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Inglesa II
Profª. Luciana Fiamoncini
2018
Copyright © UNIASSELVI 2018
Elaboração:
Profª. Luciana Fiamoncini
F439h
Fiamoncini, Luciana
ISBN 978-85-515-0198-6
CDD 428.24
Impresso por:
Apresentação
Acadêmico, saudações. É com muita satisfação que apresentamos
o livro de Habilidades em Língua Inglesa II. A partir deste material, você
será capaz de compreender melhor uma das quatro grandes habilidades da
língua inglesa: a escrita de textos.
III
NOTA
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova
diagramação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também
contribui para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
IV
V
VI
Sumário
UNIDADE 1 – OS PROCESSOS DA ESCRITA.................................................................................. 1
VII
UNIDADE 2 – TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA...........................................57
VIII
TÓPICO 2 – O WRITING E OS ESTUDANTES ALFABETIZADOS -
ENSINO FUNDAMENTAL II....................................................................................... 135
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 135
2 COMPREENDENDO A RELAÇÃO ENTRE OS ESTUDANTES DO ENSINO
FUNDAMENTAL II E A ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA...................................................... 136
3 CONSIDERAÇÕES ACERCA DA ESCRITA DOS ESTUDANTES NO ENSINO
FUNDAMENTAL II ............................................................................................................................ 137
4 SUGESTÕES DE ATIVIDADES ENVOLVENDO O WRITING PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL II............................................................................................................................. 140
LEITURA COMPLEMENTAR.............................................................................................................. 144
RESUMO DO TÓPICO 2...................................................................................................................... 146
AUTOATIVIDADE................................................................................................................................ 147
IX
X
UNIDADE 1
OS PROCESSOS DA ESCRITA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você estará capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
1
2
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Hello, dear students. Escrever é um processo muito satisfatório, não é
mesmo? Quem aqui ao ler sua própria produção não se sente satisfeito? Escrever,
conforme já sabemos, é colocar no papel nossas ideias, de maneira que o
interlocutor, ao lê-las, consiga compreender.
O que não se pode negar é que a escrita foi um dos passos mais importantes
da humanidade, pois além de nos permitir conhecer como era a sociedade, as
3
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Para se ter uma noção da importância da escrita, ela foi o marco do fim
da pré-história e do início da história do homem. Isto é, na pré-história, o que
aconteceu não é sabido, pois até então não se tinha nenhum registro. Assim, a
escrita, além de ser uma das maneiras mais antigas de registrar os acontecimentos,
também proporcionou à humanidade saber o que se passou com nossos ancestrais.
NOTA
Você sabia que o escrito mais antigo que se tem notícias encontra-se na cidade
de Uruk, ao sul do Iraque?
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TÓPICO 1 | A APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA
Quanto aos tipos de escrita, podemos afirmar que eles mudam de acordo
com a língua. Hoje em dia, temos os ideogramas, os hieróglifos e os alfabetos, que
são comuns a várias línguas. Vamos a alguns exemplos?
5
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
O turco e o kiswahili são escritos com o alfabeto latino, que conta com
a ajuda de alguns sinais especiais. Ainda existem algumas línguas, como o
mandarim, por exemplo, que usam ideogramas. Nesse estilo de escrita, cada
símbolo representa uma palavra (ou conceito). A formação de frases ocorre na
junção de ideogramas.
É fato que a escrita evoluiu muito com o passar dos anos e o que hoje
conhecemos por escrita difere um pouco, inclusive no seu objetivo, do que era a
escrita naquela época. Porém, sempre é bom refletirmos como tudo começou para
que possamos, inclusive, refletir sobre o quanto evoluímos.
DICAS
Até mesmo para o trabalho com os alunos essa é uma temática interessante.
Que tal montar com eles uma oficina de hieróglifos, na qual cada equipe cria seu próprio
sistema de escrita? Depois, cada aluno poderia decifrar a escrita dos colegas. Seria uma
atividade e tanto para que eles compreendam a importância da escrita.
6
TÓPICO 1 | A APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA
E para a humanidade? Também não foi fácil, não é mesmo? Assim como já
vimos, brevemente, na sessão anterior, não existe uma data e um local certos para
o desenvolvimento da escrita. Assim, partimos de pressupostos.
A escrita, embora não nos atemos muito a prestar atenção aos fatos, é de
suma importância para a organização de nossas vidas. Um exemplo: você recorda
o que estudou na aula da semana passada? Provavelmente não, mas se tiver uma
anotação ou um caderno, basta consultá-lo. Já pensou como seria a vida de um
médico sem uma agenda? Ou como você se lembraria de fazer aquela deliciosa
receita se não tivesse as quantidades de cada ingrediente registradas?
7
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Como você pode perceber, não era preciso saber muito para conseguir
fazer a escrita cuneiforme, já que era uma arte bastante primitiva. Pouco tempo
depois surgiram os hieróglifos, pelos egípcios, esta era a escrita das pirâmides.
FIGURA 6 – HIERÓGLIFOS
8
TÓPICO 1 | A APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA
NOTA
Também cabe ressaltar que até a idade média as pessoas ainda não sabiam
escrever. Com o surgimento da imprensa (1450), as pessoas começaram a ter mais
acesso à escrita. Ensinar a escrever a todas as pessoas foi uma ideia difundida
somente no século XIX. Incrível, não?
FIGURA 7 – HIERÁTICO
9
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
UNI
Você sabia, acadêmico, que muitos livros eram escritos em placas de barro,
ossos, tecidos, couro e madeira? Até o bambu chegou a ser utilizado como suporte para a
escrita antes do surgimento do papel. O pergaminho é um exemplo dos mais famosos de
suportes primitivos. Ele era feito de couro curtido e guardado em rolos. Quando era preciso
apagar, eles lixavam o pergaminho e pronto, ele estava pronto para ser reutilizado.
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TÓPICO 1 | A APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA
Perceba que, na internet, a escrita evoluiu para uma forma mais compacta.
Isso porque a comunicação por meios tecnológicos é rápida. A escrita precisa,
assim, acompanhar essa velocidade.
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UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
FIGURA 10 – EMOJIS
E se você tivesse que imaginar como seria a escrita daqui a cem anos,
como você a imaginaria? Reflita.
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TÓPICO 1 | A APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA
Você já deve ter ouvido, ou mesmo dito, “eu sei, mas não consigo colocar
no papel”, não é mesmo? Esta é a maior dificuldade das pessoas, porque o processo
de elaboração mental das sentenças é diferente do processo de transcrevê-las.
De acordo com Smith (2003), para a criança que está sendo ensinada a
escrever, o professor, além de possuir os conhecimentos que se referem ao
processo de alfabetização, também passa aos alunos que cada letra é um grafema
e é representada por unidades sonoras, chamadas de fonemas.
Isso deve ser feito com muito cuidado quando o aprendizado da escrita
é em língua materna, mas quando se trata de escrita em língua estrangeira,
esses conhecimentos já estão internalizados. O que precisa ser de fato levado em
consideração aqui são as regras da língua.
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UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
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TÓPICO 1 | A APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA
Quando a criança ainda não tem noção desta importância, ela vê a escrita
simplesmente como uma maneira de desenhar o nome das coisas. Com o passar
do desenvolvimento da consciência fonológica, ela passa a refletir acerca de como
se dá o sistema da escrita, bem como sua relação com a sociedade. Ela percebe
que pode passar a ler o que ela quer.
PRÉ-SILÁBICA SILÁBICA
- Escrever e desenhar têm o mesmo significado; - Já supõe que a escrita representa a fala;
- Não relaciona a escrita com a fala; - Para cada fonema, usa uma letra para
- Caracteriza uma palavra como letra inicial; representá-lo;
- Não diferencia letras de números; - Pode ou não atribuir valor sonoro à letra;
- Reproduz traços típicos da escrita de forma - Pode usar muitas letras para escrever, e ao
desordenada; fazer a leitura, aponta uma letra para cada
- Supõe que a palavra representa o objeto e não fonema;
o seu nome; - Ao escrever frases, pode usar uma letra para
- Acredita que coisas grandes têm um nome cada palvra.
grande e coisas pequenas têm um nome
pequeno (realismo nominal);
- Usa letras do nome para escrever tudo;
- Não aceita que seja possível escrever e ler
com menos de três letras;
- Leitura global: lê a palavra como um todo.
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TÓPICO 1 | A APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA
17
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Go ahead!
