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prática
publicado por Joalex Henry em março 19, 2016
Sempre gostei daquelas casinhas de troncos que os colonos construíam nas florestas e pradarias do Oeste
Americano. Sonhei fazer uma para mim, mas apenas consegui fazer uma pequena barraca para
arrumações, que entretanto já ruiu porque, na verdade, foi muito mal concebida. Foi feita com os toros na
vertical, apoiados na terra e, inevitavelmente, a parte em contacto com a humidade do terreno apodreceu e
a estrutura acabou toda por ruir durante uma tempestade.
Estava feita com toros de eucalipto e vale a pena lembrar que esse tipo de madeira é muito resistente e
durável, mas para isso convém que esteja sempre seca, porque em contacto com humidade e,
nomeadamente exposta à chuva, apodrece facilmente e se estiver com casca ainda é pior, pois esta
absorve a água e é também um “albergue” eficaz para o bicho da madeira.
Mas uma pequenina casa de campo ou mesmo uma cabana numa propriedade rural, ainda que seja só
para servir de arrecadação, para quem tenha um propriedade com eucaliptos ou mesmo para quem tenha
de os comprar, pode ser uma boa opção em termos ecológicos, com uma aparência rústica e agradável, e
também em termos de durabilidade. De salientar que os toros de eucalipto se trabalham bem em verde e se
forem descascados logo a seguir ao corte ficam com uma óptima aparência lisa e o descasque realiza-se
mais facilmente.
Aprendizagem teórica
Não existem segredos para se construir uma casa de troncos. É preciso apenas que você tenha boas
condições físicas, paciência e alguma habilidade.
Se você pretende construir a sua própria casa de troncos, a primeira coisa que terá de fazer é escolher um
terreno adequado, de preferência plano. Saiba ainda que uma casa deste tipo necessita de um alicerce
melhor e maior do que o necessário para
uma casa convencional, porque uma
parede de troncos, normalmente, tem um
peso quatro vezes superior a uma
parede de tijolos. O alicerce para uma
casa de troncos, segundo as
especificações técnicas, tem de estar
pelo menos a 70 cmde profundidade.
Para isto escave uma vala no chão com
uma largura de 30 cm, e comprimento de
sete metros por lado, formando assim a base quadrada da casa desejada. A seguir, coloque nas laterais da
vala pranchas de madeira de modo que fiquem 30 cm acima do nível do chão (fig. 1). Não se esqueça de
deixar a abertura onde se colocará a porta. Para a correta fixação das pranchas, faça um apoio bem firme a
elas para que quando for enchê-las de concreto não caiam com a pressão que o concreto exercerá. O
apoio poderá ser feito com os próprios troncos que você utilizará na construção da casa. As pranchas só
poderão ser retiradas após três dias de concretagem. Para começar a montar os troncos espere no mínimo
uma semana, até que o concreto esteja totalmente seco. A lage servirá de apoio aos troncos e também
evitará a humidade que o solo naturalmente possui.
Depois da laje seca faça o piso de cimento e areia (na proporção de um para três) e aplique o Vedacit em
todo ele, para não subir a humidade.
Para uma cabana pequena são necessários 75 troncos, cada qual com oito metros de comprimento. Se
quiser utilize o Pinus elliottii, uma madeira resistente e oleosa, que evita rachaduras. Corte os troncos na
época da seca, quando eles absorvem menos líquido, e na lua minguante. Na construção você poderá usar
árvores descascadas ou não. Isto ficará a seu critério. Caso resolva descascá-las, bata nos troncos com
uma marreta ou pedaço de pau e depois puxe a casca.
A primeira etapa da construção da cabana em si é a colocação dos troncos. Para o início da colocação, os
dois primeiros deverão ser cortados ao meio, para que a base tenha uma altura uniforme. Os demais serão
inteiros, como mostra a figura 2. As duas primeiras rodadas serão colocadas manualmente, mas
considerando-se que estes troncos pesam mais de 200 quilos cada um, o trabalho manual a cada rodada
vai-se tornado mais difícil. Então você pode colocar o restante dos troncos com a ajuda de um guindaste.
