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Apresentação

E aí, tudo bem? Aqui é Roger Franco.

Se você não me conhece, fui considerado um dos 70 mestres brasileiros


da guitarra e do violão segundo segundo a revista Rolling Stone.

Acompanhei artistas consagrados como David Quilan e toquei ao lado


de lendas da guitarra como Paul Gilbert e Steve Vai.

Também faço parte da banda instrumental 4Action, que conta com


alguns dos melhores músicos do nosso país.

Fazem parte da 4Action o baixista Felipe Andreoli do Angra,


o baterista Alexandre Aposan que já tocou com o Oficina G3 e Sidney
Carvalho, guitarrista e Diretor de Marketing da NIG.

Além de artista, também sou professor de guitarra.

Como tal, percebo as dificuldades dos alunos em alguns pontos chave


na tentativa de evoluírem suas técnicas.

Com base nessas dificuldades desenvolvi este material para auxiliar o


máximo de guitarristas possíveis!

E você pode me ajudar nessa missão simplesmente compartilhando


este e-book com seus amigos guitarristas:

Para compartilhar, é só clicar aqui!


O fato de ter este material em mãos é a prova de que você está
estudando e evoluindo .

Continue assim porque precisamos de mais guitarristas como você


para elevar o nível do nosso meio musical!

Nas próximas páginas vou compartilhar com você alguns pontos que
fizeram toda a diferença na minha busca pela técnica perfeita.

Estude-os com calma e dedicação que os resultados virão!

Bons estudos e lembre-se: #EvoluirÉPreciso

Roger Franco
1
A PREPARAÇÃO PERFEITA
Antes de iniciar qualquer treinamento ou apresentação é de extrema
importância realizar o alongamento e o aquecimento das mãos e dos
dedos.

Esta etapa é de extrema importância porque treinar sem o devido


preparo irá limitar sua performance e na pior da hipóteses, gerar
lesões.

Um atleta profissional nunca iria iniciar um treinamento ou


competição pulando a preparação porque ele conhece os riscos.

Se você deseja atingir o ápice da sua técnica na guitarra, precisa


começar a agir como um atleta profissional.

Portanto, nunca inicie seus estudos ou suas apresentações antes de


realizar uma preparação adequada.

Além disto, para evitar lesões, você precisa reconhecer seus limites.

Dores leves são relativamente comuns quando estamos tocando por


vários horas, mas dores moderadas podem ser o indicativo que você
está extrapolando seus limites.

Nesse momento, pare um pouco e repouse antes de continuar.

Dores fortes podem ser sinais de lesões graves como a tendinite


(inflamação nos tendões).

Se você sente fortes dores nas mãos, dedos ou braços, procure um


especialista para examiná-lo.
Continuar tocando com fortes dores pode gerar problemas crônicos e
afastá-lo do instrumento por tempo indeterminado.

O seu verdadeiro instrumento são as suas mãos, então cuide bem


delas.

1. Alongamento simples:

Junte as palmas das mãos e alinhe os cotovelos. Empurre uma mão contra a
outra e segure por 30 segundos. Repita o processo na outra direção.
2. Exercício de aquecimento:

Continue seguindo o mesmo padrão até a 12ª casa e retorne fazendo


o inverso. Repita o exercício três vezes ou mais, caso ache necessário.
2
A PALHETADA PERFEITA
2.1 Atenção ao movimento
A primeira vista, este pode ser um detalhe pequeno, mas não se iluda.

Uma palhetada mau condicionada pode acabar com o seu som.

Para tocar com máxima precisão, o movimento da palhetada deve ser


o menor possível.

Quanto maior a amplitude do seu movimento ao palhetar, maior é


risco de você cometer um erro.

Com um movimento inadequado, você irá demorar mais para tocar a


próxima nota.
Além de esbarrar nas cordas próximas e ter mais dificuldade para
executar solos rápidos.

Para vencer este obstáculo, preste atenção nos seus movimentos.

Observe durante a palhetada alternada se a mão da palheta está se


movimentando em excesso ou se você está utilizando muita força.

Descubra qual é o movimento mínimo para tirar o som que você quer
e utilize-o em todos os seus exercícios.
2.2 A importância da acentuação
Provavelmente, você já escutou algum guitarrista que parecia não ter
“expressão”, mesmo tocando dentro do andamento.

Na maioria das vezes, isto acontece porque muitos não se preocupam


com a acentuação das notas.

É um ponto que poucos se importam, mas extremamente importante.

A acentuação constitui um dos elementos de expressão musical e


dominar este quesito fará toda a diferença.

Assim como acontece na linguagem, onde certas frases, palavras ou


sílabas devem ser ditas ou escritas de determinada maneira para
expressar diferentes sentidos, na música determinadas notas ou
acordes deverão ser acentuados para conseguir diferentes efeitos.

Na prática, acentuar é dar mais intensidade para momentos


específicos de uma música.

