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Apostila de textos portugues

Texto 1 Foto de boneca

Júlia Pernambuco, 14, tem um passatempo bem específico: ela fotografa “bonecas
cabeçudinhas”. E nada mais. Antes de clicar, Júlia prepara tudo: escolhe a roupa e até o cabelo das
bonecas, analisa o melhor ângulo e não se esquece da iluminação. “Luz amarela não dá, né?”,
desabafa.
A brincadeira deu tão certo que virou coisa séria. A menina já expôs suas fotografias em São Paulo e
está se preparando para uma amostra no Rio.

Segundo o texto, Júlia tem o hábito de:


A fotografar “bonecas cabeçudinhas”.
B expor suas fotografias em todo o Brasil.
C não escolher as roupas e o cabelo das bonecas.
D brincar com “bonecas cabeçudinhas”.
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Texto 2
Dia após dia, o apito da fábrica lançava o seu grito por entre o ar pesado do fumo e dos
vapores do óleo do bairro operário. E de pequenas casas cinzentas, respondendo ao seu
chamado, saiam apressados, como baratas tontas, homens de ar aborrecido e músculos
ainda relaxados. Ao ar frio do amanhecer, caminhavam por ruas não pavimentadas para
os altos andares de pedra da fábrica que, serena e indiferente, esperava os trabalhadores
com suas numerosas janelas quadradas. A lama espalhava-se sob os passos.
Exclamações roucas de vozes sonolentas lançavam-se pelo ar. Mas eles iam ao encontro
de outros sons: o barulho surdo das máquinas, o roncar do vapor. Sombrias e severas, as
altas chaminés negras destacavam-se no céu como peças de madeiras fortes e compridas.

Após a leitura do texto, é possível entender que


A a rotina da fábrica não incomodava os operários.
B o apito da fábrica marcava o retorno dos trabalhadores para suas casas.
C a rotina dos operários era pesada.
D as altas chaminés negras anunciavam o fim dos trabalhos.
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Texto 3

Leia a receita para responder à questão.

Bombom de criança

Ingredientes:
- 1/2 lata de leite em pó
- 1 xícara de chá de achocolatado em pó
- 1 lata de leite condensado
- 1 xícara de açúcar de confeiteiro

Modo de preparo:
Esta receita não vai ao fogo. Misture primeiro o achocolatado com o leite em pó. Por último
coloque o leite condensado, mexendo bastante até a massa ficar consistente o suficiente
para ser moldada. Caso não consiga o ponto imediato, acrescente um pouco mais de leite
em pó. Faça bolinhas e passe-as no açúcar de confeiteiro. Se preferir algo mais
sofisticado, banhe as bolinhas em chocolate meio-amargo derretido.

De acordo com o texto, os ingredientes devem ser misturados na seguinte ordem:

A leite pó; achocolatado; açúcar.


B açúcar; achocolatado; leite em pó.
C chocolate meio-amargo; açúcar; leite em pó.
D achocolatado; leite em pó; leite condensado.
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Texto 4
Trechos "limpos" do Tietê têm metais pesados; homem pode ser contaminado

Mesmo em trechos considerados limpos, onde pescar é algo comum, o Tietê esconde riscos à saúde como em pontos
poluídos. Cromo, zinco, cobre, níquel, cobalto, cádmio e chumbo, entre outros metais pesados, estão depositados no
fundo do rio.
Os metais pesados presentes nos sedimentos do rio Tietê podem contaminar o ser
humano por meio da cadeia alimentar ou até durante contato com a pele ou com a água, afirmam especialistas. Quem se
alimenta de peixes do Tietê pode ser afetado.
Uma pesquisa constatou excesso desses elementos ao longo dos 1.150 km do rio, que atravessa o Estado e, em vários
pontos, é usado para pesca e turismo. Em Pirapora do Bom Jesus, famosa pela espuma gerada pela poluição, o zinco no
fundo do rio está duas vezes além do limite.
O trecho do Tietê que corta a cidade de São Paulo não foi pesquisado pelo fato de o sedimento do fundo ter sido mexido
nos últimos anos em ações de retirada de acúmulo de sujeira no leito do rio.

A ilustração do texto destaca:

A os efeitos da poluição do rio.


B a vida de um caranguejo em um rio despoluído.
C a morte de um peixe provocada pela limpeza do rio.
D o tratamento que o caranguejo dá às águas do rio.