Agora, faça uma série de cortes verticais, cada um deles com apenas a largura da serra, trabalhando do
centro em direcção às laterais. Use a ponta da barra e deixe ele funcionar um pouco para conseguir que a
curva fique com o formato de uma tigela. Quando terminar você deve ser capaz de colocar uma
extremidade lisa sobre a reentrância e ainda enfiar os dedos debaixo dela.
Finalmente você pode alisar melhor os lados, aplicando a serra de um lado para o outro a 90 graus em
relação à curva, até que o corte fique tão liso como se tivesse sido feito com um formão. Você certamente
levará mais ou menos uma hora para conseguir a sua primeira reentrância, mas depois de ter um pouco de
prática, será capaz de fazer isto em minutos.
Com este método de construção, você não terá de esperar para mudar. Você pode mudar-se
imediatamente, mas terá de calcular 10 cm por pé (altura) no sentido vertical para a acomodação da
madeira. Isso significa que você terá de deixar abertura sobre todas as portas e janelas para compensar o
facto de que tudo irá acomodar um pouco. Faça molduras em volta das aberturas de janelas ou portas.
Essas molduras podem ter uma espessura de até 4 cm, e a mesma largura dos troncos. Faça o tamanho
das folhas de janelas ou portas de modo a passarem internamente pelas molduras. Instale internamente as
dobradiças, entre as folhas e as molduras, escolhendo o lado em que as folhas deverão abrir. Com as
folhas acomodadas, isto é, fechadas na posição em que irão ficar, calcule a medida onde se deve colocar
os batentes. Esses batentes serão o ponto onde as janelas ou portas encostarão para estarem fechadas.
Para as janelas use sarrafos (2x2 cm). Nas molduras das portas utilize pranchas (2x5cm). Utilize três
dobradiças nas portas e não esqueça de colocar a fechadura ou trinco. Você pode dar um acabamento em
todas as molduras fixando ripas 1X10cm) no limite dos troncos.
Você ainda terá de tomar cuidado com os encanamentos. Na verdade não instale qualquer tipo de
encanamento pelas suas paredes de troncos, porque as paredes se movimentam, mas os canos não fazem
isso. Além disso se você colocar canos dentro destas paredes e alguma rebentar um dia, como é que você
vai fazer para consertar o estrago? Sendo assim, os encanamentos têm de ser presos por ganchos e não
amarrados aos troncos (fig. 6).
O próximo passo é a colocação do teto. Para se ter o perfeito caimento das telhas Eternit, centralize o
quadro da casa e levante dois sarrafos finos, de 30 cm de altura, em cada lado da casa. A seguir coloque
outro sarrafo entre eles que servirá de apoio ao teto. Coloque então dois sarrafos no final do caimento para
que as telhas tenham um bom caimento. As telhas serão colocadas fixadas por pregos inoxidáveis próprios.
Os fios elétricos devem ser conduzidos não por dentro das toras mas por condutores plásticos, desses que
se usam nas construções convencionais e, assim como os encanamentos, devem ser presos por ganchos.
As fendas deixadas entre um tronco e outro devem ser vedadas com uma mistura de serragem fina com
cola branca e mais um pouco de cimento. Faça uma inspeção e, se em alguns lugares a vedação das
fendas está afrouxando, você tem de aplicar uma segunda camada desta mistura para reparar as falhas.
Por fim, aplique um conservante para madeira, de nome Prema, vendido comercialmente. A seguir misture
água mais sais de Ulma e aplique com uma brocha em toda a casa, também para a conservação. Depois
de bem seco, aplique verniz de acetato de ponivinila. Se você conseguir evitar a ação dos insetos, do sol e
da água, a sua casa irá durar para sempre.