Assim somos nós enquanto alunos, por isso, devemos evitar esse tipo de
situação com nossos alunos. A seguir, listamos cinco dicas bem interessantes que
podem contribuir para despertar em nossos alunos a vontade de escrever. Vamos
conhecê-las?
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TÓPICO 1 | A APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA LÍNGUA INGLESA
Deixe que seus estudantes tenham um tempo para escrever sobre aquilo
que eles quiserem no formato que eles desejarem. Essa é uma ótima tarefa se
os alunos estiverem trabalhando em conteúdos mais específicos, como uma
redação ou pesquisas. Permitindo que eles escrevam livremente você os ajuda
a liberar o estresse e, temporariamente, abandonar as estruturas.
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UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Let’s go ahead!
LEITURA COMPLEMENTAR
"As letras que elas produzem são muito bagunçadas e variáveis, e isso na
verdade é bom para o modo como as crianças aprendem as coisas. Esse parece ser
um dos grandes benefícios da escrita à mão", conta Larin James.
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UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Como pediatra, acho que pode ser mais um caso em que deveríamos
tomar cuidado para que a atração do mundo digital não leve embora experiências
significativas que podem ter impacto real no desenvolvimento rápido do cérebro
das crianças. Dominar a caligrafia, mesmo com letras bagunçadas e tudo, é uma
maneira de se apropriar da escrita de maneira profunda.
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RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
• Pelo que se tem registros, as primeiras tentativas de escrita ocorreram por volta
de 4000 a.C.
• As pinturas rupestres serviam para que o povo registrasse suas caças e suas
criações.
23
• Enquanto a leitura é a decodificação, a escrita é o processo inverso: codificar as
mensagens.
• O erro durante o processo da escrita é esperado, pois é a partir dele que se nota
a evolução da criança.
24
AUTOATIVIDADE
( ) Não existe uma data definida para o surgimento da escrita, mas acredita-se
que ela tenha surgido por volta de 6000 a.C.
( ) A escrita foi o divisor de águas entre a pré-história e a história do homem.
( ) Os primeiros registros de escrita foram encontrados onde hoje é o Iraque.
( ) Os povos registravam nas paredes das cavernas e pedras as suas caças, as
suas plantações e suas criações.
2 Quanto aos tipos de alfabeto que conhecemos hoje, os três principais são:
25
4 Os suportes nos quais a escrita foi sendo registrada também mudaram muito.
Com base no que se sabe acerca dos suportes, o que são os pergaminhos?
I- Pré-silábica
II- Silábica
III- Silábica alfabética
IV- Alfabética
( ) É nesta fase que a criança inicia a superação da fase das hipóteses. Iniciam
as formações como “KBLO”.
( ) Nesta fase, a criança passa a compreender completamente o sentido das
palavras e consegue associar os sons à escrita.
( ) Nesta fase, a criança já supõe que a escrita é a representação da fala e pode
ou não atribuir valor sonoro à letra.
( ) Aqui, a criança representa a escrita com desenhos e escreve letras aleatórias.
26
UNIDADE 1
TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
Conforme já sabemos, a escrita é um processo que ocorre de maneira
consciente. Não é como a fala, que vamos aprendendo aos poucos e quando nos
damos conta estamos falando. Com a escrita, é um pouco diferente. Temos que ser
apresentados ao código alfabético para que, em seguida, possamos compreender
que cada letra possui um valor sonoro e assim conseguirmos juntar as pecinhas e
darmos entrada ao universo da escrita.
Por esse motivo, escrever em língua inglesa é um processo que precisa ser
desenvolvido paulatinamente. Enquanto professores, devemos dar aos nossos
alunos segurança e mostrar a eles que é preciso paciência e que os erros são
absolutamente comuns.
27
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
De acordo com Martins (1994, p. 25), “a leitura seria a ponte para o processo
educacional eficiente, proporcionando a formação integral do indivíduo”. A partir
desta afirmação, podemos refletir que é sim papel da escola ensinar a ler, mas é
papel do professor saber qual leitura indicar, bem como que atividades escolher.
Lembre-se: o professor pode fazer o aluno se apaixonar ou odiar o idioma.
Solé (1998) afirma que quanto mais efetivo é o contato da criança com
a leitura e com a escrita na escola, mais motivação ela terá para desenvolver
suas próprias criações. Para as crianças, portanto, o contato com palavrinhas,
brincadeiras com vocabulário e desafios são grandes motivadores para o
desenvolvimento da escrita em língua inglesa.
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TÓPICO 2 | ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA
Outro fator que precisa ser salientado é que se a criança já não é uma
tábula rasa, ou seja, ela já traz seu conhecimento à escola, imagine um adulto,
com todas as suas vivências, experiências, decepções, frustrações... O professor
deve ser muito cuidadoso ao escolher uma diversidade de livros e de gêneros
textuais que promovam o interesse do adulto.
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UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Para que a escrita chegue à criança de fato, é preciso que ela percorra um
longo caminho, caminho este por vezes de flores, por vezes de pedras. A elaboração
de hipóteses está presente desde os primeiros momentos de contato com a escrita.
As hipóteses, por vezes, podem ser jogadas por terra, por vezes podem ser coerentes.
O que importa é a maneira como o professor lida com a situação.
Ler e escrever são atividades que não se separam, por isso, há grandes
chances de um bom leitor se tornar também um excelente escritor. Isso ocorre
porque a leitura dá a matéria-prima necessária para a escrita: o domínio da palavra.
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TÓPICO 2 | ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA
A tira de Calvin, apesar de ter por objetivo fazer humor, traz-nos uma
reflexão importante acerca do aprendizado da leitura e da escrita. Aprender a
escrever, na grande maioria dos casos, é torturante para a criança. Calvin, em sua
fala, afirma que é muito ruim escrever com alguém “fungando no seu cangote”.
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UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
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TÓPICO 2 | ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA
Este esquema faz com que possamos compreender porque é tão importante
o preparo por parte do professor. Não estamos lidando com tábulas rasas, mas
sim com crianças que já trazem consigo material suficiente para o aprendizado
da escrita e da leitura.
Let’s go ahead.
33
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
A neurociência não está sendo aqui colocada com o intuito de que criemos
super-crianças. Por mais que novas gerações sejam cada vez mais eficientes no
que tange a execução de várias tarefas, é comprovado que o cérebro só faz bem
uma coisa de cada vez: quanto mais coisas fizermos ao mesmo tempo, menor será
a eficiência.
Outro ponto que deve ser levado em consideração é que não se deve ter
pressa para iniciar o processo de escrita na língua estrangeira. Para aprender a
reproduzir sons de outra língua, a neurociência afirma que quanto mais cedo for
a exposição, melhor, mas isso não quer dizer que seja necessário ensinar a criança
a escrever textos em inglês com oito anos de idade. A experiência é essencial e
vem se acumulando com o passar do tempo.
Não é saudável para a criança que ela aprenda dança, francês, inglês,
frequente aulas de informática e de piano ao mesmo tempo. Ela vai aprender o
que faz sentido na vida dela primeiro. Segundo Guerra (2015, p. 12), “o cérebro
não é uma máquina de fazer tudo. Ele tem um limite, dado pela necessidade”.
34
TÓPICO 2 | ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA
O estímulo exagerado atrapalha, pois faz com que nosso corpo produza
cortisol, que é a substância que liberamos quando estamos estressados. Esta
substância nos paralisa, dificultando a organização mental. Compreenda: o
estímulo que falamos aqui é o prazer por aprender, e não o estímulo exagerado.
UNI
A ideia de segmentar os alunos por nível de desempenho, muito comum nos Estados
Unidos, mina as possibilidades de desenvolvimento daqueles que estão classificados nos
níveis mais baixos. Há relatos feitos a partir de observações que apontam que os professores
tendem a ser mais condescendentes com esse grupo de estudantes, subestimando-os
e dando-lhes menos oportunidades para se desenvolver. Essa prática traz em seu bojo
a noção de que a inteligência é uma habilidade inata ou desenvolvida até certa idade,
geralmente a infância. Muitos alunos também carregam essa crença. No questionário
do Pisa, alunos de diversos países, incluindo o Brasil, declararam que mesmo se eles se
esforçassem muito, não seriam capazes de tirar boas notas em matemática. A capacidade
de resolver problemas e equações complicadas seria algo reservado para alguns poucos
alunos.
