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|E L A B O R A Ç Ã O |
| 1ª REVISÃO|
| 2ª REVISÃO|
|C O L A B O R A Ç Ã O|
| V A L I D A Ç Ã O |
| F O R M A T A Ç Ã O |
| D A T A S |
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PROTOCOLO
INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DO CATETER
VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA | PICC
| SUMÁRIO |
1 INTRODUÇÃO PÁG. 05
3. INDICAÇÕES PÁG. 06
4 CONTRAINDICAÇÕES PÁG. 06
7 VANTAGENS PÁG. 09
8 DESVANTAGENS PÁG. 09
13 COMPLICAÇÕES PÁG. 16
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PROTOCOLO
INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DO CATETER
VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA | PICC
19 REFERÊNCIAS PÁG. 20
APÊNDICES PÁG. 21
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PROTOCOLO
INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DO CATETER
VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA | PICC
| 1. INTRODUÇÃO |
A terapia intravenosa no neonato apresenta algumas particularidades que vão desde a escolha do acesso até
a administração de medicamentos. A punção periférica é uma das atividades que requerem conhecimento,
habilidade e prática por parte do enfermeiro, sendo um dos procedimentos mais realizados durante a
hospitalização (LOURENÇO; KAKEHASHI; 2003).
Para Tamez e Silva (2006), o cateter venoso central de inserção periférica (PICC) vem sendo utilizado em
Unidades Neonatais com frequência cada vez maior, uma vez que é um dispositivo intravascular com
possibilidade de tempo de permanência prolongado e de instalação simples, associado a um menor risco de
complicações mecânicas e infecciosas quando comparado a outras formas de acesso central.
Devido à melhoria na qualidade da assistência aos recém-nascidos (RNs) com o uso do PICC, surgiu a
necessidade de se estabelecer um protocolo para unificar condutas para inserção, manuseio e manutenção
do PICC no Serviço de Neonatologia do Hospital Regional Norte.
| 2. DESCRIÇÃO DO PICC |
O cateter venoso central de inserção periférica (PICC) consiste em um dispositivo vascular inserido através
de uma veia superficial periférica que se prolonga por meio de uma agulha introdutora e com a ajuda do
fluxo sanguíneo até a veia cava superior, onde toma característica de acesso central. O PICC Utilizado em
neonatalogia em geral é de único lúmen devido ao pequeno calibre, sendo o mais comum de 1,9 french.
Quanto ao material, pode ser constituído de poliuretano ou elastômeros de silicone, que são materiais
biocompatíveis, menos trombogênicos e que dificultam a agregação de microrganismos em sua parede. O
local de inserção é uma veia periférica preservada, de calibre adequado e não tortuosa. As mais indicadas são
a veia basílica e a cefálica (RODRIGUES; CHAVES; CARDOSO, 2006).
TAMANHO DO CATETER
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| 3.INDICAÇÕES |
• A utilização do PICC deve ser avaliada a partir do 14º dia de cateter umbilical (de acordo com protocolo
institucional);
• Terapia intravenosa a critério (acima de 7 dias);
• Antibioticoterapia por tempo prolongado (acima de 7 dias);
• Uso de soluções hiperosmolares que necessitem de acesso central, soluções irritantes e vesicantes;
• Uso de NPT com osmolaridade acima de 700mOsm/L ou NPT com osmolaridade menor que tiver duração
maior que 7 dias;
• RNs nascidos com defeito congênito na parede abdominal (gastrosquise e onfalocele);
• Uso de drogas vasoativas.
| 4.CONTRAINDICAÇÕES |
*OBS: A segunda tentativa de PICC no mesmo paciente não é recomendada. Deve ser avaliado criteriosamente
o custo/benefício dessa nova tentativa, bem como o estado clínico do recém-nascido pela da equipe que
realizará o procedimento. O mesmo deve estar estável e com rede venosa preservada. Recomenda-se a nova
tentativa, com no mínimo três dias da primeira, se veias recuperadas.
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| 5.LOCALIZAÇÃO DO CATETER |
O cateter é considerado posicionado em nível central quando se localiza na veia cava superior ou veia
cava inferior acima do diafragma. A posição ideal da ponta do cateter é o terço distal da veia cava superior
ou o terço superior da veia cava inferior, devendo ser evitada a posição intracardíaca. Após realização do
procedimento, deve-se comunicar ao médico a solicitação do exame de raios-x e confirmação da localização
correta do cateter.
Os seguintes vasos podem ser puncionados para introdução do cateter, veias: Cefálica, Basílica, Mediana
Cubital, Acessórias do braço e Jugular Externa. As três primeiras são as preferenciais, por serem de palpação
mais fácil e mais calibrosas, principalmente a veia basílica direita, por ser mais reta, ter fluxo laminar menos
turbulento, ter mais válvulas e a localização mais próxima da veia cava superior. A veia de escolha deve ser a
basílica direita, seguida da mediana cubital direita, cefálica e jugulares.
A pele sobrejacente à veia escolhida deverá estar íntegra e não apresentar sinais de hematomas, infecção
(foliculites, celulites e abscessos) ou alterações anatômicas.
A indicação do cateter deve ser médica. Entretanto, deve-se comunicar a solicitação ao enfermeiro que
realizará o procedimento, pois este analisará a integridade da rede venosa. Preferencialmente, o médico
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prescritor deverá solicitar o cateter, avaliando o contexto e a real necessidade do PICC, segundo critérios
mencionados anteriormente. Vale ressaltar que o PICC não é um procedimento de emergência, a cateterização
deve ser eletiva, avaliando-se sempre o custo/benefício para o paciente.