Referência bibliográfica:
ALZUGARAY, Domingo; ALZUGARAY, Cátia. Copyright Editora Três Ltda. São Paulo, Brasil. VIDA, Um
Guia de Auto-Suficiência.
Ilustrações de Harry Schaare. Popular Mechanics December 1983.
O artigo aponta para a construção de uma casa quadrada com cerca de 49 m2. Fala em troncos com 8 m
de comprimento, mas não especifica o diâmetro embora adiante que serão necessários cerca de 75
troncos, o que significa que esse diâmetro será de, aproximadamente 20 cm. Também diz que uma parede
de troncos terá um peso superior em 4 vezes ao peso de uma parede de tijolos e que para isso o alicerce
terá de ser maior do que para as paredes de alvenaria.
Não duvidando dessa teoria parece-me, porém, um pouco exagerados esses cálculos entre a relação de
peso parede de troncos/parede de tijolos, até porque o peso da parede de troncos vai depender muito do
diâmetro dos toros que se vai utilizar e também do tipo de árvore que os vai fornecer. De qualquer maneira,
qualquer alicerce que se construa, será sempre melhor que peque por demasia do que por defeito.
Como se trata de um artigo de um livro brasileiro, os materiais indicados para a construção, como os
troncos, as telhas ou os produtos para conservação, provavelmente não existirão em Portugal com aquela
designação, mas existem outros equivalentes que poderão ser usados.
O autor menciona também que os troncos poderão ou não ser descascados, ficando isso ao critério de
cada um. Eu, neste caso, optaria por descascar os troncos, não só porque a casa ficará com melhor
aspeto, como depois a aplicação dos produtos conservantes será mais fácil de efetuar, ficando estes com
maior eficácia uma vez que mais facilmente penetrarão nos troncos.
Numa construção deste tipo e, mesmo não tendo eu experiência neste tipo de trabalho, parece-me lógico
pensar que a preparação dos troncos deverá ser um trabalho cuidadoso e de paciência, para que estes
fiquem bem encaixados entre si, de modo a que depois não fiquem espaços muito grandes para vedar e
para que a construção fique o mais perfeita possível, pois, como é evidente, uma coisa é olhar para as
gravuras onde os toros estão desenhados na perfeição, outra bem diferente é a realidade, e essa realidade
diz-nos que será difícil conseguir que todos os toros sejam direitos e com um diâmetro totalmente igual e
perfeito, para além de que algumas madeiras têm tendência para entortar com a secagem.
A leitura deste artigo teve o condão de me fazer recordar o sonho antigo que tinha de construir uma casa
de troncos e acabou por dar o “empurrão” final para levar a cabo, não a construção de uma casa, mas de
uma pequena cabana de troncos que, apesar das dimensões reduzidas, seguiu os mesmos princípios de
construção.
Mesmo não concordando com algumas práticas suscitadas no artigo, eu já tinha apesar de tudo alguma
experiência com trabalho em madeiras, o texto foi de grande ajuda, mas a verdade é que a verdadeira
prática só se consegue com o trabalho em campo e, depois de concluída a minha cabana, fiquei com
experiência suficiente para poder dar alguns conselhos sobre esse tipo de construção, conselhos que
poderão, eventualmente, ser aproveitados por quem pretenda iniciar um trabalho do género.
Todo o trabalho, desde o corte das árvores na floresta, até à última tarefa, que foi a colocação de um
produto protetor nos troncos, foi feito por mim, sem ter ajuda de ninguém, pelo que não foi um projeto isento
de dificuldades. Essas dificuldades foram muito agravadas porque eu, por motivos económicos, recorri a
umas árvores, na maioria pinheiros, que estavam num terreno de família. Essas árvores, salvo algumas
poucas exceções eram muito tortas e de diâmetros muito diferentes, o que tornava a sua preparação e
colocação nas paredes mais difícil. Também não eram muitas e por isso não havia muito por onde escolher,
mas mesmo assim levei a aventura por diante e consegui realizar um trabalho que me dá bastante
satisfação e orgulho.
