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UNIFAVIP l DeVry

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

FILLIPE FRANÇA
HENRIQUE RAFFAEL
MATHEUS PARANHOS

TRABALHO ESCRITO: DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO


PARA CIRCUITOS ELÉTRICOS

Caruaru, 08 de junho de 2017


Fillipe França
Henrique Raffael
Matheus Paranhos

Trabalho escrito: Dispositivos de proteção para circuitos elétricos

Atividade complementar apresentada como


exigência de avaliação parcial da disciplina
Eletricidade Aplicada, sob orientação da Prof.
MSc. Rubia Rafaela.
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 4

2.TIPOS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 5

3.COMO FUNCIONAM OS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 5


3.1 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL(DR) 5
3.2 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO (DTM) 7
3.3 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS) 8
3.4 FUSÍVEIS 10
3.4.1 Fusíveis de efeito rápido 11
3.4.2 Fusíveis NH 11
3.4.3 Fusíveis DIAZED 12
3.4.4 Instalação 12
3.4.5 Dimensionamento do fusível 12
3.5 RELÉS TÉRMICOS 12
3.5.1 Funcionamento 13

4. CONCLUSÃO 14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
1.INTRODUÇÃO

Sistemas de proteção são sistemas que tem o objetivo de desligar a parcela do sistema
elétrico de potência que se encontra defeituosa, ou operando fora das suas condições normais,
nesse contexto, os sistemas de proteção devem atuar rapidamente para minimizar os riscos à
vida humana e danos aos equipamentos que compõem os sistemas elétricos de potência.
Normalmente, há duas situações que podem produzir danos:
● Sobrecargas de longa duração
● Curto-circuito
A consequência dessa intervenção preserva os outros elementos que constituem o
circuito. Em qualquer instalação elétrica, torna-se fundamental utilizar dispositivos
responsáveis pela segurança de pessoas e do patrimônio em particular. Sabemos que os
disjuntores são componentes que desempenham bem a função de preservar a integridade dos
locais e das pessoas que transitam por aquela determinada área, pois estão programados para
atuar em situações de extremo risco.
Nestas circunstâncias, eles detectam falhas nos circuitos com alimentadores (fios
condutores) e por serem termo sensíveis, quando ocorre o aumento de temperatura provocado
pela elevação da intensidade referente ao campo magnético um relé interno desarma evitando
a continuidade da corrente. São os chamados disjuntores termomagnéticos.
2.TIPOS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

Pode-se encontrar no mercado diversos tipos de dispositivos de segurança, a escolha deles


deve variar de acordo com o projeto elétrico onde será implantado. Alguns exemplos de
dispositivos de proteção são:

● Interruptores de corrente de fuga: São dispositivos capazes de comparar a corrente de


entrada e a de saída de um determinado circuito, desligando-o em caso de uma fuga
de corrente;
● Disjuntores: elementos capazes de separar o circuito elétrico que se encontra
operando fora das condições anormais de operação, mesmo quando a magnitude da
corrente é elevada e há a formação de arco elétrico;
● Fusíveis: dispositivos constituídos por um condutor de seção reduzida (elo fusível) em
relação aos condutores da instalação, montados em uma base de material isolante.
Quando ocorre a sobrecorrente, o elo fusível funde-se, interrompendo a passagem de
corrente elétrica, evitando danos à instalação e aos equipamentos;
● Relés Térmicos: é um dispositivo de proteção que é responsável por proteger os
motores elétricos de possíveis anomalias. A mais comum é o sobreaquecimento do
motor elétrico.

3.COMO FUNCIONAM OS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

3.1 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR)

Este dispositivo detecta fugas de corrente, – quando ocorre vazamento de energia dos
condutores – desarmando o disjuntor onde está ocorrendo o problema, evitando que uma
pessoa possa levar um choque.
O dispositivo DR protege as pessoas e os animais contra os efeitos do choque elétrico
por contato direto ou indireto (causado por fuga de corrente).
Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o Dispositivo DR desliga o circuito
imediatamente.
Contato direto: A pessoa toca um condutor eletricamente carregado que está
funcionando normalmente.
Contato indireto: A pessoa toca algo que normalmente não conduz eletricidade, mas
que se transformou em um condutor acidentalmente (por exemplo, devido a uma falha no
isolamento).
O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de
pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não
consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano. Apesar de se
ter a sensação de choque elétrico em contato com a fase, não há risco de vida no caso de
existir esse dispositivo no circuito.

Exemplos de dispositivos DR podem ser vistas na figura 1:

Figura 1: Exemplos de dispositivos DR.

