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REVISÃO

FÍSICA

Termologia
corpo, eles trocam calor entre si e passam a ter a
TERMOLOGIA 1: mesma temperatura.
TERMOMETRIA
ESCALAS TERMOMÉTRICAS
Para graduar uma escala termométrica são
TERMOLOGIA necessários duas referências, os chamados pontos
fixos.
ENERGIA TÉRMICA E CALOR
As moléculas que constituem a matéria estão em  Ponto de gelo: é a temperatura de fusão do
contínuo movimento, denominado agitação térmica. gelo, à pressão normal;
A energia cinética associada a esse movimento é  Ponto de vapor: é a temperatura de ebulição
denominada de energia térmica. da água, à pressão normal.

Quando existe diferença de temperatura entre dois Pontos fixos das escalas mais usadas:
corpos, há passagem de energia térmica do mais
quente para o mais frio. Essa energia térmica em  Celsius: 0°C e 100°C
trânsito é o que chamamos de calor.  Fahrenheit: 32°F e 212°F
 Kelvin: 273 K e 373 K
NOÇÃO DE TEMPERATURA
A temperatura de um corpo mede a agitação térmica Relação entre escala Celsius e Fahrenheit
de suas moléculas. Quanto maior a temperatura mais
agitadas elas estão.

OS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA
MATÉRIA
Existem 5 estados físicos da matéria, mas
normalmente estudamos apenas 3: o sólido, o líquido
e o gasoso. Os outros dois são o condensado de Bose-
Einstein (temperaturas próximas ao zero absoluto) e o
plasma (estado físico do Sol).

𝐴 𝐶 𝜃𝐶 − 0 𝜃𝐹 − 32 𝜃𝐶 𝜃𝐹 − 32
= ⟹ = ⟹ =
𝐵 𝐷 100 − 0 212 − 32 100 180

𝜃𝐶 𝜃𝐹 − 32
=
5 9

Relação entre escala Celsius e Kelvin


Seguindo o mesmo raciocínio usando os pontos fixos
das escalas Celsius e Kelvin, obtemos:

𝑇 = 𝜃𝐶 + 273

Relação entre escala Fahrenheit e Kelvin


Entre Fahrenheit e Kelvin a relação é:
MEDIDA DA TEMPERATURA
Grandeza termométrica é uma grandeza 𝑇 − 273 𝜃𝐹 − 32
=
(comprimento, resistência elétrica, volume) que se 5 9
altera quando há variação de temperatura.

TERMÔMETROS
O princípio de funcionamento de um termômetro é o
equilíbrio térmico. Ao entrar em contato com um
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA A variação de comprimento (∆L) da placa, após um
De forma análoga, para uma variação de temperatura, aquecimento ∆𝜃 = 𝜃 − 𝜃0, em função do
temos: comprimento inicial (L0) e do coeficiente de dilatação
linear (α) é dada por:

∆𝐿 = 𝐿0 ∙ 𝛼 ∙ ∆𝜃

Substituindo ∆L por 𝐿 − 𝐿0 , e isolando o L, obtemos:

𝐿 = 𝐿0 (1 + 𝛼 ∙ ∆𝜃)

DILATAÇÃO SUPERFICIAL
No caso de uma chapa metálica, por exemplo, apenas
𝐴 𝐶 𝐸 ∆𝜃𝐶 ∆𝜃𝐹 ∆𝑇 a profundidade é desprezível.
= = ⟹ = =
𝐵 𝐷 𝐹 100 − 0 212 − 32 373 − 273

∆𝜃𝐶 ∆𝜃𝐹 ∆𝑇
= =
5 9 5

TERMOLOGIA 2: DILATAÇAO
A variação da área (∆S) da placa, após um
TERMICA
aquecimento ∆𝜃 = 𝜃 − 𝜃0, em função da área inicial
(S0) e do coeficiente de dilatação superficial (β) é dada
DILATAÇÃO DE SÓLIDOS por:
Todos os corpos quando são aquecidos aumentam as
∆𝑆 = 𝑆0 ∙ 𝛽 ∙ ∆𝜃
suas distâncias inter atômicas, devido ao aumento da
agitação térmica. Essa dilatação ocorre sempre nas Substituindo ∆S por 𝑆 − 𝑆0 , e isolando o A, obtemos:
três dimensões mas, para simplificar, consideramos
apenas as mais relevantes. 𝑆 = 𝑆0 (1 + 𝛽 ∙ ∆𝜃)

Em relação ao coeficiente de dilatação podemos usar


três:
DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA
 Quando apenas 1 dimensão for considerada:
coeficiente de dilatação linear (α);
 Quando 2 dimensões forem consideradas:
coeficiente de dilatação superficial (β = 2α);
 Quando as 3 dimensões forem relevantes:
coeficiente de dilatação volumétrica (γ=3α).
A variação do volume (∆V) da placa, após um
DILATAÇÃO LINEAR
aquecimento ∆𝑉 = 𝑉 − 𝑉0, em função do volume
No caso de uma barra metálica, por exemplo, a
inicial (V0) e do coeficiente de dilatação volumétrica
dimensão mais relevante é o comprimento. A altura e
(γ) é dada por:
a profundidade por serem muito pequenas, são
desprezadas. ∆𝑉 = 𝑉0 ∙ 𝛾 ∙ ∆𝜃

