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FILLIPE FRANÇA
HENRIQUE RAFFAEL
MATHEUS PARANHOS
1.INTRODUÇÃO 4
4. CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
1.INTRODUÇÃO
Sistemas de proteção são sistemas que tem o objetivo de desligar a parcela do sistema
elétrico de potência que se encontra defeituosa, ou operando fora das suas condições normais,
nesse contexto, os sistemas de proteção devem atuar rapidamente para minimizar os riscos à
vida humana e danos aos equipamentos que compõem os sistemas elétricos de potência.
Normalmente, há duas situações que podem produzir danos:
● Sobrecargas de longa duração
● Curto-circuito
A consequência dessa intervenção preserva os outros elementos que constituem o
circuito. Em qualquer instalação elétrica, torna-se fundamental utilizar dispositivos
responsáveis pela segurança de pessoas e do patrimônio em particular. Sabemos que os
disjuntores são componentes que desempenham bem a função de preservar a integridade dos
locais e das pessoas que transitam por aquela determinada área, pois estão programados para
atuar em situações de extremo risco.
Nestas circunstâncias, eles detectam falhas nos circuitos com alimentadores (fios
condutores) e por serem termo sensíveis, quando ocorre o aumento de temperatura provocado
pela elevação da intensidade referente ao campo magnético um relé interno desarma evitando
a continuidade da corrente. São os chamados disjuntores termomagnéticos.
2.TIPOS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
Este dispositivo detecta fugas de corrente, – quando ocorre vazamento de energia dos
condutores – desarmando o disjuntor onde está ocorrendo o problema, evitando que uma
pessoa possa levar um choque.
O dispositivo DR protege as pessoas e os animais contra os efeitos do choque elétrico
por contato direto ou indireto (causado por fuga de corrente).
Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o Dispositivo DR desliga o circuito
imediatamente.
Contato direto: A pessoa toca um condutor eletricamente carregado que está
funcionando normalmente.
Contato indireto: A pessoa toca algo que normalmente não conduz eletricidade, mas
que se transformou em um condutor acidentalmente (por exemplo, devido a uma falha no
isolamento).
O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de
pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não
consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano. Apesar de se
ter a sensação de choque elétrico em contato com a fase, não há risco de vida no caso de
existir esse dispositivo no circuito.
Tipos de dispositivos DR
Tal dispositivo deve ser ligado à todos os condutores do circuito, inclusive o neutro,
permitindo a comparação entre as correntes de entrada e saída e o desligamento em caso de
incompatibilidade entre as correntes de entrada e saída.
A norma NBR 5410 define no item 5.1.3.2.2 os locais onde são obrigatórios a
utilização desse dispositivo. Tais locais são mostrados abaixo:
Figura 2: Pares de fusíveis de marcas distintas, da esquerda pra direita: tipo cartucho, faca, diazed e nh
respectivamente.
Os fusíveis são formados por um corpo de material isolante, normalmente fibra
prensada ou porcelana no qual está inserido um fio fusível de chumbo, cobre ou prata, que
uma vez fundido por sobrecarga ou curto-circuito, interrompe a corrente do circuito.
O corpo isolante serve como proteção contra acidentes pessoais.
São construídos para várias intensidades de correntes e tensão máxima de serviço de até
600V.
O fio fusível existente no seu interior, chamado de elo fusível, ou lâmina fusível, é o condutor
que se funde dentro do fusível e interrompe a corrente do circuito quando necessário.
Ocorrendo a queima do fusível, o mesmo deverá ser substituído por outro com as mesmas
características.
3.4.2 Fusíveis NH
Os fusíveis NH suportam elevações de tensão durante um certo tempo sem que ocorra
fusão. Eles são empregados em circuitos sujeitos a picos de corrente e onde existam cargas
indutivas e capacitivas. Sua construção permite valores padronizados de corrente que variam
de 6 a 1000 A. Sua capacidade de ruptura é sempre superior a 70 kA com uma tensão
máxima de 500 V.
3.4.3 Fusíveis DIAZED
Os fusíveis DIAZED podem ser de ação rápida ou retardada. Os de ação rápida são
usados em circuitos resistivos, ou seja, sem picos de corrente. Os de ação retardada são
usados em circuitos com motores e capacitores, sujeitos a picos de corrente. Esses fusíveis
são construídos para valores de, no máximo, 200 A. A capacidade de ruptura é de 70 kA com
uma tensão de 500 V.
3.4.4 Instalação
Os fusíveis DIAZED e NH devem ser colocados no ponto inicial do circuito a ser protegido.
Os locais devem ser arejados para que a temperatura se conserve igual à do ambiente. Esses
locais devem ser de fácil acesso para facilitar a inspeção e a manutenção. A instalação deve
ser feita de tal modo que permita seu manejo sem perigo de choque para o operador.
3.5.1 Funcionamento
É no momento onde está ocorrendo o possível aquecimento que o relé entra em ação.
Quando a esse sobreaquecimento as lâminas bi metálicas de coeficientes de temperatura
diferentes, se aquecem , ocorrendo à deformação das lâminas e fazendo com que ativem o
relé, desarmando o circuito do motor, como também o circuito de comando através de seus
contatos auxiliares.
Este relé é um ótimo componente de proteção, pois após acionado, ele trava impedindo que o
motor seja ligado novamente. Desta forma o motor só poderá ser ligado quando ocorrer uma
ação manual de rearme.
Este dispositivo consegue sinalizar através da inserção de sinaleiros e alarmes ou até
mesmo disponibilizar um sinal para o desarmamento de um disjuntor.
A quantidade de corrente que um relé térmico suporta pode ser ajustada no próprio
equipamento através de um disco que é ajustado manualmente.
Possui um botão de teste, para identificar se o componente irá funcionar em caso de alguma
anomalia.
4. CONCLUSÃO