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Exercı́cios de Relatividade Restrita

Todos os exercı́cios foram retirados ou adaptados do livro “There once was


a classical theory...”de David Morin, Harvard, E.U.A., 2003.

1. Um combóio de comprimento 15 cs (1 cs é um segundo-luz, ou seja,


3 × 108 m) anda com velocidade 3c/5. Quanto tempo leva o combóio
a passar por uma pessoa que esteja parada na estação (medido por
essa pessoa)? Resolver o problema: i) no referencial da estação; ii) no
referencial do combóio; iii) usando a transformação de Lorentz; iiii)
calcule ainda quanto tempo passa no combóio, mas trabalhando no
··
referencial da estação (^).

2. Um combóio de comprimento L desloca-se com velocidade 4c/5 para


Este, enquanto outro de comprimento 3L se move com velocidade 3c/5
para Oeste. A que velocidade tem que correr uma pessoa para ver
o cruzamento tanto das partes da frente como das partes de trás dos
combóios? Resolver: i) no referencial da estação; ii) usando a trans-
formação de Lorentz.

3. Um combóio e um túnel têm ambos comprimento próprio L. O combóio


dirige-se para o túnel com velocidade v. Uma bomba está colocada na
parte da frente do combóio. Há um sensor colocado à saı́da do túnel,
que faz detonar a bomba quando a frente do combóio chega à saı́da
do túnel. No entanto, existe um outro sensor, colocado à entrada do
túnel, que diz à bomba para se desarmar assim que a parte de trás do
combóio entra no túnel. Será que a bomba explode?

4. Dois planetas, A e B, estão em repouso um em relação ao outro, sepa-


rados uma distância L e com os seus relógio sincronizados. Uma nave
espacial passa por A com velocidade v em direcção a B, e sincroniza
o seu relógio com o de A (i.e., ambos põem os seus relógios a marcar
zero). Quando a nave chega a B, compara o seu relógio com o relógio
de B. Claro que o relógio B vai marcar simplesmente L/v. E o da nave
marcará L/(vγ), uma vez que o tempo na nave corre um factor γ mais
devagar do que nos relógios dos planetas.
Como é que alguém na nave pode explicar, quantitativamente, porque
é que o relógio B marca L/v, e portanto mais do que o tempo L/(vγ)
que marca a nave, considerando que a nave vê o relógio B andar mais
devagar ?
5. Um combóio de comprimento próprio L anda com velocidade c/2 em
relação ao solo. Uma bola é lançada da parte de trás para a parte
da frente do combóio, com uma velocidade c/3 em relação ao combóio.
Quanto tempo leva a bola a atravessar o combóio e qual a distância que
percorre: a) no referencial do combóio; b1 ) no referencial da estação,
usando a adição de velocidades e b2 ) a transformação de Lorentz do
combóio para o chão; c) no referencial da bola. d) Verifique que o
intervalo de espaço-tempo é o mesmo nos três referenciais. Confirme
que os tempos que a bola leva a atravessar o combóio se relacionam
pelo factor γ relevante entre os referenciais e) da bola e do solo; f ) da
bola e do combóio. g) Mostre que isso não é verdade entre o chão e o
combóio (porquê?).
6. Considere três naves que se deslocam em linha recta de acordo com a
figura. Sabendo que vA = 4c/5 e vB = 3c/5, a que velocidade deve
viajar C, de modo a que veja A e B se aproximarem dele com a mesma
velocidade?
v
A v=? Bv
A• −→ C• −→ B• −→

7. Suponha que uma partı́cula, inicialmente em repouso, é actuada por


uma força constante de módulo F durante um perı́odo de tempo muito
longo. Calcule a velocidade e a aceleração da partı́cula em cada in-
stante.
8. Suponha que dois fotões, ambos com energia E, colidem fazendo um
ângulo ϑ. Se da colisão resultar a criação de uma parı́cula de massa
M , determine o valor de M .
9. Um corpo de massa M , deslocando-se com velocidade v, colide com
outro objecto de massa m, que se encontra inicialmente me repouso.
Se os dois corpos ficarem colados, qual a massa do objecto resultante?
10. Uma partı́cula de massa m e energia E colide com uma partı́cula
idêntica em repouso. Qual é o limiar de energia para um estado fi-
nal com N partı́culas de massa m? (o limiar de energia é a energia
mı́nima para a qual o processo ocorre).

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