Além disso, não há apenas um tipo de inteligência, mas múltiplos e todos devem ser
estimulados, como afirma Regina Migliori, pesquisadora no Centro de Diagnóstico
Neuropsicológico da Unifesp. “Não é só a capacidade de raciocínio ou memorização que
conta. Esse conceito único de inteligência já foi amplamente revisto”, confirma.
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UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
3) Experiência em Educação
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RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
• A criança já não é uma tábula rasa, ou seja, ela já traz seu conhecimento à
escola. O adulto, menos ainda. Valorize o que ele já sabe.
• Ler e escrever são atividades que não se separam, por isso, há grandes chances
de um bom leitor se tornar também um excelente escritor.
• Não temos uma área cerebral específica para desenvolver a escrita. Nosso
cérebro é plástico, ele reorganiza e usa outros espaços para essa ação. Já a fala
tem seu dispositivo específico desde o nosso nascimento.
• Estudar em grupos é mais eficaz do que estudar sozinho, pois a discussão gera
o aprendizado.
2 De acordo com o que foi estudado ao longo deste tópico, qual é a principal
diferença entre o processo de aprendizagem da escrita em língua inglesa
para uma criança e para um adulto?
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a) ( ) Trata-se do fato de aprendermos sempre o que é mais fácil antes e o
mais difícil depois.
b) ( ) É a diferença entre a memória de longo prazo e a memória de curto
prazo.
c) ( ) É o conhecimento mais complexo que se destrincha para que possamos
compreender o mais simples depois.
d) ( ) Trata-se do processo de armazenamento de energia que o nosso cérebro
faz, excluindo o conhecimento que considera inútil.
40
UNIDADE 1
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
Escrever é sempre uma tarefa delicada, em qualquer que seja o idioma.
Para que você, acadêmico, seja como aluno, seja como professor, possa aprimorar
cada vez mais a sua produção escrita na língua inglesa, dedicamos este tópico
para algumas técnicas e dicas interessantes.
Escrever bem é uma habilidade que precisa ser desenvolvida durante toda
a vida. Não é a mesma coisa que andar de bicicleta, que uma vez aprendido, sempre
saberemos. As boas habilidades de escrita na língua inglesa são desenvolvidas a
partir de muita persistência e esforço.
Assim como ninguém nasce sabendo ler ou falar, ninguém nasce sabendo
escrever. Quando falamos em escrever em língua inglesa, as coisas se tornam um
pouco mais complexas, pois não é nossa primeira língua.
41
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Não fique parado pensando por muito tempo no que escrever. Você pode
escrever sobre o que quiser. Escreva sobre o que você faz, ouve ou vê; escreva
sobre as últimas notícias ou crie sua própria história. Se, ainda assim, você não
conseguir pensar em um assunto, confira blogs na internet para obter ideias.
Não escreva sobre o mesmo assunto todos os dias. Você logo ficará
entediado. Experimente escrever a mesma história a partir de perspectivas
diferentes e em outros tempos verbais (passado e presente). Não escreva tudo
da maneira mais óbvia. Seja criativo!
Caso conheça um amigo que saiba bastante de inglês e que possa revisar
seu trabalho escrito, você tem muita sorte. Quando outra pessoa lê o que você
escreveu, isso ajuda na geração de novas ideias para aprimorar sua escrita.
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TÓPICO 3 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
Você pode revisar tudo o que escreveu ou apenas as partes com as quais tem
dificuldade. Normalmente, outra pessoa consegue encontrar seus erros com
mais rapidez – erros que você não percebeu porque já conferiu o conteúdo
diversas vezes.
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UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Vamos conhecê-las?
44
TÓPICO 3 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
(top bun)
(bottom bun)
Viu só, o texto, além de precisar ter coerência, necessita que cada parágrafo
que o compõe também seja bem estruturado. Assim, cada parágrafo é um pequeno
texto dentro do próprio texto.
45
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
Let’s go ahead!
3.1 ABSTRACT
O abstract é o resumo de uma pesquisa, geralmente dos artigos científicos
ou papers. Hoje em dia é muito comum que os comitês científicos exijam a
elaboração de um abstract, pois é a partir dele que o leitor tem uma prévia do que
está por vir no texto na íntegra.
46
TÓPICO 3 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
FIGURA 18 – ABSTRACT
ATENCAO
3.2 PAPER
O que é um paper? Trata-se de um pequeno artigo científico no qual o
autor se posiciona acerca de algum tema predeterminado. O autor de um paper
deve desenvolver uma argumentação clara e objetiva, sendo também utilizadas
opiniões de especialistas.
47
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
48
TÓPICO 3 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
3.3 REPORT
Para fazer um relatório, destacamos dez dicas para que você saiba
exatamente que rumo seguir para ter uma boa escrita:
1 - OBJETIVO
Se possível, tenha um objetivo em mente. Sua meta é o ponto de vista
que você quer transmitir, o tópico que deseja debater ou uma pergunta que
você planeja responder.
2 - A N O T A ÇÕE S
Não tente fazer anotações ou notas mentais. Enquanto estiver lendo,
mantenha ao seu lado material de apoio como canetas, papel, marca-texto e
marcadores de página.
3 - TEMAS
Ao ler o livro, fique atento para elementos que evoquem emoção, eles
podem ser apenas um símbolo ou uma cena completa. Indicarão algum tema
ou tópico importante.
4 - M AT E R I A L D E A P O I O
Use papéis autocolantes para marcar as páginas. Quando você se deparar
com algum elemento importante, marque a página e coloque a marcação no
começo da linha que se destacou.
5 - P A D R ÕE S
Note possíveis temas ou padrões. Enquanto você lê e marca as partes
importantes, irá perceber um padrão ou tema central. Em um papel separado,
escreva esses pontos de forma que você possa repassá-los mais tarde.
49
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
6 - I D E N T I F I C A ÇÃO
Identifique suas marcações. Se você vir um símbolo por vezes repetidas (por
exemplo, se o autor sempre usa exemplos com insetos, ou a forma como representa
certos elementos etc.), identifique essas marcações para referências posteriores.
7 - E S B O ÇO
Desenvolva um esboço enquanto lê. Quando terminar de ler o livro,
você já terá várias anotações e possíveis pontos importantes para incluir no
relatório final.
8 - P A R ÁG R A F O S
Desenvolva ideias para parágrafos. Cada parágrafo deve se relacionar
com uma frase ou ideia do parágrafo seguinte. Escreva primeiro as ideias
centrais, e depois vá preenchendo com os exemplos. Não se esqueça de incluir
o principal ou básico em seus dois primeiros parágrafos.
9 - R E V I S ÃO
Revise, ajuste e repita. Seus parágrafos irão ficar desorganizados e
estranhos na primeira vez que escrevê-los. Leia-os repetidamente e reajuste-os
para que as frases estejam na melhor organização e ordem possível.
10 - I N T R O D U ÇÃO
Revise seu parágrafo introdutório. Esse parágrafo irá fazer a primeira
e mais importante impressão de seu relatório. Deve estar impecável. Garanta
que ele esteja bem escrito, interessante e contenha uma base com boas teses.
FONTE: Disponível em: <http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/17/912402/
escrever-relatorio-10-passos.html>. Acesso em: 23 maio 2018.
Para que possamos finalizar, segue um quadro com alguns dos verbos
mais utilizados para a elaboração de objetivos. Defina um objetivo e, em seguida,
utilize um verbo que possa dar conta do que se propõe.
50
TÓPICO 3 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
QUADRO 3 – VERBS
Knowlegde Comprehension Application Analysis Synthesis Evaluation
ldentify Explain Apply Analyze Synthesize Argue
Recognize Summarize Choose Calculate Combine Critique
Select Describe Show Compare Compose Defend
Outline Distinguish Demonstrate Contrast Assemble Evaluate
State lndicate Solve Categorize Construct Justify
Name Discuss Produce Examine Design Support
Arrange Recognize Practice Model Generate lnterpret
Define Classify lllustrate Relate Create Assess
Memorize lnfer Perform 1nvestigate Develop Appraise
LEITURA COMPLEMENTAR
51
UNIDADE 1 | OS PROCESSOS DA ESCRITA
52
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
• Escrever bem é uma habilidade que precisa ser desenvolvida durante toda a
vida.
• Alguns dos motivos que levam as pessoas a escreverem em língua inglesa são
o gosto pelo idioma, o trabalho, lazer, ou por estar inserido no meio acadêmico
e precisar escrever em outro idioma.
• Algumas dicas para escrever bem são: manter todos os seus escritos em um
único lugar, praticar a escrita em inglês diariamente, escolher um assunto e
escrever, escrever mais de um resumo, pensar fora da caixa, dar sua escrita para
que um amigo leia e estar confortável para escrever.