Substituindo ∆V por 𝑉 − 𝑉0 , e isolando o V, obtemos:

𝑉 = 𝑉0 (1 + 𝛾 ∙ ∆𝜃)
DILATAÇÃO DE LÍQUIDOS Esse estranho comportamento da água, a
temperaturas próximas da de solidificação, pode ser
entendido pelo processo de transição da água líquida,
sem estrutura cristalina definida, para a estrutura
cristalina do gelo. As moléculas de água têm uma
forma angular que impede um agrupamento muito
próximo entre elas, o que, de certa forma, retarda a
sua solidificação.
Os líquidos ocupam um volume delimitado pelo frasco E quando a solidificação acontece, elas formam uma
que os contém. Portanto, sua dilatação será sempre estrutura cristalina muito complicada, cheia de
volumétrica. Mas como o frasco também se dilata, lacunas. Por isso o gelo tem densidade menor do que
estamos diante de três dilatações: a água: a 0°C, a pressão normal, 1 kg de água tem
1000 cm3; 1 kg de gelo tem 1 090 cm3. Assim, quando
 A dilatação real do líquido (∆𝑉𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 ):
a temperatura da água se aproxima de sua
∆𝑉𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 = 𝑉0 ∙ 𝛾𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 ∙ ∆𝜃 temperatura de solidificação, embora a água ainda
esteja líquida, algumas de suas moléculas se
antecipam agrupando-se em cristais microscópios e
instáveis. São esses cristais que aumentam o volume
 A dilatação do frasco (∆𝑉𝑓𝑟𝑎𝑠𝑐𝑜 ):
da água e lhe dão essa anomalidade.
∆𝑉𝑓𝑟𝑎𝑠𝑐𝑜 = 𝑉0 ∙ 𝛾𝑓𝑟𝑎𝑠𝑐𝑜 ∙ ∆𝜃 A importância ecológica desse comportamento da
água é extraordinária. Para entendê-la, imagine um
lago numa região fria. À medida que o inverno se
 A dilatação aparente (∆𝑉𝑎𝑝 ): aproxima, a temperatura da água abaixa (e a
densidade aumenta). A água mais fria desce e a mais
∆𝑉𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝑉0 ∙ 𝛾𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 ∙ ∆𝜃 quente sobe, formando correntes ascendentes e
descendentes no lago. Mas, quando a temperatura da
água de todo o lago chega a 4°C, o processo de
Como ∆𝑉𝑎𝑝 = ∆𝑉𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 − ∆𝑉𝑓𝑟𝑎𝑠𝑐𝑜 , temos: convecção é interrompido.

𝛾𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝛾𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 − 𝛾𝑓𝑟𝑎𝑠𝑐𝑜 A partir daí, enquanto o inverno vai se acentuando, a


superfície do lago vai se congelando, mas abaixo do
gelo a água continua líquida. Mas não é só. Como o
DILATAÇÃO ANÔMALA DA ÁGUA gelo é um mau condutor de calor, quanto maior a
A dilatação da água tem uma pequena anomalia de camada de gelo da superfície, maior o isolamento
consequências extraordinárias. Como você pode ver térmico entre o ambiente e a água sob o gelo. O
no gráfico abaixo, de 4°C a 0°C o volume da água, em resultado desse processo é que toda espécie de vida
vez de diminuir, aumenta! aquática que habita o lago é preservada ao longo de
todo o inverno. Não é difícil imaginar o que ocorreria
se a água não tivesse esse estranho comportamento.

Certamente a vida, se existisse, estaria restrita à faixa


tropical da terra.
Para cada substância, o calor específico depende do
TERMOLOGIA 3: estado de agregação. Por exemplo, para a água, nos
CALORIMETRIA três estados, temos:

 Sólido (gelo): 0,5 cal/g°C


CALOR  Água líquida: 1,0 cal/g°C
Calor é a energia térmica em trânsito, que se  Vapor d’água: 0,5 cal/g°C
transfere do corpo de maior temperatura para o
corpo de menor temperatura. Nessa transferência O calor específico da água líquida é bastante elevado
pode ocorrer uma mudança de temperatura (calor em comparação com o de outras sustâncias; na
sensível) ou uma mudança de estado físico (calor verdade, é um dos maiores da natureza. Por esse
latente). motivo, o aquecimento ou o resfriamento da água
líquida faz com que ela troque grandes quantidades
A substância utilizada como padrão para definir a de calor sofrendo variações de temperatura
unidade de quantidade de calor, a caloria (cal), foi a relativamente pequenas quando comparadas a outras
água. Uma caloria é a quantidade de calor necessária substâncias.
para que 1 grama de água pura, sob pressão normal,
sofra a elevação de temperatura de 1°C. Como calor é CAPACIDADE TÉRMICA
energia, experimentalmente Joule estabeleceu o O produto da massa m de um corpo pelo calor
equivalente mecânico do calor: específico c do material que o constitui define a
capacidade térmica do corpo:
1 cal  4,186 J
𝐶 = 𝑚. 𝑐
Quando uma transformação ocorre sem troca de
calor, dizemos que ela é adiabática.
CALOR LATENTE
Calor latente é o calor trocado por um sistema e que
CALOR SENSÍVEL
provoca nesse sistema apenas uma mudança de
Calor sensível é o calor trocado por um sistema e que
estado físico. Para calcular a quantidade de calor Q a
provoca nesse sistema apenas uma variação de
ser trocada por um corpo de massa m para que esse
temperatura. As quantidades de calor (Q) recebidas corpo sofra a mudança de estado físico, podemos
ou cedidas por um corpo são diretamente
fazer:
proporcionais à sua massa (m) e à variação de
temperatura (θ). Assim: 𝑄 = 𝑚. 𝐿

