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25/02/2018

INTRODUÇÃO DO METABOLISMO ORGÂNICO

 Para que as macromoléculas


ingeridas através da alimentação
(Carboidratos, Proteínas e
Lipídeos) sejam aproveitadas pelo
Componente Curricular: BIOQUÍMICA organismo, é necessário que
sejam degradadas e absorvidas
Aula – METABOLISMO ORGÂNICO pelo trato digestivo, levadas pela
corrente sanguínea até os órgãos
competentes da metabolização.

Prof. Dr. ÍGOR PRADO DE BARROS LIMA

Campina Grande, 2018

METABOLISMO - CONCEITO COMPONENTES DO METABOLISMO

 “ É a soma de todas as reações químicas das  Catabolismo: Processo de degradação – moléculas


biomoléculas que ocorrem em um organismo vivo ”. grandes são quebradas em produtos menores,
liberando energia e transferindo elétrons a moléculas
aceptoras de vários tipos.

 Estas transformações desenvolvem-se através de


reações catalisadas enzimaticamente constituindo as
VIAS METABÓLICAS.  Anabolismo: Processo de síntese - moléculas
pequenas reagem para gerar moléculas maiores; esse
processo requer energia e envolve a captação de
elétrons a partir de uma variedade de doadores.

COMPONENTES DO METABOLISMO COMPONENTES DO METABOLISMO


 CATABOLISMO: Estágios de extração de energia  CATABOLISMO:
dos alimentos:
 Terceiro estágio: A acetil-CoA é oxidada a CO2 e H2O.
 Primeiro estágio: sem geração de energia. Moléculas  Ciclo do ácido cítrico (Krebs);
complexas de carboidratos, proteínas e triglicerídeos são  Fosforilação oxidativa;
degradadas em unidades menores de monossacarídeos,  Sistema de transporte de elétrons.
aminoácidos, glicerol e ácido graxos, respectivamente.
 OBS! 90% do ATP produzido pela degradação dos
alimentos é formado nesta fase.
 Segundo estágio: Várias moléculas pequenas são
degradadas a poucas unidades simples (acetil-CoA) que ATP é um nucleotídeo responsável
exercem papel fundamental no metabolismo. Pequena pelo armazenamento de energia em
quantidade de ATP é gerado. suas ligações químicas.

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COMPONENTES DO METABOLISMO ANABOLISMO E CATABOLISMO


 ANABOLISMO: biossíntese dos componentes
celulares a partir de moléculas precursoras menores.

 Transferência de ATP formado pelas vias catabólicas.

 Transportadores de elétrons na forma reduzida NADH e


FADH2.

Aminoácidos Proteínas

PRODUÇÃO DE ENERGIA PRODUÇÃO DE ENERGIA


 Como a energia liberada pela oxidação dos nutrientes é  A fosforilação do ADP (Difosfato de Adenosina) para
capturada e utilizada ? produzir ATP (Trifosfato de Adenosina) requer energia,
que pode ser fornecida pela oxidação de nutrientes.
 Diversos compostos que contêm fósforo, como o ATP,
podem facilmente captar e liberar energia.  De forma oposta, a hidrólise do ATP a ADP libera energia.

VIAS METABÓLICAS METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS


 O metabolismo dos nutrientes pode ser dividido por vias  Vias:
metabólicas, ou seja:
 Glicólise – quebra da glicose produzindo 2 piruvato.
 Metabolismo dos carboidratos (glicose ou glicogênio Continuidade com o ciclo do ácido cítrico, cadeia
muscular e hepático). transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa.
 Metabolismo dos lipídeos (ácidos graxos).
 Metabolismo das proteínas (aminoácidos).  Gliconeogênese – síntese de glicose a partir de
precursores diferentes de hexoses (piruvato, lactato,
glicerol e aminoácidos).
 O metabolismo pode ser dividido também em relação a
presença de oxigênio:  Glicogênese – síntese do glicogênio.

 Metabolismo aeróbico.  Glicogenólise – quebra do glicogênio.


 Metabolismo anaeróbico.

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DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS


 Inicia-se na boca – amilase salivar, quebra de 3 a 5%  Carência: a falta de carboidratos no organismo
do amido e liberam dextrinas (pequenos polissacarídeos) manifesta-se por sintomas de fraqueza, tremores, mãos
e dissacarídeos. frias, nervosismo e tonturas, o que pode levar até ao
desmaio.
 Estimula as vias da Glicogenólise e Gliconeogênese.
 Duodeno – amilase pancreática é capaz de realizar à
digestão completa do amido, transformando-o em
maltose e dextrina.
 Excesso: Podem se transformar em gordura e ficam
acumulados nos adipócitos, podendo causar obesidade
 Digestão final no Intestino Delgado – ação das e aterosclerose. Também podem causar Diabetes.
dissacaridases (enzimas que hidrolisam os  Estimula as vias da Glicólise e Glicogênese.
dissacarídeos), que estão na borda das células
intestinais, formando monossacarídeos.

METABOLISMO DOS LIPÍDEOS DIGESTÃO DOS LIPÍDEOS

 β-Oxidação de ácidos graxos – transformação de ácidos  Inicia-se no Estômago - Lipase lingual e Lipase gástrica
graxos em acetil-CoA, para posterior utilização pelo ciclo ajudam a degradar as moléculas de triglicerídeos.
de Krebs.

 Pâncreas – ocorre produção das enzimas pancreáticas


 Corpos Cetônicos – são produtos derivados da quebra digestivas que degradam triglicerídeos, colesterol e
dos ácidos graxos. Principal fonte de energia para o fosfolipídeos da dieta.
cérebro durante o jejum.

 Intestino delgado – degradação pelos sais biliares


 Metabolismo do colesterol. (função detergente) e absorção dos lipídios em forma de
ácidos graxos e colesterol.

METABOLISMO DAS PROTEÍNAS DIGESTÃO DAS PROTEÍNAS

 Hidrólise das proteínas.  Iniciada no estômago – Digestão pela secreção gástrica:


 Pepsinogênio (pró-enzima) + ácido clorídrico = pepsina.
 75% dos aminoácidos obtidos pela hidrólise das  Liberam peptídeos e poucos aminoácidos livres.
proteínas corporais são recapturados na biossíntese
de novas proteínas teciduais.
 Continua no intestino (duodeno) – pela ação da tripsina,
 25% são metabolizados para servir como precursores quimiotripsina e caboxipeptidase.
para síntese de: neurotransmissores, purinas,
pirimidinas (bases nitrogenadas) - Metabolismo dos
esqueletos de carbono dos aminoácidos.
 Na porção do duodeno e jejuno também há liberação de
 Metabolismo do Nitrogênio - Ciclo da Uréia. aminopolipeptidase e dipeptidases. O jejuno é a região
mais especializada na absorção de aminoácidos.

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Bibliografia complementar

CAPÍTULO 13 - NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de


Bioquímica de Lehninger. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014,
1298 p.

CAPÍTULO 11 e 15 - CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER,


D.R. Bioquímica Ilustrada. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
544 p.

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