53
AUTOATIVIDADE
2 Por que uma das dicas para o bem escrever é escrever mais de um resumo?
Assinale a alternativa correta:
I- Introdução
II- Desenvolvimento
III- Conclusão
54
4 Por que um parágrafo pode ser considerado um hambúrguer? Assinale a
alternativa correta.
5 Com relação aos gêneros textuais estudados (abstract, paper and report),
analise as sentenças a seguir:
55
56
UNIDADE 2
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade você en-
contrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
57
58
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Olá, acadêmico. Para que possamos escrever bons textos na língua
inglesa, é necessário conhecer um pouco da estrutura deles antes de qualquer
coisa. Para tanto, preparamos, nesta unidade, alguns dos principais recursos para
o desenvolvimento de bons textos.
2 NOÇÕES DE PARÁGRAFO
Acadêmico, tanto na língua portuguesa quanto na língua inglesa as noções
de parágrafo são primordiais para que possamos desenvolver bons textos. Para
tanto, precisamos saber o que é, de fato, um parágrafo. Vamos às explicações.
NOTA
59
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
ATENCAO
60
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
E
IMPORTANT
TURO S
ESTUDOS FU
61
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
à máquina todas aquelas habilidades, isso não faz mais que afetar a força de
trabalho, e não a capacidade criadora do homem. Enfim, um problema gerará
outro ainda maior.
62
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
Introduction (introdução)
Development (desenvolvimento)
63
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
NOTA
Conclusion (Conclusão)
Remember the thesis: traga novamente sua tese com outras palavras e de
maneira resumida.
Remember topic sentences: dê um feedback sobre suas principais ideias
dentro do texto.
Call for action: traga uma ação ao seu leitor. O que ele deve fazer após ler
seu texto? É o tal “fechar com chave de ouro”.
1 Do you like ants? If no, you are not going to be interested in this text.
Here, I am going to explain a little bit about ants and how they live, what they
eat and what they do. Are you ready? So, let’s read a little.
2 Like all insects, ants have six legs. Each leg has three joints. The legs
of the ant are very strong so they can run very quickly. If a man could run as
fast for his size as an ant can, he could run as fast as a racehorse. Ants can lift
20 times their own body weight. An ant brain has about 250 000 brain cells. A
human brain has 10,000 million so a colony of 40,000 ants has collectively the
same size brain as a human.
3 The average life expectancy of an ant is 45-60 days. Ants use their
antenae not only for touch, but also for their sense of smell. The head of the
ant has a pair of large, strong jaws. The jaws open and shut sideways like a
pair of scissors. Adult ants cannot chew and swallow solid food. Instead they
swallow the juice which they squeeze from pieces of food. They throw away
the dry part that is left over. The ant has two eyes, each eye is made of many
smaller eyes.
64
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
4 They are called compound eyes. The abdomen of the ant contains two
stomachs. One stomach holds the food for itself and second stomach is for
food to be shared with other ants. Like all insects, the outside of their body
is covered with a hard armour this is called the exoskeleton. Ants have four
distinct growing stages, the egg, larva, pupa and the adult. Biologists classify
ants as a special group of wasps (Hymenoptera Formicidae). There are over
10000 known species of ants. Each ant colony has at least one or more queens.
5 The job of the queen is to lay eggs which the worker ants look after.
Worker ants are sterile, they look for food, look after the young, and defend
the nest from unwanted visitors. Ants are clean and tidy insects. Some worker
ants are given the job of taking the rubbish from the nest and putting it outside
in a special rubbish dump! Each colony of ants has its own smell. In this way,
intruders can be recognized immediately. Many ants such as the common Red
species have a sting which they use to defend their nest.
6 The common Black Ants and Wood Ants have no sting, but they can
squirt a spray of formic acid. Some birds put ants in their feathers because
the ants squirt formic acid which gets rid of the parasites. The Slave-Maker
Ant (Polyergus Rufescens) raids the nests of other ants and steals their pupae.
When these new ants hatch, they work as slaves within the colony. The worker
ants keep the eggs and larvae in different groups according to ages.
7 At night the worker ants move the eggs and larvae deep into the nest
to protect them from the cold. During the daytime, the worker ants move the
eggs and larvae of the colony to the top of the nest so that they can be warmer.
If a worker ant has found a good source for food, it leaves a trail of scent so
that the other ants in the colony can find the food. Army Ants are nomadic and
they are always moving. They carry their larvae and their eggs with them in a
long column.
8 The Army Ant (Ecitron Burchelli) of South America, can have as many
as 700,000 members in its colony. The Leaf Cutter Ants are farmers. They cut
out pieces of leaves which they take back to their nests. They chew them into
a pulp and a special fungus grows it. Ants cannot digest leaves because they
cannot digest cellulose. Many people think ants are a pest but I like them. To
stop them coming into my kitchen I put some sugar outside. They have so
much to eat that they are not interested in coming into my kitchen.
9 Well, there are ants everywhere. It’s up to us, humans, to take the best
of them and use them as friends. And remember: no sugar spreads the house
if you don’t want to receive them as visitors.
65
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
E
IMPORTANT
Lembre-se, acadêmico, de que você será professor. Use, portanto, essas dicas
para também ensinar seus alunos a escreverem bons textos. Incentive-os, motive-os. Seja
sua inspiração.
66
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
ATENCAO
Escrever bem em língua inglesa pode não ser uma tarefa muito fácil,
pois, além de precisar de ampla base vocabular é também necessário conhecer
a estrutura da língua. Os testes mais conhecidos da língua inglesa (FCE, CAE,
TOEFL, IELTS) cobram em suas provas a redação.
Caso seu interesse seja adquirir proficiência na língua, cedo ou tarde você
terá de aprender. A dica é: pratique. Enquanto professor, apresente aos seus
alunos desde cedo a importância da leitura para a posterior evolução da escrita.
67
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
E
IMPORTANT
Uma grande dica para aprender e aumentar seu vocabulário é ler. Por
mais clichê que pareça, a maneira mais eficaz de aumentar seu vocabulário é ler e
estudar novos textos, novas frases, ouvir diálogos.
Isso ocorre porque, para aprender palavras, você não estuda palavras,
e sim textos. Quando neles aparecerem novas palavras, você automaticamente
buscará inteirar-se do que elas significam para conseguir compreender o texto.
FIGURA 2 – VOCABULARY
bed armchair
HOUSE
KITCHEN BATHROOM
fridge toilet
68
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
Aprender cem palavras pode ser muito difícil se colocadas em uma lista, mas
pense na leitura de um livro em língua inglesa: esta leitura proporcionará a você não
somente o que significam as palavras, mas também toda a sintaxe que permeia esses
textos, gerando, assim, um conhecimento mais aprofundado da língua.
Não pense que ler um texto é um bicho de sete cabeças, pois grande
parte dos textos utiliza-se de vocabulário comum. Mesmo que com temáticas
diferentes, grande parte do voceulário aprendido será repetido, servindo, assim,
como fixação de vocabulário.
69
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
70
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
DICAS
Você sabia que o cérebro humano aprende mais e melhor a partir da repetição?
Automaticamente, o cérebro descarta o que não é usado. Você quer saber o que as pessoas
de negócios americanas estão falando? Leia um site de notícias empresariais! Quer aprender
o vocabulário do cotidiano em Londres? Assista a uma série britânica! Quer entender termos
técnicos de programas? Abra o Google Tradutor e explore o programa!
FONTE: Disponível em: http://noticias.universia.com.br/destaque/
noticia/2017/03/09/1150356/segredo-adquirir-vocabulario-ingles-forma-rapida.html>.
Acesso em: 2 jul. 2018.
Students, remember: whenever you want to learn, you have to work hard. Also
pass this on to your students. Learning a language is not giving up, practicing constantly,
so do not make it a torture.
