Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1. Escolha várias passagens dos evangelhos e discuta como seu conhecimento aprimorado
sobre como o mundo social e cultural de Jesus ilumina o texto. Por exemplo, considere a
parábola do amigo inconveniente (Lc 11.5-8), o relato do encontro de Jesus com a mulher
samaritana (Jo 4.1-42) ou a história do jovem rico (Mc 10.17-31 e par.). Revise as principais
subseções do capítulo e veja quantas aplicações você pode achar para cada passagem.
2. O que são as críticas da fonte, da forma e da redação? Como funciona cada método? De
uma perspectiva evangélica, quais são as forças e as fraquezas de cada uma?
R= São métodos de análise dos textos bíblicos em um contexto específico ou holístico, vai depender
de cada método. A crítica da forma do Evangelho se deve principalmente a três estudiosos alemães
do início do século XX: K. L. Schmidt, Martin Dibelius e, acima de tudo, Rudolf Bultmann.
Análogo ao trabalho que vinha sendo realizado nos estudos do AT, esses estudiosos propuseram três
estágios principais para a análise do período da tradição oral que está por trás dos evangelhos. Em
primeiro lugar, eles entenderam que os evangelhos podiam ser subdivididos em "perícopes"
(passagens) distintas e analisados de acordo com a forma de cada uma (quase como um
"minigênero").
No que concerne a crítica histórica dos Evangelhos, nós observamos que as narrativas que
apontavam para a vida de Jesus, despertou profundo interesse. O objetivo era exatamente abordar os
quatro evangelhos de forma consistente e harmoniosa. Estas questões tiveram início durante os
primeiros dezessete séculos.
Foi durante o começo do Iluminismo, que surgiram os ataques às Escrituras. Estes
indivíduos procuravam pesquisar a Bíblia com propósitos e interpretações racionalistas ou
naturalistas eles não acreditavam na veracidade da sua inspiração.
A Crítica da Forma
Com o surgimento da perigosa atitudes dos três estudiosos alemães no início do século 20
que impuseram uma manobra perigosa criando três estágios principais, para análise do período da
Tradição Oral que está por trás dos Evangelhos, houve uma iniciativa daqueles críticos da forma
procurar expelir todo tipo de acréscimos secundários, a fim de preservar unicamente o que
realmente Jesus de fato fez ou disse.
A Crítica da Forma, é um método que estuda o estágio pré-literário da Tradição dos
Evangelhos. Este método tem como objetivo catalogar, classificar, facilitando a interpretação dos
textos. É evidente que este método de pesquisa oferece riscos e tem pontos discutíveis na sua
tentativa de construir a Tradição Oral Pré-literária.
Portanto, a responsabilidade do crítico da forma seria, a de tentar retirar todos os possíveis
acréscimos e encontrar o núcleo histórico.
A Crítica da Fonte
A crítica da fonte se concentra na investigação das circunstâncias em que os atuais
evangelhos usaram um ou mais documentos escritos. Alguns fatos são relevantes no que diz
respeito a crítica da fonte. A imensa semelhança entre os três evangelhos, conhecidos como
sinóticos. Há diferença entre a narrativa de João e dos evangelhos sinóticos. E o terceiro é o que
veio a ser chamado problema sinótico.
Que se refere a independência literária que pode ser observada nos Evangelhos sinóticos e
também descreve o estudo e as teorias que visam explicar essa independência.
A crítica da Redação
É a maneira ou a forma como os evangelistas utilizaram suas fontes para redigirem seus
documentos. Na verdade ela procura construir o papel do redator, ou seja, como e por que os
evangelistas adaptaram os textos de suas fontes. Os autores dos Evangelhos têm sua ênfase
redacional, os evangelistas utilizaram fontes comuns e também fontes distintas.
Os críticos elaboraram muitas ferramentas para poder possibilitar uma analise histórica.
Porém, o ponto mais importante, para que possa chegar ao que provavelmente ocorreu no passado a
partir dessas ferramentas, é o conjunto de pressupostos que o intérprete carrega para suas pesquisas.
As críticas da forma, da fonte e da redação se forem usadas de forma correta certamente
mostrarão que a Tradição Oral do Novo Testamento foi de fato um processo muito controlado e
confirma que, embora os Evangelhos tenham ênfases teológicas diferentes, eles revelam o mesmo
Cristo e a mesma História.
3. Escolha várias passagens dos evangelhos e discuta como cada um dos vários ramos da
crítica literária poderia iluminar o texto. Por exemplo, considere a parábola do filho pródigo
(Lc. 15.11-32), a conversa de Jesus com Nicodemos (Jo 3.1-15) ou o final do evangelho de
Marcos (Mc. 16.1-8).
12
e o mais jovem deles disse ao seu pai: Pai, dá-me a parte dos bens a que tenho direito. E ele dividiu-
lhes os seus haveres.
