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O uso de plantas medicinais na cidade de Caldas Novas: as praticas de

cura tradicional no contexto da expansão do mercado de fitoterápicos

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Juliana Nogueira Prata (IC), André Luiz Caes (PQ)
1
Juliananpr@hotmail.com
Universidade Estadual de Goiás (UEG)
Resumo: Nas cidades brasileiras ainda é muito comum a procura de tratamentos indicados por
pessoas que conhecem o uso de plantas medicinais. Muitas vezes essas pessoas comercializam
plantas medicinais, xaropes e garrafadas e orientam como usá-los. Essas pessoas, mesmo não
possuindo um conhecimento científico sobre o uso dos vegetais que comercializam, são
consideradas confiáveis pela população e auxiliam nos tratamentos para uma série de enfermidades
que são comuns. O Decreto Federal de nº 5.813 de 22 de junho de 2006, que estabeleceu a “Política
Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos”, incentiva a realização de pesquisas que abordem o
conhecimento e produção de fitoterápicos para atender as necessidades da população. No Estado
de Goiás, é comum a venda de plantas medicinais em feiras e em mercados. Assim, entendemos que
é necessário refletir sobre a importância de conhecer a respeito do universo das plantas medicinais
comercializadas na região de Caldas Novas. Considerando todos essas questões, este estudo visa
contribuir na reflexão sobre as práticas populares de medicina, levando em consideração os aspectos
históricos e a influência dos e costumes populares na procura por essas práticas.

Palavras-chave: Caldas Novas. Plantas Medicinais. Mercado de Fitoterápicos

Introdução

Desde os tempos mais antigos as plantas medicinais foram utilizadas com


finalidade de cura para diferentes enfermidades. Pode-se dizer que o saber sobre as
plantas constituiu uma das primeiras motivações para que o ser humano se
dedicasse à busca da compreensão e tratamento das inúmeras doenças com que se
deparou. Essa antiga prática, presente em todas as culturas, vêm sendo repassada
de geração em geração, fazendo parte das tradições populares de cada povo
(TUROLLA, NASCIMENTO, 2006).
Os conhecimentos populares sobre as plantas medicinais passaram por um
período de diminuição de seu valor entre o final do século XIX até a metade do
século XX. Nesse período aconteceu que a Medicina e a Farmacologia se
consolidaram como ciências dominantes nas áreas da saúde e da produção de
medicamentos. Entretanto, nas últimas cinco décadas vêm acontecendo a
revalorização desses conhecimentos e a busca por uma abordagem científica sobre
a utilização popular das plantas medicinais.
O que está ocorrendo é que as sociedades atuais, bastante industrializadas,
estão aumentando a quantidade de estudos sobre o uso das plantas medicinais
usadas na medicina popular. Os estudos científicos têm confirmado o poder curativo
dessas plantas e afirmado que essa pode ser uma complementação e, até, uma
alternativa aos medicamentos alopáticos. O uso dos medicamentos da medicina
popular também é estimulado pela diversidade biológica e aspectos
socioeconômicos e culturais (ALVES, SILVA e ALVES, 2008).
Na história do Ocidente esse saber popular sobre o poder de cura das
plantas ajudou a construir um conjunto de conhecimentos sobre a cura de doenças e
a descoberta de tratamentos para cada tipo de enfermidade. Esse conhecimento foi
favorecido pelo encontro da cultura europeia e outras culturas como a dos nativos da
América, da África e das Índias.
O surgimento de novas sociedades decorrentes da expansão europeia
implicou a construção de formas criativas de dominação. Uma delas foi coletar e
controlar as informações acerca das características e potencialidade dos vegetais,
entre outros produtos, para serem remetidos para a Europa, onde eram
incorporados ao comércio, às coleções particulares de nobres e comerciantes e às
coleções pertencentes a universidades. Os livros de história natural e tratados sobre
plantas, somados à literatura de viagens redigidas por cosmógrafos, soldados,
missionários, comerciantes também contribuíram para a difusão de novos hábitos de
consumo que, por sua vez, estimularam a circulação das plantas pelos quatro
continentes. (KURY, 2013, p. 42)
Esses conhecimentos que existem desde antes da colonização do Brasil e
que continuaram a ser utilizados em nosso território durante todo o período colonial
e imperial, apesar da desvalorização que comentamos acima, permaneceram sendo
utilizados pela população. Esse fato não é diferente na região da cidade de Caldas
Novas, que é o objeto de nosso estudo.
A região do Cerrado é uma área de grande riqueza de plantas medicinais,
fato que justifica a busca por estudos que analisem o uso medicinal das plantas
dessa região. No Estado de Goiás, é comum a venda de plantas medicinais em
feiras e em mercados. Nesse sentido, entendemos que é importante refletir sobre a
importância de conhecer a respeito do universo da comercialização de plantas
medicinais na região de Caldas Novas.

