Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1. ALIGLERI, L.; ALIGLERI, L. A.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão Socioambiental. São Paulo: Atlas,
2009. 2. KANTER, R. M. Empresas fora de série. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 3.
OLIVEIRA, D. de P. R. Estrutura Organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. 4. OLIVEIRA, J. A.
P. Empresas na sociedade. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 5. VASCONCELLOS, E.;
HEMSLEY, J. Estrutura das organizações. São Paulo: Pioneira, 2003
2. 1. ASHLEY, P. A ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2006.
2. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011. 3. BAUER,
Ruben. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas,
1999. 4. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,
2009. 5. ELKINGTON, J. Canibais com Garfo e Faca. São Paulo: Makron Books, 2012. 6.
FRITZ, Robert. Estrutura e Comportamento Organizacional. São Paulo: Ed. Pioneira,
1997. 7. GIBSON, J.L.; IVANCEVICH, J.M.; DONNELLY, J.H. Organizações:
comportamento, estrutura, processos. São Paulo: Atlas, 2006. 8. GALBRAITH, Jay R.
Designing Organizations: An Executive Guide to Strategy, Structure, and Process.
Jossey-Bass Inc., Publishers, 2002. 9. GALBRAITH, J. R.; LAWLER III, E. E. & ASSOCIADOS.
Organizando para competir no futuro: Estratégia para gerenciar o futuro das
organizações. São Paulo: Editora Makron Books, 2003. 10. LASLO, Z.; GOLDBERG, A. I.
Matrix structures and performance: The search for optimal adjustment to
organizational objectives, IEEE Transactions on Engineering Management, New York,
May 2001, Vol. 48, Issue 2, pp. 144-156. 11. MINTZBERG, H. Criando organizações
eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 2003. 12. MORGAN, G.
Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2007. 13. PEREIRA, M.I.; SANTOS, S.A.
Modelo de gestão: uma análise conceitual. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2001. 14. ROCHA, T. ; GOLDSCHMIDT, A. Gestão dos Stakeholders. São Paulo: Saraiva,
2010. 15. SENGE, P. A quinta disciplina. São Paulo: Editora Best Seller. 2006. 16.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo:
Atlas, 2008. 17. ZILBER, S. N.; VASCONCELLOS, E. P. G. de. The Adoption of e-business
from a strategic perspective: the case of the Celta at General Motors Brazil.
International Journal of Automotive Technology Management, Turim, v. 5, n. 4, p. 411-
429, 2005.
1. ARON, Raymond. Paz e guerra entre as nações. Brasília: UnB, 2004. 2. ---. “Que é uma
teoria da política externa?”. Política Externa, 374-396. 3. ---. “A sociedade
internacional” (pp. 18-33). In: Os últimos anos do século. Rio de Janeiro: Editora
Guadalajara, 1987. 4. BOBBIO, Norberto. “Democracia e Sistema Internacional”. In:
Três ensaios sobre a democracia. 5. ---. “Sistema internacional e marxismo”. In: Nem
com Marx, nem contra Marx [1997]. São Paulo: Editora Unesp, 2006. 6. BRZEZINSKI,
Zbginiew. O grande desafio: EUA X URSS. Rio de Janeiro: Nórdica, 1989. 7. BRAILLARD,
Philippe. Teorias das Relações Internacionais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian,
1990, pp. 11-27 e 81-111. 8. HALIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais.
Porto Alegre: UFRGS, 1999. 9. LIDDEL HART, Basil. Estrategia de aproximación indirecta.
Buenos Aires: Ed. Rioplatense, pp. 341-384. 10. MACKINDER, Halford. “El pivote
geográfico de historia”. In: Antologia geopolítica. Buenos Aires: Pleamar, 1948. 11.
MORGENTHAU, Hans J. A política entre as nações – A luta pelo poder e pela paz [1947].
São Paulo: IOESP, UnB/IPRI, 2003. 12. PISTONE, Sergio. “Relações internacionais”. In
BOBBIO et alli. Dicionário de política, pp. 1.087-1.099. Brasília: UnB, 2004. 13.
SPYKMAN, Nicholas J. EUA frente al mundo. México: Fondo de Cultura Económica,
1994. 14. WALTZ, Kenneth N. Teoria das relações internacionais [1979]. Lisboa:
Gradiva, 15. ANDERSON, Perry. “O sentido da esquerda” (pp. 159-187). In: Bobbio, N.