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Texto 5
Leia o poema e responda à questão.

O anel de vidro Manuel Bandeira

Aquele pequenino anel que tu me deste,


Ai de mim – era vidro e logo se quebrou...
Assim também o eterno amor que prometeste.
Eterno! Era bem pouco e cedo se acabou.
Frágil penhor que foi do amor que me tiveste,
Símbolo da afeição que o tempo apagou
– Aquele pequenino anel que tu me deste,
Ai de mim – era vidro e logo se quebrou...
Não me perturbou, porém, o despeito que levo no peito.
Mal dizendo contra aquilo que amou.
De ti conservo na alma a saudade celeste...
Como também guardei o pó que me ficou
Daquele pequenino anel que tu me deste...

Fonte: BANDEIRA, Manuel. Berimbau e outros poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
(Adaptado)

Um outro título para esse poema poderia ser:


A O nascimento de um amor.
B Um pedido de casamento.
C O fim de um amor.
D A compra de um anel.

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Texto 6

Leia o texto para responder à questão.

Os prós e contras dos transgênicos


Combate à fome

Um dos benefícios que os transgênicos poderiam trazer é comida mais barata para milhares de pessoas famintas e
subnutridas em todos os países pobres do mundo. Sabe-se que há mais de 800 milhões de famintos sem condições
mínimas de sobrevivência em todo o mundo.
As plantas transgênicas são mais resistentes e, aparentemente, podem reduzir o custo de produção, viabilizando uma
maior oferta de comida, então, mais barata. Além disso, pode-se enriquecer tais alimentos com mais vitaminas, como o
novo arroz transgênico, rico em vitamina A, ou usá-los em tratamentos específicos.

Riscos à saúde

Estudos feitos por empresas internacionais interessadas na liberação do cultivo e comercialização de


alimentos transgênicos têm sido contestados por inúmeros cientistas. Segundo boa parte deles,
alguns riscos à saúde, como riscos de alergia podem ocorrer.

O mais temido dano que os transgênicos podem causar à saúde do homem é a resistência de micro-
organismos causadores de doenças, como bactérias que causam infecções. Não há notícias que isto
tenha ocorrido de fato, mas especialistas não descartam esta hipótese. Cobaias alimentadas com
transgênicos têm apresentado alterações em seu sistema imunológico e em vários órgãos vitais.

O autor do texto apresenta dois argumentos CONTRA o uso de alimentos transgênicos:

A que aumentaria a produção e o enriquecimento nutritivo dos alimentos.


B podem trazer riscos à saúde e tornar mais resistentes micro-organismos causadores de
doenças.
C são ricos em vitaminas e por isso podem causar doenças.

D podem produzir bactérias e os transgênicos são alimentos mais caros.

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Texto 7

Leia a tirinha abaixo com atenção e responda à questão.

No segundo quadrinho, o uso da letra maiúscula no balão indica que Magali


A não gosta de alface.
B não ficou surpresa em ver a alface.
C ficou surpresa e levantou-se para comer a alface.
D queria ajudar o professor a segurar a alface.

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Texto 8

Leia a fábula para responder à questão.


O Leão e o Inseto
Um inseto se aproximou de um Leão e disse sussurrando em seu ouvido: "Não tenho nenhum
medo de você, nem acho você mais forte que eu. Se você duvida disso, eu o desafio para uma luta, e
assim, veremos quem será o vencedor."
E voando rapidamente sobre o Leão, deu-lhe uma ferroada
no nariz. O Leão, tentando pegá-lo com as garras, apenas atingia a si mesmo, ficando assim
bastante ferido.
Desse modo o Inseto venceu o Leão, e entoando o mais alto que podia uma canção que
simbolizava sua vitória sobre o Rei dos animais, foi embora relatar seu feito para o mundo. Mas, na
ânsia de voar para longe e rapidamente espalhar a notícia, acabou preso numa teia de aranha.
Então se lamentou Dizendo: "Ai de mim, eu que sou capaz de vencer a maior das feras, fui
vencido por uma simples Aranha."
Moral da História: O menor dos nossos inimigos é frequentemente o mais perigoso.

Na expressão “O Leão, tentando pegá-lo com as garras, apenas atingia a si mesmo, ficando assim
bastante ferido”, a parte destacada se refere
A à aranha.
B ao leão.
C aos animais.
D ao inseto.
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Texto 9

Leia com atenção o artigo abaixo e responda à questão.

Aventuras do Príncipe

Monteiro Lobato
Narizinho e o Príncipe, de braços dados, percorriam o sítio. Já haviam visitado o
chiqueirinho de Rabicó. Estavam agora sentados na grama, à espera da Emília para irem
ver a vaca mocha. O Príncipe não fazia a menor ideia do que fosse uma vaca e mostrava-
se impaciente por ser apresentado àquela.

– A vaca mocha – ia explicando a menina – é a senhora mais importante aqui no sítio,


depois da vovó e tia Nastácia. Muito bondosa, incapaz de fazer mal a um mosquito.
– Mas como, então, devorou o pai, a mãe e todos os parentes do Senhor Visconde de
Sabugosa?
– É que eles eram sabugos e, sendo sabugo, a mocha não perdoa mesmo. Agarra e
vai mascando. Mas, para gente como nós, gente de carne, ela não faz nada. Vaca não
come carne, sabe? Nem minhoca! Pedrinho já fez a experiência. Pôs-lhe uma gorda
minhoca no cocho. Sabe o que ela fez? Virou a cara de lado e cuspiu de nojo.
A vaca é a senhora mais importante do sítio onde mora Narizinho. Mas, na opinião do
Príncipe, o animal é:
A bondoso.
B guloso.
C maldoso.
D nojento.
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Texto 10

Leia o poema com atenção e responda à questão.

Porquinho-da-Índia Manuel Bandeira

Quando eu tinha seis anos Ganhei um


porquinho-da-índia. Que dor de coração
me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! Levava ele
para sala
Para os lugares mais bonitos mais limpinhos Ele não
gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
– O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.

No poema a expressão destacada “dor de coração” pode ser entendida como uma
A felicidade.
B aflição.
C ternura.
D afeição.

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Texto 11
Leia o poema com atenção e responda à questão.

A onda Manuel Bandeira

a onda anda aonde


anda a onda?
a onda ainda ainda
onda ainda onda
aonde? aonde?
a onda a onda

Em todo o poema são usados as palavras “onda”, “anda” e “aonde”. Esse recurso é utilizado para
imitar o som
A das conchas.
B das conversas.
C das pegadas na areia.
D do mar.

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Texto 12

Leia o texto abaixo e responda à questão.

Alice no país da maravilhas


Lewis Carroll

Alice estava começando a se aborrecer de ficar sentada ao lado de sua irmã numa
elevação do jardim, sem nada para fazer. Dava uma ou outra olhadela no livro que sua
irmã lia, mas implicava:

– De que serve um livro sem figuras nem diálogos?

Cheia de preguiça, por causa do calor do dia, ela se perguntava se o prazer de fazer
uma coroa de margaridas valeria o esforço de levantar-se e colher as flores, quando de
repente um coelho branco de olhos cor-de-rosa passou correndo junto dela.

Nada havia de muito estranho naquilo. Nem Alice achou assim tão esquisito quando
ouviu o Coelho dizer para si mesmo:

– Oh meu Deus! Eu vou chegar atrasado!

Mas, quando ele tirou um relógio do bolso do colete, olhou-o e se apressou, Alice se
levantou, dando-se conta que nunca antes havia visto um coelho nem com colete e nem
com um relógio de bolso. Ardendo de curiosidade, seguiu-o correndo, ao tempo de vê-lo
penetrar numa larga toca sob a cerca.

E lá se foi Alice, descendo atrás do Coelho, sem jamais considerar como faria
depois para sair dali.

O fato que gerou a busca de Alice pelo coelho é a:

A olhadela no livro da irmã.


B curiosidade da menina.
C passagem rápida do animal.
D retirada de um relógio do bolso do colete.
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Texto 13

Leia o texto abaixo e responda à questão.