71
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
72
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
intoxication (embriaguez)
jar (pote)
journal (revista especializada)
lace (tecido fino feito de fios, renda)
ladder (escada portátil)
lecture (palestra, aula)
legend (lenda)
library (biblioteca)
location (localização)
lunch (almoço)
magazine (revista)
mayor (prefeito)
medicine (remédio)
moisture (umidade)
novel (romance)
notice (notar, perceber)
office (escritório)
parents (pais)
pasta (massa, macarrão)
physician (médico)
policy (políticas, diretrizes)
prejudice (preconceito)
preservative (conservante)
private (particular)
push (empurrar)
pull (puxar)
realize (perceber)
record (gravar um disco ou dados)
requirement (requisito)
resume (retomar, reiniciar)
retired (aposentado)
retribution (represália, punição)
scholar (erudito)
senior (idoso)
sensible (sensato)
service (atendimento)
silicon (silício)
support (appoiar, apoio)
syndic (representante jurídico, delegado)
tax (imposto)
vegetables (legumes e verduras)
FONTE: Disponível em: <https://www.esfingles.com/blog/palavras-em-ingles/>. Acesso em:
9 jul. 2018.
73
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
Vamos a elas?
Vamos aprender agora como elaborar uma carta formal. Para elaborá-las,
é necessária uma estrutura um pouco mais complexa.
Apresentação
1. Quando você escreve para alguém que não conhece bem, pode usar Dear
Personnel Director.
2. Quando você não sabe quem é o destinatário, pode usar Dear Sir
(homens) ou Dear Madam (mulheres).
3. Quando você conhece a pessoa, mas o tratamento precisa ser formal,
pode-se usar Dear Mr/Ms. O Ms é genérico. Caso saiba que a mulher é solteira,
pode-se usar Miss (senhorita), ou Mrs caso seja uma mulher casada.
Desenvolvimento
Observe:
1- Thank you for your contact on (colocar a data) – quando se tratar de resposta
a um contato.
74
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
Seja qual for o motivo, deve-se sempre deixá-lo explícito em uma carta
formal. Quais são, afinal, suas intenções? Vender algum produto ou serviço? Pedir
um emprego? Informar algo importante? Como isso será feito dependerá muito
do objetivo da carta.
Veja:
a) I am writing to request some new uniform for our team.
b) I am writing to confirm your presence at the meeting on Monday
c) I am writing to apologize for the mistake with your request
Encerramento (despedida)
NOTA
Exemplos:
a) Yours faithfully – usado quando não se conhece a pessoa que lerá a
carta.
b) Yours sincerely ou Best regards – usado quando se conhece quem lerá
a carta.
75
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
76
TÓPICO 1 | O QUE PRECISAMOS SABER ANTES DE COMEÇAR A ESCREVER EM LÍNGUA INGLESA?
77
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
• The standard of a paragraph essay is core idea, secondary idea and conclusion.
• The guiding elements that connect the ideas of the paragraphs, which are the
connectives.
• The first step for textual construction is the delimitation of the text.
• False friends are words that confuse us by appearing to have meaning, but
actually mean something else.
• The difference between the formal letter and the informal letter is language.
78
AUTOATIVIDADE
Conclusão: __________________________________________________________
____________________________________________________________________
79
c) Push the door! ( ) Empurre ( ) Puxe.
d) I love so much to read novels ( ) Romances ( ) Novelas .
80
UNIDADE 2 TÓPICO 2
A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
1 INTRODUÇÃO
Sabe-se que a comunicação eletrônica está cada vez mais presente no dia a
dia das pessoas, e, em muitas situações, já até substituiu a comunicação enviada
por correio, por exemplo. Podemos citar como exemplo mais comum a carta, que
foi substituída pelos e-mails, tanto pela praticidade quanto pela economia.
Let’s go ahead!
2 E-MAIL
A língua inglesa é de suma importância, especialmente, na vida
profissional. Quando trabalhamos em escritórios, lojas ou outros centros
comerciais, o uso de e-mails é cada vez mais comum, e se sua empresa/comércio
for de nível internacional, saber escrevê-los em língua inglesa é questão de vida
ou morte.
FIGURA 6 – E-MAIL
81
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
Caso seja uma pergunta e você precise respondê-la, faça com clareza.
Coloque-se sempre à disposição para esclarecer dúvidas. “If you have any
question, write to me”.
O encerramento do e-mail pode ser com uma despedida simples, caso seja
um e-mail informal, e com uma despedida um pouco mais séria caso seja formal.
82
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
Dude - cara
Ex.: Dude, we are lost! (Cara, nós estamos perdidos!)
Fake - falso
Ex.: She is always telling lies behind your back. She is so fake! (Ela sempre
está falando mentiras pelas suas costas. Ela é tão falsa!)
Fancy – gostar
Ex.: I don’t want to go to the amusement park, I don't fancy the rides that
much (Eu não quero ir ao parque de diversões, eu não gosto tanto assim dos
brinquedos).
84
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
NOTA
85
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
L8 – late
L8R – later
LUV – love
MSG – message
NVM – never mind
NO1 – no one
N1 – nice one
NE1 – anyone
NM – nothing much ou never mind
NP – No problem
OMG – oh, my god!
OXOX – hugs and kisses
PLZ – please
QT – cutie
RUOK – Are you OK?
ROTFL ou ROFL – rolling on the floor laughing
SUM1 – someone
SRY – sorry
THX ou THNX – thanks
THNQ ou TY – thank you
TTYL ou T2UL8R – talk to you later
TC – take care
TXT – text
2 – to, two, too
2DAY – today
2MORO – tomorrow
2NITE – tonight
U – you
UR – you’re, your
UW – you’re welcome
U2 – you too?
WRUF – where are you from?
WU – What’s up?
WAN2 – want to
W8 – wait
X – kiss
ZZZ – sleeping, bored ou tired
86
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
LEITURA COMPLEMENTAR
1 INTRODUÇÃO
A escrita faz de tal modo parte da nossa civilização que poderia servir
de definição dela própria. A história da humanidade se divide em duas imensas
eras: antes e a partir da escrita. Talvez venha o dia de uma terceira era que será:
depois da escrita.
[...]
Será que as pinturas feitas por nossos antepassados há quinze mil anos nas
cavernas foram as primeiras tentativas de criar uma escrita? Há quem diga que
tais desenhos eram feitos pelos primitivos para informar aos seus descendentes
sobre o comportamento dos animais da região onde viviam. Diante de sua
87
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
Mais tarde, a mais de 3.500 anos, a escrita apareceu na China sob forma
dos pictogramas. As origens da escrita chinesa permanecem obscuras. Os mais
antigos documentos conhecidos diferem apenas externamente da escrita chinesa
do século XX, e datam aproximadamente do terceiro e segundo milênio antes de
cristo, oráculos escritos em ossos de animais e carapaças de tartaruga.
88
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
Por fim, por volta do ano 800 antes de cristo, os gregos aperfeiçoaram o
sistema criando as vogais. Assim nasceu o Alfabeto, palavra formada pelo nome
da primeira vogal alpha e da primeira consoante beta. Essa forma nova de escrita
mais flexível e sutil era capaz de registrar com mais fidelidade os pensamentos
dos filósofos.
89
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
90
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
91
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
A igreja via isso como uma ameaça a seu poder e uma perigosa heresia,
um século depois da invenção da imprensa, criou o Imprimatu ou a autorização
para imprimir textos. Por outro lado, a igreja também divulgou sua primeira lista
de livros proibidos, que foi o Index Librorum Prohibitorum, que foi adotada pelos
protestantes e pelos governantes da Europa que ocasionou o primeiro sistema de
censura existente.
92
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
hastes não se prendessem umas às outras. Por isso, as letras que mais aparecem
juntas, em inglês, foram colocadas longe. Mesmo assim, as hastes embolavam
constantemente, por mais devagar que se escrevesse (ATANES, 1989).
93
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
O próprio José Afonso Furtado faz uma alusão que Roger Chartier traz
acerca do momento em que estamos vivendo: um novo tempo no que se trata da
gama de informações que se obtém através da atrativa tecnológica disponível:
Roger Chartier tem sublinhado que, muito embora situações aparentemente
semelhantes sejam recorrentes na história do livro e dos meios de comunicação,
o momento em que nos encontramos configura uma "revolução" mais radical
do que todas as anteriores por abranger, pela primeira vez em simultâneo, um
conjunto de mutações que até agora tinham ocorrido em separado.
Nesse sentido, fica claro que Chartier atribui que nosso período passa por
uma revolução tecnológica que em todas as épocas anteriores não se verificou
tal característica. A abrangência dessas novas formas de tecnologia abriu as
portas para abranger desde os caracteres rupestres serem visto de forma digital,
como também o desapego ao produto escrito material, sendo substituído
gradativamente pelo digital.
Desse modo, muitas das categorias com que temos lidado, captado,
entendido e apropriado da cultura escrita estão a alterar-se: assistimos a
mudanças nas técnicas de reprodução do texto, na forma ou veículo do texto e
ainda nas práticas de leitura. Esta situação nunca tinha ocorrido anteriormente.
A invenção do códice no Ocidente não modificou os meios de reprodução dos
textos ou dos manuscritos. A invenção de Gutemberg não modificou a forma
do livro. As revoluções nas práticas de leitura ocorreram no contexto de uma
certa estabilidade quer nas técnicas de reprodução dos textos quer na forma e
materialidade do objeto. Ora, hoje estas três revoluções – técnica, morfológica
e material – estão perfeitamente interligadas. Assim, nestes últimos anos,
temos vindo a assistir ao aparecimento de livros em versão digital, de editores
eletrônicos, de livrarias virtuais, de obras de referência e bases de dados textuais
on-line, de obras hipertextuais e de dispositivos de leitura de livros eletrônicos
(FURTADO, 2003).
94
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
continua sendo até agora a técnica mais utilizada para a reprodução do escrito e
a produção de livros.
95
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
96
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
Ainda não sabemos, contudo, muito bem como essa nova modalidade de
leitura transforma a relação dos leitores com o escrito. Sabemos que a leitura do
rolo da Antiguidade era uma leitura contínua, que mobilizava o corpo inteiro,
que não permitia ao leitor escrever enquanto lia. Sabemos que o códex manuscrito
ou impresso permitiu gestos inéditos (folhear o livro, citar trechos com precisão,
estabelecer índices) e favoreceu uma leitura fragmentada, mas que sempre
percebia a totalidade da obra, identificada por sua própria materialidade.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
97
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
A escrita vai sobreviver por causa da sua utilidade, pois, graças a ela,
culturas desaparecidas continuam vivas por muitos anos na nossa memória e o
conhecimento pode ser passado de geração em geração. Ela não está em declínio
de maneira alguma, pelo contrário, ela é cada vez mais usada, e paralelamente a
isso temos uma necessidade cada vez maior de codificar novos símbolos e sistemas
de escrita. Se a escrita for usada para registrar as línguas e elas continuarem a
existir, a nascer e a morrer, a história jamais irá parar. Assim, no futuro, haverá
novas linguagens para serem transcritas, novos sistemas de escrita para serem
concebidos e novas versões de alfabetos que se adaptem às novas formas de
linguagem. Acreditamos que a escrita não esteja em vias de desaparecer, pois ela
é uma ferramenta com uma utilidade imensa; é uma das criações mais úteis da
humanidade depois da linguagem em si. Nós escrevemos o tempo todo e, nos
dias atuais, está escrevendo-se mais do que nunca e, assim, não cremos que a
escrita vá desaparecer.
No campo das imagens, elas jamais poderão substituir a escrita, pois seria
impossível criar filmes ou histórias em quadrinhos sem palavras e sem roteiros.
A escrita continua sendo uma ferramenta excepcional para travar contato
com o mundo, pois, sem dominá-la, não é possível ter acesso à nova rede de
conhecimentos que é a internet. A escrita sempre foi capaz de adaptar-se aos novos
98
TÓPICO 2 | A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
99
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
• To write an e-mail we must delimit the subject, the greeting and the fulfillment.
100
AUTOATIVIDADE
a) ( ) Apenas divertir.
b) ( ) Eliminar a carta de circulação.
c) ( ) Otimizar o tempo das pessoas.
d) ( ) Informar através de mensagens.
I- Acrônimos
II- Abreviaturas
( ) BOPE
( ) INSS
( ) IPVA
( ) NASA
101
( ) MEC
( ) IPTU
102
UNIDADE 2 TÓPICO 3
ARGUMENTAR OU EXPOR?
1 INTRODUÇÃO
Os textos dissertativos, que são os que costumamos escrever na academia,
no trabalho ou mesmo em concursos, podem ser expositivos ou argumentativos.
Existe uma sutil diferença entre ambos, mas em linhas gerais, eles se caracterizam
pela mesma estrutura.
2 O TEXTO EXPOSITIVO
De acordo com Koch (2007), ao conjunto coerente de enunciados
com intenção comunicativa dá-se-lhe o nome de texto. Todo o texto tem uma
finalidade específica, que será delimitada pelo gênero escolhido pelo autor. O
texto dissertativo, por si só, visa dissertar, discorrer sobre algum assunto.
103
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
3 O TEXTO ARGUMENTATIVO
Este é um dos tipos de textos mais conhecidos, por serem geralmente
os mais polêmicos. Koch (2007) afirma que a principal característica do texto
dissertativo-argumentativo é a apresentação de um raciocínio, ou seja, a defesa
de um ponto de vista. Para isso, os argumentos são usados amplamente para
posteriormente auxiliar na defesa das ideias expostas. Há três características
básicas dos textos argumentativos:
104
TÓPICO 3 | O WRITING E OS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
NOTA
105
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
2) “Não sou do tipo que se impressiona com boatos, mas não posso ficar
indiferente aos últimos acontecimentos no cenário público do Brasil. Toda
essa movimentação em torno dos casos de corrupção que assolam a nação
fez-se pensar sobre a importância da ética nas relações sociais em todos os
níveis. Não quero me convencer de que um valor moral tão importante esteja
sendo banido da sociedade, substituído pelo direito de garantia de privilégios
pessoais a qualquer custo”.
106
TÓPICO 3 | O WRITING E OS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
ATENCAO
Sempre que você for escrever, lembre-se de qual estilo você escolheu e seja
fiel a ele até o fim!
Let’s go ahead.
• Full stop (ponto final): indica o final da frase afirmativa, mas não exclamativa.
Assim como na língua portuguesa, ele marca o fim do período. Também é
utilizado em abreviaturas, como St. Germain.
NOTA
107
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
• Colon (dois pontos): usados para introduzir uma lista ou para anteceder uma
explicação. Exemplos: You can eat these foods: rice, beans or potatoes. I showed
her that bag: there was nothing in it.
• Semicolon (ponto e vírgula): utilizado no lugar da vírgula para separar os
elementos de uma lista quando a sentença já possui uma vírgula. Exemplo:
The school uniform consists of grey shorts or trousers; grey, white or blue shirt;
grey jumper.
• Apostrophe (apóstrofo): indica que uma letra foi omitida. É amplamente usado
nas contrações. Exemplo: I’m sick (I am sick); They don’t like apples (They do
not).
• Quotes ou quotation marks (aspas): introduzem pensamentos ou palavras
de uma pessoa. Exemplo: "You need to come back home now", said my
mom. Também podem ser usadas para trazer referências de filmes, livros ou
programas de televisão. Exemplo: I’ve been watching “The Big Ban Theory”.
• Hyphen (hífen): é usado em palavras compostas. Exemplo: great-grandmother.
• Dash (travessão): usado para separar uma explicação dentro de uma sentença
longa. Exemplo: Last night I was on my bed – I couldn’t sleep well – and I
listened a terrible scream.
E
IMPORTANT
Acadêmico, perceba que a maior parte das palavras que são acentuadas é
de origem francesa. Na dúvida, consulte um dicionário.
5.1 COESÃO
Words of transition, words of connection, logical connectors, transition
devices, cohesive devices, linking words/devices, discourse markers ou
connective adjuncts. Não importa a maneira como você chamará este recurso
textual, mas é necessário que você saiba que isso significa amarrar os parágrafos.
Os transitions são as palavras utilizadas com essa finalidade dentro do texto. A
partir delas, podemos concluir, adicionar ou explicar alguma situação dentro do
mesmo parágrafo.
ATENCAO
O uso correto dos elementos de coesão dá solidez ao texto e faz com que seu
argumento seja consistente.
109
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
INTRODUÇÃO (INTRODUCTION)
First (of all), ... / In the first place, ... / To begin with, ...
REFERÊNCIA (REFERENCE)
Regarding ... / With regard to ... / Concerning ... / Considering ...
CONFORMIDADE (AGREEMENT)
According to ... / In accordance with ...
ÊNFASE (EMPHASIS)
Especially ... / Mainly ... / In particular ... / More important ...
PROPÓSITO (PURPOSE)
In order to ... / In order that … / So that ... / In an effort to ... / With a view
to ... / To ...
110
TÓPICO 3 | O WRITING E OS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
SIMULTANEIDADE (SIMULTANEITY)
In the meantime, ... / Meanwhile, … / While (during the time) ...
