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Explicar os aspectos relevantes que impactam no atendimento dos bombeiros e quais são
as maneiras de gerenciar os riscos apresentados por essas tecnologias que podem afetar
as ações de Salvamento Veicular, se apresentando como ameaças tanto para os
profissionais que atuam no resgate e salvamento quanto para as vítimas
Bridget Discoll (1896): 1° registro
de vítima de acidente de trânsito
com veículo a gasolina trafegando
a 7 km/h.
História da Segurança Veicular
1º Registro de fatalidade 1º Teste de Impacto Criação do NHTSA publica resultados
ocorrida por acidente de realizado em Departamento de de testes de impacto de
automóvel laboratório Transporte dos EUA veículos dos EUA (USNCAP)
VW-
Saab 93 - 2002 Golf
Microalloyed Steel
Zircônio
Titânio
Nióbio
Molibdênio
Vanádio Boro
Modificações na
microestrutura dos aços
World Steel Association
414 – 552
MPa
Advanced High Streght Steel (AHSS)
Aço Médio
Aço de Alta Resistência
Aço de Extra-Alta Resistência
Aço de Ultra-Alta Resistência
Pedal colapsável
Em 1959, Nils Bohlin, da Volvo, criou o primeiro cinto de 3 pontos para automóveis.
Regulador Alterador de
de altura do direção
Características
cinto
Cadarço
Desviador do
Parte diagonal • Projetado para alongamentos entre 6 a 13%.
cinto
Cadarço do
do cadarço • Resiste a cargas de até 3 ton. Nils Bohlin
cinto
Retrator Botão Retrator automático
posicionador da
lingueta
• Elimina a folga do cadarço, deixando-o próximo ao
corpo.
Lingueta
Terminal de • Projetado para auto travar-se quando a aceleração
ancoragem Fecho do cadarço ultrapassar 4,5 m/s2 (veículos abaixo de
inferior Haste do fecho 2 ton) ou 8,5 m/s2 (veículos acima de 2 ton).
Fonte: Segurança
Veicular, 2005
Cintos de segurança e Encosto de Cabeça
t t
Δtv ΔtoA ΔtoB
Δtv Como: ΔtoA < ΔtoB
1 1 Então: aoA > aoB
3 3
FUNÇÃO DO SISTEMA DE
RETENÇÃO:
Atuar de forma a
4 4
prolongar o tempo de
desaceleração dos ocupantes
gerenciando as forças que
agem sobre seus corpos.
Número de Fatalidades por 100 milhões de milhas percorridas, 1966-2007*
6
Air cushion restraint
system
5 (década de 70) Inclusão de airbag
Inclusão de airbag frontal do passageiro
frontal do motorista (1998)
4 (1984)
Comercialização dos
primeiros airbags
3 laterais (1993)
Airbag comercializado
1
Airbag requerido por lei
0
* Fonte: Traffic Safety Facts 2007
– NHTSA Annual Report
Obrigatórios no Brasil (frontal) somente a partir de 2014;
Combinados com cintos de segurança reduzem a mortalidade em 80%.
Aprovação da Lei
Nº11.910
de 18 Março 2009 2014
100%
2014
Motorista Joelho
Passageiro
Cortina
Lateral
IDENTIFICAÇÃO DOS AIRBAGS
IC Inflatable curtain
30 seg a 30 min
Numa colisão, são
deflagrados apenas os
airbags necessários,
portanto há o risco de
existirem airbags não
deflagrados.
Limiar de disparo em impactos contra barreira rígida
Variação de 0 10 20 30 40 50
velocidade (km/h)
Necessidade de
disparo das bolsas Não disparo Zona Cinzenta Disparo
Faixa do limiar
de disparo
AIR BAGS
Tempo de 30 a 45 ms
deflagração
Velocidade de 241 a 322
deflagração
Km/h
Filtro de partículas
Explosivo
Câmara de expansão
Gerador de gás
(gerador sólido propelente)
Air Bag
Emblema
Cobertura
Bolsa
Gerador
Suporte do
Gerador
Airbag de dois estágios
Dois conectores
Impacto leve
Pré-tensionadores do cinto de segurança
Airbags não deflagram
Impacto moderado
Pré-tensionadores do cinto de segurança
Airbags, 1º estágio, 70% da capacidade
Impacto pesado
Pré-tensionadores do cinto de segurança
Airbags, 2º estágio,100% da capacidade
Vents
Rupture Piston
Pressurized gas
30 cm
Distância de segurança:
60 cm
Distância de segurança:
90 cm
Possíveis motivos para acionamentos tardios:
No fecho
No retrator
Pré-tensionador Carretel comum
Pré-tensionadores Pré-tensionadores
incorporados ao retrator incorporados ao fecho
• Pré-tensiona o cadarço
do cinto durante o
impacto, eliminando
as folgas existentes
0,3 seg
- SWEET, David. Vehicle extrication levels I & II: principles and practice. Broward County: Jones & Bartlett Learning, 2012;
- Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. Apostila de Resgate Veicular Nível I – Elaborada pela Diretoria de Ensino. Florianópolis: CBMSC,
2014;
- ANDERSON, Brian G.. Vehicle extrication: a pratical guide. Tulsa: Fire Engineering, 2005.
- ESPÍRITO SANTO, Corpo de Bombeiros Militar. Apostila de Resgate Veicular. Vitória, 2008.
- MOORE, Ronald E.. Vehicle rescue and extrication. 2. ed. St. Louis: Mosbyjems, 2003.
- MOORE, Ronald E.. Vehicle rescue 1-2-3. St Louis: University of Extrication, 2011.
- MORRIS, Brandom. Técnicas de extracción vehicular. Amsterdã: Iconegraphic, 2006.
- SÃO PAULO, Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado. Manual Técnico de Bombeiros – MTB – 51. São Paulo, 2010.
- SERGIPE, Corpo de Bombeiros Militar do Estado. Manual de Resgate Veicular. Aracaju, 2013.
- MENÊSES, João Adauto Oliveira. Técnicas de Resgate Veicular – veículos leves e pesados. 1. ed. Aracaju: Infographic’s, 2015.
PARA PULSAR, O CORAÇÃO. PARA SALVAR, A PREPARAÇÃO.