Bisa Bia, Bisa Bel
Ana Maria Machado

A gente ia conversando e olhando retratos. De repente eu vi um que era a coisa mais fofa que
você pode imaginar. Para começar, não era quadrado nem retangular, como os retratos que a gente
sempre vê. Era meio redondo, espichado. Oval, mamãe explicou depois, em forma de ovo. E não era
colorido nem preto e branco. Era marrom e bege clarinho. Mamãe disse que essa cor de retrato velho
chama sépia. E não ficava solto, que nem essas fotos que a gente tira e busca depois na loja, num
álbum pequeno ou dentro de um envelope. Nada disso. Esse retrato oval e sépia ficava preso num
cartão duro e cinzento, todo enfeitado de flores e laços de papel mesmo, só que mais alto, como se o
papelão estivesse meio inchado naquele lugar – gostoso de ficar passando o dedo por aquele cartão
alto. E dentro disso tudo é que estava a fofura maior. Uma menininha linda, de cabelo todo cacheado,
vestido claro cheio de fitas e rendas, segurando numa das mãos uma boneca de chapéu e na outra
uma espécie de pneu de bicicleta soltinho, sem bicicleta, nem raio, nem pedal, sei lá, uma coisa
parecida com bambolê de metal.
– Ah, mãe, me dá essa bonequinha...
– Não é boneca, minha filha, é um retrato da vovó Beatriz...
– Ué, essa avó eu não conheço. Só conheço a vó Diná e a vó Esther.
Tem outras, é?
– Tem, mas é minha. Vovó Beatriz. Sua bisavó...
– Minha bisavó Beatriz...
Fonte: MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. Rio de Janeiro: Salamandra, 1990. (Excerto)

Assinale a alternativa em que os principais fatos são apresentados na mesma ordem em que
acontecem no texto.
A A conversa entre mãe e filha ao olhar os retratos. A descoberta de um retrato antigo. A
descoberta de que se trata da foto da bisavó Beatriz.
B A descoberta de um retrato antigo. A conversa entre mãe e filha ao olhar os retratos. A
descoberta de que se trata da foto da bisavó Beatriz.
C A descoberta de que se trata da foto da bisavó Beatriz. A conversa entre mãe e filha ao olhar os
retratos. A descoberta de um retrato antigo.
D A descoberta de um retrato antigo. A descoberta de que se trata da foto da bisavó Beatriz. A
conversa entre mãe e filha ao olhar os retratos.
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Texto 14

Leia o texto para responder à questão.

O Fantasma de Canterville

Oscar Wilde

Quando o Sr. Hiram B. Otis, o Ministro americano, comprou o Castelo de Canterville, todos lhe
disseram que estava fazendo uma grande tolice, pois não havia qualquer dúvida de que o lugar era
mal-assombrado. Na verdade, o próprio Lorde Canterville, que era homem da mais escrupulosa
honradez, sentira-se no dever de mencionar o fato ao Sr. Otis ao discutirem os termos do negócio.

A história se passa em um
A ministério.
B castelo.
C palácio.
D cemitério.

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Texto 15
Leia o poema e responda à questão.

Brinquedos

Alice Ruiz
minha primeira poesia tinha
tampinhas coloridas restos de fitas
retalhos de tecidos botões
perdidos pedaços de madeira
papel crepom picado

foi casa de bonecas céu


estrelado campo florido

um universo inteiro cabia ali


como era cheia e bonita minha
caixinha vazia
de catupiry

O poema conta a história


A da imaginação infantil na construção de uma poesia.
B da casa de bonecas.
C dos brinquedos de infância.
D da caixinha vazia de catupiry.

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Texto 16

Leia o poema e responda à questão.

Minha rua

Reynaldo Damazio

A rua é pequena meio torta,


o carro passa rápido, as casas
ficam quietas, janelas nem
piscam.

Personificação é uma forma de dar características de seres animados a seres inanimados.


Marque a alternativa em que ocorre um exemplo de personificação.
A “A rua é pequena”
B “janelas nem piscam”.
C “o carro passa rápido”.
D “meio torta”.
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Texto 17

Leia o poema para responder à questão.

No galho da árvore, um bode


Torcia o frondoso bigode,

Mas os passarinhos
Fizeram seus ninhos
Nos pelos daquele bigode.

Um velho barbudo dizia:


– A coisa é tal qual eu queria:
Doze passarinhos
Fizeram seus ninhos
Na barba da minha alegria.

O poema é engraçado porque


A faz brincadeiras com personagens do texto.
B as intenções do homem deram erradas.

C um bode torcia o frondoso bigode.

D o homem era barbudo.

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Texto 18

Na reta a seguir, a seta representa um número racional na forma decimal.

Qual o número representado pela seta?

a) 3,03
b) 3,30
c) 3,07
d) 3,70
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Texto 18

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