Direita e esquerda. São Paulo: Unesp, 2001. 16. ---. O fim da história – De Hegel a
Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992. 17. FIORI, Luís; MEDEIROS, Carlos;
SERRANO, Franklin. O mito do colapso do poder americano. Rio de Janeiro: Record,
2008. 18. FUKUYAMA, Francis. “O fim da História”. National Interest, verão de 1989.
São Paulo: O Estado de S.Paulo, 20/10/1989. 19. ---. “O debate sobre o Fim da
História”. National Interest, nº 18. Diálogo, Jornal da Tarde. 20. GOREDNER, Jacob.
Globalização, tecnologia e relações de trabalho. Disponível em:
HTTP://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-0141997000100017&script=sci arttext.
21. HUNTINGTON, Samuel. “Choque de civilizações”. Rio de Janeiro: Política Externa,
vol. 2, nº 4, março de 1994. 22. ---. “A superpotência solitária”. Foreign Affairs, edição
brasileira, nº 30. São Paulo: Gazeta Mercantil, março de 1999. 23. KENNEDY, Paul.
Ascensão e queda das grandes potências. Rio de Janeiro: Elserier/Campus, 1989.
2. 24. CERVO, Amado Luis. Inserção internacional – Formação dos conceitos brasileiros.
São Paulo: Editora Saraiva, 2008. 25. MARCONINI, Mário (Intr. e Org.). Inserindo o
Brasil no mundo. São Paulo: 5, Senac, 2007. 26. MAGNOLI, Demétrio. “A ONU e o
Sistema Internacional”. In: No século XXI: Perspectivas. São Paulo: Desatino/FASM,
2006 (pp. 89-100). 27. PARADISO, José. Um lugar no mundo – A Argentina e a busca da
identidade nacional. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 28. PINHEIRO
GUIMARÃES, Samuel. Quinhentos anos de periferia. Rio de Janeiro:
UFRGS/Contraponto, 2002. 29. SADER, Emir (Org.). Enciclopédia Contemporânea da
América Latina e do Caribe – Latinoamericana. São Paulo: Boitempo, 2006. 30. SOUZA,
Amaury de. A agenda internacional do Brasil – A política externa brasileira de FHC a
Lula. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 31. VIZENTINI, Paulo Fagundes. A política externa
do regime militar brasileiro. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
3. 1. NYE, JR., Joseph S. Compreender os conflitos internacionais – Uma introdução à
teoria e à história [2000]. Coleção Trajectos. Lisboa: Gradiva, 2002. 2. ---. & KEOHANE,
Robert. Poder y interdependencia – La política mundial em transición. 3. ROSECRANCE,
Richard. “Las diferentes versions de las RI – la concepcion político-militar y la
concepción basada en el comercio” (pp. 37-59). In: La expansion del Estado Comercial
y conquista em el Estado Moderno. 4. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização
[2000]. (6ª Ed.) Rio de Janeiro: Record, 2001. 5. OLIVEIRA, Francisco de. A economia
brasileira: crítica à razão dualista. Petrópolis: Vozes, 1987 (Cap. 1). 6. BRIGAGÃO, Clóvis.
“A ONU nos seus sessenta anos de história internacional”. In: No século XXI:
Perspectivas. São Paulo: Desatino/FASM, 2006 (pp. 17-28). 7. CANO, Wilson. O Brasil e
a nova (des)ordem mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1995 (Cap. 1).
ACCIOLY, H, CASELLA, P.B., NASCIMENTO E SILVA. G.E. (2011). Manual de Direito Internacional
Público. São Paulo, Editora Saraiva. o ARROW, K.J. ([1951] 1963). Social Choice and Individual
Values. New Haven and London, Yale University Press. o AXELROD, R. La evolución de la
cooperatión. Madri, Alianza Editorial. o BARRY, B. (1986). Lady Chatterley’s Lover and Doctor
Fischer’s Bomb Party: liberalism, o Pareto optimality, and the problem of objectionable
preferences. In.: Foundations of Social Choice Theory. J. Elster e A. Hylland (eds.). Cambridge,
Cambridge University Press. o BASSO, M. (2011). Curso de Direito Internacional Privado. 2. São
Paulo, Atlas. o BENTHAM, J. ([1789] 1970). An Introduction to the principles of morals and
legislation. London, Athlone Press. o ___________. (2000). O Panóptico. Belo Horizonte,
Autêntica. o BOBBIO, N. (2004). A Era dos Direitos. Rio de Janeiro, Elsevier. o CHIAPPIN, J.R.N.
e LEISTER, C. (2007). Experimento Mental I: A Concepção Contratualista Clássica, O Modelo da
Tragédia dos Comuns e as Condições de Emergência e Estabilidade da Cooperação. Hobbes.
Berkeley Program in Law & Economics. Latin American and Caribbean Law and Economics
Association (ALACDE) Annual Papers. Paper 052307-1. o ELLICKSON, R.C. (1991). Order without
Law. Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. o FABRE, C. (1998).
Constitutionalising Social Rights. In.: The Journal of Political Philosophy. Vol. 6, number 3, p.
263-284. o FIORILLO, C.A.P. FERREIRA, R.M. (2010). Curso de direito da energia: tutela jurídica
da água, do petróleo, do biocombustível, dos combustíveis nucleares e do vento. São Paulo,
Saraiva. o JAY, J., HAMILTON, A. MADISON. J. ([1787-1789] 1993). Os Artigos Federalistas. Rio
de Janeiro, Nova Fronteira. o HARDIN, G. "The Tragedy of the Commons", in Science, vol 162.
13 de dezembro de 1968, pp. o 1243-1248. Disponível na Internet
http://www.garretthardinsociety.org/articles_pdf/tragedy_of_the_commons.pdf o HOBBES, T.
([1651] 2000). Leviatã, ou A Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. São
Paulo: Ícone. o KANT, I. A Paz Perpétua e outros Opúsculos. Lisboa, Edições 70. o LEISTER, C. e
CHIAPPIN, J.R.N. (2007). Experimento Mental I: A Concepção Contratualista Clássica, O Modelo
da Tragédia dos Comuns e as Condições de Emergência da Cooperação. Locke, Rousseau e
Kant. Berkeley Program in Law & Economics. Latin American and Caribbean Law and
Economics Association (ALACDE) Annual Papers. Paper 060507-1. o LOCKE, J. ([1690] 1999)
Dois Tratados Sobre O Governo. São Paulo, Martins Fontes. MAQUIAVEL, N. ([1532] 2001). O
Príncipe. São Paulo, Martins Fontes. o MARTINS, D.C. (2006). A Regulação da indústria do
petróleo segundo o modelo constitucional brasileiro. Belo Horizonte, Fórum. o MILL, J.S.
([1859] 1975). On liberty. New York, Norton. o MONTESQUIEU, C.L.S. ([1748] 2001). Do Espírito
das Leis. São Paulo, Martins Fontes. RAWLS, J. (1971). A Theory of Justice. Cambridge, Harvard
University Press. RIBEIRO, E. (2010). Direito do Petróleo, Gás e Energia. Rio de Janeiro, Elsevier.
o ROBBINS, L. (1938). Interpersonal Comparisons of Utility: A Comment. In.: Economic Journal,
48, 192, p. 635-641. o ROUSSEAU, J.-J. ([1754] 1999). Discurso Sobre a Origem e os
Fundamentos da Desigualdade Entre os Homens. São Paulo, Martins Fontes o
______________. ([1758] 1999). O Contrato Social. São Paulo, Martins Fontes. o SEN, A.K.
(1970a). The Impossibility of a Paretian Liberal. In.: Journal of Political Economy, 78, january-
february 1970, p. 152-157. o SKYRMS, B. (2004). The Stag Hunt and the Evolution of Social
Structure. Cambridge, Cambridge University Press. o SCHELLING, Th. C. (1963). The Strategy of
Conflict. Nova York, Oxford University Press. SMITH, A. (1999). Teoria dos Sentimentos Morais.
São Paulo, Martins Fontes, 1999. Códigos: Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
Código Civil Brasileiro, 2002. Código Penal Brasileiro, 1940. Lei Nº 6.404, 1976. Tratados
Internacionais: GATT e OMC. Acordos de Medidas Antidumping e de Subsídios e Medidas
Compensatórias. Acordo de Proteção Sanitária e Fitossanitária. Acordo TRIPs. Acordo GAT.
Carta da Terra.
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000.
LAVILLE, C., DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MARTINS, G.
B., THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2009. ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. 7. ed. Porto
Alegre: Globo, 1983. o BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994. o BERVIAN, P.
A.; CERVO, A. L.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2009. o CASTRO, C.
M. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. o DEMO, P. Introdução à
metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. o ECO, Umberto. Como se faz uma tese.
22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. o GIL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. o GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002. o HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica: leis, teorias, método. v. 2.
São Paulo: EDUSP, 1976. o LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. o LINTZ, A.; MARTINS, G. A. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. o MARTINS, G. A.
Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. o PEREIRA, J. C. R.
Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da sáude, humanas e
sociais. 2. Ed. São Paulo: EDUSP, 1999. o RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e
técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. o SELLTIZ, C.; JAHODA, M.; DEUTSCH, M.; COOK, S. M.
Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Herder, 1967. o VERGARA, S. C. Projetos
e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1998. o YIN, R. K. Estudo de caso:
planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
06 – ESTATISTICA
07 – MATEMATICA
CHIANG, A.C. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 2. GUIDORIZZI, H.
L. Um Curso de Cálculo, Volume 1, Editora LTC, 5ª. Edição, 2010. 3. HOFFMANN, L. D., BRADLEY,
G. L. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4. TAN,
S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. Editora Cengage Learning, 2ª. Edição
Revista, 2011. 5. THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, v. 1,
2009. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume 2, Editora LTC, 5ª. Edição, 2010. 2. IEZZI,
Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1. 8ª ed. São Paulo:
Atual, 1996 3. THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, v. 2, 2009.
08 - INTRODUÇÃO À ECONOMIA
CASTRO, Antonio Barros de; LESSA, Carlos Francisco. Introdução à Economia: uma abordagem
estruturalista. 38 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. 151 p 2. FEIJÓ,
Ricardo.História do pensamento econômico: de Lao Zi a Robert Lucas. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2007. xiv, 501 p. 3. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. xxxv, 823 p. 4. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. [Macroeconomics].
Tradução e revisão técnica Teresa Cristina Padilha de Souza. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
457 p. 5. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, 6. Manuel Enriquez.
Fundamentos de economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 292 p. MANKIW, N. Gregory.
Princípios de macroeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. xxv, 530 p 2. SIMONSEN,
Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 732 p 3.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios,
glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 441 p
09 - CONTABILIDADE FINANCEIRA I
STICKNEY, C.P. & WEIL, R. L. Financial Accounting. 14th ed. Thomson, 2013. Ou a tradução da
12ª ed.: Contabilidade Financeira, Cengage, 2010. 2. Iudícibus et al. Contabilidade Introdutória:
Equipe de professores da FEA-USP. Livro Texto.10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. MARION, J. C.
Contabilidade Empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. WEIGANDT, J. J. et al. Financial
Accounting – IFRS edition. Wiley, 2011, ou tradução da 3ª ed.: Contabilidade Financeira, LTC,
2000. 2. YAMAMOTO, M.M. et al. Fundamentos da Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2011. 3.
GELBCKE, E, IUDÍCIBUS, S, MARTINS, E. Manual de contabilidade das Sociedades por Ações. 8ª
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
1. DEYON, Pierre. O Mercantilismo. Trad., 4.ed., São Paulo: Perspectiva, 1969. 2. DOBB,
Maurice. A evolução do capitalismo. Trad., 9.ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 3.
HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios (1875-1914). Trad., 5.ed., Rio de Janeiro, 1998. 4.
HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Trad., 4.ed., Rio de
Janeiro: Forense-universitária, 1986. 5. LANDES, David. Prometeu desacorrentado.
Transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, desde
1750 até a nossa época. Trad., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. 6. MARX, Karl. “A
assim chamada acumulação primitiva”. In: O capital. Crítica da economia política. Trad.,
3.ed., São Paulo: Nova Cultural, 1988, Volume I, Livro 1º, Tomo 2. 7. NOVAIS, Fernando
A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). 6.ed., São Paulo:
Hucitec, 1995. 8. PIRENNE, Henri. História econômica e social da Idade Média. Trad.,
4,ed., São Paulo: Mestre Jou, 1968. 9. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do
capitalismo. Trad., São Paulo: Pioneira, 1967. 1. ANDERSON, Perry. Passagens da
antiguidade ao feudalismo. Trad., 2.ed., Porto: Afrontamento, 1982. 2. BLOCH, Marc. A
sociedade feudal. 2.ed., Trad., Lisboa: Edições 70, 1987. 3. CATANI, Afrânio. O que é
Imperialismo. 7.ed., São Paulo: Brasiliense, 1988. 4. CHARLOT, Monica; MARX, Roland.
Londres, 1851-1901. A era vitoriana ou o triunfo das desigualdades. Trad., Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1993. 5. DECCA, Edgar Salvadori de. O nascimento das fábricas.
9.ed., São Paulo: Brasiliense, 1993. 6. HILFERDING, Rudolf. Capital financeiro. Trad.,
São Paulo: Nova Cultural, 1985. 7. HOBSON, John. Imperliasm. A study. London: Allen,
Unwim, 1968. 8. LÊNIN, Vladímir I. “O Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo”. In:
Obras Escolhidas em seis tomos de V. I. Lénine. Lisboa: Edições Progresso, 1984.
Disponível em: http://www.marxists.org/portugues/lenin/1916/imperialismo/ 9.
LUXEMBURGO, Rosa. A acumulação de capital: contribuição ao estudo econômico do
Imperialismo. Trad., Volume II, São Paulo: Abril Cultural, 1984. 10. MANTOUX, Paul. A
Revolução Industrial no século XVIII. Estudo sobre os primórdios da grande indústria
moderna na Inglaterra. Trad., São Paulo: Hucitec/ Edunesp, 1989. 11. POLANY, Karl. A
grande transformação. As origens da nossa época. Trad., 3ed., Rio de Janeiro: Campus,
1980. 12. SWEEZY, Paul; DOBB, Maurice; TAKAHASHI, H. K.; et.all. Do feudalismo ao
capitalismo. Trad., 7.ed., Lisboa: Dom Quixote, 1978. 13. THOMPSON, E. P. Tradición,
revuelta y consciencia de clase. Estudios sobre la crisis de la sociedad preindustrial.
Trad., Barcelona: Critica/ Grijalbo, 1979.
11 - CONTABILIDADE SOCIAL
1. PAULANI, Leda Maria e BRAGA, Márcio Bobik. A nova contabilidade Social, 4.a edição,
2013, Ed. Saraiva 2. FEIJÓ, Carmem Aparecida e RAMOS, Roberto Luis Olinto (orgs).
Contabilidade Social, 4.a edição, Ed. Elsevier Campus. 2013
2. 1. RAMOS, Roberto Luis Olinto (et. al.) Contabilidade Social. 2ª ed. São Paulo: Campus,
2003 2. ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1995
1. FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. 2. HOBSBAWM, E.J. A era dos extremos: 1914-1991.
São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 3. MAZZUCCHELLI, Frederico. Os anos de
chumbo: economia e política internacional no entreguerras. São Paulo: Editora Unesp;
Campinas, SP: Facamp, 2009 1. CARVALHO, Fernando C. Bretton Woods aos 60 anos.
Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 70, p.51-63, nov. 2004. 2. DATHEIN, Ricardo.
Sistema Monetário Internacional e Globalização Financeira nos Sessenta Anos de
Bretton Woods. Revista da Soc. bras. Economia Política, Rio de Janeiro, n. 16, p. 51-73,
jun. 2005. 3. EICHENGREEN, Barry. Globalização do capital. Um história do sistema
monetário internacional. Editora 34, 2007. 4. FANO, E. Los paises capitalistas desde la
Guerra Mundial hasta la Crisis de 1929. La crisis del capitalismo em los Años 20,
Caduernos Pasado y Presente, n. 85. 5. GALBRAITH, John Kenneth. 1929. O colapso da
Bolsa. São Paulo: Pioneira, 1988 6. GUTTMANN, Robert. Uma introdução ao
capitalismo dirigido pelas finanças. Novos Estudos Cebrap, n. 82, nov. 2008. 7.
MAZZUCCHELLI, Frederico. A crise em perspectiva. 1929 e 2008. Novos Estudos Cebrap,
São Paulo, n. 82, p.57-66, nov. 2008.
13 - MATEMATICA II
14 - MICROECONOMIA I
17 - ESTATISTICA II
2. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 4. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2010. 5. SECURATO, José Roberto et al. Cálculo Financeiro das
Tesourarias – Bancos e Empresas. São Paulo: Saint Paul, 1999. 6. HAZZAN, Samuel;
POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 1.
PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática Financeira - Objetiva e Aplicada. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. 2. FAMÁ, Rubens; BRUNI, Adriano Leal. Matemática Financeira com
Hp12C e Excel - Com CD-ROM – 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 3. LAPPONI, Juan Carlos.
Matemática Financeira. 2 ed. São Paulo: Campus, 2014
19 - MICROECONOMIA II
20 - INVESTIMENTOS FINANCEIROS
21 - MACROECONOMIA II
23 - ECONOMETRIA I
24 - ECONOMIA POLÍTICA I
25 - MACROECONOMIA III
26 - -MICROECONOMIA III
27 - ECONOMETRIA II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDERSON, G.. Federalismo: uma introdução. Rio de Janeiro: FGV,
2009. Caps. 1; 6; 10. 2. BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no
Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004 3. GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A.C. Finanças públicas:
teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 4. SILVA, F. REZENDE. Finanças
públicas. São Paulo: Atlas, 2001. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARDOSO, Jr. José C.
Políticas Sociais no Brasil: organização, abrangência e tensões da ação estatal. In: JACCOUD, L
(org.). Questão Social e Políticas sociais no Brasil contemporâneo. Brasília: IPEA, 2005. Cap.5.
29 - ECONOMIA POLITICA II
30 - ECONOMIA MONETARIA
31 - ECONOMIA INTERNACIONAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. APPLEYARD, Dennis R.; FIELD JR., Alfred J. & COBB, Steven L.
Economia Internacional. Porto Alegre: AMGH, 2010. 2. KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M.
Economia Internacional – Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 6ª Ed. 2007. 3.
PORTER, Michael E. A Vantagem Competitiva das Nações in Competição: Estratégias
Competitivas Essenciais. São Paulo: Editora Campus, 2ª edição, 1999. VIII – BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR 1. BAUMANN, R., CANUTO, O. & GONÇALVES, R. Economia Internacional –
Teoria e Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 3ª Ed. 2004. 2. CARBAUGH,
Robert. Economia Internacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 3. MANKIW, N.
Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Cengage Learning, 5ª edição, 2009. 4.
BRUM, Argemiro L. & HECK, Cláudia R. Economia Internacional – Uma Síntese da Análise
Teórica . Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2005. 5. THORSTENSEN, Vera. OMC: Organização Mundial do
Comércio - As Regras do Comércio Internacional e a Nova Rodada de Negociações Multilaterais.
São Paulo: Edições Aduaneiras, 2001
32 - ECONOMIA E DIREITO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Cooter, Robert and UIlen, Thomas Law and Economics, 5 th ed.,
Pearson Addison-Wesley, 2005. 2. Zylbersztajn, Decio e Sztajn, Rachel Direito e Economia, Rio
de Janeiro: Ed.Campus, 2005. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. De Soto, Hernando, The
Other Path, Basic Books, 1989. 2. De Soto, Hernando, The Mystery of Capital, Basic Books,
2000. 3. Saddi, Jairo, e Castelar, Armando e Direito, Economia e Mercados, São Paulo: Ed.
Campus, 2005. 4. Farina, E.M.M.Q., Azevedo, P.F. e Saes, M.S.M. ( 1997) Competitividade:
Mercado, Estado e Organizações, Cap.1-3, pg.:29-112, Editora Singular 5. Mattos, C. (2003) A
Revolução do Antitruste no Brasil. Editora Singular; 6. Artigos a serem indicados ao longo do
semestre.
33 - ECONOMIA BRASILEIRA I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FEIJÓ, R. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Ed. Atlas,
2007, 2ed. 2. Adam Smith, Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações,
Oxford University Press, Oxford, 1976. 3. David Ricardo. Principles of Political Economy and
Taxation - In The Works of David Ricardo. With a Notice of the Life and Writings of the Author,
by J.R. McCulloch (London: John Murray, 1888). The Online Library of Liberty. 4. John Stuart
Mill, Princípios de economia política, Toronto University Press, Toronto, 1965. 5. Karl Marx, O
capital: crítica da economia política, Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1975. 6. Alfred
Marshall, Princípios de economia, Macmillan, Londres, 1961. 7. Walras. ―Elements of Pure
Economics or the theory of social wealth‖ (trad. William Jaffé). Routledge 2003. VIII –
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. P. Deane, A evolução das idéias econômicas, Zahar, 1980. 2.
L. Robbins, A history of economic thought, Princeton University Press, 1998. 3. J. Schumpeter,
History of economic analysis, Allen & Unwin, 1954. 4. David Hume. Of the Balance of Trade‖ -
in Selected Essays. Oxford University Press 1993 5. Persio Arida, A História do Pensamento
Econômico como Teoria e Retórica – in Rêgo, J.M. (organizador). Retórica na Economia. Editora
34, São Paulo, 1996 6. Maurice Dobb. Teorias do Valor e Distribuição desde Adam Smith.
Editora Martins Fontes 1977 7. Morishima, Michio. Ricardo’s Economics: a general equilibrium
theory of distribution and growth. Cambridge University Press 1990 8. Schneider, L. The
Scottish Moralists on Human Nature and Society‖. The University of Chicago Press 1967
36 - ECONOMIA BRASILEIRA II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BATISTA JR, P.N. O Plano Real à luz da experiência Mexicana e
Argentina. Estud. av. vol.10 no.28 São Paulo Sept./Dec. 1996. In:
http://www.scielo.br/pdf/ea/v10n28/v10n28a07.pdf 2. BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J. G.
Depois da Queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002. 3. DANTAS, H.; GRESSE, E. O Brasil e o primeiro ano de Dilma
Rousseff: análises e perspectivas. In: Brasil em Foco: Análises e Comentários. Disponível:
http://www.kas.de/wf/doc/kas_31078-1522-5- 30.pdf?120518203800 4. DUARTE, P.G; SILBER,
S.D.; GUILHOTO, J.J.M. O Brasil do Século XXI: o Brasil e a ciência econômica em debate.
Editora Saraiva, São Paulo, 2011. 5. DULCI, L. Um salto para o futuro: Como o governo Lula
colocou o Brasil na rota do desenvolvimento. Editora Perseu Abramo, São Paulo, 2013. 6.
FILGUEIRAS, L. História do Plano Real. Editora Boitempo. São Paulo, 2000. 7. FRANCO, G. O
Plano Real e Outros Ensaios. Rio de Janeiro: Barleu Edições, 1996. 8. FONTE, R.; ABEX, M. A.;
SILVA JR., G. Estabilização econômica no Brasil: reflexões sobre o Plano Real. In: VELLOZO, J.P.R.
(org). Estabilização e Crescimento: os desafios do Plano Real.J. Olympio, Rio de Janeiro, 1994 9.
GIAMBIAGI, F.; MATHIAS, A.; VELHO, E. O aperfeiçoamento do regime de metas de inflação no
Brasil. IPEA – Texto para Discussão No 1183, maio de 2006. 10. GIAMBIAGI, F; BARROS, O.
Brasil pós-crise: agenda para a próxima década. Elsevier, Rio de Janeiro, 2009. 11.
MERCADANTE, A. O governo Lula e a Construção de um Brasil mais justo. Coleção Brasil em
Debate. Editora: Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2010. 12. OREIRO, J.L. Sugestões para o
aperfeiçoamento do regime de metas de inflação no Brasil. In:
http://www.economiaetecnologia.ufpr.br/revista/11%20Capa/Jose%20Luis%20Oreiro.pdf 13.
PASTORE, A.C.; PINOTTI, M.C. Inflação e estabilização: algumas lições da experiência brasileira.
Revista Brasileira de economia, Rio de Janeiro, v. 53, n. 1, p. 3-39, jan./mar.1999. 14. SADER, E
(org). Dez anos do governo Lula. Boitempo Editorial, 2013. Disponível em: 15.
http://www.flacso.org.br/dez_anos_governos_pos_neoliberais/archivos/10_ANOS_GOVERNO
S.pdf 16. SADER, E. GENTILI, P. FILMUS, D.; SANTA MARIA,V.(orgs). La Esperanza Vence al
Miedo. CLACSO/Senado de la Nación Argentina/SUTERH/UMET , 2013. Disponível
em:http://www.flacso.org.br/dez_anos_governos_pos_neoliberais/archivos/LaEsperanzaVenc
eAlMiedo .pdf 17. SICSU, J.; OREIRO, J.L.; DE PAULA, L.F. Agenda Brasil: políticas econômicas
para o crescimento com estabilidade de preços. Editora Manole, Rio de Janeiro, 2003. 18.
