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Projeto Pedagógico de Curso 2020-2025

Teologia com ênfase


em ministério pastoral

WANDERLEY LIMA MOREIRA1

2019

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Bacharelando em Direito - Faculdade Estácio de Sá, Mestre em Teologia - Faculdades Batista do Paraná (2016), Pós-Graduado
em Ensino EAD - Eikon (2015), Bacharel em Teologia pela Faculdade Unida de Vitória - convalidação(2013), Pós-Graduado em
Administração Financeira - Unesc (2011, Curso Livre em Teologia - Cetebes (2010), Bacharel em Administração - Faculdade
Estácio de Sá (2009). Pastor da Igreja Batista Ágape | Viana-ES. E-mails: wanderleylima@bol.com.br.
1. O CURSO DE TEOLOGIA
O curso de Teologia oferecido pelo CETEBES, possui aproximação ao que foi expedido pelo MEC: Curso
Superior Livre em Teologia, noturno, tempo de integralização 44 (quarenta e quatro) módulos com 100
vagas anuais – via processo seletivo (PS), denominado Curso Superior Livre em Teologia com ênfase em
ministério pastoral.

2. MISSÃO E VISÃO
O Centro de Educação Teológica Batista do Espírito Santo adota como missão e visão os desafios
educativos de:

Missão: Formar líderes atuantes através do compromisso com Deus e com a vida, através do ensino bíblico
dos valores espirituais da doutrina batista.

Visão: Ser a melhor instituição de formação nas áreas pastoral e missional do estado do Espírito Santo.

3. OBJETIVOS E METAS
Promover o ensino teológico, sistematizando e socializando o conhecimento nas várias áreas do saber
cristão, ampliando e aprofundando a formação continuada do ser humano para o exercício do ministério, a
reflexão crítica, promovendo a reflexão acerca do papel da igreja e do ministério cristão na busca da
construção de uma sociedade justa com base em princípios bíblicos.

3.1 DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS


As metas se correspondem ao período de 5 anos (2020-2025), estabelecido neste Projeto Pedagógico de
Curso (PPC) e estão vinculadas ao atendimento dos seguintes objetivos:

▪ Estimular o ensino teológico pastoral e o desenvolvimento do pensamento reflexivo;


▪ Formar pastores, missionários e líderes éticos, comprometidos e atuantes no campo missionário e
nas comunidades locais;
▪ Incentivar as ações para realização que contribuam para construção do conhecimento e propagação
da teologia batista e da cosmovisão bíblica;
▪ Oportunizar meios para o acesso ao conhecimento bíblico através dos referenciais teóricos e
principalmente das Escrituras;
▪ Oferecer programas de extensão e pós-graduação, aberta à participação da população, visando à
difusão resultantes do incentivo ao conhecimento bíblico-teológico;

4. VIABILIDADE
A Viabilidade do Projeto Pedagógico de Curso se dá através da gestão político-pedagógico que explicita a
missão, os objetivos e finalidades institucionais a partir de desenvolvimento de ações decorrente da
construção coletiva vivenciada por aluno-professor, durante o período de sua formação, pressupondo
adoção dos seguintes princípios:

I – Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa humana tendo em vista:


▪ Os pressupostos axiológico-éticos que deverão perpassar todos os níveis da relação educacional,
através da prática dos princípios éticos e do respeito à dignidade humana, objetivados em posturas
pedagógicas que articulem os conhecimentos e a adesão dos valores cristãos e morais à conduta
social;
▪ A dimensão sociopolítica, através da abordagem crítico-reflexiva da realidade do conhecimento,
refletindo-se nas situações de ensino-aprendizagem direcionadas ao desenvolvimento de
capacidade e habilidades capazes de instrumentalizar a participação solidária e corresponsável no
contexto social;
▪ A dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem apropriadas ao diálogo
através das várias estruturas simbólicas que permitem aos indivíduos e grupos sociais compreender
e expressar;
▪ A dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos científicos vinculados ao
conteúdo do curso, de modo a desenvolver a capacidade criativa de aperfeiçoar a vivência
eclesiástica, missionária e social;

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II – Articulação de Disciplinas e Atividades Curriculares, voltadas à dinâmica do trabalho missional e à
função social da Instituição, observando:
▪ Atender as necessidades de transformação social, intervenção responsável e participação solidária;
▪ Assegurar continua atualização quanto às exigências de desenvolvimento sociocultural e cientifico;
▪ Manter coerência em relação ao chamado ministerial e o desenvolvimento da igreja e de missões;

III – Tratamento das Disciplinas e Atividades Acadêmicas, bem como sua estrutura e operacionalização,
com flexibilidades, de modo que:
▪ As práticas e experiências pedagógicas, sociais e profissionais assistidas e/ou supervisionadas
tenham espaços reservados;
▪ As necessidades e interesses dos alunos sejam contemplados e valorizados;
▪ Os alunos participem do seu processo de desenvolvimento humano, vocacional e profissional, como
sujeitos co-rresponsáveis.

IV – Preservação da harmonia e do equilíbrio das diferentes disciplinas e atividades que compõem o


currículo, no que respeita a encadeamento, distribuição, sequência modular, carga horária e regime de
funcionamento, de acordo com a seguintes ações:
▪ Ação articulada e cooperativa dos professores enquanto principais agentes responsáveis pela
efetivação do Projeto Pedagógico do Curso e participação conjunta dos alunos no seu processo de
desenvolvimento humano e vocacional, de forma continua e autônoma;
▪ Política de formação: de acordo com os termos do Projeto Pedagógico de Curso;
▪ Definição por parte da instituição, de critérios de avaliação permanente, critérios de qualidade de
formação de professores;
▪ Expectativa de formando: definição dos atributos que deve ter o vocacionado depois de formado
quando diante da sociedade;
▪ Lógica que preside o currículo: Definição de expectativa quanto ao aluno ingressante (carências e
potenciais) e princípios de ordenação das disciplinas;
▪ Atribuições administrativas: Papel do Diretor Acadêmico, Coordenação Geral, Coordenação
Pedagógica junto ao Colegiado;

5 PILARES DA EDUCAÇÃO BATISTA


O CETEBES reconhece como relevantes e indispensáveis os quatro pilares básicos da educação,
apresentados no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI:
▪ Aprender a conviver, proporcionando a convivência pacífica entre os povos e a busca de soluções
comuns para os problemas que afligem a humanidade;
▪ Aprender a ser, gerando o fortalecimento da responsabilidade pessoal na realização do destino
coletivo;
▪ Aprender a conhecer, desenvolvendo uma cultura geral ampla que possibilite uma educação
permanente;
▪ Aprender a fazer, ampliando o conceito de formação, como algo que excede o aprendizado e requer
a aquisição de competências e habilidades para fazer frente a numerosas situações.

