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FORMAÇÃO NOS MUNICÍPIOS

Pauta bem
planejada
1
ADRIANA ARROIO, SIRLENE TEIXEIRA E DÉBORA RANA

PLANEJAMENTO É UM TERMO BASTANTE UTILIZADO

NAS ESCOLAS E NAS REDES DE ENSINO. TODOS RE-


fevereiro de 2010

CONHECEM SUA IMPORTÂNCIA, MAS SERÁ QUE ELE

Programa
REPERCUTE EFETIVAMENTE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA? ALÉM DAS LETRAS
Tupã - SP

Referência em Formação
n 41

Continuada de Professores
o

Alfabetizadores em 2008
Revista avisa lá

o Programa Além das Letras2, há dois

40
N importantes recursos para o planejamen-
to das ações: a escrita do projeto de for-
mação no início de cada ano e a elaboração das
pautas dos encontros de tematização da prática e
de estudo, que os formadores locais organizam
FOTO: ACERVO PESSOAL DAS FORMADORAS

para os coordenadores pedagógicos dos municí-


pios participantes. O Programa oferece uma série
de subsídios organizados como pautas para apoiar
os formadores locais nesse trabalho. A singulari-
dade é dada pela maneira como a equipe local
estuda e se empenha para planejar bem e refletir
com propriedade sobre as especificidades.
Encontro de formação de supervisores
Embora a pauta contenha sempre uma lista
das atividades a serem realizadas, ela é muito mais
do que isso. Quando bem feita, revela a escolha
cuidadosa do conteúdo (o que os coordenadores

1
Adriana Arroio e Sirlene Teixeira são formadoras locais da Secretaria Municipal de Educação de Tupã-SP, e Débora Rana é consultora do
Instituto Avisa Lá.
2
O Programa Além das Letras é uma iniciativa do Instituto Avisa Lá e do Instituto Razão Social, com o apoio da Avina, UNICEF, Undime e
Ashoka. É composto de uma premiação e de uma rede de formadores, que conta também com a tecnologia da IBM, por meio da iniciativa
Reinventando a Educação.

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FORMAÇÃO NOS MUNICÍPIOS

Tupã

São Paulo

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n 41
Certamente, é pos
possível que se questione a ra-

o
zão de tanto preparo
preparo, uma vez que receberam do

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Programa uma sugestão de pauta. Aí está o dife-
precisaram aprender para trabalhar com os profes- rencial impresso em cada ação local quando se
sores), mostra clareza quanto ao objeto de ensino pensa em uma intervenção planejada, que leva
em questão, antecipa as possíveis dúvidas e, prin- em conta as demandas específicas. Quando a pro-
cipalmente, elege as estratégias adequadas. Há blematização é o eixo condutor das reflexões, a 41
real intenção formativa e, por isso, os formadores possibilidade de o grupo usar seus conhecimentos
estudam o conteúdo e o foco a ser desenvolvido, faz com que um planejamento padrão ganhe sin-
pensam a respeito das situações-problema que se- gularidade. Acompanhe, a seguir, o trabalho de
rão apresentadas e planejam possíveis interven- Adriana Arroio e Sirlene Teixeira.
ções. O formador, diante de uma pauta, deve assu-
mir o lugar de quem se questiona sobre o que será
proposto nas atividades. Se for realizar uma leitura,
precisa decidir qual será, com que propósito e qual
a demanda do seu grupo. É fundamental conhecer
o que propõe e o grupo com o qual vai trabalhar.
O trabalho apresentado pelas formadoras da
cidade de Tupã, em São Paulo, mostra como se
organizaram para estudar a pauta que receberam
do Programa como subsídio para expor à consul-
tora que estava a distância as dúvidas e a busca
das informações necessárias à sua formação. Por-
tanto, elas transformaram a pauta em objeto de
estudo e de formação.

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FORMAÇÃO NOS MUNICÍPIOS

1. Objetivo do encontro
Refletir sobre os comportamentos, propósitos e
procedimentos utilizados pelo leitor proficiente
durante a leitura, já que o tema ainda gera mui-
tas dúvidas.