INCERTEZA (UNCERTAINTY)
As far as I know, … / As far as I can tell, … / To my knowledge … / To
the best of my knowledge, …
EXCLUSÃO (EXCLUSION)
As far as I'm concerned, … / As for me, …
CERTEZA (ASSURANCE)
Of course / For sure / Definitely / Certainly / Without a doubt
INTERMEDIAÇÃO (INTERMEDIATING)
Through … / By means of … / By way of … / Hereby …
CONDIÇÃO (CONDITION)
If … / As long as … / On condition that … / Provided (that) …
CONTRASTE (CONTRAST)
But … / However, … / …, though… Even so … / Nevertheless, … /
Nonetheless, … / Still, …/ In spite of … / Despite … / Notwithstanding …
111
UNIDADE 2 | TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
ACRÉSCIMO (ADDITION)
Not only …, but (also) … / Besides (that), … / In addition to (that), … /
On top of that, … / Moreover … / Apart from (that), … / Aside from (that), …
/ Not to mention …
SUBSTITUIÇÃO (SUBSTITUTION)
Instead of … / In place of … / Rather than …
DESCONSIDERANDO (DISMISSAL)
Anyway, … / In any case, … / Whatever the case may be, …
RELEMBRANÇA (REMINDER)
After all …
FIGURA 12 – OS CONECTORES
firstly
secondly
it would seem initially and
it appears then also
obviously next in addition
possibly it afterwards further
seems likely furthermore above all
finally in particular
of course presumably one subsequently as well as
clearly might consider and then notably
eventually specifically
evidently previously
surely more
certainly importantly
Opinion Addition
decidedly indee
indeed Sequencing especially
undoubtedly significantly
Persuasion Emphasis
Connectives however
equally Contrast nevertheless
Comparison
similarly alternatively
in Cause and Effect despite this
comparison
Illustration on the
likewise Conclusion
contrary
by the way
of contrast yet
because for example whereas
alternatively to conclude so for instance except
despite this in conclusion
as with consequently in other words apart from
finally therefore
unless to show that
on the whole thus such as
summarising
an instance
overall
as revealed by
to sum up
to show that
evidently
5.2 COERÊNCIA
A coerência ocorre quando, ao escrever, você toma alguns cuidados
específicos relacionados ao fato de que o leitor deverá compreender o que está
sendo lido. Mesmo sem saber a nomenclatura, inferimos que o texto deve ter uma
sequência lógica para que faça sentido: esta é a coerência textual.
113
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
• The essay texts, which are the ones we usually write in the gym, at work or
even in contests.
• The argumentative text is the presentation of a reasoning, that is, the defense of
a point of view.
• The punctuation marks in English are: full stop, question mark, exclamation
mark, comma, colon, semicolon, apostrophe, quotes, hyphen and dash.
• As for accentuation, most of the words that are accentuated are of French
origin.
114
AUTOATIVIDADE
115
c) ( ) O carro estava enguiçado, mas foi rebocado a um local seguro.
d) ( ) No acidente não houve vítimas, mas treze pessoas faleceram.
116
UNIDADE 3
CONSIDERAÇÕES ACERCA DA
HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir dos estudos desta unidade, você será capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em quatro tópicos. No decorrer da unidade você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
117
118
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
“A idade do indivíduo é um dos fatores que determinam o modo pelo qual
se aprende uma língua. Mas as oportunidades para a aprendizagem, a motivação
para aprender, e as diferenças individuais são também fatores determinantes para
o sucesso na aprendizagem” (FIGUEIREDO, 1997, p. 26)
119
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
AUTOATIVIDADE
Antes de iniciarmos nossos estudos, desafio você a discutir com seus colegas
sobre que aprendizagens se fazem necessárias para o professor de língua
inglesa diante da temática do(s) letramento(s) na fase inicial da escrita e quais
desafios se colocam para a escola, como agência de letramento por excelência.
120
TÓPICO 1 | O WRITING E OS ESTUDANTES NA FASE DA ALFBETIZAÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL I
121
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
Ao final de todo esse trabalho, que inicia na alfabetização e vai até o quinto
ano do Ensino Fundamental, os estudantes já escrevem parágrafos e textos na língua
inglesa com propriedade, explorando gêneros textuais diversos de seu dia a dia.
DICAS
E você, acadêmico, como está sua escrita em inglês? Assista ao vídeo intitulado:
5 formas de melhorar seu writing! Vale a pena assistir e aprimorar essa habilidade! Acesse:
<https://www.youtube.com/watch?v=5DcJ_D_7j0g>. Acesso em: 21 jun. 2018.
122
TÓPICO 1 | O WRITING E OS ESTUDANTES NA FASE DA ALFBETIZAÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL I
A figura a seguir nos faz refletir sobre como introduzir a escrita na fase da
alfabetização. Take a look:
123
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
GREETING MY FRIENDS!
124
TÓPICO 1 | O WRITING E OS ESTUDANTES NA FASE DA ALFBETIZAÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL I
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UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
4 SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Apresentaremos pequenas dicas de atividades que podem ser utilizadas
em sala de aula e adaptadas à realidade de cada um de vocês, futuros professores
do Ensino Fundamental I. Todas elas dispõem de materiais simples e enfatizam
o writing.
Então, o que é mais relevante, nesta fase, para a criança, do que trabalhar
com seu próprio nome?
127
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
As etapas são:
WHEN? – quando?
IN THE MORNING – de manhã
128
TÓPICO 1 | O WRITING E OS ESTUDANTES NA FASE DA ALFBETIZAÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL I
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UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
LEITURA COMPLEMENTAR
Perri Klass
The New York Times
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TÓPICO 1 | O WRITING E OS ESTUDANTES NA FASE DA ALFBETIZAÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL I
“As letras que elas produzem são muito bagunçadas e variáveis, e isso, na
verdade, é bom para o modo como as crianças aprendem as coisas. Esse parece
ser um dos grandes benefícios da escrita à mão”, conta Larin James.
131
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
Como pediatra, acho que pode ser mais um caso em que deveríamos
tomar cuidado para que a atração do mundo digital não leve embora experiências
significativas que podem ter impacto real no desenvolvimento rápido do cérebro
das crianças. Dominar a caligrafia, mesmo com letras bagunçadas e tudo, é uma
maneira de se apropriar da escrita de maneira profunda.
132
RESUMO DO TÓPICO 1
133
AUTOATIVIDADE
(ENADE – QUESTÃO 26) Cabe discutir uma questão que tem sido frequente nas
preocupações dos professores de Língua Estrangeira: a procura de um método
ideal. As abordagens estão alicerçadas em princípios de natureza variada.
FONTE: BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC, 1998, p. 75 – 76 (adaptado).
134
UNIDADE 3
TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
“[...] o domínio de uma língua estrangeira, eleva a língua materna [...]
ao nível superior quanto à tomada de consciência das formas linguísticas, da
generalização dos fenômenos da linguagem, de um uso mais consciente e mais
arbitrário da palavra como instrumento de pensamento e expressão de conceito”
(VYGOTSKY, 2009, p. 267).
135
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
Now, let’s understand better about teaching writing in English for teens!
A idade desses estudantes varia entre 11 até 14 anos e eles estão entrando
no último estágio do desenvolvimento humano segundo o psicólogo Piaget.
Como já estudamos, esse é o momento que os estudantes conseguem resolver as
operações formais, formulam hipóteses e, também, pensam de maneira abstrata
(SANTOS, 2002).
Observe a figura a seguir. Ela apresenta cinco dicas que podem estimular
os estudantes a produzirem e publicarem seus textos, encorajando-os a trocar
ideias e a mostrar o que pensam. Take a look:
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TÓPICO 2 | O WRITING E OS ESTUDANTES ALFABETIZADOS – ENSINO FUNDAMENTAL II
FIGURA 9 – WRITING
137
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
138
TÓPICO 2 | O WRITING E OS ESTUDANTES ALFABETIZADOS – ENSINO FUNDAMENTAL II
FIGURA 10 – BLOG
DICAS
FIGURA 11 – CLASSROOM
140
TÓPICO 2 | O WRITING E OS ESTUDANTES ALFABETIZADOS – ENSINO FUNDAMENTAL II
Prever o que está por vir, com base nas diversas informações explícitas,
como: o título, imagens e palavras mais frequentes, ajuda o entendimento do texto.
