Curso: A formação continuada e a gestão de resultados: desdobramentos na prática

pedagógica.

Cursista:
Prazo para envio: Até 17/07, 23h59
Carga Horária: 10 horas
Orientações da Atividade a Distância II

Realize a leitura dos capítulos “O cotidiano escolar, um campo de estudo (páginas 9 a 19)” e “um
dia na vida de um coordenador pedagógico de escola pública (página 21 a 46)”. Com base na
leitura, responda as questões de 1 a 3.

Questão 01
As reflexões do capítulo “O cotidiano escolar, um campo de estudo” nos levam a pensar sobre
a análise do cotidiano escolar como fonte de identificação dos problemas/dificuldades, como
também, possibilidades para a sua melhoria. Neste sentido, indique (relate) um problema do
cotidiano escolar identificado em sua unidade escolar que ainda não foi tratado na escola, por
meio da formação continuada da equipe de professores, e que mereça esse destaque. Após essa
identificação reflita e proponha uma pauta de formação continuada que contribua para a
solução do problema.

Exemplo: como ajudar o aluno a estudar melhor.

Pauta da Formação
- Vídeo – Como aprendemos? INTELIGÊNCIA Como o Cérebro Aprende Palestra do Prof
Pierluigi Piazzi (pequenos trechos) – (https://www.youtube.com/watch?v=Uc4foy84MGc)
- Reflexão em grupo –cada área de conhecimento exige um modo diferente de estudo? Quais
são?
- Atividade prática – construindo dicas valiosas para o aluno estudar em casa.
- Socialização do material produzido pelos grupos.
- Alinhamento de como o material será socializado aos alunos. Como divulgaremos aos alunos?

Apesar de todos os investimentos da Secretaria de Educação de Uberaba no

processo de uma educação verdadeiramente inclusiva, e todos os esforços e avanços do
Departamento de Educação Inclusiva, nossa experiência nos últimos anos e
especificamente nos últimos meses, aponta para a necessidade de conscientização e/ou
sensibilização dos professores regentes de turma quanto a demanda muito grande de
conteúdos/direitos de aprendizagem e os alunos com necessidades especiais. Nesse
sentido, propomos uma formação continuada na unidade escolar que faça os docentes
refletirem sobre sua prática pedagógica no tocante ao processo de inclusão de forma a
analisar seus fundamentos teóricos e ressignificar sua metodologia de ensino. De maneira
que sejam capazes de criar estratégias pedagógicas a partir dos objetos de conhecimento,
utilizando de atividades mais lúdicas, pois além de incluir o aluno com necessidades
especiais, as atividades lúdicas facilitarão a compreensão do conteúdo pelos demais
alunos da turma.

Sugestão para formação: Uma roda de conversa orientada pela as profissionais

responsáveis pelo AEE e ADA na unidade, com alguns depoimentos das profissionais de
apoio, com a participação da equipe pedagógica. Um café com prosa inclusivo com a
proposta de traçar uma linha pedagógica única entre todos os profissionais da unidade
escolar.

Questão 2
Considerando as reflexões do capítulo “um dia na vida de um coordenador pedagógico de
escola pública” identifique quais as metáforas de cunho não-integrativo que você utiliza
(intencionalmente ou não) no dia a dia da sua Coordenação Pedagógica e depois faça um
comentário sobre a possibilidade de você transformar essas metáforas não integrativas em
metáforas de cunho integrador.

O maior desejo neste sentido e, ao que aponta os demais estudos, é compreender

que já não nos serve o jargão do coordenador pedagógico como “apagador de incêndios”.
Pressupõe, portanto novos conceitos sob a ótica da contemporaneidade e os novos
paradigmas da sociedade atual na busca do reconhecimento e valorização profissional.
Somos tecedores de saberes à saber, frente a atual realidade.

Questão 3
Pensando na tríade da função do Coordenador Pedagógico – formadora, articuladora e
transformadora – faça uma reflexão sobre como a sua ação já conquistou esses elementos na
sua unidade escolar.

Percebemos que a atuação do coordenador pedagógico como um articulador,

sendo seu papel fundamental oferecer orientação e acompanhando a prática pedagógica.
Ser o elo de ligação, promover o trabalho coletivo, baseado nas propostas curriculares,
em função de sua realidade. Percebendo-se como formadores, fornecendo condições ao
professor a ser reflexivo e crítico em sua prática.
Nesse sentido, como coordenadora pedagógica percebo minha atuação de forma
positiva e dinâmica, articulando as ações da escola, propondo significado do trabalho
coletivo e promovendo parcerias. Sendo mediador entre o currículo e os docentes, e
também entre os pais e os professores.