𝑄 = 𝑚. 𝑐. 𝜃 Nessa expressão, temos: m, a massa que sofre a


mudança de estado, em gramas (g); L, o calor latente
A quantidade de calor, por ser uma forma de energia, da mudança de estado da substância, em caloria por
é medida no Sistema Internacional de Unidades pelo grama (cal/g); e Q, a quantidade de calor latente a ser
joule (J). Contudo, por razões históricas as unidades trocada em caloria (cal).
mais usadas na calorimetria para medir a quantidade
de calor são a caloria (cal) e a quilocaloria (kcal).
TROCAS DE CALOR
CALOR ESPECÍFICO
Quando dois ou mais corpos trocam calor entre si, em
Nessa equação, conhecida como equação
um sistema termicamente isolado, até ser atingido o
fundamental da calorimetria, o coeficiente de
equilíbrio térmico, a soma algébrica das quantidades
proporcionalidade c é uma característica do material
de calor trocadas é nula.
que constitui o corpo, denominada calor específico.
Sua unidade usual é cal/g°C. Q = 0 ( = somatório)

Substâncias diferentes apresentam diferentes calores


específicos.
tornando-se difícil tocá-las. Hoje em dia, são mais
TERMOLOGIA 4: PROPAGAÇÃO usadas as canecas de vidro, de cerâmica, ou de
DO CALOR acrílico, que são bons isolantes térmicos.

Os fabricantes de geladeira recomendam a limpeza do


FLUXO DE CALOR congelador quando a camada de gelo em seu interior
Espontaneamente, o calor sempre se propaga de um atinge determinada espessura, pois o gelo é um bom
corpo de maior temperatura para um corpo de menor isolante térmico e por isso dificulta as trocas de calor
temperatura. O fluxo de calor é definido como sendo que devem ocorrer entre o congelador e o fluido
a razão entre o calor trocado e o intervalo de tempo operante dentro dos tubos do congelador. Pelo
decorrido: mesmo motivo, os iglus, habitação típica dos
𝑄 esquimós, são feitos de gel, para diminuir as perdas
Φ=
∆𝑡 de calor de seu interior, já que o gelo é um bom
isolante térmico.