141
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
FIGURA 12 – CHECKLIST
A fase seguinte pode ser intitulada de Improving the text, é uma parte
da sequência didática, que possibilita o aprimoramento do texto produzido
no Starting the production. Desse modo, o improving the text pode aparecer
várias vezes e é interessante que seja explorado para que o estudante perceba
seu desenvolvimento ao longo da escrita, ou seja, ele tem a oportunidade de
analisar sua escrita, retomar, replanejar. Aqui, a correção do texto deve acontecer
considerando que esse será o último feedback que o professor fará antes da
avaliação final. Portanto, o professor apontará todos os aspectos problemáticos
da produção textual e os que interferem na comunicação, bem como questões de
ordem geral da língua (FERRARINI, 2006).
A parte final pode ser chamada de Finishing the text, que possibilita ao
estudante a revisão de sua produção e que seja feito ajustes necessários para
entregar a versão final de seu texto. Aqui, a avaliação é baseada no checklist e não
deve ser realizada no texto do estudante, mas separadamente, considerando que
os textos produzidos terão função social e serão enviados a alguém ou expostos
de alguma maneira (FERRARINI, 2006).
142
TÓPICO 2 | O WRITING E OS ESTUDANTES ALFABETIZADOS – ENSINO FUNDAMENTAL II
É importante ressaltar que a escrita não deve ser solitária, mas sim
agradável, por isso buscar gêneros que interessem aos estudantes e produzir
textos com uma função social torna-se essencial.
143
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
LEITURA COMPLEMENTAR
[...]
144
TÓPICO 2 | O WRITING E OS ESTUDANTES ALFABETIZADOS – ENSINO FUNDAMENTAL II
FONTE: GAFFURI, Pricila; MENEGASSI, Renilson José. Atividades de escrita em língua inglesa em
contextos de ensino diferenciados. ReVEL, v. 7, n. 13, 2009. Disponível em: <www.revel.inf.br>.
Acesso em: 22 jun. 2018.
145
RESUMO DO TÓPICO 2
• Devido aos avanços tecnológicos e a difusão da internet, a cada dia que passa,
mais possibilidades de uso virtual, principalmente a comunicação e maneiras
de nos relacionarmos, configuram-se. A escola e as aulas de língua inglesa,
no Ensino Fundamental II, não podem ficar alheias a todas essas mudanças e
novos meios de comunicar-se.
146
AUTOATIVIDADE
147
148
UNIDADE 3
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
O ensino comunicativo trouxe conceitos de ensinar e aprender línguas
calcados na interação e negociação de sentidos em torno de assuntos
ou temas de relevância e interesse dos aprendizes assim como a
subscrição de um certo conceito de linguagem como ação social e
não mais como um conjunto de blocos linguísticos bem descritos por
métodos científicos rigorosos (ALMEIDA FILHO, 1993, p. 34).
DICAS
149
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
E, por último, a quinta etapa que é constituída com os fatores externos para
a aquisição da língua (KRASHEN; TERRELL, 1983). O meio e as influências do
contexto que muito contribuem para a aprendizagem de uma língua estrangeira.
150
TÓPICO 3 | O WRITING E OS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
Por exemplo, a criança não aprende a língua materna pelo alfabeto, pela
leitura, pela escrita ou, ainda, pela gramática, mas a escola, geralmente, inicia
o aprendizado enfatizando esses conteúdos, ou seja, no aprendizado da língua
estrangeira escolar, em regra, desenvolvem-se propriedades complexas da fala e
de escrita, muitas vezes alheias ao dia a dia do estudante.
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UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
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TÓPICO 3 | O WRITING E OS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
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UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
154
TÓPICO 3 | O WRITING E OS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
155
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
LEITURA COMPLEMENTAR
[...]
1. Introdução
157
RESUMO DO TÓPICO 3
• Assim, nas aulas de língua inglesa, por meio de páginas e aplicativos específicos,
professores e estudantes podem interagir de maneira divertida, educativa e
informal, trocando informações, aprendendo de maneira direcionada e tirando
dúvidas a qualquer momento.
158
AUTOATIVIDADE
159
160
UNIDADE 3
TÓPICO 4
1 INTRODUÇÃO
“[...] uma tarefa importante para o professor é ajudar os alunos a verem
esses mundos (dentro e fora da sala de aula) que são, na realidade, aspectos
diferentes de uma mesma e ampla área da competência da língua” (HOLDEN,
2009, p. 17).
Além disso, é necessário levar em conta que, por vários motivos, não
conseguiu a aquisição desta língua quando criança ou adolescente na escola,
agora, na fase adulta, precisa, na maioria das vezes, fazê-lo de forma apressada.
Porém, além da ideia que se popularizou de que o adulto não aprende tão
facilmente como os mais jovens, adolescentes e crianças, podemos afirmar que a
idade não é o único fator diferencial na aquisição de uma língua, mas a quantidade
e a qualidade de esforço que o estudante apresenta para esta aprendizagem.
161
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
162
TÓPICO 4 | O WRITING E OS ESTUDANTES ADULTOS
Sobre o conteúdo gramatical, que necessita ser apresentado nas aulas, por
vezes de forma estrutural, pode ser repetido e imitado no papel ou de maneira
oral pelos estudantes, um para o outro, da mesma forma que o professor faz
durante suas aulas, facilitando, assim, a memorização das palavras e das regras.
Lembre-se de que a memorização do conteúdo, nesta fase etária, é a chave para o
aprendizado pleno.
163
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
DICAS
Assista ao vídeo: Segredos para ser um ótimo professor de inglês, com Mairo
Vergara e verifique se você está fazendo a diferença na sua performance como professor.
Acesse: <https://www.youtube.com/watch?v=ecRnJwqav8o>. Acesso em: 22 jun. 2018.
Faça com que seus estudantes adultos percebam que o inglês já está há
muito tempo na vida e na rotina deles, pois diariamente temos contato com
palavras que tem origem no inglês e nem nos damos conta.
164
TÓPICO 4 | O WRITING E OS ESTUDANTES ADULTOS
DICAS
LEITURA COMPLEMENTAR
165
UNIDADE 3 | CONSIDERAÇÕES ACERCA DA HABILIDADE DE WRITING - SUGESTÕES
1. Não ter medo ou vergonha: isso vai de cada um, é comum um adulto
ter mais vergonha de falar inglês, pelo vocabulário ser mais curto ou mesmo por
se sentir ridículo. Mas isso deve ser superado. O jeito é lembrar do seu objetivo
e saber que todo o aprendizado, de qualquer coisa, tem a fase de errar bastante.
Afinal de contas, você não está aprendendo a falar, você está se tornando
bilíngue, o que é muito mais! Não deixe o medo impedir que você chegue lá. Não
tenha vergonha de errar. Se escrever, ler ou entender em inglês for mais fácil,
foque nisso. Pois aos poucos tudo vai se complementando e seu conhecimento e
confiança só aumentando.
2. Não se colocar no papel de estudante: é preciso se reconhecer como
estudante para aprender inglês, sentir o que está funcionando mais, perceber em
qual técnica você aprende mais e continuar seguindo essa linha. É importante
sempre se colocar à disposição para a evolução da língua, não se pode acomodar.
Por exemplo, se o seu amigo fala inglês melhor do que você e você deixa que ele
faça mais exercícios, ou fale mais, ou ainda caia na tentação de pedir para que ele
fale inglês no seu lugar, você está se sabotando, não está querendo aprender e
nem evoluir no seu aprendizado.
166
RESUMO DO TÓPICO 4
• Sobre o conteúdo gramatical que necessita ser apresentado nas aulas, por vezes
de forma estrutural, pode ser repetido e imitado no papel ou de maneira oral,
pelos estudantes adultos um para o outro, da mesma forma que o professor faz
durante suas aulas, facilitando a memorização das palavras, na elaboração de
frases e compreendendo o todo. Lembre-se de que a memorização do conteúdo,
nesta fase etária, é a chave para o aprendizado pleno.
167
AUTOATIVIDADE
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REFERÊNCIAS
ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas.
Campinas: Pontes, 1993.
CALKINS, L.; LOUIS, N. Writing for readers: Teaching skills and strategies.
Portsmouth: Firsthand Heinemann, 2005.
FERREIRO, E. Alfabetização e cultura escrita. Nova Escola, Ed. Abril, São Paulo
nº 162, maio 2003, p. 28.
169
FERREIRO, E.; TEBEROWSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1986.
HOLDEN, S. O ensino da língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: Special
Books Services, 2009.
170
SANTOS, L. M. M. dos. Análise de abordagem de ensino em uma sala de aula
de língua inglesa. Revista desempenho, n. 1, Brasília, 2002.
ZILBERMAN, R. A literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global, 2003.
171