6 IDENTIFICAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO


▪ Curso Superior livre em Teologia com ênfase em Ministério Pastoral
▪ Modalidade: Semi-Presencial
▪ Turno de Funcionamento: Noturno
▪ Número de Vagas Anuais Totais: 100 (cem)
▪ Regime Acadêmico de Oferta: Modular
▪ Dimensão das Turmas: máximo de 50 alunos nas aulas teóricas e práticas
▪ Carga Horária do Curso: 1.550 horas/aulas
▪ Integralização do Curso: 44 (quarenta e quatro) módulos.

Diretor: Pr. Diego Juliano Bravim


Coordenador Geral: Prof. Me. Josué Vieira Amorim
Coordenador do Curso de Teologia: Prof. Me. Wanderley Lima Moreira
Coordenador Pedagógico: Prof. Wolmar Craus

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7. PERFIL DO EGRESSO
O egresso de Teologia é o portador de certificado livre em Teologia com ênfase em Ministério Pastoral,
através de uma formação no campo das ciências bíblicas, humanas e sociais.Desenvolve competências e
habilidades bíblicas, técnicas, política, humana e ética que lhes possibilitam saber agir profissional e
ministerialmente como Teólogo.
Diante da vocação, este, deve estar atento e ser criativo, pois o campo de atuação é vasto para a inserção
do teólogo no mercado de trabalho como professor ou como ministro do Evangelho. Logo, o campo de
atuação é diversificado, inovador e exigente.

O egresso do curso de Teologia estará apto a exercer plenamente ação pastoral e evangelizadora tendo
atitudes teóricas e práticas com conhecimento profundo em religião, ensinamentos bíblicos e das ciências
sociais. Dessa forma, ao concluir o curso de teologia o formando estará capacitado a:
▪ Ensinar as Escrituras, os conhecimentos universais e históricos da teologia, para desenvolver
atividades ministeriais, especialmente relacionadas às áreas de serviços pastorais e de serviços de
assessoria à comunidade, que visam a promoção humana, revelando um profissional que dispõe de
consciência crítica, cristã e cidadã;
▪ Aplicar conhecimentos teológicos, metodológicos e religioso nos diferentes ministérios contemplados
na formação acadêmica em atividades de pesquisa e extensão;
▪ Elaborar, organizar e sistematizar conhecimentos nas áreas teológica e religiosa a fim de divulgar os
saberes construídos no âmbito da academia e da denominação;
▪ Refletir através de uma percepção crítica, analítica e solidária acerca da realidade eclesiástica e
social;
▪ Construir, através da perspicácia teórica, da articulação prática, da especificidade da linguagem
religiosa e da fé, o exercício missionário-pastoral solidário e engajado, para a transformação das
realidades;
▪ Desenvolver uma comunicação clara, objetiva, criativa e eficiente, de forma oral e escrita;
▪ Exercer liderança de grupos em seus processos reflexivos e ativos no mundo, através do
desenvolvimento de projetos pastorais, teológicos, missionários e sociais.

8. PROCESSO SELETIVO
O ingresso no CETEBES ocorre por meio do processo seletivo com entradas semestrais onde o interessado
deverá se submeter ao exame de conhecimentos gerais e básicos de teologia, com vestibular agendado.

9. MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular foi estruturada para a formação do pastor-missionário-teólogo, desenvolvida dentro de
uma sequencia lógica que propicia a aquisição do conhecimento e das habilidades exigidas pela área. Para
isso, observa-se na matriz curricular, a existência de disciplinas básicas e específicas com cargas horárias
diferenciadas próprias para cada conteúdo a ser ministrado.

Em conformidade com CES/CNE: Parecer nº 063/2004 a duração do curso é de 4 anos com carga horária:
1.550 horas aulas desenvolvidos em sistema modular dividido em 44 (quarenta e quatro) módulos.

A estrutura curricular possui flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade e relação com o mundo e a


sociedade, onde o egresso atuará como líder de ministério ou missionário, comprometido com sua realidade
político social-cultural, capaz de intervir na realidade local buscando libertação e transformação nas diversas
áreas que se abre atualmente.

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10. CURRICULAR – TEOLOGIA

1º PERÍODO 2º PERÍODO
MOD. DISCIPLINA CRED C/H MOD. DISCIPLINA CRED C/H
01 Redação e Prod. de Textos 04 30 06 Antigo Testamento 1 04 30
02 Metodologia Científica 04 30 07 Novo Testamento 1 04 30
03 Bibliologia 04 30 08 Homilética 1 04 30
04 Hermenêutica 04 30 09 Teologia Sistemática 1 04 30
05 História da Igreja 1 04 30 Sociologia da Religião 02 15
10
Evangelismo Urbano 02 15
Total 20 150 h/a Total 20 150 h/a

3º PERÍODO 4º PERÍODO
MOD. DISCIPLINA CRED C/H MOD. DISCIPLINA CRED C/H
11 Teologia Sistemática 2 04 30 17 Apologética 04 30
12 Homilética 2 04 30 18 Teologia Sistemática 3 04 30
13 Antigo Testamento 2 04 30 19 Antigo Testamento 3 04 30
14 Hebraico 2 04 30 20 Novo Testamento 3 04 30
15 Novo Testamento 2 04 30 21 Hebraico 2 04 30
16 Filosofia da Religião 04 30 22 Ética Cristã 04 30
Total 24 180 h/a Total 24 180 h/a

5º PERÍODO 6º PERÍODO
MOD. DISCIPLINA CRED CH MOD. DISCIPLINA CRED CH
23 Doutrinas Batista: Tópicos 02 15 Trabalho de Graduação I 04 30*
28
Método e Didática teológica 02 15 Teologia Sistemática 5 04 30
24 Teologia Sistemática 4 04 30 29 Grego 2 04 30
25 Grego 1 04 30 30 Exegese de Hebraico 04 30
26 História da Igreja 2 04 30 31 Teologia do AT 04 30
27 Missões 04 30 32 Liderança Cristã 04 30
Total 20 150 h/a Total 24 180 h/a

7º PERÍODO 8º PERÍODO
MOD. DISCIPLINA CRED CH MOD. DISCIPLINA CRED CH
Exegese de Grego 04 30 38 Religiões comparadas 04 30
33
Trabalho de Graduação II 04 30* 39 Teologia e Prática Pastoral 04 30
34 Discipulado 04 30 40 Administração Eclesiástica 04 30
35 Teologias Contemporâneas 04 30 41 Aconselhamento Cristão 04 30
36 História dos Batistas 04 30 42 Teologia do NT 04 30
37 Psicologia da Religião 04 30 43 Trab. de conclusão de Curso (TCC) 04 30*
38 Estágio Supervisionado 20 150* 44 Atividades Complementares 06 50**
Total 44 330 h/a Total 230 h/a
CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS PRESENCIAIS : 1.260 HORAS AULAS
CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS SEMI-PRESENCIAIS: 240 HORAS*
CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES EXTRA CURRICULARES : 50 HORAS**
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO : 1.550 HORAS

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11. EIXO FUNDAMENTAL
Esse eixo contempla conteúdos de formação básica que caracterizam o curso (presenciais), cujas
disciplinas estão relacionadas às narrativas e textos sagrados das Escrituras, que são fontes da Teologia,
às línguas fontes da Teologia; normas ou regras de interpretação das fontes; métodos e temas correntes
do ministério batista construídas ao longo da história do cristianismo, inclusive na contemporaneidade.