Mas vale lembrar que força e movimento em excesso durante a


acentuação, irá acarretar nos problemas que falei anteriormente.

Portanto, você também precisa prestar atenção se o movimento da


sua mão é o mínimo possível, mesmo durante a acentuação.

Na próxima página apresento um exercício simples com um indicativo


(símbolo “>”) de quais notas devem ser acentuadas.
Perceba como a acentuação modifica a expressão da melodia:

Observação: “P.M.” que dizer Palm Mute. Ou seja, você deve tocar com as cordas abafadas
pela mão da palheta.
3
A DIGITAÇÃO PERFEITA
Da mesma forma que a mão da palheta, a mão do braço também deve
realizar o movimentos sem desperdício de força.

E com a menor amplitude possível.

Costumo dizer para os meus alunos manterem os dedos “colados” no


braço.

O mais próximo possível das cordas, sem atrapalhar sua vibração.

Uma digitação “baixa” ajudará na fluidez, na precisão e na agilidade.

É comum guitarristas que estão iniciando manterem o dedo mínimo


esticado, longe das cordas. E sempre que eles precisam usá-lo com
rapidez, têm dificuldades.
O mesmo acontece com todos os dedos, quanto mais distante das
cordas, maior o movimento e a força.

Consequentemente, menor será a precisão e a velocidade.

Confira nas imagens abaixo a postura equivocada e a postura correta:


Alguns guitarristas parecem “bater” os dedos no braço da guitarra,
tamanha é a força que usam pra tocar.

Se você tocar dessa forma, sua mão ficará fatigada rapidamente.

O que irá te impossibilitar de tocar por várias horas seguidas.

Você também sentirá dores que não deveria sentir por causa do
excesso de força e movimento.

Portanto, fique atento. Mantenha seus dedos “colados” no braço!

Outra dica importante é treinar a independência dos seus dedos e


utilizar corretamente a força de cada um deles.
Alguns dos meus novos alunos consideram que seus dedos são
independentes, mas quando apresento exercícios específicos sobre
independência eles sentem muita dificuldade na execução.

O próximo exercício dará um nó na sua cabeça. Para executá-lo


corretamente, fique atento aos avisos na parte de cima da tablatura.

No início será difícil, mas executando-o regularmente você irá notar


uma melhora considerável na sua técnica:
4
O BEND PERFEITO
Imagine a seguinte situação:

Você e sua banda estão realizando um show pra centenas de pessoas.

Eis que chega o momento do solo mais difícil e você executa ele com
maestria, com exceção de um detalhe...

Aquele bend final de um tom e meio!

A nota soa estranha e totalmente fora da melodia porque seu bend


saiu desafinado.

Nenhum guitarrista quer passar por isto, mas todos estamos sujeitos
a cometer erros como este.

Para evitar isto, vou te dar algumas dicas preciosas:


1. Treine seus bends usando um afinador. Parece óbvio, mas
ninguém faz isto. A maioria prefere confiar no ouvido, mas nem
sempre acerta.

2. Treine seu ouvido. Aprenda tocar músicas apenas escutando-as


e tocando junto. Sei que você pode encontrar facilmente a
tablatura daquela música que mais gosta. Mas essa facilidade
vem limitando os músicos atuais, que não conseguem sequer
afinar um instrumento sem a ajuda de um afinador. Portanto,
não deixe de treinar a habilidade mais importante que um
músico pode ter: um bom ouvido.

3. Use mais de um dedo. Dois ou três se achar necessário. Isto te


dará mais apoio, principalmente em bends agressivos.
5
O VIBRATO PERFEITO
Uma técnica pouco utilizada mas que acrescenta “quilos” de
expressão quando bem utilizada é o vibrato.

Assim como o bend, não existe meio termo. Ou você sabe ou não sabe
realizar o vibrato.

Mas diferente do bend, não exagere na medida.

O vibrato muitas vezes fica entre um tom e outro, sendo variações


sutis e rápidas na afinação da nota.

A mesma dica para o bend também é válida aqui. Para facilitar a


execução, utilize dois ou mais dedos.

Outra dica importante é ficar atento ao andamento da música para


executar o vibrato dentro do tempo.
6
O ANDAMENTO PERFEITO
Este é o aspectos mais negligenciado pelos guitarristas.

Simplesmente porque a grande maioria não sabe utilizar o


metrônomo da maneira correta durante seus estudos.

Poucos tem a paciência necessária para progredir o andamento


gradualmente, pouco a pouco.

A maioria dos guitarristas aumenta o andamento do metrônomo de


10 em 10 BPM (batidas por minuto) ou mais.

Este é um erro comum causado pela ansiedade para tocar cada vez
mais rápido.

Porém, não adianta aumentar o passo se você ainda não está


preparado.
Aqui devemos, novamente, fazer um paralelo com os atletas.

É impensável um atleta que não treina corretamente querer ganhar


no dia da competição.