O dispositivo DR possui um transformador de corrente, um disparador e um


mecanismo liga-desliga. Ele funciona comparando a corrente de entrada com a de saída. No
caso de fuga de corrente ele dispara e desliga o disjuntor do circuito.

Tipos de dispositivos DR

Alta sensibilidade: < 30mA


Baixa sensibilidade: > 30mA

Tal dispositivo deve ser ligado à todos os condutores do circuito, inclusive o neutro,
permitindo a comparação entre as correntes de entrada e saída e o desligamento em caso de
incompatibilidade entre as correntes de entrada e saída.
A norma NBR 5410 define no item 5.1.3.2.2 os locais onde são obrigatórios a
utilização desse dispositivo. Tais locais são mostrados abaixo:

● Os circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo banheira


ou chuveiro;
● Os circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em áreas externas à
edificação;
● Os circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a
alimentar equipamentos no exterior;
● Os circuitos que, em locais de habitação, sirvam a pontos de utilização situados em
cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais
dependências internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens;
● Os circuitos que, em edificações não-residenciais, sirvam a pontos de tomada situados
em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, em
áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens.
Notas
● A exigência de proteção adicional por dispositivo DR de alta sensibilidade se aplica
às tomadas de corrente nominal de até 32A;
● Admite-se a exclusão, no quarto item, dos pontos que alimentem aparelhos de
iluminação posicionados a uma altura igual ou superior a 2,50 m.
● A proteção dos circuitos pode ser realizada individualmente, por ponto de utilização
ou por circuito ou por grupo de circuitos.

3.2 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO (DTM)

Quando um circuito elétrico é submetido a uma carga excessiva por um período


prolongado de tempo, ocorre um sobreaquecimento dos condutores envolvidos, que pode se
propagar inclusive para condutores próximos. Do mesmo modo, um curto-circuito gera um
pico de corrente capaz de aquecer os condutores rapidamente. Para evitar o desgaste ou
mesmo a queima dos condutores de instalação, todo circuito residencial deve ser protegido
com um disjuntor termomagnético, responsável por interromper o funcionamento de circuitos
assim que eles apresentarem picos muito altos de corrente ou sinais de sobreaquecimento.
Este tipo de disjuntor possui três funções específicas:
● Manobra (abertura ou fecho voluntário do circuito)
● Proteção contra curto-circuito – Essa função é desempenhada por um atuador
magnético (solenoide), que efetua a abertura do disjuntor com o aumento instantâneo
da corrente elétrica no circuito protegido
● Proteção contra sobrecarga – É realizada através de um atuador bi metálico, que é
sensível ao calor e provoca a abertura quando a corrente elétrica permanece, por um
determinado período, acima da corrente nominal do disjuntor
As características de disparo do disjuntor são fornecidas pelos fabricantes através de duas
informações principais: corrente nominal e curva de disparo. Outras características são
importantes para o dimensionamento, tais como: tensão nominal, corrente máxima de
interrupção do disjuntor e número de polos (unipolar, bipolar ou tripolar).

Figura 6: Disjuntores DTM, respectivamente unipolar, bipolar e tripolar.

3.3 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS)

Dispositivos de proteção contra surtos (DPS) são equipamentos desenvolvidos com o


objetivo de detectar sobretensões transitórias na rede elétrica e desviar as correntes de surto.
Estes distúrbios, são mais comuns do que muitos imaginam, ocorrendo diariamente em
ambientes residenciais, comerciais e industriais. Os Dispositivos de Proteção contra Surtos
podem ser utilizados em diversas aplicações: em redes de distribuição de energia elétrica,
para proteção de transformadores e luminárias urbanas; linhas de telecomunicações; painéis
de energia solar fotovoltaica; quadros de distribuição de edificações comerciais/residenciais e
até mesmo conectados às tomadas, acoplados aos equipamentos que desejamos proteger.
Existem três classes de DPS:
● Classe I – Dispositivos com capacidade de corrente suficiente para drenar
correntes parciais de um raio. É a proteção primária, utilizada em ambientes
expostos a descargas atmosféricas diretas, como áreas urbanas periféricas ou
áreas rurais. Instalados nos quadros primários (QGBT) de distribuição.
● Classe II – Dispositivos com capacidade para drenar correntes induzidas que
penetram nas edificações, ou seja, os efeitos indiretos de uma descarga
atmosférica. Utilizados em áreas urbanas e instalados nos quadros secundários
de distribuição.
● Classe III – Dispositivos destinados à proteção fina de equipamentos,
instalados próximos aos equipamentos. São utilizados para proteção de
equipamentos ligados à rede elétrica, à linha de dados e linhas telefônicas.

