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Formas de Estado

 Estados Soberanos

Estado cujo poder político corresponde à plenitude da soberania, isto é, não reconhece igual dentro das
suas fronteiras nem superior fora delas.

Estes Estados possuem os seguintes direitos:

 De fazer a guerra (jus belli);


 De celebrar tratados internacionais (jus tractum);
 De representação (jus legationis)

Existem dois tipos de Estados soberanos:

 Estado Unitário: existe um único núcleo de órgãos detentores do poder político.


 Simples: o poder único concentra a maioria senão a totalidade das competências políticas e
jurídicas. O poder político resume-se á organização do Estado e dos seus organismos
dependentes;

 Com Regiões: neste tipo de Estado, apenas uma parte do território, por razões geográficas, se
encontra descentralizado, quer dizer com órgãos de poder regional autónomos. Exemplo:
Portugal (que possui as regiões autónomas dos Açores e Madeira);

 Regionalizado: neste caso, todo o território se encontra abrangido por regiões autónomas,
detentoras de competência política e administrativa delegada pelo poder central. Exemplo:
Espanha

 Estado Composto: não existe apenas um poder político, mas vários

 Estados Semi-soberanos

São aqueles que têm a sua capacidade internacional limitada.

 Estados exíguos ou micro-Estados: não possuem capacidade para exercerem a sua soberania
(por exemplo, o direito a fazer a guerra), devido à sua curta dimensão territorial ou reduzido
número de população.

 Estados neutralizados: Estados que abdicam do direito de fazer a guerra, podendo fazê-lo
por iniciativa própria ou sendo obrigados por outro(s) Estado(s). Desta forma, como é lógico,
este tipo de Estado não se pode envolver em conflitos armados nem em organizações militares
ou defensivas (como é o caso da NATO) ou intervir em pactos da mesma natureza. Ainda
assim, continuam detentores da capacidade de defesa dentro dos limites do seu próprio
território.

 Estados confederados ou membros de uma Confederação: pertencem a uma associação


internacional de Estados, à qual os seus membros cedem uma parte da sua soberania. Isto dá-
se através de, no mínimo, um tratado que determina as tarefas comuns a todos os
intervenientes que se regem, em certos assuntos, por políticas comuns. As competências
cedidas são governadas pelos órgãos comuns criados com o consentimento de todos por via de
tratado.

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 Estados vassalos: Estados dominados por um outro que actua como seu suserano, no que diz
respeito a certas competências internacionais que para serem exercidas pelo Estado vassalo,
dependem da permissão do Estado que os subjuga. O Estado vassalo é ainda obrigado a pagar
um tributo ao seu suserano, como forma de reconhecer a sua submissão.

 Estados protegidos: São Estados que cedem a administração das suas competências a outro
Estado, em troca da sua protecção. Exemplo: Kosovo

Estado falido, Estado falhado ou Estado fracassado: são termos politicos que designam um país no
qual o governo é ineficaz e não mantém de facto o controlo sobre o territorio, o que resultaria em altas
taxas de criminalidade, corrupcao extrema, um extenso mecardo informal, poder do dto judiciario
infeliz, interferencia militar na politica, alem da presenca de grupos armados paramilitares,
organizacoes terroristas controlando de facto parte ou todo terriotorio.

1. O objecto da interpretacao dos tratados é aferir os seus efeitos com relacao aos Estados
contratantes;
2. Na pratica, só funcionam como fontes do Direito Internacional acordos celebrados entre:
a) Estados; X
b) Estados e organizacoes internacionais;X
c) Entre organizacoes internacionais;X
d) Todas alternativas estao correctas.
3. Concorda que o tratado Internacional é celebrado entre:
a) A Igreja Catolica e um ou mais Estados X
b) A Igreja catolica e uma organizacao internacional ou um Estado;
c) Todas as alternativas estao correctas.
4. Podemos definir os actos juridicos unilaterais como:
a) Actos praticados por um so orgao, varios orgaos conjuntamente, ou por orgaos de
organizacoes internacionais.X
5. A definicao dos orgaos competentes para ratificar tratados internacionais depende:
a) Do direito interno de cada membro da sociedade internacionalX
6. Quanto a forma, os actos juridicos unilaterais podem ser:
a) Expressos ou tácitos. X
7. A notificacao é um dos actos juridicos unilaterais que é um acto pelo qual:
8. Que teria ocorrido uma alteracao fundamental no processo de execucao do tratado,
decorrente da dissolucao do corpo policial acima mencionado e que obstava o seu
cumprimento.

O entendimento atual é de que não basta que o Estado declare o direito ao caso concreto.
Também é necessário que esse mesmo Estado (o poder judiciário) disponibilize meios,
instrumentos processuais de satisfação desse direito no caso concreto, diante do não
cumprimento voluntário.

9. A nocao de Estado enquanto sujeito do Direito Internacional publico,difere da


definicao dada pelo Direito constitucional. Concorda com a afirmacao?
Fundamente a sua resposta.

R: concordo. Porque Direito constitucional é o ramo do direito público interno


dedicado à análise e interpretação das normas constitucionais. Na perspectiva contemporânea,
tais normas são compreendidas como o ápice da pirâmide normativa de uma ordem jurídica,

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consideradas leis supremas de um Estado soberano e têm por função regulamentar e delimitar
o poder estatal, além de garantir os direitos considerados fundamentais. O direito
constitucional aborda ainda as normas de organização e funcionamento do Estado, do ponto
de vista de sua constituição política. Enquanto DIP é o complexo de normas e acordos que
regulamentam os principios doutrinarios aceites pelos Estados, as relacoes de amizade e
provaveis conflitos porventura surgidos entre ambos, ou seja, seus direitos e deveres; o
mesmo que Direito das Gentes.

Portanto, o direito internacional quanto o direito constitucional transformam-se em


conjunto e cada vez são encontrados mais pontos de interseção entre os dois ramos, que não
necessariamente terminam onde o outro começa.

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