CONDUÇÃO TÉRMICA Nos países de invernos rigorosos, as vidraças das


Na transmissão de calor por condução, a energia se janelas das casas são montadas com vidros duplos
transfere de partícula para partícula (átomos, separados por ar, um outro bom isolante térmico; isso
moléculas ou íons), através do material constituinte diminui as perdas de calor da casa aquecida.
do corpo. A partícula, ao receber energia, aumenta
seu grau de agitação, e esse aumento no grau de As geladeiras de piquenique e os porta-garrafas são
agitação se transmite para as partículas vizinhas. feitos de isopor, também um bom isolante térmico,
visando diminuir as trocas de calor com o meio
LEI DA CONDUÇÃO TÉRMICA (LEI DE externo.
FOURIER)
O fluxo de calor que atravessa uma superfície é dada
por: CONVECÇÃO TÉRMICA
Geralmente, os líquidos e gases não são bons
condutores de calor. Nos líquidos e nos gases, o calor
é transmitido mais rapidamente pelo processo de
convecção. A convecção é o processo em que calor se
transmite pela movimentação de matéria de um local
para outro devido à diferenças de densidade.
𝑘 ∙ 𝐴 ∙ (𝜃1 − 𝜃2 )
Φ= Consideremos, inicialmente, o aquecimento de um
𝑒 líquido. Por exemplo, a água contida num recipiente e
Onde 𝑘 é uma constante denominada coeficiente de aquecida por uma chama à gás:
condutibilidade térmica, 𝐴 é a área, 𝑒 é a espessura e
 O calor se transmite através do fundo
𝜃 é a temperatura.
do recipiente pelo processo de condução até
EXEMPLOS a superfície interna do recipiente que está em
As panelas, geralmente, são de metal e possuem cabo contato com a água;
de madeira ou de baquelite. O metal, por ser bom  A água que está em contato com a
condutor de calor, garante aquecimento mais rápido; superfície do fundo do recipiente se aquece;
a madeira ou a baquelite do cabo, não se aquece esse aquecimento acarreta a dilatação da
muito, por serem bons isolantes térmicos. água e a consequente diminuição de sua
densidade;
As canecas de alumínio, muito usadas antigamente,  A água do fundo do recipiente, mais
são pouco práticas, pois, ao se colocar dentro delas quente e menos densa, sobe; e a água da
líquidos quentes, elas rapidamente se aquecem,
parte superior, relativamente mais fria e mais material; na convecção, a energia é transmitida
densa, desce. juntamente com porções de material aquecido. Assim,
 Forma-se então, no interior do líquido, tanto a condução como a convecção são processos de
as denominadas correntes de convecção (uma transmissão de calor que requerem a presença de um
ascendente, quente, e uma descendente, meio material.
fria), originadas pelas diferenças de
A irradiação é um processo de transmissão de calor
densidade.
que dispensa a presença de um suporte material para
Um aquecimento por convecção deve ser feito a partir que ela possa se realizar, pois é um processo que
da região inferior, de modo a facilitar a subida do ocorre por emissão de ondas eletromagnéticas, único
material aquecido. tipo de onda que, pela sua natureza, pode se propagar
no vácuo.
Um resfriamento por convecção deve ser feito a partir
da região superior, de modo a facilitar a descida do A irradiação é a emissão de ondas de infravermelho
material resfriado, mais denso. por um corpo. Essa emissão é tanto maior quanto
mais alta é a temperatura do corpo emissor.
EXEMPLOS
Numa geladeira doméstica o congelador situa-se na EXEMPLOS
arte superior, pois o ar próximo a ele se resfria, torna- Os alimentos preparados num forno são assados por
se mais denso e desce. Isto obriga o ar da parte ação de calor radiante.
inferior da geladeira, relativamente mais quente e
As lareiras aquecem o ambiente em que estão
menos denso, a subir e resfriar-se junto ao
localizadas porque irradiam calor.
congelador.
Em granjas, os pintinhos são mantidos aquecidos por
Em regiões litorâneas é comum a presença de brisas
lâmpadas incandescentes. Nas lâmpadas
próximas ao mar. Para melhor entender a formação
incandescentes, apenas uma pequena parcela da
dessas brisas, devemos nos lembrar de que a água
energia elétrica é convertida em energia luminosa, o
possui um alto calor específico quando comparada
restante é convertido em calor radiante. Pelo mesmo
com outros materiais. Isso significa que a água sofre
motivo, é comum o pipoqueiro manter um lampião à
pequenas variações de temperatura em comparação,
gás aceso próximos às pipocas em seu carrinho.
por exemplo, com a areia da praia.
 Ao amanhecer, o Sol aquece tanto a água do Chocolates e bombons são embrulhados em papel
mar como a areia. Contudo a areia se aquece alumínio, cuja superfície polida possui alta
mais rapidamente do que a água; o ar junto à refletividade, minimizando assim o amolecimento que
areia se aquece e, por ser menos denso, sobe o chocolate sofreria, sem essa proteção, pela
e é substituído pelo ar que estava sobre a absorção do calor radiante incidente.
água (brisa marítima).
 Ao anoitecer a areia se resfria mais As garrafas térmicas podem manter um líquido
rapidamente que a água. O ar situado quente ou gelado, com variações pequenas de
próximo à água, agora mais aquecido, sobe e temperatura, por um longo tempo. Elas são fabricadas
é substituído pelo ar mais frio que estava com vidro, que é um mau condutor de calor, e com
junto à areia (brisa terrestre). paredes duplas entre as quais se faz o vácuo, o que
reduz a níveis mínimos as trocas de calor por
Esse mesmo mecanismo explica a formação dos condução e convecção. As paredes de vidro são,
ventos sobre a superfície da Terra. ainda, espelhadas interna e externamente para que se
dificulte ao máximo a irradiação tanto de dentro para
fora como de fora para dentro.
IRRADIAÇÃO TÉRMICA
Na transmissão de calor por condução, a energia é
transmitida de partícula a partícula ao longo do
e) 0.60 cm
TERMOLOGIA: EXERCI CIOS
DILATAÇÃO TÉRMICA (ACAFE 2010-2) 6. Uma pessoa
compra um anel de vedação de borracha para a tampa de
TERMOMETRIA (IFTO 2011-2) 1. O físico Francês René-
uma panela de pressão, mas verifica que o anel fica um
Antoine Ferchault de Réaumur (1683 – 1757), em 1730
pouco folgado na tampa - o diâmetro é um pouco maior.
estabeleceu uma escala termométrica chamada Réaumur.
No intuito de ajustar o anel a tampa (ambos a temperatura
Nesta escala, 0° é a temperatura de fusão do gelo e 80°, a
ambiente) e conseguir uma boa vedação, a pessoa deverá
de ebulição da água, sob pressão de 1 atm. Assinale a
________o anel de borracha e _________ a tampa da
alternativa que melhor representa o equivalente a 40°
panela de pressão.
Réaumur na escala Celsius.
Assinale a alternativa correta que completa as lacunas da
a) 30°
frase acima.
b) 32°
a) aquecer – resfriar
c) 22°
b) resfriar – aquecer
d) 25°
c) manter a temperatura ambiente – resfriar
e) 20°
d) aquecer − manter a temperatura ambiente
TERMOMETRIA (UNESP 2004.2) 2. A temperatura mais alta
DILATAÇÃO TÉRMICA (UFG 2014) 7. Uma longa ponte foi
registrada sobre a Terra foi de 136°F, em Azizia, Líbia, em
construída e instalada com blocos de concreto de 5 m de
1922, e a mais baixa foi de 127°F, na estação Vostok,
comprimento a uma temperatura de 20°C em uma região
Antártica, em 1960. Os valores dessas temperaturas, em °C,
na qual a temperatura varia ao longo do ano entre 10°C e
são, respectivamente:
40°C. O concreto destes blocos tem coeficiente de dilatação
a) 53,1 e –76,3
linear de 10-5°C-1. Nessas condições, qual distância em cm
b) 53,1 e –88,3
deve ser resguardada entre os blocos na instalação para
c) 57,8 e –76,3
que, no dia mais quente do verão, a separação entre eles
d) 57,8 e –79,3
seja de 1 cm?
e) 57,8 e –88,3
a) 1,01
b) 1,10
TERMOMETRIA (MACK 1996) 3. Um turista, ao descer no
c) 1,20
aeroporto de Nova Yorque, viu um termômetro marcando
d) 2,00
68 °F. Fazendo algumas contas, esse turista verificou que
e) 2,02
essa temperatura era igual à de São Paulo, quando
embarcara. A temperatura de São Paulo, no momento de
DILATAÇÃO TÉRMICA (CPS 2014) 8. Quem viaja de carro ou
seu embarque, era de:
de ônibus pode ver, ao longo das estradas, torres de
a) 10 °C
transmissão de energia tais como as da figura.
b) 15°C
c) 20 °C
d) 25 °C
e) 28 °C