Figura 3: Edificação com DPS. Figura 4: Edificação sem DPS


Pode-se definir como surto elétrico sendo uma onda transitória da tensão, corrente ou
potência que tem como característica uma elevada taxa de variação por um período
curtíssimo de tempo. Ele se propaga ao longo de sistemas elétricos e pode causar sérios danos
a equipamentos eletrodomésticos.
Figura 5: Exemplo gráfico de um surto de tensão.
Um surto elétrico pode vir ocorrer devido a uma descarga atmosférica, ou seja, sempre que
um raio cai, seja diretamente ou próximo à uma instalação / rede elétrica, são gerados surtos.
Eles podem chegar até os aparelhos conectados às redes elétricas, linhas de dados, como
internet e TV a Cabo e linhas telefônicas. A grande maioria dos surtos gerados por raios são
ocasionados por descargas indiretas. Ou seja, mesmo que o raio caia a quilômetros de
distância, essa incidência gera um campo eletromagnético que se irradia pelo ambiente e
transfere uma parcela do raio ao encontrar condutores metálicos.
3.4 FUSÍVEIS

Os Fusíveis são dispositivos de proteção destinados a interromper circuitos pelos


quais estejam circulando uma corrente de curto-circuito ou sobrecarga de longa duração.
Existem nos mais variados modelos, que dependem de onde vão ser utilizados e também do
fabricante. Os mais utilizados são os do tipo cartucho, faca, diazed e NH.

Figura 2: Pares de fusíveis de marcas distintas, da esquerda pra direita: tipo cartucho, faca, diazed e nh
respectivamente.
Os fusíveis são formados por um corpo de material isolante, normalmente fibra
prensada ou porcelana no qual está inserido um fio fusível de chumbo, cobre ou prata, que
uma vez fundido por sobrecarga ou curto-circuito, interrompe a corrente do circuito.
O corpo isolante serve como proteção contra acidentes pessoais.
São construídos para várias intensidades de correntes e tensão máxima de serviço de até
600V.
O fio fusível existente no seu interior, chamado de elo fusível, ou lâmina fusível, é o condutor
que se funde dentro do fusível e interrompe a corrente do circuito quando necessário.
Ocorrendo a queima do fusível, o mesmo deverá ser substituído por outro com as mesmas
características.

3.4.1 Fusíveis de efeito rápido

Os fusíveis de efeito rápido são empregados em circuitos em que não há variação


considerável de corrente entre a fase de partida e a de regime normal de funcionamento.
Esses fusíveis são ideais para a proteção de circuitos com semicondutores (diodos e
tiristores).

Fusíveis de efeito retardado


Os fusíveis de efeito retardado são apropriados para uso em circuitos cuja corrente de partida
atinge valores muitas vezes superiores ao valor da corrente nominal e em circuitos que
estejam sujeitos a sobrecargas de curta duração. Como exemplo desses circuitos podemos
citar motores elétricos, as cargas indutivas e as cargas capacitivas em geral. Os fusíveis de
efeito retardado mais comumente usados são os NH e DIAZED.

3.4.2 Fusíveis NH

Os fusíveis NH suportam elevações de tensão durante um certo tempo sem que ocorra
fusão. Eles são empregados em circuitos sujeitos a picos de corrente e onde existam cargas
indutivas e capacitivas. Sua construção permite valores padronizados de corrente que variam
de 6 a 1000 A. Sua capacidade de ruptura é sempre superior a 70 kA com uma tensão
máxima de 500 V.
3.4.3 Fusíveis DIAZED

Os fusíveis DIAZED podem ser de ação rápida ou retardada. Os de ação rápida são
usados em circuitos resistivos, ou seja, sem picos de corrente. Os de ação retardada são
usados em circuitos com motores e capacitores, sujeitos a picos de corrente. Esses fusíveis
são construídos para valores de, no máximo, 200 A. A capacidade de ruptura é de 70 kA com
uma tensão de 500 V.

3.4.4 Instalação

Os fusíveis DIAZED e NH devem ser colocados no ponto inicial do circuito a ser protegido.
Os locais devem ser arejados para que a temperatura se conserve igual à do ambiente. Esses
locais devem ser de fácil acesso para facilitar a inspeção e a manutenção. A instalação deve
ser feita de tal modo que permita seu manejo sem perigo de choque para o operador.