12. EIXO INTERDISCIPLINAR


Considerando a realidade atual, de um mundo globalizado, em que as culturas estão em interação, o eixo
de formação interdisciplinar estabelece elos entre diversas ciências e áreas do conhecimento,
contemplando conteúdos de cultura geral e de formação ético-humanística, cujas disciplinas têm como
base essencial conhecimentos das humanidades, filosofia, antropologia, psicologia, sociologia, dentre
outras, com foco na ética e questões da sociedade contemporânea, de modo particular, questões ligadas
aos temas da educação étnico-racial, educação educação ambiental e sustentabilidade. Portanto, as
disciplinas enquadradas nesse eixo têm por objetivo estabelecer um diálogo crítico permanente da
teologia, como uma ciência em constante interação, com outras áreas do conhecimento, a fim de
compreender-se e de se fazer compreender.

13. EIXO TEÓRICO-PRÁTICO


Considerando que o processo ensino-aprendizagem se dá pela união da teoria com a prática, o eixo
teórico-prático tem por objetivo promover um diálogo permanente entre o pensar e o fazer, contemplando
conteúdos de domínios interligados, essencialmente importantes para a construção do perfil e das
competências do pastor, missionário e líder; ampliando seus conhecimentos, concedendo-lhe condições
para o desenvolvimento da autonomia, do pensamento investigativo e criativo, bem como aquisição de
atitudes relacionadas à sua formação teológico-cristã, a fim de que possa desenvolver seu papel de
teólogo na sociedade, na tessitura de relações sociais dignas de um cidadão participativo e responsável.

Assim, a formação curricular, soma-se a um conjunto de ações de natureza acadêmica e sociocultural


(como participação em seminários, estágios, palestras, conferências, congressos, grupos de pesquisa e
outros eventos de caráter inter-religioso de promoção da cidadania e de respeito aos direitos humanos),
possibilitando-lhe reconhecer e testar habilidades, conhecimentos e competências, dentro e fora do
ambiente acadêmico, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais e de interdisciplinaridade.

COMPONENTES CURRICULARES
Ano Semestre Disciplina Eixo
Redação e Prod. de Textos Interdisciplinar
Hermenêutica Teórico-Prático
1º Metodologia Científica Interdisciplinar
História da Igreja 1 Teológico-Fundamental
Bibliologia Teórico-Prático
1 Antigo Testamento 1 Teológico-Fundamental
Novo Testamento 1 Teológico-Fundamental
Sociologia da Religião Interdisciplinar

Evangelismo Urbano Teórico-Prático
Homilética 1 Teórico-Prático
Teologia Sistemática 1 Teológico-Fundamental
Teologia Sistemática 2 Teológico-Fundamental
Homilética 2 Teórico-Prático
1º Antigo Testamento 2 Teológico-Fundamental
Novo Testamento 2 Teológico-Fundamental
Hebraico 1 Teórico-Prático
Filosofia da Religião Interdisciplinar
2
Antigo Testamento 3 Teológico-Fundamental
Apologética Teológico-Fundamental
Novo Testamento 3 Teológico-Fundamental

Ética Cristã Interdisciplinar
Hebraico 2 Teórico-Prático
Novo Testamento 3 Teológico-Fundamental
Teologia Sistemática 3 Teológico-Fundamental

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Doutrinas Batista: Topicos Teórico-Prático
Método e Didática teológica Interdisciplinar
1º Teologia Sistemática 4 Teológico-Fundamental
Missões Teórico-Prático
História da Igreja 2 Teológico-Fundamental
3 Grego 1 Teórico-Prático
Exegese de Hebraico Teórico-Prático
Trabalho de Graduação 1 Teórico-Prático
2º Teologia Sistemática 5 Teológico-Fundamental
Grego 2 Teórico-Prático
Liderança Cristã Teórico-Prático
Teologia do AT Teológico-Fundamental
Exegese de Grego Teórico-Prático
Psicologia da Religião Interdisciplinar
1º Trabalho de Graduação 2 Teórico-Prático
Discipulado Teórico-Prático
Teologias contemporâneas Teológico-Fundamental
História dos Batistas Teológico-Fundamental
4
Administração Eclesiástica Teórico-Prático
Teologia do NT Teológico-Fundamental
2º Teologia e Prática Pastoral Teórico-Prático
Aconselhamento Cristão Teórico-Prático
Religiões comparadas Interdisciplinar
Trabalho de Conclusão de Curso Teórico-Prático
Estágio Supervisionado nas Igrejas
Horas cumpridas no decorrer do curso Eixo complementar
Atividades complementares

No eixo complementar, o(a) aluno(a) deverá comprovar participações em palestras, eventos culturais e
atividade de relevância cultural extracurricular, conforme abaixo:

Atividades Complementares Carga Horária


Apresentar de Trabalho (pôsteres e artigos)em conferências,
1 15 horas
simpósios, seminários, exposições e congressos.
2 Participar de eventos acima, sem apresentação de trabalhos. 2 horas
3 Participação na Capela do Cetebes e eventos da CBEES 2 horas
4 Visitas a galerias, exposições, feiras teológicas. 8 horas
5 Participar de Congressos, Conferências ou Semana Teológicas. 8 horas
6 Participação em Assembleias da Convenção Batista do ES 8 horas
7 Participação em Assembleias da Convenção Batista Brasileira 15 horas
Assistir peças, saraus ou concertos em Teatro que não seja em
8 2 horas
igreja ou escolas.
9 Participação em concílios 2 horas
10 Participar de mutirão evangelístico 2 horas

No eixo complementar, o(a) aluno(a) deverá comprovar seu desempenho através do Estágio
Supervisionado, conforme abaixo:

Atividades Complementares Carga Horária


1 Dirigir Missão ou Congregação (período acima de 6 meses) 50 horas
2 Dirigir Missão ou Congregação (período abaixo de 6 meses) 10 horas
3 Participar de Projetos ou viagens Missionárias 8 horas
Organizar Congressos de EBD, Escola Bíblica de Férias,
4 8 horas
Seminário de Discipulado ou Missões
5 Atuar como Professor de EBD (período acima de 6 meses) 10 horas
6 Atuar como Professor de EBD (período abaixo de 6 meses) 3 horas
7 Liderar Células ou Pequenos Grupos (acima de 6 meses) 10 horas
8 Supervisionar Células ou Pequenos Grupos (abaixo de 6 meses) 3 horas
8 Pregar ou Palestrar em Igreja que não seja a do(a) aluno(a) 2 horas
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9 Participação na Capela do Cetebes 2 horas
10 Servir como voluntário nos eventos da Convenção Batista do ES 5 horas
11 Organizar e liderar de mutirão evangelístico 2 horas
12 Participar do Megatrans Mevam ou JMN 8 horas