TERMOMETRIA (UFRN-97) 4. Antes de medir a


temperatura de um paciente, uma enfermeira verifica que
o termômetro clínico indica 35°C. em seguida, usando esse
termômetro, ela mede a temperatura do paciente,
encontrando o valor de 38°C. isso significa que:
a) O termômetro e o paciente têm a mesma quantidade
de calor.
b) O paciente e o vidro do termômetro possuem o mesmo
coeficiente de dilatação térmica.
c) O termômetro e o paciente estão em equilíbrio térmico
à temperatura de 38°C.
d) Houve transferência de temperatura do paciente para o
termômetro. Olhando mais atentamente, é possível notar que os cabos
são colocados arqueados ou, como se diz popularmente,
DILATAÇÃO TÉRMICA (UFAC 2007) 5. Uma barra de “fazendo barriga”.
alumínio tem 100 cm, a 0°C. Qual o acréscimo de
comprimento dessa barra quando sua temperatura chega a A razão dessa disposição é que
100°C? a) a densidade dos cabos tende a diminuir com o passar dos
(Dado: αAl = 2,4 x 10–5 °C–1 ). anos.
a) 0.12 cm b) a condução da eletricidade em alta tensão é facilitada
b) 0.24 cm desse modo.
c) 0.36 cm c) o metal usado na fabricação dos cabos é impossível de
d) 0.48 cm ser esticado.
d) os cabos, em dias mais frios, podem encolher sem temperatura Δt , os volumes de X e Y aumentam de 1% e
derrubar as torres. 5%, respectivamente.
e) os ventos fortes não são capazes de fazer os cabos, assim
dispostos, balançarem. A razão entre os coeficientes de dilatação linear dos
materiais de X e Y, α X α Y , é
DILATAÇÃO TÉRMICA (PUCRS 2014) 9. O piso de concreto a) 1.
de um corredor de ônibus é constituído de secções de 20m b) 1/2.
separadas por juntas de dilatação. Sabe-se que o c) 1/4.
coeficiente de dilatação linear do concreto é d) 1/5.
12  106 C1, e que a variação de temperatura no local e) 1/10.
pode chegar a 50°C entre o inverno e o verão. Nessas
condições, a variação máxima de comprimento, em metros, DILATAÇÃO TÉRMICA (G1 - IFCE 2012) 12. Um bloco em
de uma dessas secções, devido à dilatação térmica, é forma de cubo possui volume de 400 cm3 a 0°C e 400,6 cm3
a 100°C. O coeficiente de dilatação linear do material que
a) 1,0  102
constitui o bloco, em unidades °C-1, vale
b) 1,2  102 a) 4x10-5.
c) 2,4  10 4 b) 3x10-6.
c) 2x10-6.
d) 4,8  104
d) 1,5x10-5.
e) 6,0  104 e) 5x10-6.

DILATAÇÃO TÉRMICA (FUVEST 2014) 10. Uma lâmina


bimetálica de bronze e ferro, na temperatura ambiente, é DILATAÇÃO TÉRMICA (FUVEST 2012) 13.
fixada por uma de suas extremidades, como visto na figura
abaixo.

