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Curso Apocalipse – prof.

Cláudio Fonseca 1

AULA 4
1. Estudo de Apocalipse 1.16

1.1 Apocalipse 1:16 “E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois
fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.”

1.2 “E ele tinha na sua destra”


Posição de honra e privilegio diante do rei.

1.3 “E ele tinha na sua destra sete estrelas”


As sete estrelas. Sobre a presente expressão: “as estrelas”, existem várias interpretações, sendo que, duas
delas, são aceitas no campo teológico e a segunda, sem exitação:
(a) As sete estrelas (anjos), são instrumentos nas mãos de Cristo, seres angelicais literais, que ministram à
Igreja, controlando seus ministros, e, pelo menos em alguns casos, servindo de mediadores dos dons
espirituais. Por extensão dessa ideia, podemos supor que todas as comunidades locais dos crentes contam
com os seus próprios anjos guardiões...”. (Cf. Sl 34.7; 1Co 11.10).
(b) As sete estrelas na mão direita do Senhor, são interpretadas por Jesus como sendo os “sete anjos
(pastores) das sete igrejas” da Ásia Menor. Cf. v. 20. Estes sete “mensageiros”, foram homens enviados pelas
igrejas da Ásia para saberem do estado do velho apóstolo, então um exilado em Patmos (compare-se Fl
4.18); mas (sendo na sua volta portadores das “sete cartas”) pode figurar também em nossos dias um
ministro de Deus portando uma mensagem especial para uma igreja. A palavra “anjo” é apenas transliteração
do grego para o português e significa “mensageiro”. É portanto, o pastor ou pastores que aqui estão em foco.

1.4 “e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios;”


A espada do Espírito é a palavra de Deus (Ef 6:17). A palavra de Deus é mais afiada que uma espada de dois
gumes e é invencível quando vai executar seu propósito (Hb 4:12). A única arma de guerra usada pelo Cristo
conquistador no capítulo 19 era uma espada que saía da sua boca (19:5). Se tomarmos estas palavras
literalmente, elas formariam um quadro grotesco; mas interpretadas simbolicamente elas expressam uma
verdade sublime. Ele falará, e será feito. Isto vai além de qualquer imaginação e especulação humana. É, no
entanto, análogo ao relato da criação: Deus falou, e tudo se fez (Gn 1:3).

1.5 “e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.”
As igrejas são castiçais; seus ministros são estrelas; mas Cristo é o sol (Ml 4.2). Ele é
para o mundo moral, o que o sol é para o mundo físico. A luz do rosto de Jesus Cristo é tal que na nova
Jerusalém “não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol...” porque “...o cordeiro é a sua lâmpada” (Ap
21.23; 22.5). Num contexto geral do significado do pensamento, o rosto dos justos resplandece como o sol
(Mt 13.43), o que também sucede no caso dos anjos (Ap 10.1). Em Mt. 17:1-13, quando ocorreu a
transfiguração de Jesus, seu rosto brilhava como o sol, seus vestidos eram brancos como a luz. Tão grande
era a Sua santidade e pureza que ninguém podia olhar para o Seu rosto. Foi a manifestação clara à
humanidade da natureza divina de Jesus, e a prova cabal de que Jesus é Deus.

1.6 Versículos 17 e 18
Quando Cristo fala de si mesmo como aquele que vive, foi morto e viverá para todo o sempre, Ele está
referindo-se à Sua existência eterna, à Sua vinda como homem, à Sua morte na cruz e à Sua condição
gloriosa de ressurreto. As chaves da morte e do inferno apontam para a autoridade de Cristo sobre aqueles
que morreram fisicamente e sobre os seus lugares atuais de descanso, os quais serão esvaziados na época do
juízo do grande trono branco (Ap 20.11-15).
A visão era tão tocante que João caiu ao chão como morto. Esta reação à manifestação da glória divina era
comum (cf. Is 6:5; Ez 1:28; Dn 8:17; 10:9, 11). Somos lembrados da verdade bíblica básica, que esquecemos
e negligenciamos com tanta facilidade, que só os puros de coração podem ver a Deus e viver. Mas João foi
mantido em vida por uma mão que o tocou, dando-lhe a certeza de que nada tinha a temer. Na presença do
Cristo divino, que, como o Pai, é o primeiro e o último (veja 1:8; Is 44:6; 48:12), João estava na presença
daquele que participou do destino da humanidade por amor a ela e morreu, mas é agora aquele que vive.
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Quando Cristo ressuscitou, ele não voltou simplesmente para o reino glorioso de onde tinha vindo; ele entrou
em uma vida nova, em que a morte tinha sido vencida para sempre. Ele não só voltou à vida; ele está vivo
para sempre. Ele não só ressurgiu dos mortos; ele venceu a própria morte e tem as chaves da morte e do
inferno. Na maneira de pensar dos judeus, chaves eram um símbolo de autoridade (Mt 16:19). O inferno é
onde estão os mortos (a palavra usada no original é Hades, o equivalente do Seol do Antigo Testamento). A
morte não pode mais infligir terror, porque Cristo está com as chaves, podendo abrir os túmulos e levar os
mortos à vida eterna.

