Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Fig. 7 - Sobre o bico quente faz-se rodar a barra para que a cola se
espalhe por todos os esparguetes
Fig. 8 - A cola espalha-se melhor no interior da barra se a abrirmos em
leque.
Fig. 11 - O mesmo no outro topo. Estes pontos devem ficar bem sólidos
pois é nesta barra que vamos apoiar a chapa de suporte do peso.
Fig. 12 - Depois da barra horizontal, começamos com as inclinadas que
vão estar à compressão. Depois de coladas numa extremidade
colocamo-las na posição.
Fig. 21 - As uniões (nós) vão-se fazendo sempre com muito pouca cola
parra que as correcções se possam fazer.
Fig. 22 - Para deslocar um nó basta encostar o bico quente da pistola e
forçar a separação com muito cuidado.
Fig. 27 - A ponte está montada. Faltam os travamentos que lhe vão dar
estabilidade.
Fig. 28 - Os travamentos são barras relativamente finas já que
teoricamente não sofrem esforços e unem as duas treliças segundo
diagonais dos quadriláteros já formados
www.pontes-de-esparguete.ubi.pt
I Concurso de Pontes de Esparguete - 2001