2. Conteúdos
Comportamentos, propósitos e procedimentos
leitores.
Formação de formadores.

3. Leitura em voz alta pelo formador


Livro Atrás da porta, de Ruth Rocha3.
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4. Indicação literária
Espaço para que os coordenadores pedagógi-
cos indiquem o que estão lendo.
Atividade 2: retomada da ação de formação
5. Leitura do registro reflexivo na escola
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Construção de um quadro-síntese com observa-


o

6. Compartilhamento da pauta ções e possíveis encaminhamentos. A intenção é


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saber o que o grupo pensa e consegue constatar. É


7. Desenvolvimento importante combinar com o grupo que o quadro
poderá ser retomado ao longo da formação para
Atividade 1: na sala de aula acrescentar informações, rever encaminhamentos,
42 Leitura do livro Atrás da porta, de Ruth Rocha, bem como alterá-los ou excluí-los, conforme o nível
a ser realizada em dois momentos. A primeira par- de conhecimento alcançado. É fundamental não
te será interrompida no clímax da história e reto- intervir nas respostas. A seguir, o formato do qua-
mada após o almoço para finalização. dro feito com papel pardo, fixado na parede.

O que observar/acompanhar Observações Possíveis encaminhamentos

1. Leitura diária realizada pelo professor

2. Rotina de leitura na sala de aula

3. Roda de leitura

4. Livros do acervo

5. Projetos ou sequências didáticas com


foco na leitura, realizados no semestre

6. Espaços de leitura oferecidos pela escola

7. Uso da biblioteca da escola (se houver)

3
Atrás da porta, de Ruth Rocha é uma publicação da Editora Salamandra: São Paulo, 1997.

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Essa proposta evidencia um importante santes que ele escreve. Informa que a biblioteca
Avisa lá princípio da formação: a provisorieda- da escola tem alguns exemplares, além de ter
de do conhecimento. Isso quer dizer que os recebido uma caixa com vários outros títulos do
conhecimentos são provisórios, portanto não autor. Mostra a obra, lê o título e, em seguida,
existem verdades absolutas nem permanentes narra a história.
e, sim, a possibilidade de interpretar a reali-
dade por meio de conhecimento disponível no Pergunta:
momento. Por que a professora explica o motivo de sua
(Observação de Débora Rana) escolha e conta sobre seu particular interesse
pelo autor, assim como comenta o que pensa
Atividade 3: análise de uma situação sobre as histórias que ele escreve?
de leitura Nesse momento, ao comentar sobre sua es-
Organização dos coordenadores pedagógi- colha e o livro que lerá, a docente explicita um
cos em pequenos grupos para: comportamento leitor. Ela também amplia as

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1. Analisar algumas situações de leitura desen- informações acerca da obra e do autor, dando
volvidas pela professora Cleide 4 , a partir conta do contexto de produção.
das questões indicadas em cada uma delas.
Essas situações demonstram decisões to- 2a situação – na biblioteca
madas pela professora antes, durante e de- A professora Cleide escolhe ler para seus

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pois da leitura. alunos histórias de Monteiro Lobato e leva-os

o
à biblioteca. Os estudantes sentam-se em ro-

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a
1 situação – na sala de aula da e ela mostra os livros do autor que cons-
A professora, sentada em roda com os alu- tam do acervo, além de outros que a escola
nos, apresenta um livro de histórias de Monteiro ganhou. A educadora lê para a turma trechos
Lobato, que será lido. Ela explica os motivos da da biografia que ela acha importantes e, em se-
escolha. Revela seu interesse pelo autor e co- guida, oferece diversos livros de Monteiro Loba- 43
menta sobre as histórias maravilhosas e interes- to para o manuseio.
FOTO: ACERVO PESSOAL DAS FORMADORAS

Recanto das Águas, em Tupã – SP

4
O nome da professora e as situações propostas para análise são fictícios.

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Perguntas: 3a situação – na sala de aula