14. INGRESSO
O ingresso no curso de Teologia do CETEBES será realizado pela matrícula modular, em datas definidas
no calendário acadêmico. Em nenhuma hipótese será admitida matrícula fora do período estabelecido.
Dar-se-á em duas categorias: Matrícula e Rematrícula. O candidato deve cumprir as seguintes exigências:

14.1 Da matrícula:
▪ Aprovação no Vestibular agendado, constituído de Prova de Conhecimentos Bíblicos, cuja data
será definida em Calendário Acadêmico e as normas divulgadas em Edital disponível na
Secretaria do CETEBES.
▪ Apresentar a CARTA DE RECOMENDAÇÃO (modelo disponível na secretaria) pela igreja que
indica. Esta carta deve ser assinada pelo pastor e/ou presidente pela igreja após aprovado em
assembleia.
▪ Preencher sua ficha de cadastro com dados pessoais e foto 3X4.
▪ Preencher o requerimento de matrícula, observando-se as disciplinas ofertadas no módulo e seus
respectivos créditos.
▪ Realizar o pagamento da mensalidade e matrícula no módulo. O valor pago será referente ao
módulo oferecido, de acordo com tabela vigente no momento da efetivação da mesma.

14.2 Da rematrícula:
▪ Apresentar a CARTA DE RECOMENDAÇÃO (modelo disponível na secretaria) pela igreja que
indica. Esta carta deve ser assinada pelo pastor e/ou presidente pela igreja após aprovado em
assembleia.
▪ Apresentar o NADA CONSTA da biblioteca e copiadora do CETEBES.
▪ Preencher o requerimento de rematrícula, observando-se as disciplinas ofertadas no módulo e seus
respectivos créditos. O valor pago será referente ao módulo ofertado, de acordo com tabela vigente
no momento da efetivação da mesma.
▪ Apresentar o NADA CONSTA do setor Financeiro.
▪ A efetivação da rematrícula só ocorre após o pagamento do módulo.

Em ambas as categorias, em hipótese alguma SERÃO EFETIVADAS matrículas de alunos que não
apresentem CARTA DE RECOMENDAÇÃO DA IGREJA.

De acordo com a Lei nº 9.870, de 23 de dezembro de 1999, que dispõe sobre as mensalidades escolares,
a instituição de ensino não pode impedir que o estudante tenha acesso a todos os seus direitos
acadêmicos, no semestre ou ano letivos, sob a alegação de inadimplência. Entretanto, o aluno
inadimplente no módulo não poderá renovar sua matrícula e poderá perder o vínculo com a instituição,
garantia essa dada à instituição para recorrer judicialmente no intuito de executar o contrato e exigir o
pagamento das mensalidades e o adimplemento das cláusulas estabelecidas, bem como a inclusão nos
serviços de proteção de crédito do devedor.

A instituição não é obrigada a ofertar novas condições de pagamento para os alunos inadimplentes. O
atraso no pagamento de mensalidade caracteriza-se como descumprimento do contrato de prestação de
serviços educacionais, regido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) firmado entre o aluno e a
instituição de ensino, quando do ato da matrícula e por ocasião de sua renovação, em cada módulo letivo.

15. REGIMES ESPECIAIS DE ENSINO

15.1 Do regime Domiciliar


É o direito que o estudante executar as tarefas do seu curso em seu domicílio desde que portador de
deficiência infectocontagiosa ou gestante.
Na educação superior e cursos livres não há abono de faltas, exceto nos seguintes casos, expressamente
previstos em lei:
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▪ Alunos reservistas. O Decreto-lei nº 715, de 1969, em vigor, assegura o abono de faltas para todo
convocado e matriculado em Órgão de Formação de Reserva ou reservista que seja obrigado a
faltar às suas atividades civis por força de exercício ou manobra, exercício de apresentação das
reservas ou cerimônias cívicas, e o Decreto Nº 85.587, de 1980, estende essa justificativa para o
Oficial ou Aspirante-a-Oficial da Reserva, convocado para o serviço ativo, desde que apresente o
devido comprovante. A lei não ampara o militar de carreira. Suas faltas, mesmo que independentes
de sua vontade, não terão direito a abono, por força de lei;
▪ Aluno com representação na Conaes. O estudante que tiver representação como membro da
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), nos termos do art. 7º, § 5º, da
Lei nº 10.861, de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes), tem direito a abono de suas faltas. As IES “deverão abonar as faltas do estudante que,
tenha participado de reuniões da Conaes em horário coincidente com as atividades acadêmicas”.

A legislação vigente permite, por outro lado, tratamento excepcional para os estudantes que não possam
frequentar as aulas, por tempo determinado, com base no Decreto-lei nº 1044, de 1969, em vigor, e na Lei
nº 6.202, de 1975. Não se trata de abono de faltas, mas do cumprimento do “trabalho acadêmico efetivo”
em regime domiciliar. O estudante não frequentará as atividades acadêmicas na IES, mas terá que
executar os trabalhos acadêmicos, sob supervisão docente, onde estiver internado.

O Decreto-lei Nº 1.044, de 1969, dispõe sobre o tratamento excepcional para os alunos portadores das
afecções que indica, podendo atribuir-lhes, como compensação da ausência às aulas, exercícios
domiciliares com acompanhamento da instituição de ensino, sempre que compatíveis com o estado de
saúde do estudante e as possibilidades do estabelecimento. Eis o texto do referido decreto-lei:

Art. 1º São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de qualquer nível de ensino,
portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas,
determinando distúrbios agudos ou agonizados, caracterizados por:
a) incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares; desde que se
verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o
prosseguimento da atividade escolar em novos moldes;
b) ocorrência isolada ou esporádica;
c) duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do
processo pedagógico de aprendizado, atendendo a que tais características se verificam, entre
outros, em casos de síndromes hemorrágicos (tais como a hemofilia), asma, cartide, pericardites,
afecções osteoarticulares submetidas a correções ortopédicas, nefropatias agudas ou subagudas,
afecções reumáticas, etc.
Art. 2º Atribuir a esses estudantes, como compensação da ausência às aulas, exercícios domiciliares com
acompanhamento da instituição, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades
do estabelecimento.
Art. 3º Dependerá o regime de exceção neste Decreto-lei estabelecido, de laudo médico elaborado por
autoridade oficial do sistema educacional.
Art. 4º Será da competência do Diretor e/ou Coordenador pedagógico do CETEBES a autorização, à
autoridade superior imediata, do regime de exceção.
Para obtê-lo o aluno ou seu representante legal, deverá protocolar requerimento junto à secretaria do
CETEBES apresentando os documentos comprobatórios (laudo médico com indicação do período previsto
e outros) para avaliação da instituição. A sua aplicação deverá ser considerada institucionalmente, caso a
caso, de modo que qualquer distorção, por parte aluno ou da instituição de ensino, possa ser corrigida
com a adoção de medidas judiciais pertinentes.