13
E poucos dias depois, o filho mais jovem, ajuntando tudo, partiu para uma terra distante, e ali
desperdiçou os seus bens com uma vida desordeira.
14
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e ele começou a passar
necessidade.
15
E ele foi e juntou-se a um dos cidadãos daquela terra, e ele o enviou aos seus campos para alimentar
os porcos.
16
E ele desejava encher o seu estômago com as cascas que os porcos comiam; e nenhum homem lhe
dava nada.
17
E ele caindo em si, disse: Quantos servidores de meu pai têm pão suficiente e de sobra, e eu aqui
pereço de fome!
18
Levantar-me-ei, e irei para o meu pai, e lhe direi: Pai, eu pequei contra o céu e perante ti;
19
e não sou mais digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus servidores.
20
E ele, levantando-se, foi para seu pai. Mas, ele estando ainda longe do caminho, seu pai o viu, e
teve compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou.
21
E o filho lhe disse: Pai, eu pequei contra o céu e à tua vista, e não sou mais digno de ser chamado
teu filho.
22
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei a melhor veste, e vesti-o, e ponde-lhe um anel em sua mão,
e calçados em seus pés;
23
24
porque este meu filho estava morto, e vive novamente; tinha-se perdido, e foi achado. E eles
começaram a alegrar-se.
25
Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e vindo, ao aproximar-se da casa, ele ouviu a música e
as danças.
26
27
E ele lhe disse: O teu irmão chegou; e teu pai matou o novilho cevado, porque ele o recebeu são e
salvo.
28
E ele se irritou e não queria entrar; portanto, saindo o pai, lhe rogava.
29
E, ele respondendo, disse ao seu pai: Eis que eu te sirvo há tantos anos, e em nenhum momento eu
transgredi um mandamento teu; contudo, tu nunca me deste um cabrito, para que eu pudesse me
alegrar com os meus amigos;
30
mas, vindo este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as prostitutas, mataste-lhe o novilho
cevado.
31
E, ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que eu tenho é teu.
32
Mas era necessário fazer festa e regozijarmo-nos; porque este teu irmão estava morto, e vive
novamente; tinha-se perdido, e foi achado. (KJF 1611).
No que concerne aos textos do Evangelho, esta passagem diz respeito a terceira classificação
que é parábolas. Lucas, o autor do livro neste capítulo, narra o ensinamento de Jesus (v.11) Jesus
conta agora a sua terceira parábola ao público do verso primeiro “publicanos e pecadores” que
foram seus leitores (ouvintes) autorais. Lucas continua narrando o episódio em sequência.
Narrativa: versículos: 12a, 12c, 13, 14, 16, 17a, 20, 21a, 22a, 25, 26, 27a, 28, 29a, 31a, já o que fora
dito versículos: 12b, 17b, 18, 19, 21b, 22b, 23, 24, 27b, 29b, 30, 31b, 32.
4. Quais são as três investigações sobre o Jesus histórico? Quais são as semelhanças e as
diferenças existentes entre elas?
*O critério da semelhança
*O critério da múltipla atestação
*O critério do ambiente palestino ou o da linguagem semita
*O critério da coerência.
É evidente que este critério seja o mais próximo da realidade em que acreditamos. Pois até
mesmo o próprio nome coerência, já nos remete a um pensamento que caminhemos com mais
segurança e fidelidade.
Como já observamos a inspiração do Espírito Santo não foi cogitada por aqueles que se
ocuparam da busca pelo Jesus histórico sejam liberais ou conservadores. Por definição a busca
envolve averiguação do que pode ser conhecido em fundamentos puramente histórico. Por outro
lado, o cristão autêntico pode confirmar pela fé muito mais do que a história pode demonstrar, mas
a muito a ser dito em prol do argumento de que a tal fé se constrói pela evidência que de fato existe
em vez de ser lançada de qualquer maneira.
7. Quais outros princípios devemos ter em mente ao interpretar os milagres de Jesus (Mirakel
ou Wunder- Livro de Rudolf Bultmann) e particularmente seus "milagres naturais"? Escolha
um milagre e ilustre.
9. Analise as várias perícopes de Marcos 11.27 - 12.44, quando Jesus está ensinando no
templo. Qual é o ponto principal de cada passagem? Por que é importante reconhecer quem
são os interlocutores específicos em cada exemplo?
A importância dos personagens interlocutores não são algo sem valor, muito pelo contrário,
em uma certa medida, estão sempre interferindo no discurso do locutor. A relação entre locutor e
ouvinte que deve ocorrer o tipo de ação a ser empreendida pelo locutor, ou seja, esta ação deve
fazer com que o texto seja o mais claro possível quando se compreende o todo descrito no texto.
10. Você fez a leitura obrigatória do Livro: Introdução aos Evangelhos - Craig L. Blomberg-1ª
Ed. Vida Nova- São Paulo-2017.
R= Sim.