O que as crianças podem aprender nessa Antes de iniciar a leitura, a professora Cleide
situação? mostrou o livro para as crianças e perguntou o que
Elas conhecem o autor, suas obras, as caracte- elas imaginavam que iria acontecer na história de
rísticas de um determinado gênero, e podem Monteiro Lobato. Ela abriu espaço para que os alu-
antecipar o que encontrarão no texto. Também nos falassem, comentassem e dessem opiniões,
aprenderão mais um comportamento leitor. sem se preocupar com certo ou errado. Eles imagi-
Qual a importância de a educadora informar naram as mais diversas situações e se divertiram
aos alunos sobre a vida do autor e possibilitar com as ideias diferentes.
que eles manuseiem outros livros?
Quando a professora estuda com as crianças Perguntas:
a vida do autor, ao apresentar o contexto de Por que, antes de iniciar a leitura, a professora
produção, ela propicia à turma conhecer com perguntou para as crianças o que elas imagi-
propriedade o estilo e o gênero abordados, navam que poderia acontecer na história?
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aproximando-as do autor, ao possibilitar a Ela utilizou uma estratégia de leitura – a


comparação com outros escritores e obras. antecipação –, para que os alunos fizessem
antecipações cada vez mais adequadas às
Quanto mais informações o leitor tiver do características do gênero em estudo.
Avisa lá livro e do autor, mais ele poderá dialogar O que os alunos podem aprender com essa
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e interagir com o texto. Isso também amplia o situação?


o

campo de sentido para ele, que é mais um com- As crianças exercitam e colocam em jogo
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portamento leitor. seus conhecimentos sobre a obra e o gênero


(Observação de Débora Rana) que vem sendo estudado, tornando-se leito-

Praça em homenagem ao centenário da imigração japonesa, em Tupã – SP


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SITE: WWW.NOSSOSAOPAULO.COM.BR

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FORMAÇÃO NOS MUNICÍPIOS

ras proficientes. Elas também descobrem o


sentido da antecipação.

Avisa lá
Para antecipar também é possível utilizar
algumas pistas, como o título, as ilustra-
Subsídio para a
elaboração da
4a pauta
m
ções, o nome da editora etc.
(Observação de Débora Rana)
Leitura em voz alta pelo professor

4a situação – na sala de aula


Neste subsídio, daremos continuidade ao papel
A professora leu a história e propôs aos alunos
pedagógico da leitura em voz alta, considerando os
que a comparassem com outra história do mesmo
comportamentos e propósitos que envolvem as si-
autor lida em outro momento. O principal objeti- tuações de leitura.
vo, aqui, foi estimular os comentários, a emissão
de opiniões e a troca de pontos de vista. Se a finalidade do trabalho com leitura na es-

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cola é aprender a participar das práticas sociais de
leitura que acontecem em todos os espaços – mes-
Pergunta:
mo externos à escola –, então, deve-se trazer para
De que maneira essa conversa após a lei-
as salas de aula as práticas de leitura relevantes
tura pode contribuir para a formação de para a efetiva participação cidadã. À semelhança
leitor? do que já se disse, ler é importante na escola por-

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Essa atitude permite que os alunos atribuam que é importante fora dela, e não o contrário.

o
sentido à leitura, relacionando os fatos da Mas a escola deve trazer tais práticas para o

