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Glicogênio
Glicogênio
Macromolécula formada por uma grande quantidade de
glicose, unidas por ligações glicosídicas.
Glicogênio
Nos animais existem dois tipos de glicogênio, o qual é
montado após a entrada da glicose nas células desses
tecidos;
• Glicogênio hepático;
• Glicogênio muscular.
Função do glicogênio hepático e
muscular
(Uridina trifosfato -
pirimidina)
Hexoquinase
(muscular)
Glicogenólise
• No período de jejum (fase catabólica, pós absortivo – 4 a16h),
ocorre o processo de quebra das ligações glicosídicas do
glicogênio (fígado e músculo);
Músculo
Glicogenólise
Lactato
desidrogenase
3
• Diante da necessidade de
glicose, a célula terá que
fazer a gliconeogênese;
• O controle da gliconeogênese
é realizado pelo glucagon, que
estimula esse processo, e pela
2 insulina, que atua de maneira
oposta.
Gliconeogênese
Gráfico da homeostasia da glicose
Gráfico da homeostasia da glicose
• I - Glicose da alimentação aumentada sendo consumida por
todos os tecidos (até 4h). Relação insulina alta e glucagon
baixo. Vias acionadas (glicólise e glicogênese).
• II - Utilização das reservas de glicose (glicogênio hepático)
além da ativação da gliconeogênese hepática (4 a a16h).
Relação insulina baixa e glucagon alto;
• III – Predomínio da gliconeogênese (16 a 28h);
• IV - Declínio da gliconeogênese hepática. Auxílio da
gliconeogênese renal. Alta produção de corpos cetônicos.
Cetoacidose (2 a 24dias);
• V- Mantida a glicemia pela gliconeogênese hepática e renal;
Mapa Metabólico
Glicose
Pi
frutose 6-bisfosfatase
H2O
Glicose 6-fosfato
Frutose 6-fosfato
Pi
frutose 1,6-bisfosfatase
H2O
Frutose 1,6-bisfosfato
1,3-Bisfosfoglicerato
3-Fosfoglicerato
2-Fosfoglicerato
Fosfoenolpiruvato
GDP + CO2
fosfoenolpiruvato carboxiquinase
GTP
Oxaloacetato
ADP + Pi + 2H+
piruvato carboxilase
CO2 + H2O + ATP Piruvato
Gliconeogênese
Mapa Metabólico
Glicose
ATP
Pi
frutose 6-bisfosfatase
ADP + H+
H2O
fosfoglicoisomerase
Frutose 6-fosfato
Pi ATP
fosfofrutoquinase 1
frutose 1,6-bisfosfatase
H2O ADP + H+
Frutose 1,6-bisfosfato
aldolase
triose fosfato isomerase
Diidroxiacetona Gliceraldeído 3-fosfato
fosfato Pi
NAD+
gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase
NADH + H+
1,3-Bisfosfoglicerato
ADP
fosfoglicerato quinase
ATP
3-Fosfoglicerato
fosfoglicerato mutase
2-Fosfoglicerato
enolase
H2O
Fosfoenolpiruvato
GDP + CO2
fosfoenolpiruvato carboxiquinase ADP
GTP
Oxaloacetato piruvato quinase
ADP + Pi + 2H+ ATP
piruvato carboxilase NADH + H+ NAD+
CO2 + H2O + ATP Piruvato
lactato
Lactato
NAD+ desidrogenase
CO2
NADH + H+
Glicólise Acetil-CoA
H2O
Descarboxilação do Piruvato Aspartato
NADH + H+
HS-CoA
Ciclo de Krebs Oxaloacetato Citrato
Cadeia Respiratória
citrato sintase
Fermentação Lática malato aconitase
NAD+
desidrogenas
e
Via das Pentoses-fosfato Malato Isocitrato
Gliconeogênese Ciclo NAD+
de
Isocitrato
fumarase NADH + H+
H2O desidrogenase
CO2
Fumarato Krebs a-Ceto-Glutarato Glutamato
CoA
a-cetoglutarato
succinato desidrogenase
FADH2 desidrogenase succinil-CoA NAD+
sintase
Succinato Succinil-CoA
FAD NTP NDP + Pi NADH + H+
HS-CoA Grupo Heme CO2
Exercícios
d) No caso de intoxicação por metanol você leu (neste caso) que, além
do soro glicosado, o paciente receberia também certa quantidade de
etanol. O que justifique esse procedimento?