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1 - Aluna do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas -FPM; formando no ano de 2017. ninamany.12@hotmail.com.
2 - Professor Adjunto do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM; curyhenrique@hotmail.com
3 - Professor Adjunto do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM, Mestre em Reabilitação Oral pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU.
marcos_bil@yahoo.com.br
4 - Professora Adjunta do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM. Doutora em Reabilitação Oral pela Universidade de São Paulo- USP
francielle_mendes@yahoo.com.br
5 - Professor Adjunto do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM, Mestre em Reabilitação Oral pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU.
lia_dietrich@yahoo.com.br
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os pacientes possuíam idades variando de 22 anos a 75 anos. Sendo que os pacientes que
nasceram na década de 60 formam maior número nos atendimentos (41%), se destacando também
com 27% os pacientes da década de 50. Havendo uma diminuição na procura por pacientes das
décadas de 40(8%), 70(16%), 80(6%) e 90(2%). (Figura 2)
Nota-se que a maioria dos pacientes não faziam uso de medicamentos no período da
confecção da prótese. Entretanto, observa-se que a menor porcentagem de pacientes que
relataram o uso de medicamentos neste período, tem-se relevante a semelhança de fármacos
administrados por eles. Destes, destaca-se o fármaco Captopril, utilizado na redução da
pressão arterial nos casos de hipertensão (21%), seguido por Clonazepam (17%), Aspirina
(14%) e demais fármacos apresentados no Figura 6 e 7.
A maioria dos pacientes não relataram possuir hábitos parafuncionais, e apenas sete
destes relataram possuir hábitos de ranger os dentes durante a noite (bruxismo). Em
dezenove fichas esta informação não estava informada (Figura 9).
Observa-se que na maioria das fichas foram destacadas as causas da troca da prótese
antiga que os pacientes possuíam, dentre elas se sobressaíram dois itens: tempo de uso (37%) e
estética (34%). Extrações dentárias, fratura da prótese, fonética e báscula tiveram uma
porcentagem menor relatada pelos pacientes. Foi possível perceber que o tempo de uso
relacionada a prótese antiga e o envolvimento referente a estética teve grande influência na
procura por uma prótese nova. (Figura 11)
A PPR quando bem elaborada é um aparelho que exerce influência positiva na reposição de
dentes, devolvendo as funções exercidas no aparelho estomatognático e deve ser indicada para
evitar os colapsos decorrentes das ausências dentárias. Em algumas situações como:
contraindicação cirúrgica, dificuldade financeira e até fobia do paciente de tratamentos mais
complexos e invasivos, a PPR se torna a única solução reabilitadora.
É possível compreender com este presente estudo também a relevância do preenchimento
correto dos prontuários o qual é um arquivo do paciente contendo todas as informações de seu
tratamento odontológico reabilitador e também resguardando o cirurgião dentista de possíveis
processos. Entende-se que ainda há uma resistência dos profissionais e alunos em documentar
as consultas realizadas no consultório, mesmo compreendendo todas as orientações adquiridas
na graduação.
REFERÊNCIAS: