l t r o a s f á lt ic o s a t u r a d o
m ín im a ( N / 0 , 0 5 m )
A lo n g a m e n t o na ru p tu ra do f e lt r o a s f á lt ic o
s a t u r a d o n o m ín im o ( % )
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s e n t i d o l o n g it u d in a l 2 2 2
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Espessura 3 mm 3 mm 3 mm 3 mm
(média)
Alongamento 20 % 20 % 30 % 35 %
(médio)
impacto
Flexibilidade a baixa Não pode apresentar Não pode apresentar Não pode apresentar Não pode apresentar
temperatura fissuras fissuras fissuras fissuras
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ANEXO B
TERMINOLOGIA DE MATERIAIS ASFÁLTICOS EMPREGADOS EM
PAVIMENTAÇÃO, ADAPTADO DE GLOSSÁRIO - IBP [10]
1. Areia-asfalto a frio Mistura de asfalto diluído (AD) ou emulsão asfáltica e areia, podendo ou não
conter fíler, feita em equipamento apropriado, espalhada e comprimida a frio.
2. Areia-asfalto a quente Mistura de cimento asfáltico (CAP) e areia, podendo ou não conter fíler, feita em
usina apropriada, espalhada e comprimida a quente.
3. Asfalto diluído Aglomerante resultante da diluição de CAP em solvente de petróleo, em
quantidade e tipo adequado para produzir: Asfalto Diluído de Cura Rápida – com
diluente leve (nafta, p.ex.); Asfalto Diluído de Cura Média – com diluente médio
(querosene).
4. Concreto asfáltico Mistura de agregados graduados, fíler e CAP, feita em usina apropriada,
espalhada e comprimida a quente, conforme exigências de projeto
5. Cura de AD Processo de evaporação do diluente orgânico em um AD, devendo resultar um
asfalto com as propriedades previstas em projeto.
6. Imprimação Aplicação de camada de material asfáltico sobre a superfície de uma base de
pavimentação concluída, antes da execução de um revestimento asfáltico, para:
a) aumentar a coesão da superfície da base; promover aderência entre o
revestimento final e a base; c) impermeabilizar a base.
7. Lama asfáltica Mistura fluida de agregados, fíler, emulsão asfáltica e água, devidamente
espalhada e nivelada.
8. Macadame betuminoso Aplicação alternada de material asfáltico sobre agregados de granulometria
controlada, previamente espalhados e compactados e até se obter uma
espessura final desejada. Pode ser usado como revestimento de pavimento.
9. Mistura na estrada Mistura de AD ou emulsão asfáltica e agregados no local da aplicação, seguida
(road-mix) de espalhamento e compressão.
10. Pintura de ligação Camada de material asfáltico usada para promover a aderência de um
revestimento asfáltico a uma base ou revestimento pré-existente.
11. Pré-misturado a frio Mistura de AD ou emulsão asfáltica e agregados, em equipamento apropriado,
seguida de espalhamento e compressão a frio. Segundo a granulometria dos
agregados, pode ser aberto ou denso.
12. Pré-misturado a quente Mistura de CAP e agregados a quente, em usina, espalhada e comprimida
também a quente.
13. Ruptura de emulsão Processo de evaporação da fase aquosa em uma emulsão asfáltica e da sua
reação com agregados minerais, devendo resultar um conglomerado com as
propriedades previstas em projeto.
14. Tratamento superficial Revestimento constituído de material asfáltico e agregado, no qual este é
simples de penetração colocado uniformemente sobre o material asf’áltico, em uma só camada e
invertida submetido à compressão e acabamento.
15. Tratamento superficial Revestimento constituído de duas aplicações de material asfáltico, cobertas
duplo de penetração cada uma por agregado mineral (graúdo, na primeira camada e miúdo, na
invertida segunda camada). A primeira camada é aplicada sobre a base ou revestimento
pré-existente imprimado.
16. Tratamento superficial Revestimento constituído de três aplicações de material asfáltico, cobertas cada
triplo de penetração uma por agregado mineral (graúdo, na primeira camada, médio na segunda e
invertida miúdo, na terceira). A primeira camada é aplicada sobre a base ou revestimento
pré-existente imprimado.
17. Solo-betume Mistura de AD ou emulsão asfáltica e solo, no local da aplicação ou em
equipamento especial seguido de espalhamento e compressão.
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