3.4.5 Dimensionamento do fusível

A escolha do fusível é feita considerando-se a corrente nominal da rede, a malha ou


circuito que se pretende proteger. Os circuitos elétricos devem ser dimensionados para uma
determinada carga nominal dada pela carga que se pretende ligar. A escolha do fusível deve
ser feita de modo que qualquer anormalidade elétrica no circuito fique restrita ao setor onde
ela ocorrer, sem afetar os outros.
Para se dimensionar um fusível, é necessário levar em consideração as seguintes
grandezas elétricas:
● Corrente nominal do circuito ou ramal;
● Corrente de curto-circuito;
● Tensão nominal.

3.5 RELÉS TÉRMICOS

O relé térmico é um dispositivo utilizado na proteção de máquinas no processo


industrial, tendo em vista que os motores elétricos são as máquinas mais importantes dentro
do processo, portanto é necessário que haja uma proteção contra uma possível sobrecarga. É
um dispositivo largamente utilizado para combater o sobreaquecimento do motor elétrico.
Quando o motor trava o seu eixo ou está trabalhando com muita carga, ele solicita da rede
mais corrente para compensar o peso requerido, devido isso o motor acaba tendo que
trabalhar com especificações diferentes das que foram observadas na hora de sua escolha.
Assim podem haver danos em suas bobinas, provocando aquecimento e até derretimento da
sua isolação, causando consequentemente um possível curto circuito interno.

Figura 3: Exemplos de relé térmico

3.5.1 Funcionamento

É no momento onde está ocorrendo o possível aquecimento que o relé entra em ação.
Quando a esse sobreaquecimento as lâminas bi metálicas de coeficientes de temperatura
diferentes, se aquecem , ocorrendo à deformação das lâminas e fazendo com que ativem o
relé, desarmando o circuito do motor, como também o circuito de comando através de seus
contatos auxiliares.
Este relé é um ótimo componente de proteção, pois após acionado, ele trava impedindo que o
motor seja ligado novamente. Desta forma o motor só poderá ser ligado quando ocorrer uma
ação manual de rearme.
Este dispositivo consegue sinalizar através da inserção de sinaleiros e alarmes ou até
mesmo disponibilizar um sinal para o desarmamento de um disjuntor.
A quantidade de corrente que um relé térmico suporta pode ser ajustada no próprio
equipamento através de um disco que é ajustado manualmente.
Possui um botão de teste, para identificar se o componente irá funcionar em caso de alguma
anomalia.
4. CONCLUSÃO

Para garantir uma instalação elétrica segura, é necessária a utilização de dispositivos


de segurança para a proteção dos circuitos da residência, tanto contrachoques quanto
sobreaquecimento ou surtos de corrente ou tensão. Seja para segurança humana ou
manutenção do patrimônio, os dispositivos de proteção para instalação elétrica residencial são
essenciais no nosso cotidiano, saber dimensionar corretamente esses equipamentos garante
também que essa proteção não se torne um incômodo no futuro, com disjuntores que
desarmam em momentos inapropriados graças a falhas de projeto. As normas adotadas pela
ABNT estão avançando cada vez mais, estimulando o uso dos disjuntores que ampliam a
segurança necessária que se pretende obter. Dessa forma, instalações antigas perdem sua
capacidade e podem oferecer eventuais riscos, portanto é obrigatório realizar as devidas
reformas quando forem convenientes. Observando essas recomendações podem evitar
inúmeros transtornos que possam ocasionar situações desagradáveis e perdas irreparáveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SENAI. Curso de eletricidade predial. Disponível em:


<https://pt.slideshare.net/ulisses25costa/senai-dispositivos-de-protecao>. Acesso em 05 de
junho de 2017

MUNDO ELÉTRICA. Dicas de projeto e conceitos de eletricidade: o que é um relé


térmico? Disponível em: <https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-um-rele-termico/>
Acesso em 05 de junho de 2017

ENSINANDO ELÉTRICA. A função do relé térmico. Disponível em:


<https://ensinandoeletrica.blogspot.com.br/2015/05/a-funcao-do-rele-termico.html> Acesso
em 05 de junho de 2017

PORTAL ELETRICISTA Disjuntor termomagnético - o que é, qual sua função.


Disponível em: <http://www.portaleletricista.com.br/disjuntor-termomagnetico/>
Acesso em 06 de junho de 2017

SABER ELÉTRICA Dispositivos de proteção para instalações elétricas residenciais:


DTM, IDR e DPS. Disponível em: <https://www.sabereletrica.com.br/disjuntor-
dispositivos-de-protecao/> Acesso em 06 de junho de 2017

EPUSP (Escola Politécnica da USP) Dispositivos de proteção (conceitos básicos e


aplicações). JUNIOR, 2013. Acesso em 05 de junho de 2017

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