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seu interior com uma finalidade didática clara: en-
história, desenvolvendo a criticidade, a auto-
sinar aos alunos a delas participarem, possibilitan-
nomia e as opiniões acerca do que foi lido.
do a eles aprenderem a mobilizar todos os conhe-
Eles aprimoram seus comportamentos leito-
cimentos com os quais um leitor proficiente opera
res, imprescindíveis à vida social. nas práticas sociais de leitura.
Dessa forma, à escola cabe, inicialmente, reco- 45
O leitor proficiente estabelece relações nhecer quais os conteúdos fundamentais de leitura,
Avisa lá a partir do que lê, mas isso também se reconhecendo a dimensão individual e social dessa
prática. Quais sejam: comportamentos leitores, pro-
aprende. Grande parte das pessoas entende que
cedimentos e capacidades de leitura.
o que o escritor escreveu é incontestável, igno-
(Trecho extraído de Leitura do mundo, leitura
rando sua interpretação pessoal, inclusive quan- da palavra, leitura proficiente: qual é a coisa que
do não gosta de um livro. Daniel Pénnac ajuda a esse nome chama?, de Kátia Bräkling)
entender os direitos do leitor.
(Observação de Débora Rana) O texto acima traz uma visão de formação de
leitores que ultrapassa o senso comum, que
basta ler ou mesmo ouvir uma leitura para que
2. Socializar as respostas dos grupos, sem conside-
o sujeito se forme leitor. Ao reconceitualizar o
rar o certo ou o errado.
que é ler, Kátia abre uma reflexão sobre o que
é necessário cuidar quando se pretende formar
3. Propor a leitura do texto: Leitura do mundo, leitu- leitores. Nessa perspectiva, retoma o conceito
ra da palavra, leitura proficiente: qual é a coisa de comportamento leitor, modalidade de leitura

que esse nome chama?, de Kátia Bräkling, e soli- e propósito leitor.


(Observações de Débora Rana)
citar aos coordenadores pedagógicos, nos mes-
Fonte: Programa Além das Letras.
mos grupos, que identifiquem e grifem, ao longo
www.alemdasletras.org.br
do texto, os trechos que:

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a) justifiquem as decisões tomadas pela profes- lacionados ao uso do texto. Por exemplo, se
sora Cleide. for para estudo, fazer anotações e grifos; se
Explicar os motivos da escolha do livro. for um romance, ler por capítulos.
Levar os alunos à biblioteca e mostrar as obras Comportamentos leitores, que estão ligados à
do autor. socialização, à interação dos comportamentos,
Ler trechos da biografia. ou seja, dizer o motivo da escolha, fazer infe-
Permitir que as crianças manuseiem os livros. rências, atribuir sentidos, antecipar, indicar a
Fazer antecipações sobre a leitura. obra a alguém...
Ler em voz alta.
Proporcionar um momento para comentários O propósito leitor e os procedimentos estão
sobre o que foi lido. Avisa lá ligados entre si de modo mais orgânico. O
Comparar histórias do mesmo autor. comportamento leitor é mais amplo e pessoal,
Propor uma conversa sobre o que foi lido. além de permitir diferenciar os propósitos e proce-
dimentos leitores. O leitor tem mais uma série de
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b) evidenciem a importância dessas ações para a comportamentos, tal como os que exemplificaram,
aprendizagem dos alunos. que o tornam um leitor proficiente.
(Observação de Débora Rana)
4. Propor que cada grupo apresente os trechos
identificados. Atividade 4: discussão sobre a pauta
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e análise dos procedimentos do formador


o

5. Sistematizar com todo o grupo os conteúdos Registro de comentários sem nenhuma in-
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da leitura. terferência e entendimento de como o grupo


pensa uma pauta. Nesse momento, propor às
Até esse momento da pauta, confundíamos coordenadoras pedagógicas que analisem ca-
comportamentos com procedimentos leitores. da proposta.
46 Após ler os textos indicados, chegamos a algu- Ler a pauta e pedir que destaquem as ativida-
mas conclusões. des propostas. As falas devem ser registradas.
Propósitos leitores, que se referem aos objeti- Solicitar que comentem a intenção de cada
vos de leitura de um texto: estudar, se divertir, atividade proposta. Conforme a discussão, os
se informar... comentários devem ser registrados.
Procedimentos leitores, aqueles que estão re- Finalizar com os comentários necessários.