SOARES, L.T.; SADER, E.; GENTILI, R; BENJAMIN, C. Governo Lula: decifrando o enigma. Editora
Boitempo, São Paulo, 2004. 19. TROSTER, R.L. Plano Real: Acabou? Makron Books, 2012. 20.
VELLOSO, J.P.R. Estabilidade e crescimento: os desafios do Real. João Paulo dos Reis Velloso
(coordenador). J. Olympio, Rio de Janeiro, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GIAMBIAGI,
F. e HERMANN, J. Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). 2. GREMAUD, A.,
VASCONCELOS, M.A.S. e TONETO JR., R. Economia Brasileira Contemporânea. Editora Atlas,
São Paulo, 2004. 3. LACERDA, A.C.; BOCCHI, J.I.; REGO, J.M.; MARQUES, R.M. Economia
Brasileira. Editora Saraiva, 2006
37 - DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. São Paulo: EDUSP,
1998-2011, 8 v. 2. BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo
ideológico do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. 3. BIELSCHOWSKY, Ricardo
(org.). Cinqüenta anos de pensamento econômico da CEPAL. São Paulo: Record, 2000, 2 v. 4.
DEVÉS VALDÉS, Eduardo. El pensamiento latinoamericano en el siglo XX: entre la
modernización y la identidad. Santiago: Editorial Biblos, 2000, 2 v. 5. FIGUEIREDO, José Ricardo.
Modos de ver a produção no Brasil. São Paulo/Campinas: EDUC/Editores Autores Associados,
2004. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABREU, Capistrano de. Capítulos de história
colonial. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/EDUSP, 1988. 2. BAGU, Sergio. Estructura social de
la colónia. Buenos Aires: El Ateneo, 1952. 3. CANO, Wilson. Soberania e política econômica na
América Latina. São Paulo: UNESP, 2000. 4. CARDOSO, Ciro Flamarion. Sobre los modos de
producción coloniales de América In: 5. GARAVAGLIA, Juan Carlos (org.). Modos de producción
en América Latina. México: Cuadernos Pasado y Presente, 1986. 6. FALETTO, Enzo. La
especificidad del Estado latinoamericano. Revista de la CEPAL, nº 38, 1989. 7. FERNANDES,
Florestan. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Guanabara, 1974. 8. FERRER, Aldo.
La dependencia político-económica de América Latina. México: Siglo XXI, 1974. 9.
FLORESCANO, Enrique. Tierras nuevas: expansión territorial y ocupación del suelo en América
Latina. México: Colegio de México, 1973. 10. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil.
São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969. 11. GUNDER FRANK, André. Capitalismo y
subdesarrollo en América Latina. Buenos Aires: Siglo XXI, 1973. 12. MARIATEGUI, José Carlos.
Sete ensaios de interpretação da realidade peruana. São Paulo: Alfa-Ômega, 2004. 13. MARINI,
Ruy Mauro. Dialética da dependência. Coimbra: Centelha, 1976. 14. MELLO, João Manuel
Cardoso de. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1984. 15. MITRE, Antonio. O dilema
do centauro: ensaios de teoria da história e pensamento latino-americano. Belo Horizonte:
UFMG, 2003. 16. NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. São
Paulo: Hucitec, 1979. 17. NOYOLA VASQUEZ, Juan. Desequilíbrio externo e inflación. México:
UNAM, 1987. 18. OLIVEIRA, Francisco de. A economia brasileira: crítica à razão dualista.
Petrópolis: Vozes, 1987. 19. PINTO, Aníbal. Distribuição de renda na América Latina e
desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 20. PRADO Jr., Caio. Formação do Brasil
contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1983. 21. PREBISCH, Raúl. Dinâmica do
desenvolvimento latino-americano. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,1968. 22. SANTOS,
Theotonio dos. A teoria da dependência: balanços e perspectivas. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2000. 23. SEMO, Enrique. História mexicana: economia y lucha de clases. México:
Era, 1978. 24. SODRÉ, Nelson Werneck. Formação histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Betrand
Brasil, 1987. 25. TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo
financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.