A Lei nº 6.202, de 1975, atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares,
instituído no Decreto-lei nº 1.044, de 1969. Eis o texto da lei:

Art. 1º A partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a estudante em estado de gravidez ficará
assistida pelo regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei número 1.044, 21 de outubro de
1969.

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Parágrafo único. O início e o fim do período em que é permitido o afastamento serão determinados por
atestado médico a ser apresentado à direção da escola.
Art. 2º Em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado médico, poderá ser
aumentado o período de repouso, antes e depois do parto.
Parágrafo único. Em qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à
prestação dos exames finais.
A Lei nº 6.202, de 1975, que atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios
domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, diz, no parágrafo único, art. 2º, que, “em
qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à prestação dos exames
finais. Considerando:

a) A aluna em estado de gravidez amparada pela Lei nº 6.202, de 1975, e os beneficiados pelo
Decreto-lei nº 1.044, de 1969 estão sujeitos às provas, exames, testes aplicados durante o período
em que estiverem de licença e submetidos ao regime de exercícios domiciliares. Essas aferições
da aprendizagem devem ser inseridas no programa ou plano dos “exercícios domiciliares”, se os
mesmos forem deferidos.
b) A participação nos “exames finais”, quando houver, caso a estudante “não tenha realizado os
exames parciais ou tenha obtido nota zero nos mesmos”, é permitido somente à estudante em
estado de gestação.
c) Os exercícios domiciliares, em ambos os casos, devem atender, ainda, ao processo de
aprendizagem. As atividades práticas, realizadas em laboratórios ou em campo, ou estágios
profissionais, realizados em situações reais, não podem ser contemplados nos exercícios
domiciliares, pois essas atividades não têm como ser efetivadas em domicílio ou no
estabelecimento em que esteja internado o aluno ou a aluna. Nessas situações, o CETEBES
recomenda o trancamento de matrícula .
d) Nesses dois casos não há abono de faltas. A presença às aulas é substituída por exercícios
domiciliares, que devem ser executados durante o prazo estabelecido em atestado médico. A
concessão dos exercícios domiciliares não é automática. O aluno deve requerer e o CETEBES
poderá ou não conceder, desde que a duração de tais exercícios não ultrapasse o máximo ainda
admissível, em cada caso, para a continuidade do processo pedagógico de aprendizado.
e) O gestor acadêmico não é competente para avaliar a validade de atestado médico. Quando essa
dúvida ocorrer, o gestor deve ser assistido por um perito médico ou uma comissão médica, que
emitirá parecer técnico sobre o caso.

15.2. Do regime Estudos Independentes (E.I)


Trata-se do direito outorgado pelo CETEBES aos alunos que, por motivo de mudança da Matriz Curricular
ou ajustes curriculares ocorridos ao longo do curso deixaram de acompanhar o período regular.

Consiste na prática de estudos independentes (Extra Classe) realizados pelo aluno, sob a orientação do
professor, de acordo com a Ementa da Disciplina, elaborará 2 (duas) atividades avaliativas que deverão
ser atendidas pelo discente nas datas estipuladas.
Neste regime, o aluno deverá, necessariamente, estar matriculado na disciplina, pagando por ela. Contudo
não será acompanhado presencialmente pelo professor, cuja função será de elaboração, aplicação,
correção e avaliação das atividades. Para ter direito a tal regime o discente deve enquadrar-se nas
seguintes condições:

a) Ter sua primeira matrícula na instituição realizada a mais de 03 (três) anos da data da atual
matrícula;
b) Estar matriculado em todas as disciplinas necessárias no referente período, acompanhando a
Matriz Curricular do semestre vigente;
c) Ter, no máximo, 02 (duas) disciplinas para serem cumpridas em regime de estudos independentes,
no último ano com vistas a formatura;
d) O horário de a disciplina almejada ir ao encontro das outras disciplinas regulares do período;
e) Estar no último período anterior ao da formatura.

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15.3. Do regime de aproveitamento de créditos
A Resolução CFE nº 05/79, alterada pela Resolução CFE nº 1/94 e Parecer 282/2005, regulamenta que o
aproveitamento dos estudos será feito na forma prevista e disciplinada no Regimento do CETEBES, com
as adaptações regulamentares, nos casos de transferência amparada por lei ou de ingresso em novo
curso. Assim, as matérias estudadas com aproveitamento, em instituição regularmente credenciada, terão
os créditos aproveitados pelo seminário, após aferimento pela Coordenação Pedagógica e havendo
compatibilidade de cargas horárias e conteúdos programáticos; ficando o aluno dispensado de cumprir a
disciplina do módulo, dentro dos seguintes critérios:

Poderão ser aproveitadas até 30% das disciplinas de aproveitamento, nos seguintes casos:
a) Disciplinas cursadas em cursos de livres de Teologia com carga horária compatível com a
carga horária do CETEBES. Apresentação do histórico e ementa disciplina é obrigatória;
b) Disciplinas cursadas em cursos superiores com carga horária compatível com a carga horária
do CETEBES. Apresentação do histórico e ementa disciplina é obrigatória;
c) Não serão aproveitadas as disciplinas sem a comprovação da carga horaria no histórico de
origem e na ementa; nem mesmo disciplinas oriundas de cursos livres com carga horaria total
menor que 2500 (dois mil e quinhentas) horas.
d) Não serão aproveitadas disciplinas diluídas; por exemplo: Panorama de Isaías, ou Escatologia,
uma vez que o Projeto Pedagógico do CETEBES foi elaborado para uma formação consistente
para formação.
e) O aproveitamento de estudos ser avaliado por meio do desenvolvimento de competências em
cursos superiores, a partir de uma avaliação escrita, devendo o discente, neste caso, alcançar
uma nota superior a 7,0 (sete).
f) Não serão aproveitadas as disciplinas cursadas a mais de 04 (quatro) anos, independente do
curso e instituição.

15.4 Do regime de aluno especial


Denominar-se-á aluno especial aquele que queira se inscrever para cursar disciplinas isoladas oferecidas
no Curso de Teologia com ênfase em Ministério Pastoral .
O Aluno Especial deve participar de um processo seletivo posterior ao processo seletivo para alunos
regulares e, sendo aprovado, poderá matricular-se em no máximo duas disciplinas isoladas no semestre
vigente, desde que não haja pré requisito.
No entanto, não há vínculo efetivo dos alunos especiais com os Cursos . Para vincular-se ao mesmo, o
aluno especial deverá ser aprovado no Processo Seletivo como aluno regular e matricular-se como tal.
Posteriormente, poderá requerer o aproveitamento dos créditos obtidos como aluno especial, desde que
tenha obtido mínima para aprovação.
▪ O discente matriculado em regime especial deverá ser matriculado nas disciplinas escolhidas e
pagará os créditos referentes à mesma;
▪ Não será permitido a matricula em disciplinas que exigem pré-requisito, tais como Teologia
Sistematica II, Prática de canto III, etc;
▪ O regime de Estudos Independentes (cf. 5.2) não se aplica nestes casos.