Nessa situação, a lâmina está plana e horizontal. A seguir,


ela é aquecida por uma chama de gás. Após algum tempo
de aquecimento, a forma assumida pela lâmina será mais Para ilustrar a dilatação dos corpos, um grupo de
adequadamente representada pela figura: estudantes apresenta, em uma feira de ciências, o
instrumento esquematizado na figura acima. Nessa
Note e adote: montagem, uma barra de alumínio com 30cm de
O coeficiente de dilatação térmica linear do ferro é comprimento está apoiada sobre dois suportes, tendo uma
1,2  105 C1. extremidade presa ao ponto inferior do ponteiro indicador
O coeficiente de dilatação térmica linear do bronze é e a outra encostada num anteparo fixo. O ponteiro pode
girar livremente em torno do ponto O, sendo que o
1,8  105 C1. comprimento de sua parte superior é 10cm e, o da inferior,
Após o aquecimento, a temperatura da lâmina é uniforme. 2cm. Se a barra de alumínio, inicialmente à temperatura de
25 ºC, for aquecida a 225 ºC, o deslocamento da
extremidade superior do ponteiro será, aproximadamente,
a) de

Note e adote: Coeficiente de dilatação linear do alumínio:


b)
2  10 5 º C1
a) 1 mm.
b) 3 mm.
c) c) 6 mm.
d) 12 mm.
e) 30 mm.

d)
CALORIMETRIA (PUCRJ 2012) 15. Um copo com 300 ml de
água é colocado ao sol. Após algumas horas, verifica-se que
e) a temperatura da água subiu de 10 °C para 40 °C.
DILATAÇÃO TÉRMICA (UFRGS 2013) 11. Duas esferas Considerando-se que a água não evapora, calcule em
maciças e homogêneas, X e Y, de mesmo volume e calorias a quantidade de calor absorvida pela água.
materiais diferentes, estão ambas na mesma temperatura
T. Quando ambas são sujeitas a uma mesma variação de Dados: dágua = 1 g/cm3 e cágua = 1 cal/g °C
a) 1,5  105
b) 2,0  105 CALORIMETRIA (PUCRJ 2013) 19. Um líquido é aquecido
c) 3,0  103 através de uma fonte térmica que provê 50,0 cal por
minuto. Observa-se que 200 g deste líquido se aquecem de
d) 9,0  103
20,0 °C em 20,0 min.
e) 1,2  102 Qual é o calor específico do líquido, medido em cal/(g °C)?
a) 0,0125
CALORIMETRIA (PUCRJ 2013) 16. Três cubos de gelo de b) 0,25
10,0 g, todos eles a 0,0 °C, são colocados dentro de um c) 5,0
copo vazio e expostos ao sol até derreterem d) 2,5
completamente, ainda a 0,0 °C. e) 4,0
Calcule a quantidade total de calor requerida para isto
ocorrer, em calorias. CALORIMETRIA (ENEM 2013) 20. Aquecedores solares
usados em residências têm o objetivo de elevar a
Considere o calor latente de fusão do gelo LF = 80 cal/g temperatura da água até 70°C. No entanto, a temperatura
a) 3,7  10–1 ideal da água para um banho é de 30°C. Por isso, deve-se
b) 2,7  101 misturar a água aquecida com a água à temperatura
c) 1,1  102 ambiente de um outro reservatório, que se encontra a
d) 8,0  102 25°C.
e) 2,4  103 Qual a razão entre a massa de água quente e a massa de
água fria na mistura para um banho à temperatura ideal?
CALORIMETRIA (UFPR 2014) 17. Recentemente houve a) 0,111.
incidentes com meteoritos na Rússia e na Argentina, mas b) 0,125.
felizmente os danos foram os menores possíveis, pois, em c) 0,357.
geral, os meteoritos ao sofrerem atrito com o ar se d) 0,428.
incineram e desintegram antes de tocar o solo. Suponha e) 0,833.
que um meteorito de 20 kg formado basicamente por gelo
entra na atmosfera, sofre atrito com o ar e é vaporizado CALORIMETRIA (FUVEST 2013) 21. Em um recipiente
completamente antes de tocar o solo. Considere o calor termicamente isolado e mantido a pressão constante, são
latente de fusão e de vaporização da água iguais a 300 kJ/kg colocados 138 g de etanol líquido. A seguir, o etanol é
e 2200 kJ/kg, respectivamente. O calor específico do gelo é aquecido e sua temperatura T é medida como função da
0,5cal /  g  C  e da água líquida é 1,0cal /  g  C  . quantidade de calor Q a ele transferida. A partir do gráfico
de TxQ, apresentado na figura abaixo, pode-se determinar
Admita que 1 cal é igual a 4,2 J. Supondo que o bloco de
o calor específico molar para o estado líquido e o calor
gelo estava à temperatura de -10 °C antes de entrar na
latente molar de vaporização do etanol como sendo,
atmosfera, calcule qual é a quantidade de energia fornecida
respectivamente, próximos de
pelo atrito, em joules, para:

a) aumentar a temperatura do bloco de gelo de -10 °C até


gelo a 0 °C.
b) transformar o gelo que está na temperatura de 0 °C em
água líquida a 20 °C.

CALORIMETRIA (UERJ 2014) 18. Um sistema é constituído


por uma pequena esfera metálica e pela água contida em
um reservatório. Na tabela, estão apresentados dados das
partes do sistema, antes de a esfera ser inteiramente
submersa na água.