Atividades propostas Intenção de cada atividade

A c
n B
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FORMAÇÃO NOS MUNICÍPIOS

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Praça da Bandeira da estância turística de Tupã – SP

Atividade 5: elaboração da pauta para contundente no que se refere a marcar a concep-


os professores ção de leitura. Dessa maneira, é um momento de
Início de planejamento de uma pauta de for- muita discussão embasada teoricamente de incor-

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mação (HTPC), de planejamento de uma situa- poração de novos conhecimentos.

o
ção de leitura em voz alta, considerando a im- (Observação de Débora Rana)

Revista avisa lá
portância de:
definir o objetivo da leitura; Atividade 6: ação de formação na escola
comportamentos leitores e procedimentos 1. Planejamento com o professor de uma situação
envolvidos; de leitura, considerando o propósito e os com-
planejamento da leitura de acordo com o con- portamentos leitores que ele queira ensinar. 47
teúdo a ser trabalhado com as crianças.
2. Observação da aplicação da atividade pelo
Nesse momento, tivemos dúvida de como professor.
conduzir a pauta. As coordenadoras pedagógicas
poderiam utilizar as estratégias desse subsídio 3. Registro da atividade observada a ser compar-
também com os professores, a exemplo da pro- tilhada no próximo encontro.
fessora Cleide, ou a proposta era criar uma situa-
ção que contemplasse os mesmos objetivos? 4. Para subsidiar o planejamento, indicar a leitura do
Débora Rana, mais uma vez, nos socorreu. Leia texto E depois de ler, fazer o quê?5, de Maria Virginia
abaixo a resposta: Gastaldi, com as seguintes questões norteadoras:

Elas podem utilizar o mesmo exemplo. O a) Como se ensina comportamento leitor?


Avisa lá que ocorre é que, por vezes, elas têm exem-
plos do próprio cotidiano, que preferem usar. b) Qual é a articulação entre comportamento
Como puderam observar, esse subsídio é bastante e propósito leitor?

5
Revista Avisa lá no 26-Abril/2006

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FORMAÇÃO NOS MUNICÍPIOS

A leitura e as questões servem para nortear


o estudo do coordenador pedagógico antes do
planejamento com o professor.

Atividade 7: avaliação
O que foi possível aprender?

De fato, a pauta é um modelo de estudo.


Avisa lá Aguardo ansiosa o retorno dessa atividade.
Se depender do planejamento da pauta e do preparo
de vocês, com certeza todos vão aprender muito.
(Observação de Débora Rana)

Além Das Letras – 3o Encontro


fevereiro de 2010

Data provável: 19/11/2009

Objetivos: Refletir sobre os comportamentos, propósitos e procedimen-


tos utilizados pelo leitor proficiente durante a leitura.
1. Leitura pelo formador.
2. Indicação literária. Programa
n 41

ALÉM DAS LETRAS


3. Leitura do registro reflexivo. Tupã - SP
o

4. Compartilhar a pauta. Referência em Formação


Continuada de Professores
Revista avisa lá

5. Retomada da ação de formação na escola. Alfabetizadores em 2008

6. Análise de uma situação de leitura.


7. Leitura do texto: Leitura do mundo, leitura da palavra, leitura proficiente: qual é a coisa que esse nome chama?,
de Kátia Bräkling.
8. Análise da pauta.
48 9. Elaboração da pauta com os professores.
10. Ação de formação na escola (tarefa).
11. Avaliação do encontro.

FICHA TÉCNICA
Programa Além das Letras
Coordenadora: Beatriz Gouveia 
Consultora: Débora Rana
Formadoras locais: Adriana Arroio e Sirlene Teixeira
E-mails: adrianasubhie@terra.com.br e teixeirasirlene@bol.com.br
Responsabilidade técnica: Instituto Avisa Lá
Desenvolvimento: Secretaria Municipal de Educação de Tupã (SP)
Endereço: Avenida dos Universitários, 145 – Jardim Ipiranga – Tupã –SP - CEP: 17607-220
Tel.: (14) 3404-3550, ramal 3558
E-mail: seduc@tupa.sp.gov.br
E-mail: educacão@saocarlos.sp.gov.br

Realização Parceiro de Comunicação Parceiro Tecnológico Apoio

PA R A SA B E R M A I S
Livros
Como um romance, de Daniel Pénnac. L&PM Editores. Tel.: (51)3225-5777. Site: http://www.lpm.com.br

Leitura do mundo, leitura da palavra, leitura proficiente: qual é a coisa que esse nome chama?, de Kátia Bräkling. Revista
Aprender Juntos. Edições SM, 2008.Tel.: (11) 2111-7400.

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