O Decreto Federal de nº 5.813 de 22 de junho de 2006, que estabeleceu a


“Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos”, incentiva a realização das
pesquisas que abordem o conhecimento e produção de fitoterápicos que possam
atender as necessidades da população. Esse documento dá as diretrizes para
implantação de serviços em todo o Brasil que podem ser realizados pelas
Secretarias de Saúde dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios (BRASIL,
2006).
Nas cidades brasileiras ainda é muito comum a procura de tratamentos
indicados por pessoas que conhecem o uso de plantas medicinais. Muitas vezes
essas pessoas comercializam plantas medicinais, xaropes e garrafadas e orientam
os clientes como usá-los. Essas pessoas, mesmo não possuindo um conhecimento
científico sobre o uso dos vegetais que comercializam, são consideradas confiáveis
pela população e auxiliam nos tratamentos para uma série de enfermidades que são
comuns.
Considerando esses aspectos, o presente estudo visa contribuir na reflexão
sobre as práticas populares de medicina e o comércio atual de fitoterápicos, levando
em consideração os aspectos históricos e a influência dos costumes populares na
procura por essas práticas e esses medicamentos.

Material e Métodos

Na primeira parte do trabalho focalizamos a pesquisa bibliográfica e estudamos


diversos artigos que tratam da utilização das plantas medicinais em comunidades e cidades
de todo o Brasil. Além dos trabalhos citados no texto, estudamos Rodrigues (2001), Pimenta
(2004) e Guimarães (2005), Queiroz e Canesqui (1986), Mandu e Silva (2000), Guizardi e
Pinheiro (2008), Brasileiro et all (2008), entre outros, procurando compreender o universo da
pesquisa atual sobre o uso de plantas medicinais.
Já na segunda parte, falamos especificamente da prática das pessoas que
receitam e comercializam plantas medicinais na cidade de Caldas Novas, refletindo,
a partir de entrevistas estruturadas que visaram obter as informações básicas da
formação e da prática do raizeiro e da raizeira e visitas a seus locais de comércio,
sobre a perspectiva de uso desses medicamentos na atualidade.

Resultados e Discussão

Uma das questões mais importantes do debate sobre a utilização de plantas


medicinais é a que se refere à segurança dos consumidores quando utilizam
medicamentos fitoterápicos. Esta questão sempre é enfocada nos documentos
governamentais que tratam da regulamentação na utilização desses medicamentos.
Um exemplo é a RDC 17/2010 que contribui para estabelecer o “marco
regulatório para produção, distribuição e uso de plantas medicinais, particularmente
sob a forma de drogas vegetais, a partir da experiência da sociedade civil”. Nesta
resolução são definidos critérios para a notificação da produção, forma de
embalagens e informações ao consumidor, demonstrando a necessidade de controle
sobre a comercialização e uso desses medicamentos.
Essa preocupação também aparece nos artigos científicos que pesquisam
as formas de utilização da medicina popular e dos fitoterápicos. Bruning, Mosegui e
Vianna (2012) apontam a existência de uma “crença de não haver nenhum efeito
prejudicial à saúde com o emprego de fitoterápicos” (p. 2676). Esses autores
também apontam para a importância de que o sistema de saúde pública ofereça
especialização aos profissionais de saúde sobre a utilização desses medicamentos
(p. 2679).
Turolla e Nascimento (2006) em estudo anterior, também se referiam a essa
preocupação afirmando:
Esta preocupação das autoridades regulatórias com a normatização dos
medicamentos fitoterápicos propicia a avaliação de aspectos importantes,
como a eficácia e segurança do uso destes medicamentos. O uso
tradicional de diversas plantas medicinais baseado em conhecimentos
populares, aliado à crença de que, por ser natural não causa reações
adversas, fez com que poucas plantas medicinais fossem avaliadas através
de estudos pré-clínicos e clínicos, a fim de comprovar sua eficácia e
segurança. Além disto, sabe-se que muitas plantas medicinais apresentam
substâncias que podem desencadear reações adversas, seja por seus
próprios componentes, seja pela presença de contaminantes ou
adulterantes presentes nas preparações fitoterápicas, exigindo um rigoroso
controle de qualidade desde o cultivo, coleta da planta, extração de seus
constituintes, até a elaboração do medicamento final. (p. 291)

Apesar dessa preocupação apresentada pelo governo e pelos pesquisadores, o


que acontece nas cidades brasileiras, de forma mais comum nas do interior, nas quais é
costumeira a presença de feiras de produtos naturais da região e de produtos artesanais,
ainda permanece a tradição do uso dos remédios e receitas da Medicina Popular, feitos a
partir do conhecimento tradicional do uso das plantas medicinais.