Capacidade
Temperatura
Partes do sistema térmica
inicial (°C)
(cal/°C)
esfera
50 2
metálica Dados: Fórmula do etanol = C2H5OH; Massas molares =
água do C(12g/mol), H(1g/mol), O(16g/mol).
30 2000 a) 0,12 kJ/(mol°C) e 36 kJ/mol.
reservatório
b) 0,12 kJ/(mol°C) e 48 kJ/mol.
A temperatura final da esfera, em graus Celsius, após o c) 0,21 kJ/(mol°C) e 36 kJ/mol.
equilíbrio térmico com a água do reservatório, é cerca de: d) 0,21 kJ/(mol°C) e 48 kJ/mol.
a) 20 e) 0,35 kJ/(mol°C) e 110 kJ/mol.
b) 30
c) 40
d) 50
CALORIMETRIA (PUCRJ 2012) 22. Uma barra metálica, que TRANSFERÊNCIA DE CALOR (UTFPR 2014) 25. Sobre trocas
está sendo trabalhada por um ferreiro, tem uma massa M = de calor, considere as afirmações a seguir.
2,0 kg e está a uma temperatura Ti. O calor específico do
metal é cM = 0,10 cal/g °C. Suponha que o ferreiro mergulhe I. Cobertores são usados no inverno para transmitir calor
a barra em um balde contendo 10 litros de água a 20 °C. A aos corpos.
temperatura da água do balde sobe 10 °C com relação à sua II. A superfície da Terra é aquecida por radiações
temperatura inicial ao chegar ao equilíbrio. eletromagnéticas transmitidas pelo Sol.
III. Em geral, as cidades localizadas em locais mais altos são
Calcule a temperatura inicial Ti da barra metálica. mais frias porque correntes de convecção levam o ar
Dado: cágua = 1,0 cal/g °C e dágua = 1,0 g/cm3 mais frio pra cima.
a) 500 °C
b) 220 °C Está correto apenas o que se afirma em:
c) 200 °C a) I.
d) 730 °C b) II.
e) 530 °C c) III.
d) I e II.
CALORIMETRIA (UERJ 2012) 23. Considere X e Y dois e) II e III.
corpos homogêneos, constituídos por substâncias distintas,
cujas massas correspondem, respectivamente, a 20 g e 10 TRANSFERÊNCIA DE CALOR (ENEM 2013) 26.
g.
O gráfico abaixo mostra as variações da temperatura desses
corpos em função do calor absorvido por eles durante um
processo de aquecimento.

Quais são os processos de propagação de calor


relacionados à fala de cada personagem?
Determine as capacidades térmicas de X e Y e, também, os a) Convecção e condução.
calores específicos das substâncias que os constituem. b) Convecção e irradiação.
c) Condução e convecção.
CALORIMETRIA (CFTMG 2011) 24. O gráfico mostra como d) Irradiação e convecção.
varia a temperatura em função do tempo de aquecimento e) Irradiação e condução.
de um liquido, inicialmente a 20ºC.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR (UEL 2013) 27. O cooler,
encontrado em computadores e em aparelhos
eletroeletrônicos, é responsável pelo resfriamento do
microprocessador e de outros componentes. Ele contém
um ventilador que faz circular ar entre placas difusoras de
calor. No caso de computadores, as placas difusoras ficam
em contato direto com o processador, conforme a figura a
seguir.

