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B1, B2, B3
2,5 mL 2,5 mL
(1:2)
C1, C2, C3
1 mL 4 mL
(1:5)
D1, D2, D3
0,5 mL 4,5 mL
(1:10)
E1, E2, E3
0,25 mL 4,75 mL
(1:20)
Controle negativo - 5 mL
2) Inserir 10 larvas por tubo de ensaio
a) As larvas devem ser acondicionadas nas soluções. Se atente para que
o extrato esteja frio e livre de contaminantes.
b) Identifique previamente a série.
c) Não utilize a mesma pipeta ou a lave para inserir as larvas nas
diferentes séries.
d) Não tampe os tubos de modo a impedir a passagem de O 2
e) Anote no livro ata o dia, a hora e os autores no final procedimento.
3) Avaliação
a) Faça uma tabela e anote o número de sobreviventes por tubo
Série 1 2 3
A
B (1:?)
C (1:?)
D (1:?)
E (1:?)
CN
100
80
MORTALIDADE (%)
60
40
20
0
-0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
-20
LOG [ ]
y = 74,246x + 22,387
50 – 22,387 = 74,246x
X = 27,613/74,246
X = 0,371
O critério de classificação dos extratos frente Artemia salina com base nos
valores das CL50 foi estabelecido por (DOLABELA, 1997), sendo definido como
CL50 ≤ 80 μg/mL, o produto é altamente tóxico; CL50 entre 80 a 250 μg/mL, o
produto é moderadamente tóxico e CL50 ≥ 250 μg/mL, o produto é levemente
tóxico ou atóxico. (MEYER, 1982) utiliza o critério de avaliação em que considera
a amostra tóxica ou ativa as que apresentarem DL50 < 1000 μg/mL e amostras
atóxicas ou inativas as que apresentarem CL50 > 1000 μg/mL. (Cálculos de
CL50).