Apocalipse 1:17 “E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-
me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último;”

O apostolo tinha visto Cristo na posição de homem agora o ver na posição de Deus revelado ao
homem o que gera um grande temor no se coração. Ore ao Senhor para que tenhamos também tal privilégio
de vermos o Cristo glorificado na sua volta.

Apocalipse 1:18 “E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as
chaves da morte e do inferno.”

Uma descrição perfeita da Identidade divina de Cristo e sua vitória sobre a morte.

1.16“E tenho as chaves da morte e do inferno.””


As Chaves revelavam a autoridade pela vitória de Cristo sobre o pecado, o seu efeito que é a morte e
destino final que era o inferno.(Mt 16.19;18.18;Is 22.22)

Apocalipse 1:19 “Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer;”

A frase escreve as coisas que tens visto engrandece e esclarece a ordem anterior de Cristo: o “que vês,
escreve-o” (v. 11). Aparentemente, a expressão as coisas que tens visto se refere à visão relatada nos
versículos 10-18.
A frase “as que são,” e as que depois destas hão de acontecer pode referir-se à condição das igrejas na
Ásia (Ap 2—3),

Seguida das visões do futuro (AP 4—22). O uso de depois em combinação com a visão de um
semelhante ao Filho do Homem (v.13) é um empréstimo do texto em Daniel 2.29,45.

Aqui encontramos a chave profética do tempo no livro:

Primeiro: Escreve as coisas que tens visto: ou seja a visão de Cristo no meio dos sete castiças(Ap.1)

Segundo: Escreve as coisas são: Referente a Igreja e sua avaliação por Cristo(Ap.2-3)

Terceiro: Escreve as coisas que depois devem acontecer: (ap.4.-22)

Apocalipse 1:20 “O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete
estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.”

Os anjos das sete igrejas têm sido entendidos algumas vezes como mensageiros celestiais. O
significado usual da palavra anjo no Novo Testamento e em Apocalipse é o de seres espirituais que
ministram aos que herdarão a salvação (Hb 1.14). As sete igrejas têm o Filho do Homem glorificado em seu
meio (v.12,13), lembrando a promessa de Cristo que diz: Onde estiverem dois ou três reunidos em meu
nome, aí estou eu no meio deles (Mt 18.20).

1.20 “O mistério”
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O termo é utilizado três vezes no livro ( Ap.1.20;17,4,5 ) e uma vex como segredo (ap.10.7).

1.20 “dos sete castiçais de ouro”


Trata-se que servem de suportes a lâmpadas alimentadas a óleo, é não suportes de velas ( Zc. 4 ) e tem a
representatividade das sete igrejas citadas no (v.11).

1.20 “, são as sete igrejas.”

A mensagem é para as igrejas é trazem uma grande carga aplicativa:

Primeiro: Uma mensagem aplicada à igreja local na época de João.


Segundo: Uma mensagem aplicada à igreja profética durante o perio0do da dispensação.
Terceiro uma mensagem aplicada individualmente a cada membro da igreja

A mensagem de Cristo a sete igrejas locais existentes no Oeste da Ásia Menor é também uma mensagem de
instrução, advertência e edificação ao todos os santos em todos dos tempos e locais.

Obs:
Ap.1.5
Jesus enviou a mensagem de Apocalipse às sete igrejas (1:4,11) que estavam passando por um período de
dura perseguição (1:9). Como em qualquer carta, nós a entenderemos melhor vendo a mensagem através dos
olhos de seus destinatários originais. Em certo sentido, estamos lendo a correspondência de alguém.

ap.1.12
Aparição de Cristo:
Em Apocalipse 1, Jesus apareceu a João. Que cena aterradora! Ele era enorme: sete estrelas em uma mão.
Seu semblante resplandecia como o sol. Sua voz troava como as cataratas de Iguaçu. Seus pés eram como o
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bronze refinado no fogo, incinerando tudo em sua passagem. Seus olhos flamejantes poderiam penetrar como
uma "visão raio X". Cristo tinha entrado no reino da morte e emergiu vitorioso possuindo as chaves da morte
e do inferno (Hades).
Ap.1.1.8 João desmaiou. Ele nunca tinha visto o exaltado Jesus. Muitos, hoje, jamais perceberam a glória do
Senhor. Eles ainda imaginam Jesus como um recém-nascido numa manjedoura ou uma figura patética na
cruz. Mas Cristo está, hoje, exaltado e extraordinariamente poderoso

simbolismo
Compare os símbolos usados no capítulo 1 com outras passagens para ajudar a interpretá-los: sete Espíritos
(Isaías 11:2-3); pés como bronze polido (Miquéias 4:13; Malaquias 4:3); espada de dois gumes (Hebreus
4:12).

REFERÊNCIAS

https://archote.blogs.sapo.pt/o-rosto-de-jesus-resplandecia-como-o-822343
ARCHOTE BLOG O rosto de Jesus resplandecia como o sol 9/9/18

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