A partir da análise desse gráfico, pode-se concluir que o


líquido
a) entra em ebulição a uma temperatura de 80°C.
b) inicia a vaporização a uma temperatura de 60°C.
c) transforma-se em gás a uma temperatura de 20°C.
d) permanece como liquido a uma temperatura de 70°C.
Sobre o processo de resfriamento desse processador,
assinale a alternativa correta.
a) O calor é transmitido das placas difusoras para o
processador e para o ar através do fenômeno de
radiação.
b) O calor é transmitido do ar para as placas difusoras e das
placas para o processador através do fenômeno de
convecção.
c) O calor é transmitido do processador para as placas
difusoras através do fenômeno de condução.
d) O frio é transmitido do processador para as placas É CORRETO afirmar que os processos de transmissão de
difusoras e das placas para o ar através do fenômeno de calor são:
radiação. a) indução, condução e emissão.
e) O frio é transmitido das placas difusoras para o ar b) indução, convecção e irradiação.
através do fenômeno de radiação. c) condução, convecção e irradiação.
d) condução, emissão e irradiação.
e) emissão, convecção e indução.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR (UNESP 2013) 28. Por que o
deserto do Atacama é tão seco? TRANSFERÊNCIA DE CALOR (UTFPR 2011) 30. A garrafa
térmica tem como função manter seu conteúdo em
A região situada no norte do Chile, onde se localiza o temperatura praticamente constante durante um longo
deserto do Atacama, é seca por natureza. Ela sofre a intervalo de tempo. É constituída por uma ampola de vidro
influência do Anticiclone Subtropical do Pacífico Sul (ASPS) e cujas superfícies interna e externa são espelhadas para
da cordilheira dos Andes. O ASPS, região de alta pressão na impedir a propagação do calor por __________. As paredes
atmosfera, atua como uma “tampa”, que inibe os de vidro são más condutoras de calor evitando-se a
mecanismos de levantamento do ar necessários para a __________ térmica. O vácuo entre as paredes da ampola
formação de nuvens e/ou chuva. Nessa área, há umidade dificulta a propagação do calor por ___________ e
perto da costa, mas não há mecanismo de levantamento. ____________.
Por isso não chove. A falta de nuvens na região torna mais
intensa a incidência de ondas eletromagnéticas vindas do Marque a alternativa que completa o texto corretamente:
Sol, aquecendo a superfície e elevando a temperatura a) reflexão – transmissão – condução – irradiação.
máxima. De noite, a Terra perde calor mais rapidamente, b) condução – irradiação – irradiação – convecção.
devido à falta de nuvens e à pouca umidade da atmosfera, c) irradiação – condução – convecção – condução.
o que torna mais baixas as temperaturas mínimas. Essa d) convecção – convecção – condução – irradiação.
grande amplitude térmica é uma característica dos e) reflexão – irradiação – convecção - condução.
desertos.
(Ciência Hoje, novembro de 2012. Adaptado.) TRANSFERÊNCIA DE CALOR (AFA 2011) 31. Com base nos
processos de transmissão de calor, analise as proposições a
seguir.
Baseando-se na leitura do texto e dos seus conhecimentos
de processos de condução de calor, é correto afirmar que o I. A serragem é melhor isolante térmico do que a madeira,
ASPS ______________ e a escassez de nuvens na região do da qual foi retirada, porque entre as partículas de
Atacama ______________. madeira da serragem existe ar, que é um isolante térmico
melhor que a madeira.
As lacunas são, correta e respectivamente, preenchidas por II. Se a superfície de um lago estiver congelada, a maior
a) favorece a convecção – favorece a irradiação de calor temperatura que a camada de água do fundo poderá
b) favorece a convecção – dificulta a irradiação de calor atingir é 2 °C.
c) dificulta a convecção – favorece a irradiação de calor III. O interior de uma estufa de plantas é mais quente que o
d) permite a propagação de calor por condução – exterior, porque a energia solar que atravessa o vidro na
intensifica o efeito estufa forma de raios infravermelhos é parcialmente absorvida
e) dificulta a convecção – dificulta a irradiação de calor pelas plantas e demais corpos presentes e depois
emitida por eles na forma de raios ultravioletas que não
TRANSFERÊNCIA DE CALOR (IFSC 2012) 29. O frasco de atravessam o vidro, aquecendo assim o interior da
Dewar é um recipiente construído com o propósito de estufa.
conservar a temperatura das substâncias que ali forem IV. Durante o dia, sob as túnicas claras que refletem boa
colocadas, sejam elas quentes ou frias. O frasco consiste parte da energia do sol, os beduínos no deserto usam
em um recipiente de paredes duplas espelhadas, com roupa de lã, para minimizar as trocas de calor com o
vácuo entre elas e de uma tampa feita de material isolante. ambiente.
A garrafa térmica que temos em casa é um frasco de
Dewar. O objetivo da garrafa térmica é evitar ao máximo São verdadeiras apenas as proposições
qualquer processo de transmissão de calor entre a a) I e II.
substância e o meio externo.
b) I e IV. c) diminuir a área da secção transversal e a espessura
c) II e III. (comprimento) do corpo.
d) III e IV. d) diminuir a área da secção transversal e aumentar a
espessura (comprimento) do corpo.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR (UFSM 2011) 32. As plantas e e) aumentar a área da secção transversal e diminuir a
os animais que vivem num ecossistema dependem uns dos espessura (comprimento) do corpo.
outros, do solo, da água e das trocas de energia para
sobreviverem. Um processo importante de troca de energia TRANSFERÊNCIA DE CALOR (CFTSC 2010) 34.
é chamado de calor.

Analise, então, as afirmativas:

I. Ondas eletromagnéticas na região do infravermelho


são chamadas de calor por radiação.
II. Ocorre calor por convecção, quando se estabelecem,
num fluido, correntes causadas por diferenças de
temperatura.
III. Calor por condução pode ocorrer em sólidos, líquidos,
gases e, também, no vácuo.

Está(ão) correta(s)
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas III. Em nossas casas, geralmente são usados piso de madeira
d) apenas I e II. ou de borracha em quartos e piso cerâmico na cozinha. Por
e) apenas II e III. que sentimos o piso cerâmico mais gelado?
a) Porque o piso de cerâmica está mais quente do que o
TRANSFERÊNCIA DE CALOR (IFSC 2011) 33. A lei de Fourier, piso de madeira, por isso a sensação de mais frio no piso
ou lei da condução térmica serve para analisar e quantificar cerâmico.
o fluxo de calor através de um sólido. Ele relaciona esse b) Porque o piso de cerâmica está mais gelado do que o
fluxo de calor com o material, com a geometria do corpo piso de madeira, por isso a sensação de mais frio no piso
em questão e à diferença de temperatura na qual está cerâmico.
submetido. c) Porque o piso de cerâmica no quarto dá um tom menos
Para aumentar o fluxo de calor de um corpo, sem alterar o elegante.
material e a diferença de temperatura, deve-se... d) Porque o piso de madeira troca menos calor com os
a) manter a área da secção transversal e aumentar a nossos pés, causando-nos menos sensação de frio.
espessura (comprimento) do corpo. e) Porque o piso de cerâmica tem mais área de contato com
b) aumentar a área da secção transversal e a espessura o pé, por isso nos troca mais calor, causando sensação
(comprimento) do corpo. de frio.

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