Diciplinas que exigem pré requisito para matrícula:

Disciplina Pré Requisito


Antigo Testamento 2 Ter sido aprovado em Antigo Testamento 1
Antigo Testamento 3 Ter sido aprovado em Antigo Testamento 2
Novo Testamento 2 Ter sido aprovado em Novo Testamento 1
Novo Testamento 3 Ter sido aprovado em Novo Testamento 2
Homilética 2 Ter sido aprovado em Homilética 1
História da Igreja 2 Ter sido aprovado em História da Igreja 1
Teologia Sistemática 3 a 5 Ter sido aprovado em Teologia Sistemática 1 e 2
Hebraico 2 Ter sido aprovado em Hebraico 1
Grego 2 Ter sido aprovado em Grego 1
Exegese de Hebraico e Grego Ter sido aprovado em Hebraico 1 e Grego 1
Trabalho de Graduação 2 Ter sido aprovado em Trabalho de Graduação 1

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16. NORMAS ACADÊMICAS
A legislação brasileira regulamentou a categoria Curso Livre com objetivo de oferecer profissionalização
rápida para diversas áreas de atuação no mercado de trabalho. Livre significa que não existe a
obrigatoriedade de carga horária, disciplinas, tempo de duração e, diploma ou certificado anterior, não
tendo vínculo nem reconhecimento pelo MEC/CAPES. Estes cursos têm validade legal para diversos fins,
porém, só podem ser convalidados, validados ou chancelados por instituições reconhecidas pelo
MEC/CAPES.
O CETEBES está autorizado a emitir diplomas livres em nível de bacharel, e somente estes, conforme
Parecer CES 241/99, CES aprovado em 15/03/99. Cada instituição define sua normas que regerão os
cursos livres. No caso do CETEBES, estabelecem-se as seguintes orientações normativas:

16.1 Média para aprovação nas disciplinas


As avaliações do CETEBES estão definidas da seguinte forma:
▪ Notas parciais (N.P) – são avaliações realizadas no módulo. Estas avaliações poderão ser sob a
forma de Prova Escrita, Prova Oral, Atividade Prática, Atividades de Participação em Sala de Aula,
Trabalhos escritos (Artigos, Resenhas, Resumos, Fichas de Leituras TCCs, Exegeses, entre
outros); Trabalhos apresentados (Seminários, Apresentações de Artigos, Pôsteres, Mesas
redondas, Recitais, Concertos, etc). Ao todo, no módulo, deverão ser aplicadas, no máximo, 2
(duas) notas parciais, somando 100,0 (cem) pontos.
▪ Nota Final (N.F) – Trata-se da nota final das atividades aplicadas no módulo e deve ser calculada
de forma SOMATIVA. Necessitando o aluno do CETEBES de nota 70,0 (setenta ) para ser
aprovado nas disciplinas sem precisar de Prova Final (PF).

AV1 + AV2 ≥ 70,0


(soma das avaliações maior ou igual a setenta)

▪ Prova Final – Trata-se de uma avaliação aplicada, em forma de Prova Escrita, àquele aluno que, ao
longo do módulo não alcançar 70,0 (setenta) como nota final (N.F) no módulo:

AV1 + AV2 ≤ 70,0


(soma das avaliações menor que setenta = Prova Final)

A prova final deve ser aplicada no final do módulo para o aluno que necessitar de Prova Final, deverá ser
avisado com pelo menos 5 dias de antecedência da data da prova.

▪ Aprovação após Prova Final - A nota para aprovação final na disciplina será calculada pela média
entre a Prova Final e a Nota Final na disciplina, necessitando o aluno de obter 70,0 (setenta) para
aprovação na disciplina:

NF (AV1 + AV2) + NPF ≥ 70,0


(Nota Final [soma das avaliações] mais nota da Prova Final maior ou igual a setenta)

Se após a prova final, o aluno não alcançar nota para aprovação na disciplina, definida neste manual com
70,0 (setenta) pontos, o aluno estará automaticamente REPROVADO na disciplina, sendo obrigado a
cumpri-la novamente, para que se conclua o curso de Teologia:

NF (AV1 + AV2) + NPF ≤ 70,0


(Nota Final [soma das avaliações] mais nota da Prova Final menor que setenta)

▪ As avaliações serão definidas a partir de um acordo prévio entre alunos e professor:


▪ Serão distribuídas em no máximo 02 (dois) momentos, sendo que a nota final será calculada de
forma SOMATÓRIA. Sendo necessário que o aluno atinja 70% do valor;
▪ Avaliação de segunda chamada (Substitutiva): Os alunos, que porventura, não fizerem uma das
avaliações, e tiverem amparados pela lei da falta justificada, poderão solicitar à secretaria a
segunda oportunidade de realização de prova, para isto, deverá fazer uma solicitação em
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requerimento disponível na Secretaria do CETEBES, anexando ao mesmo o Atestado Médico, em
no máximo, uma semana após a data da prova. Atenção: Programações eclesiásticas não dão
direito a Avaliação Substitutiva;
▪ A data da nova avaliação ficará a critério do professor da disciplina.
▪ A Avaliação Substitutiva deverá ser paga no ato do requerimento, conforme valor definido em
tabela disponível na Secretaria.
▪ O aluno reprovado por mais de 3 (três) vezes na mesma disciplina somente poderá ser matriculado
após análise e aprovação da Coordenação Pedagógica do CETEBES.

16.2.Frequência às aulas
Na LDB, o § 3o do art. 47 da Lei nº 9.394, de 1996, diz que “é obrigatória a frequência de alunos e
professores, salvo nos programas de educação a distância”.
No ensino presencial, antes da LDB de 1996, era exigida, para os alunos, a frequência mínima de 75%
das aulas e atividades programadas. Ao aprovar os estatutos das Instituições de Ensino Superior, o
Ministério da Educação tem exigido esse percentual mínimo, para atender ao disposto no Parecer
CES/CNE nº 282/2002, homologado pelo ministro da Educação.
Por se tratar de um curso na modalidade de ensino presencial, a frequência as aulas é obrigatória. O aluno
terá direito ao limite máximo de 25% (vinte e cinco por cento) de faltas não justificadas. Caso o ultrapasse
este valor, serão aplicadas as seguintes medidas:

▪ Aluno(a) acima de 25% de faltas não justificadas, será automaticamente, reprovado na disciplina.
▪ Aluno acima de 25% de faltas justificadas com média parcial acima de 70,0(setenta) não fará Prova
Final.
▪ Aluno(a) acima de 25% de faltas justificadas, com média parcial abaixo de 70,0 (setenta) fará a
Prova Final, cabendo medidas vigentes, a critério da coordenação pedagógica.
▪ Faltas justificadas correspondem àquelas decorrentes de atestado de doença infecto contagiosa,
de atestado médico e licença maternidade. Declaração de igreja, órgãos públicos ou de empresas
não não afiançam as faltas.

