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Roteiro de estudos para recuperação de História – 6º ano

Caro (a) aluno (a), durante nossas aulas de revisão fizemos todas as tarefas, e contei com a sua participação, tenho
certeza que irá fazer boa prova. Lembre-se estudar as anotações do caderno e as marcações da apostila este
questionário serve apenas de roteiros para seu estudo. Nada de ficar gravando estas perguntas, procure fazer
ligações entre os acontecimentos. Refaça suas tarefas da apostila.

Bom estudo!

Caderno 3
14. A construção da civilização egípcia

O Antigo Egito
A Civilização do Egito nasceu no Nordeste do continente africano há mais 5 mil anos, próximo as margens do Rio
Nilo. O clima rigoroso do deserto fez com que as margens do rio Nilo se tornassem áreas férteis no meio do deserto.
Essas terras eram férteis por causa das cheias.
No entanto, nem sempre essas cheias traziam apenas farturas. Muitas vezes, elas também destruíam as plantações
e as aldeias, pois eram muito violentas. Os egípcios construíram reservatórios para armazenar grandes quantidades
de água, abastecendo as regiões mais distantes.
A água foi tão importante para a civilização egípcia que o historiador grego Heródoto (século 5 a.C.) Afirmou: “ A
maior parte do Egito é uma dádiva do Nilo”.

O Poder do Faraó
O rei do Egito passou a ser chamado de faraó, termo que significa “rei das duas Terras”. Com o tempo, os faraós
foram adquirindo cada vez mais poderes, criando leis, impostos, comandando o exército, a produção agrícola e a
utilização da água. Foi sob o poder desses reis que o Egito construiu as maiores obras de engenharia. Além disso, a
maior parte das terras era do governo.

Como esses faraós conseguiram acumular tanto poder?


O poder dos faraós estava baseado na religião, pois a população via na figura do faraó uma representação dos
deuses. Os egípcios obedeciam às rígidas regras estabelecidas pelo rei porque temiam ser castigados.
Os faraós organizavam as construções de obras, como pirâmides, templos e canais de irrigação. Eram chefes do
exército e determinavam os impostos a serem pagos, criavam as leis e decidiam para quem doariam as terras do
governo. O sistema do governo em que o rei é considerado uma divindade é chamado de monarquia teocrática.

A economia Egípcia
Uma das características da economia egípcia era o poder centralizador do Estado na figura do Faraó. A pedido do
Imperador, os artesãos eram requisitados para a construção de templos e para a fabricação de armas para o
exército. Com isso o comércio externo tornou-se possessão do Estado, pois só ele dispunha de material em demasia
para a exportação. Era comum o cultivo do linho, do algodão, da vinha, dos cereais e da oliveira. Os animais mais
utilizados nesse período foram o boi e o asno, mas existia a criação de carneiros, cabras e gansos. O uso do cavalo só
ocorreu no nono império, e o camelo, animal símbolo da civilização egípcia, só foi utilizado na época de Ptolomeu.
Apesar de a agricultura ser a principal base econômica, já existiam em pequena quantidade indústrias de cerâmicas,
de mineração e têxteis.

Religião no Antigo Egito


Os antigos egípcios cultuavam diversos deuses, por isso, eram considerados politeístas. Esses deuses poderiam ter a
forma humana (antropomorfismo), de animais (zoomorfismo) ou misturar as características de ambas às formas.
Além dos deuses, adoravam os elementos do universo, como o Sol, o Céu, a Terra, além do rio Nilo e o faraó.
O principal deus do Egito era Rá, o deus do Sol. Segundo a tradição egípcia, Rá e outro dois deuses, Osíris (deus dos
mortos) e Ísis (deusa – mãe) teriam mostrado aos egípcios os elementos da cultura, artes, agricultura e as normas da
civilização.

Escrita Egípcia

Além do destaque à medicina, os egípcios também desenvolveram um sistema próprio de escrita, baseado em
desenho, escultura e pintura, e que representava ideias e situações da vida cotidiana.
Valia-se de sinais ou caracteres para deixar inscrições nos templos e nos túmulos, textos religiosos, papiros, madeira,
etc.

Ritual de Mumificação

o Caderno 4
15. Grécia: uma civilização que marcou a história

16. Cidadania e política: a humanização do poder

17. Cultura na Grécia: uma forma diferente de pensar e entender o mundo

18. As origens dos romanos, um povo da Antiguidade

19. A República romana (509 a.C. a 27 a.C.)

20. O Império Romano

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