Nesses locais, os raizeiros e raizeiras, pessoas conhecedoras das receitas de


remédios produzidos com as plantas medicinais, ainda são respeitados e consultados
sempre que necessário. Tendo recebido esse conhecimento dentro da tradição de
transmissão oral e familiar que caracteriza a Medicina Popular, os raizeiros e raizeiras estão
se adaptando à realidade da normatização do comércio e produção de medicamentos à
base de plantas, se aperfeiçoando no uso desses remédios, mas permanecendo fiéis à
tradição cultural que os coloca numa posição importante dentro dos mecanismos de
atendimento à saúde da população.

Esse fato é observado por muitos pesquisadores e traz sempre à tona o conflito
ainda existente entre o saber popular e o saber científico, como é apontado por Argenta et al
(2011):

É inegável, no entanto, que o uso popular e mesmo tradicional não são


suficientes para validar as plantas medicinais como medicamentos eficazes
e seguros. [...] As exigências, na construção de um conhecimento
cientificamente aceito sobre plantas medicinais, tanto no contexto de
descobertas e validação quanto no contexto de aplicação, tem entrado às
vezes em conflito com o saber popular. (p. 52)

Essa adaptação dos raizeiros e raizeiras às condições de legalização do uso de


remédios naturais e de necessidade de aval científico é observada na cidade de Caldas
Novas (GO), na qual foi realizado este estudo, à medida que o raizeiro e a raizeira
entrevistados1 mostram-se fiéis às tradições populares que receberam, mas também

1
Entrevistamos um raizeiro e uma raizeira que são identificados no texto, respectivamente, por J.J.M.
e M.A.S. que preferiram a não publicação dos nomes completos no presente trabalho. As entrevistas
foram realizadas com autorização dos mesmos e foram transcritas, permanecendo como fontes do
trabalho.
procuraram se aperfeiçoar por meio de cursos com o intuito de obterem outras informações
sobre o uso das plantas e melhorar sua apresentação e o atendimento à população.

Alguns elementos que foram apontados pelos entrevistados chamam a atenção


para características do atual trabalho de raizeiros e raizeiras e mostram aspectos
importantes da cultura brasileira em relação às atividades dos conhecedores das plantas
medicinais.

1) essas pessoas vivem do seu trabalho com as ervas e são procuradas por um
número significativo de pessoas.

Essa informação indica que os raizeiros e raizeiras ainda podem sobreviver na


sociedade brasileira atual a partir de seus conhecimentos tradicionais e da valorização que
recebem da população que faz uso dos medicamentos à base de plantas medicinais. Há o
reconhecimento social de sua atividade, mesmo que esta não esteja apoiada em
conhecimentos técnicos e científicos, mas na tradição.

2) receberam esses conhecimentos dentro da família a partir da transmissão oral e


prática.

Na entrevista com a Sra. M.A.S. ela relata: “– Como começou a lidar com plantas?
Hereditário do meu avô. – Como foi o aprendizado? Trabalhando com ele. Aprendendo e
estudando nos livros que ele tinha.”

Já o Sr. J.J.M. responde: “– Como começou a lidar com plantas? Desde criança.
Depois veio o aperfeiçoamento. – Como foi o aprendizado? Com os pais né? Os avós. E fiz
uns cursos de fitoterapia em Goiânia.”

Nos diversos estudos que pesquisamos, a transmissão do conhecimento tradicional


sobre o uso das plantas medicinais acontece sempre dentro da família ou por aprendizado
prático com algum raizeiro conhecido. No caso de Caldas Novas, as duas pessoas
entrevistadas confirmam essa tendência, mas sinalizam para uma necessidade da cultura
atual que é o aperfeiçoamento a partir de cursos e leituras.

3) conhecem a forma de coletar e produzir algumas plantas, mas também compram


plantas que não são encontradas na região e, mesmo, no país.

Na entrevista com a Sra. M.A.S.: “– Você produz, coleta ou compra? Compro. Eu


compro as ervas e produzo algumas (que eu moro na chácara.).”
Já o Sr. J.J.M.: “–- Você produz, coleta ou compra? Coleto, compro, aí eu mesmo
produzo. Na nossa região nunca tem tudo que você precisa. Eu tenho ervas importadas que
vem de fora do país. Ervas da região amazônica, ervas daqui e de todo lugar.”