De seguida vou fazer em forma de passo a passo a explicação, o mais detalhada possível, sobre o
desenrolar dos trabalhos:
1 – Corte e transporte das árvores
A maior parte dos troncos que utilizei são de pinho, mas a cabana também tem à mistura eucaliptos, tábuas
provenientes de um castanheiro e algumas carvalhas, estas últimas muito pouco indicadas para o trabalho
devido à irregularidade dos troncos. Pela experiência adquirida fiquei com a noção de que os troncos de
eucalipto são os melhores para este tipo de trabalho, pois descascam-se facilmente sem ficarem com
resíduos de casca e são muito fáceis de trabalhar em verde, para além de se encontrarem eucaliptos de
troncos bem direitos. Para além disso o eucalipto, ao enxuto, é muito durável e até poderá dispensar
qualquer tipo de produto para conservação. O único inconveniente parece-me ser o facto de racharem e
torcerem com alguma facilidade, mas creio que esse problema pode ser evitado, em parte, se as árvores
forem cortadas na altura certa e não estiverem expostas ao sol durante a secagem.
Os eucaliptos são mais fáceis de descascar e, se forem cortados na altura certa, a casca solta-se sem
necessidade de grandes esforços, ao contrário dos pinheiros e de outras árvores em que é preciso usar o
machado com alguma mestria e força, para arrancar cada centímetro de casca. Não é por acaso que, antes
do aparecimento das descascadoras mecânicas nas serrações, esse trabalho era detestado, pelo esforço
que exigia e dores nas costas que provocava.
3 - Serragem das tábuas para a porta
Perante isto, resolvi arriscar e serrar eu próprio o castanheiro, utilizando a motosserra. Nunca tinha feito um
trabalho desse tipo, tendo procedido do seguinte modo:
Coloquei o tronco para serrar em cima de dois troncos atravessados e fiz-lhe duas faces mais ou menos
direitas. Numa dessas faces marquei as tábuas com um fio marcador e depois com a lâmina da motosserra
fui, com cuidado, serrando as tábuas ao longo do tronco. É um trabalho que requer atenção e cuidado, mas
é perfeitamente exequível.
As tábuas do primeiro tronco que serrei ficaram algo irregulares, mas com a prática melhorei e acabei por
obter 12 tábuas com 4 cm de espessura. Eram um bocado grossas, mas estava com receio de que elas
viessem a rachar se fossem mais finas e, também para tentar evitar que estalassem, resolvi mergulhá-las
em água, dentro de um tanque, porque tinha ouvido dizer que isso seria bom para a madeira, que evitaria
rachaduras nas tábuas e que estas depois secariam mais depressa.
As tábuas estiveram na água durante duas semanas,
tendo esta ficado toda negra com a tinta que saiu da
madeira. Depois foram empilhadas para secarem,
num local onde o sol não chegava. O certo é que as
tábuas não racharam durante a secagem, mas
quando as retirei para fazer a porta e a mesa ainda
não estavam completamente secas. De qualquer
modo, este processo todo foi muito rápido, não
chegando a demorar dois meses.
Devido a alguma irregularidade das tábuas tive de utilizar a plaina para que a porta e a mesa ficassem com
uma apresentação razoável, mas mesmo assim foi um sucesso esta operação de serragem pouco
convencional.
O murete foi construído também com pedra e betão, não tendo utilizado ferro, por uma questão de
economia e também porque achei que não seria necessário.
No chão do interior da cabana e também da pequena varanda, coloquei cacos de telhas e tijolos e depois
uma primeira camada de betão, já nivelada, que iria servir de base para mais tarde fazer o acabamento do
chão.
5 - Assentamento dos troncos
As empenas foram marcadas de modo a que o telhado ficasse com uma boa inclinação. Na altura ainda
não sabia bem que tipo de cobertura ia colocar na cabana, mas o desenho que idealizara para o projeto
assim o exigia e é sempre bom existir um escoamento eficaz, mesmo tratando-se de um telhado muito
pequeno.