Atletas e treinadores sabem que é preciso treinar com disciplina e


metodologia para alcançar suas metas.

Com a guitarra não é diferente.

Quando falamos de treinar com o metrônomo, primeiramente, você


precisa descobrir qual sua velocidade inicial para cada exercício que
fizer.

Sua velocidade ideal é aquela em que você consegue tocar com


precisão, tirando um som limpo, sem mascar ou errar notas.
Velocidade e precisão andam juntas, não existe velocidade sem
precisão.

Um guitarrista que se considera veloz mas é extremamente impreciso,


corre o risco de ser taxado como “barulhento”.

Após descobrir sua velocidade inicial, suba 1 BPM a cada dia de


treino. Isso mesmo, só 1 BPM.

E para cada dia sem treinar, diminua 2 BPM. Ou seja, para evoluir sua
técnica, você precisa treinar todos os dias.

Nem que seja por alguns minutos se o seu tempo para estudar for
extremamente escasso.

Pode parecer pouco aumentar 1 BPM por dia, mas se você treinar
todos os dias, quando completar um mês serão 30 BPM. O que é um
aumento considerável.

E você chegará no final deste mês com um som preciso, limpo e sem
fazer esforço desnecessário.

Você vai adquirir resistência e velocidade sem sofrimento.


7
A PEGADA PERFEITA
Antes de falar da pegada em si, preciso esclarecer um erro muito
comum: estudar sentado e se apresentar em pé.

Por mais que você estude, se a sua postura com a guitarra é diferente
quando você for se apresentar, sua técnica não será a mesma.

A posição mais confortável para suas mãos mudará de acordo com sua
postura.

Tocar sentado favorece o uso do polegar diretamente atrás do braço,


ampliando a abertura entre os dedos.

Tocar em pé favorece o uso do polegar em cima do braço, o que te


dará mais força para realizar algumas técnicas como bend e vibrato.

O segredo é: estude na mesma posição que você se apresenta.


Existem dois tipos de pegadas mais utilizadas.

A primeira é a pegada com o polegar imediatamente atrás do braço:


Este tipo de pegada irá facilitar a execução de acordes mais abertos e
ampliará o alcance de notas mais espaçadas.

O outro tipo de pegada, é aquela em que sua mão “envolve” o braço:


Neste tipo de pegada sua abertura de dedos será menor, mas você
terá mais firmeza para bends, vibratos e outras técnicas que
necessitam de mais força.

Não existe pegada certa ou errada.

Isto irá variar de acordo com o que você precisa executar no


momento.

Para finalizar, vou te passar uma dica exclusiva para medir a altura da
sua guitarra ao tocar de pé.

A altura ideal da guitarra varia de pessoa para pessoa.

Alguns tem tronco e braços menores, enquanto outros tem troncos


mais esguios e braços maiores.
Independente das suas proporções entre braços e tronco, a fórmula
que irei te ensinar agora irá funcionar.

Você poderá tocar em pé sem sofrimento ou perda de habilidade.

O segredo é: o último segmento do seu dedo mínimo tem que passar


da parte superior da escala na décima quinta casa.

Abaixo disto, começam os problemas.

Quanto mais baixa a guitarra estiver a partir deste ponto, maior será
sua dificuldade para tocar.

Principalmente quando precisar alcançar notas na última corda ou


executar acordes abertos.
Abaixo um demonstrativo de como você deve medir a altura ideal da
sua guitarra ao tocar em pé:
8
A CONSISTÊNCIA NECESSÁRIA
» SEGREDO BÔNUS! «
Sem esta última dica, nada do que eu te ensinei fará diferença.

Você precisa ter consistência. Ou seja, treinar todos os dias!

Adicione alarmes no seu celular para lembrá-lo das horas do dia que
você tem disponíveis para estudar com a guitarra.

Se o seu tempo for muito escasso, acorde um pouco mais cedo, ou


durma um pouco mais tarde. Mesmo que sejam apenas 30 minutos
por dia, treine todos os dias.

E naqueles dias que você tiver mais tempo, como finais de semana e
feriados, recupere a diferença.

Não existe “falta de tempo”. O tempo é o mesmo para todos nós.


O seu tempo é o que você faz dele.
e para finalizar...
Minha missão é ajudar você a atingir o ápice da sua técnica na
guitarra.

Estou verdadeiramente comprometido com sua evolução!

Porque cada guitarrista que se profissionaliza, torna nosso cenário


musical mais rico e eleva sua qualidade.

Se você conhece alguém que também pode se beneficiar com este


material, clique aqui para compartilhar.

E se você também concorda que evoluir é preciso, continue seus


estudos se inscrevendo no meu treinamento online exclusivo, o
Extreme Guitar:

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Qualquer dúvida ou sugestão, envie um e-mail para roger@rockstar.
mus.br

Um forte abraço!

Roger Franco
#EvoluirÉPreciso
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Roger Franco
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