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Cláudio Fonseca 1
AULA 4
1. Estudo de Apocalipse 1.16
1.1 Apocalipse 1:16 “E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois
fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.”
1.5 “e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.”
As igrejas são castiçais; seus ministros são estrelas; mas Cristo é o sol (Ml 4.2). Ele é
para o mundo moral, o que o sol é para o mundo físico. A luz do rosto de Jesus Cristo é tal que na nova
Jerusalém “não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol...” porque “...o cordeiro é a sua lâmpada” (Ap
21.23; 22.5). Num contexto geral do significado do pensamento, o rosto dos justos resplandece como o sol
(Mt 13.43), o que também sucede no caso dos anjos (Ap 10.1). Em Mt. 17:1-13, quando ocorreu a
transfiguração de Jesus, seu rosto brilhava como o sol, seus vestidos eram brancos como a luz. Tão grande
era a Sua santidade e pureza que ninguém podia olhar para o Seu rosto. Foi a manifestação clara à
humanidade da natureza divina de Jesus, e a prova cabal de que Jesus é Deus.
1.6 Versículos 17 e 18
Quando Cristo fala de si mesmo como aquele que vive, foi morto e viverá para todo o sempre, Ele está
referindo-se à Sua existência eterna, à Sua vinda como homem, à Sua morte na cruz e à Sua condição
gloriosa de ressurreto. As chaves da morte e do inferno apontam para a autoridade de Cristo sobre aqueles
que morreram fisicamente e sobre os seus lugares atuais de descanso, os quais serão esvaziados na época do
juízo do grande trono branco (Ap 20.11-15).
A visão era tão tocante que João caiu ao chão como morto. Esta reação à manifestação da glória divina era
comum (cf. Is 6:5; Ez 1:28; Dn 8:17; 10:9, 11). Somos lembrados da verdade bíblica básica, que esquecemos
e negligenciamos com tanta facilidade, que só os puros de coração podem ver a Deus e viver. Mas João foi
mantido em vida por uma mão que o tocou, dando-lhe a certeza de que nada tinha a temer. Na presença do
Cristo divino, que, como o Pai, é o primeiro e o último (veja 1:8; Is 44:6; 48:12), João estava na presença
daquele que participou do destino da humanidade por amor a ela e morreu, mas é agora aquele que vive.
Curso Apocalipse – prof. Cláudio Fonseca 2
Quando Cristo ressuscitou, ele não voltou simplesmente para o reino glorioso de onde tinha vindo; ele entrou
em uma vida nova, em que a morte tinha sido vencida para sempre. Ele não só voltou à vida; ele está vivo
para sempre. Ele não só ressurgiu dos mortos; ele venceu a própria morte e tem as chaves da morte e do
inferno. Na maneira de pensar dos judeus, chaves eram um símbolo de autoridade (Mt 16:19). O inferno é
onde estão os mortos (a palavra usada no original é Hades, o equivalente do Seol do Antigo Testamento). A
morte não pode mais infligir terror, porque Cristo está com as chaves, podendo abrir os túmulos e levar os
mortos à vida eterna.
Apocalipse 1:17 “E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-
me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último;”
O apostolo tinha visto Cristo na posição de homem agora o ver na posição de Deus revelado ao
homem o que gera um grande temor no se coração. Ore ao Senhor para que tenhamos também tal privilégio
de vermos o Cristo glorificado na sua volta.
Apocalipse 1:18 “E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as
chaves da morte e do inferno.”
Uma descrição perfeita da Identidade divina de Cristo e sua vitória sobre a morte.
Apocalipse 1:19 “Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer;”
A frase escreve as coisas que tens visto engrandece e esclarece a ordem anterior de Cristo: o “que vês,
escreve-o” (v. 11). Aparentemente, a expressão as coisas que tens visto se refere à visão relatada nos
versículos 10-18.
A frase “as que são,” e as que depois destas hão de acontecer pode referir-se à condição das igrejas na
Ásia (Ap 2—3),
Seguida das visões do futuro (AP 4—22). O uso de depois em combinação com a visão de um
semelhante ao Filho do Homem (v.13) é um empréstimo do texto em Daniel 2.29,45.
Primeiro: Escreve as coisas que tens visto: ou seja a visão de Cristo no meio dos sete castiças(Ap.1)
Segundo: Escreve as coisas são: Referente a Igreja e sua avaliação por Cristo(Ap.2-3)
Apocalipse 1:20 “O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete
estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.”
Os anjos das sete igrejas têm sido entendidos algumas vezes como mensageiros celestiais. O
significado usual da palavra anjo no Novo Testamento e em Apocalipse é o de seres espirituais que
ministram aos que herdarão a salvação (Hb 1.14). As sete igrejas têm o Filho do Homem glorificado em seu
meio (v.12,13), lembrando a promessa de Cristo que diz: Onde estiverem dois ou três reunidos em meu
nome, aí estou eu no meio deles (Mt 18.20).
1.20 “O mistério”
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O termo é utilizado três vezes no livro ( Ap.1.20;17,4,5 ) e uma vex como segredo (ap.10.7).
A mensagem de Cristo a sete igrejas locais existentes no Oeste da Ásia Menor é também uma mensagem de
instrução, advertência e edificação ao todos os santos em todos dos tempos e locais.
Obs:
Ap.1.5
Jesus enviou a mensagem de Apocalipse às sete igrejas (1:4,11) que estavam passando por um período de
dura perseguição (1:9). Como em qualquer carta, nós a entenderemos melhor vendo a mensagem através dos
olhos de seus destinatários originais. Em certo sentido, estamos lendo a correspondência de alguém.
ap.1.12
Aparição de Cristo:
Em Apocalipse 1, Jesus apareceu a João. Que cena aterradora! Ele era enorme: sete estrelas em uma mão.
Seu semblante resplandecia como o sol. Sua voz troava como as cataratas de Iguaçu. Seus pés eram como o
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bronze refinado no fogo, incinerando tudo em sua passagem. Seus olhos flamejantes poderiam penetrar como
uma "visão raio X". Cristo tinha entrado no reino da morte e emergiu vitorioso possuindo as chaves da morte
e do inferno (Hades).
Ap.1.1.8 João desmaiou. Ele nunca tinha visto o exaltado Jesus. Muitos, hoje, jamais perceberam a glória do
Senhor. Eles ainda imaginam Jesus como um recém-nascido numa manjedoura ou uma figura patética na
cruz. Mas Cristo está, hoje, exaltado e extraordinariamente poderoso
simbolismo
Compare os símbolos usados no capítulo 1 com outras passagens para ajudar a interpretá-los: sete Espíritos
(Isaías 11:2-3); pés como bronze polido (Miquéias 4:13; Malaquias 4:3); espada de dois gumes (Hebreus
4:12).
REFERÊNCIAS
https://archote.blogs.sapo.pt/o-rosto-de-jesus-resplandecia-como-o-822343
ARCHOTE BLOG O rosto de Jesus resplandecia como o sol 9/9/18