16.3 Pendências de Disciplinas


Cada professor, em sua respectiva disciplina, disponibilizará aos alunos a Ementa da disciplina no início
do Módulo. Nela estarão dispostas: Breve resumo da disciplina, Objetivos, Metodologia de aplicação,
Conteúdo programático, Metodologia de Avaliação e a Bibliografia.
As disciplinas seguirão a Matriz Curricular, e deverão ser respeitados os requisitos de cada disciplina. Não
serão admitidas matriculas em disciplinas cujos pré-requisitos não foram cumpridos.
16.4 Diretrizes acadêmico-pedagógicas
Por se tratar de uma instituição que forma líderes para o Reino de Deus, cada discente deve proceder de
forma ética e respeitosa no processo ensino-aprendizagem:
▪ Não assistir as aulas sem a efetivação da matrícula ou rematrícula;
▪ Não usar pessoas ou meios ilícitos para auferir frequência ou nota;
▪ Não usar vestimentas ou palavras que atentem ao pudor;
▪ Não utilizar os microcomputadores ou outro patrimônio da instituição em atividades alheias às de
ensino;
▪ Não utilizar aparelho celular e outros aparelhos sonoros em situações que impeçam o bom
rendimento do processo ensino-aprendizagem;
▪ Evitar o plágio qualquer atividade – o plágio acadêmico é uma FRAUDE AUTORAL no processo de
elaboração e apresentação de trabalhos escritos que são requeridos nas atividades disciplinares
(resumos, exercícios, resenhas, artigos, etc.) e do curso (TCC, dissertação, artigo, etc.). Acontece
quando a fonte original utilizada não é informada de acordo com as diretrizes ou regras
acadêmicas.

16.5 Sansões da coordenação:


São sanções disciplinares no CETEBES:
▪ Advertência verbal (Coordenação e Deão);
▪ Advertência por escrito (advertência a ser entregue ao pastor do(a) aluno(a) e/ou presidente em
exercício da igreja do discente;

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16.6 Sansões docente: sansões aplicadas pelo(a) professor(a) -
▪ Advertência verbal – o discente tem o direito de pedir ao discente (aluno/a) que perturba o ensino
aprendizagem de se comporte ou se retire da sala de aula;
▪ Nota mínima – em caso de plágio o docente tem o direito de disciplinar o discente com nota 0
(zero), ainda que o plágio seja configurado em apenas 01 (um) parágrafo da atividade ou
avaliação.
▪ Encaminhamento ético – em caso de motim por parte dos alunos, seja, para não assistir aula,
abaixo assinado contra professor ou não elaborar qualquer atividade solicitada; o(a) professor(a)
deverá enviar o nome da turma para a coordenação e capelão, isentando os(as) que não aderiram
ao movimento. Neste caso será emitido uma carta Ética para a igreja do(a) aluno(a).

16.7 Caracterização do Plágio:


▪ Apresentar o trabalho de outra pessoa como se fosse seu, sem citar a fonte de maneira apropriada;
▪ Apresentar como seu, trabalho obtido de um serviço profissional de redação: jornais, blogs, sites,
boletins, etc;
▪ Copiar ou parafrasear uma passagem de texto sem citar a fonte;
▪ Utilizar a citação, em atividades, de bíblias on-line ou de aplicativos;
▪ Utilizar diagramas, tabelas, figuras, gráficos e tabelas sem identificar as fontes;
▪ Apresentar, no todo ou em parte, um trabalho próprio que já foi previamente submetido a uma
diferente avaliação ou disciplina (salvo com a autorização do discente);
▪ Enviar mensagens de textos via redes sociais durante o momento de avaliação ou atividade
proposta.

O Docente - professor(a) poderá, ainda:


a) Não receber trabalhos ou atividades fora do prazo estipulado; seja por desconhecimento,
esquecimento, falta de tempo, problemas profissionais ou pessoais;
b) Encaminhar ao Dão e para a Coordenação os discentes (alunos) com problemas de aprendizado
para concluir as atividades do programa;
c) Não aplicar avaliações para alunos(as) que cheguem após 15 (quinze) minutos após o inicio das
mesmas;
d) Retirar a avaliação do discente que estiver “colando”;
e) Negar a Avaliação em segunda chamada (substitutiva) para qualquer discente que não tenha o
requerimento da secretaria;

Outras situações em que o(a) professor(a) se sinta desrespeitado, dentro ou fora da sala de aula, ou
presencie comportamentos não tolerados, deve recorrer à Coordenação Pedagógica para relatar o
ocorrido, onde será aberto um processo administrativo para escutar as partes envolvidas na situação com
a presença do pastor do(a) aluno(a) e o Deão. A Coordenação avaliará e emitirá um parecer dentro das
regras de conduta definidas.
Por se tratar de uma instituição religiosa e confessional, está vetado qualquer manifestação para cercear a
atividade do docente (professor), seja através de listas ou abaixo-assinados. Qualquer insatisfação deverá
ser feita na avaliação institucional semestral.

17 TCC E FORMATURA
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho acadêmico obrigatório e instrumento de avaliação
final do curso de Teologia do CETEBES. Este é elaborado de forma dissertativa, visando a iniciação e
envolvimento do aluno no campo da pesquisa científica.
▪ Somente os alunos que estão no último ano do curso poderão ser matriculados na disciplina TG II
(Trabalho de Conclusão de Curso II);
▪ O TCC deverá ser produzido individualmente, seguidas as orientações de um professor
responsável;
▪ Ao ser matriculado em TG II o aluno terá um professor-orientador indicado pela coordenação. O
último período é dedicado à entrega do trabalho.
▪ A estrutura do TCC deve apresentar detalhes específicos para introdução, desenvolvimento e
conclusão, citação das fontes bibliográficas e fundamentação teórica do texto. A formatação do
TCC deve obedecer as regras da ABNT;
▪ O TCC deve ser entregue pelo aluno conforme calendário da coordenação, sob pena de ser
reprovado;
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▪ A avaliação do TCC escrito é feita por uma Banca Examinadora, composta por 03 professores que
assistem e avaliam também a apresentação oral e os argumentos usados pelo aluno às questões
colocadas. A coordenação fixará as datas de apresentação do TCC em local visível.
▪ A comprovação de plágio (cópia) total ou parcial é considerada fraude – cf. no Art. 184 – Código
Penal – viola os direitos de autor e os que lhe são conexos e desqualifica a escrita, implicando na
reprovação na disciplina e, em casos de recorrência, desligamento do curso de Teologia ou Música
Sacra.
▪ A nota mínima para aprovação no TCC é 70,0 (setenta);
▪ A participação no culto de Colação de Grau coletiva é direito inalienável do(a) aluno(a) que tenha
concluído integralmente as disciplinas da matriz curricular previstas no curso e não possua
pendências junto à secretaria.
▪ O(a) aluno(a) concluinte, ao matricular-se no último semestre do curso, deverá fazer o
Requerimento de Colação de Grau, assinar e colher assinatura de sua pastor ou presidente da
igreja em exercício; em seguida será incluído automaticamente na lista provisória de ‘formandos’.
▪ Para ter direito a Participar da Colação e Receber o Certificado de Conclusão, o(a) aluno(a) deverá:
Apresentar o TCC concluído no prazo estipulado; Apresentar o Requerimento de Colação de Grau
no prazo previsto; Não apresentar pendencias Financeiras, de Secretaria ou na Biblioteca; Ter sido
aprovado(a) em todas as disciplinas da Matriz Curricular;
▪ A solenidade de Colação de Grau obedecerá a um roteiro específico estabelecido pela
Coordenação do Curso de Teologia, que não poderá ser modificado. Será realizada em local, data
e horários previamente estipulados pela Diretoria
▪ O(a) formando(a) deverá chegar ao local de evento impreterivelmente 40 (quarenta) minutos antes
da cerimônia, para assinar a ata, trajar beca, tirar fotos e participar do último ensaio.
▪ A solenidade será organizada pelos coordenadores dos cursos.
▪ Os custos que com o aluguel das vestes, fotografia, filmagem é de inteira responsabilidade dos
formandos(as);