Tanto o raizeiro como a raizeira sabem produzir e colher as plantas, mas na


atualidade há um comércio autorizado de plantas medicinais, no qual é possível conseguir
as ervas mais comuns utilizadas nos tratamentos tradicionais. Esse é outro aspecto da
cultura atual que acaba por exigir a adaptação dos raizeiros.

4) procuraram o aperfeiçoamento por meio de cursos que formalizam o


conhecimento e conferem uma situação legal diante da sociedade

A raizeira M.A.S. afirma ter feito o curso de Iridologia, uma das técnicas atuais da
Medicina Alternativa para diagnosticar problemas de saúde. A entrevistada propõe, em uma
de suas respostas, que não tem problemas com a fiscalização de seu trabalho devido ao
diploma: “– A relação com a fiscalização é boa? É. É boa. Eu sou formada, ai eles não
impedem.”

Já o Sr. J.J.M. não tem problemas com a fiscalização, mas mostra


desconhecimento da legislação: “– A relação com a fiscalização é boa? A maior parte dos
produtos naturais é isenta de registros. Agora, quando você envolve produtos químicos
misturados com ervas, no caso a homeopatia, ai a fiscalização é severa. Precisa permissão
pra trabalhar com isso. Mas a fitoterapia através das garrafadas, as formulas quase não tem
assim tanta exigência. Mas tem que ter um cuidado. Você tem que saber as dosagens
certas, você tem que saber o que você está fazendo.”

As respostas indicam a fragilidade das medidas de fiscalização dos fitoterápicos


comercializados por raizeiros e raizeiras, pois estes geralmente atuam num mercado
informal, que normalmente não é acompanhado pela fiscalização. Ao mesmo tempo as
respostas revelam que há a valorização dos cursos de formação em áreas da Medicina
Alternativa (no caso da raizeira) e a importância do conhecimento das receitas para o
preparo dos medicamentos (para o raizeiro).

Um último aspecto que as entrevistas mostraram, é que os raizeiros atuais estão


cientes da importância da Medicina Oficial ou científica para a manutenção da saúde, mas
citam a experiência da cura de pessoas pelos remédios naturais que não encontraram cura
nos tratamentos médicos. Segundo J.J.M:

- Você conhece histórias de cura a partir desses medicamentos? Já! Têm


várias. Desde 83 trabalhando com ervas, tenho várias pessoas. Não tem
assim, de nome assim especifico não, mas tem a minha esposa, eu mesmo.
Problemas de coluna, problemas de gastrite. Bronquites, como nosso filho
nasceu com bronquite, tomou vacina muito tempo não teve resultado
nenhum. Se curou através dos xaropes que a gente faz de ervas pra
bronquite, pneumonia. Tem muita cura ao longo de... mulheres que não
podiam engravidar que tinha problema sério de mioma de ovários, tiveram
filhos depois do tratamento engarrafado, tem muita experiência, muita coisa.

Esses aspectos que elencamos, no nosso entendimento, mostram circunstâncias


interessantes das experiências de raizeiros e raizeiras no contexto da expansão do
consumo dos fitoterápicos.

Considerações Finais

A tendência atual das pesquisas sobre as plantas medicinais, assim como da


legislação governamental sobre o tema, é a da necessidade de conhecer as plantas
que são utilizadas na Medicina Popular ou Tradicional, verificar por meio do aporte
científico os reais potenciais terapêuticos das plantas, compreender o universo
cultural no qual é construído o saber popular sobre o poder terapêutico das plantas e
aproveitar – por meio das análises da etnobotânica – esses conhecimentos
populares para a produção de fitoterápicos que sejam acessíveis ao sistema de
saúde pública e que sejam eficazes no tratamento das enfermidades mais comuns
entre a população.
Nesse contexto de transformações na sociedade, na cultura e no mercado
de fitoterápicos, permanece viva a tradição da consulta a raizeiros e raizeiras que
ainda detém o conhecimento tradicional da utilização das plantas medicinais. Essas
pessoas ainda sobrevivem à modernização dos costumes e do mercado de
medicamentos, procuram se aperfeiçoar e se adaptar às novas condições que são
impostas por essas mudanças.
Mas permanecem ainda como referenciais do conhecimento tradicional e
são procurados por representarem essa forma de conhecimento, fato que os torna
confiáveis para a população que os procura para a confecção dos remédios.
Esses saberes tendem a desaparecer na sua forma tradicional de
transmissão, mas devem permanecer vivos nas próximas décadas devido aos
estudos que estão sendo realizados sobre essa forma de conhecimento.
Agradecimentos

Agradeço à Universidade Estadual de Goiás pela Bolsa de Iniciação


Científica (Programa Interno de Bolsas de IC) que foi fundamental para o tempo
dedicado à realização da pesquisa.

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