Os troncos das empenas foram colocados
normalmente, sendo cada vez mais curtos conforme
as paredes iam subindo e a ideia era cortar a
empenas no final, pensando que assim seria mais
fácil e que o corte ficaria mais certo, mas a verdade é
que verifiquei que não era bem assim e que talvez
fosse melhor colocá-los no lugar já devidamente
cortados. A dificuldade do corte das empenas era em
parte devido à má qualidade da corrente do
motossera, não que fosse problema do afiamento da
lâmina, mas simplesmente porque ela não prestava,
conforme referi no artigo “Falsificações nas motosserras”.
As telhas de cimento foram muito utilizadas nos anos 80, mas não tiveram grande sucesso. Essas telhas
são pesadas e podem causar problemas em telhados com madeiramento fraco ou com pouca inclinação,
mas em termos de duração não serão inferiores às telhas de barro. Achei que eram indicadas para a
cabana e sempre era uma reciclagem que fazia, para além, claro está, da poupança que realizava.
Depois deste trabalho concluído, fiquei com a firme convicção de que o trabalho ficaria melhor se tivesse
deixado entre todos os troncos um espaço de cerca de um cm. Esse espaço ficaria a ligar a massa
colocada pelos dois lados da parede e a vedação das juntas seria muito mais sólida. É certo que existiam
frestas, algumas até com mais de um cm, mas em muitos pontos os trocos estavam encostados, o que
impedia a ligação interior/exterior da massa, podendo nessas áreas a vedação vir a soltar-se.
Esta etapa da construção foi, a par com a dos alicerces e da base da cabana, das mais fáceis de executar.
Tratava-se de um género de trabalho que estava habituado a fazer, devido à prática adquirida durante o
meu percurso profissional na construção civil. Mesmo assim, este trabalho não se resumiu apenas a
cimentar o chão e colocar as pedras, pois como a economia era uma regra constante, ainda gastei quase
um dia a juntar as pedras numa serra e a transportá-las para a obra, tendo usado pedras de xisto, para ficar
a condizer com outras construções da chácara. Acho que as pedras de xisto condizem bem com os troncos
da cabana e o pequeno murete, revestido com essas pedras, funde-se na arquitetura rústica da construção.
10 - Construção e colocação da porta e
janela
A janela foi aproveitada de uma lixeira. Tinha um vidro partido, mas a madeira ainda estava em boas
condições e depois de colocar um vidro novo e de uma pintura, esta janela ficou como nova. Atendendo a
que já tinha a janela antes de começar a construir a cabana tive o cuidado de deixar a abertura de acordo
com as medidas da janela e, devido a isso, não tive problemas na sua colocação; foi só colocar-lhe duas
dobradiças, mais dois ferrolhos e pronto…
Andei à procura de um produto para tratar a madeira que fosse de preço acessível, mas o mais barato que
encontrei custava cerca de 5 euros o litro. Como precisava de pelo menos uns dez ou doze litros de
produto, no mínimo, achei que era uma despesa elevada e que o produto, por ser o mais barato, talvez não
oferecesse garantias de qualidade. Pensei em utilizar óleo de motores usado, mas isso iria dar um tom
muito escuro à madeira e desisti dessa ideia. Alguém me disse para usar gasóleo, que também servia, pois
os produtos para tratar a madeira são todos derivados do petróleo, mas não fiquei convencido. Foi então
que me lembrei que tinha alguns garrafões com óleo
alimentar usado, que é, aliás, o óleo que utilizo para a
lubrificação da corrente da motosserra.
Vídeo tutorial sobre a forma como construí a minha cabana de troncos. A capa mostra o
aspeto final da construção.
Construção total de uma cabana de troncos
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Andréa Ilha 25 de maio de 2016 08:37
Parabéns!
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Maria Helena 27 de outubro de 2017 16:43
Qual medida da cabana?
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