Para o bom andamento da colação de graus, é importante lembrar que:


▪ Aplausos será permitido, porém é vetado algazarras e gritos durante o culto de Colação de Grau, a
fim garantir a ordem nas igrejas que cedem seus espaços para o evento;
▪ É permitido o uso de faixas e banners por parte dos familiares dos formandos, mas não será
permitido aos alunos e seus convidados adentrarem o local portando objetos que possam emitir
faíscas e provocar incêndios; balões de gás; objetos sonoros (buzinas, apitos etc) e qualquer outro
artefato que possa representar perturbação, perigo ou ameaças aos participantes do evento;

Antes da Colação de Grau os formandos deverão:


▪ Formar uma comissão de Formatura com antecedência, a fim organizar o aluguel de vestes e a
festa de despedida (se houver);
▪ Escolher, via Comissão de Formatura, o orador os professores homenageados, Patrono e
Paraninfo;

18 TRANCAMENTO DE CURSO
Fica facultada ao aluno, já matriculado no módulo, a opção de trancamento, ou seja, desistência da
matricula efetuada, em quais disciplinas quiser.
▪ Deverá ser observado junto ao calendário acadêmico (aparece como “último dia para trancamento
de curso”);
▪ Até dois semestres letivos (consecutivos) durante todo o curso. Acima destes períodos, o(a)
aluno(a) deverá recomeçar o curso;
▪ O aluno interessado ou procurador autorizado deverá comparecer a Secretaria e requerer o
trancamento com os documentos comprobatórios que justifiquem a solicitação;
▪ O trancamento pode ser concedido ao(as) alunos(as) em caso de excepcionalidade, quando
comprovada uma das seguintes situações: a) afastamento por motivo de saúde (próprio ou
cônjuge) parente de 1º grau em linha reta (pais e filhos) ou 2º grau colateral (irmãos), ocorrido
durante o semestre do requerimento, mediante comprovação por laudo que comprove a situação
do interessado; b) Mudança de País, estado ou município, com comprovante de residência atual; c)
Afastamento por motivo de atuação profissional, mediante declaração da empresa e comprovação
de vínculo; d) Afastamento de gestante, durante o período de três meses, iniciado no semestre

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letivo que ocorrerá o oitavo mês de gravidez, mediante apresentação de atestado médico; e) Óbito
de cônjuge, ou parente de 1º grau;
▪ Caso o trancamento não seja concretizado, este ficará reprovado nas disciplinas
▪ Ao aluno que deseja realizar o trancamento da disciplina, não Será devolvido o valor do crédito já
quitado. Ficando desobrigado de, após a efetivação do ato, a pagar pelos créditos da disciplina.

19. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES


O Estágio Supervisionado são aquelas atividades que comporão o histórico do aluno fazendo parte do
currículo obrigatório do Curso de Teologia do CETEBES. Cada aluno(a) deverá cumprir 150 de Estágio
Supervisionado e 50 horas de Atividades Complementares.
Deverão ser observadas:
▪ A comprovação de cumprimento da carga horária das atividades por meio de Declarações, Cópias
Simples de Documentos, Certificados, e Ingressos de Entrada em Eventos.
▪ O aluno do CETEBES, no último semestre de Curso, deverá entregar em um envelope lacrado e
identificado na parte externa à Secretaria todos os documentos comprobatórios e um memorial
descritivo.
▪ A conferência da carga horária e da validade dos documentos ficará a cargo da Secretaria e da
Coordenação Pedagógica.
▪ O pastor do(a) aluno(a) deverá assinar o termo de Estágio Supervisionado, dando ciência de sua
mentoria.
▪ As Atividades Complementares serão contabilizadas de acordo com a tabela, seguindo os
seguintes critérios:

1º. Participação em pelo menos três eventos de natureza diferentes e no máximo dois eventos de
mesma natureza.
2º A comprovação de participação em eventos dar-se-á por cópias de documentos de inscrição,
tickets de entrada, ingressos, declaração da instituição.

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REFERÊNCIAS

BERGMANN, J; SANS, A. Sala de aula invertida: Uma metodologia ativa de aprendizagem. São Paulo:
LTC, 2017.

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________, Ministério da Educação e Cultura. Currículo: Questões contemporâneas. DF: MEC, 2019.

________, Minsitério da Educação e Cultura. Parecer 0284 de 04 de Agosto de 2005. DF. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces0282_05.pdf. Acesso em 02.02.2019.

________, Senado Federal. Lei no 6.202, de 17 de Abril de 1975 – DF: LEI-6202-1975-04-17 - 6202/75
http://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:lei:1975;6202. Disponível em:
http://legis.senado.gov.br/sdleg-getter/documento?dm=7644484, Acesso me 02.02.2019.

CAMARGO, Fausto. A sala de aula inovadora: Estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado
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FILATRO, Andrea. Produção de conteúdos educacionais. São Paulo: Saraiva, 2015.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
terra, 2011.

GIL, Antônio C. Didática do Ensino Superior. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2018

MIZUKAMI, M. da G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2000.

MOORE, M. G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância. 3 ed. São Paulo: Cegange Learning, 2014.

MURIEL, Roberta. Plano de desenvolvimento institucional: análise do processo de implantação. Vila


Velha, ES: Hoper, 2006.

NOGUEIRA, M. O. G. Metodologia do ensino na Educação Superior. São Paulo: Ibpex, 2010.


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ZABALA, A. A. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para currículo escolar.
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