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| 7.VANTAGENS |
Mantém a rede venosa preservada com menor desconforto e dor para o paciente, permitindo a mobilidade do
membro escolhido para o procedimento, aumentando a humanização da assistência. Além disso, apresenta
um menor risco de infecção em relação a outros dispositivos vasculares centrais, bem como menos portas de
entrada, quando comparado a pacientes que têm várias punções para tentativas de acesso. Vale ressaltar que
diminui o risco de realização de venodissecções, preserva o sistema vascular, além de ser um acesso de longa
permanência. Além disso, proporciona menos dor e estresse, pela tentativa de vários acessos periféricos,
evita tricotomia de couro cabeludo, dentre outras vantagens.
Permite maior facilidade de inserção/manuseio quando comparado com outros dispositivos vasculares
centrais, diminuindo o estresse da equipe pelas punções repetitivas; além de boa relação custo/benefício.
Tem longa permanência pois não necessita trocar cateter e consequentemente menor custo.
| 8.DESVANTAGENS |
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| 9.INSERÇÃO DO CATETER |
Solicitar autorização da mãe do paciente para realização do procedimento, por meio do preenchimento
do Termo de Procedimentos Invasivos e Cirúrgicos. Em caso de ausência da mãe, solicitar a assinatura do
acompanhante quando possível. Na ausência destes, solicitar a assinatura do médico, posteriormente,
explicando todas as etapas à mãe ou ao responsável.
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• 01 cuba bandeja;
• 1 Porta-agulha de mayo 15 cm;
• 2 Pinças Halstead reta (mosquito) 10 cm;
• 1 Pinça Halstead curva (mosquito) 10 cm ;
• 01 pinça de dissecção delicada sem dente 12 cm;
• 03 pinças Backaus 10 cm;
• 02 cubas redondas pequenas;
• 01 tesoura Metzenbaum curva;
• 02 pinças Pean 17 cm ;
• 03 pinças mosquito.
Materiais Diversos:
• 02 campos simples;
• 01 campo fenestrado;
• 05 pacotes de gazes (ou quantitativo maior, conforme necessário);
• 02 aventais de manga longa estéreis;
• 01 pacote de compressas;
• EPIs: gorros, máscaras e óculos para os profissionais;
• 04 pares de luvas estéreis (1 luva estéril número 8,5 para fazer o garrote e as outras são de acordo com
os profissionais);
• Clorexidina alcoólica 0,5%;
• Clorexidina degermante;
• Solução salina a 0,9% (5 ampolas);
• 01 seringa de 10 mL;
• 01 seringa de 20 mL;
• Cateter em silicone de calibre adequado (acompanhado de fita métrica, introdutor divisível sobre agulha
e “guilhotina” de cateter);
• Curativo transparente;
• Foco de luz.
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| 9.5 TÉCNICA DE MENSURAÇÃO E INSERÇÃO DAS VEIAS DOS MMSS (MEMBROS SUPERIORES) |
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• Realizar métodos não farmacológicos para alívio da dor nos RNs não intubados (chupetinha de glicose,
enrolamento, contenção facilitada) de acordo com protocolo;
• Nos RNs intubados que não estiverem com analgesia contínua, solicitar junto ao médico medicação para
alívio da dor, antes do procedimento;
• Evitar tocar no cateter com luvas, pois o talco poderá desencadear flebite química. Utilizar somente as
pinças estéreis (delicadas) para manipulá-lo;
• Ao sentir resistência durante a introdução, não forçar a passagem do cateter. Caso haja resistência à
progressão do cateter, pode-se injetar simultaneamente solução salina a 0,9% para abrir as válvulas
venosas, facilitando a progressão, ou mobilizar o membro;
• Nunca introduzir o introdutor sem a adequada alocação da agulha pelo risco de danificá-lo e de provocar
lesões em partes moles;
• Realizar a manobra de rotação do ombro, na qual faz-se uma rotação externa do membro, na tentativa
de facilitar a inserção, quando houver resistência na passagem do cateter na região dessa articulação.
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| 12 MANUTENÇÃO DO CATETER |
DO PICC: não há tempo específico para a permanência do cateter, desde que não haja nenhuma complicação.
Vários autores divergem quanto a este tempo de permanência, variando desde 1 semana a 6 meses,
dependendo da marca e da terapia escolhida para o paciente e da evolução clínica da criança.
DAS CONEXÕES: trocar extensores e three-way a cada 72 horas. Em caso de infusão de NPT, a troca deve ser
diária. Efetuar a higienização das mãos, com solução degermante e utilizar luvas de procedimento sempre
que for manipular o cateter. Friccionar com clorexidina alcoólica nas conexões e manipulando-o, protegendo
com gaze estéril.
CURATIVO: o curativo somente deverá ser renovado pelo enfermeiro, que deverá observar quantos
centímetros estão exteriorizados, evitando tracionar o cateter, de acordo com a posição visualizada no raio-x.
PRIMEIRA TROCA DO CURATIVO: deverá ser realizada após 24 ou 48 horas do procedimento de inserção.
• Realizar infusão de solução salina a 0,9% com 0,5 mL para o RN sem extensor e 1 mL com extensor ao
início e ao término da infusão de medicamentos, e também a cada turno de 6 horas sempre no início do
plantão. Nos casos em que o PICC apresentar resistência ou refluxo sanguíneo, infundir de 3/3h.
• É de competência do enfermeiro supervisionar a permeabilização do cateter e descrever suas
características na ficha de controle diário e na evolução do paciente.
• É de competência do técnico em enfermagem realizar infusão de solução salina a 0,9%.
• Manter infusão contínua de solução salina a 0,9%, devido ao risco de obstrução do cateter.
• Utilizar somente seringas de 10 ou 20 mL, devido possuírem menor pressão. As seringas de maior calibre,
consequente maior pressão, podem causar rompimento do cateter.
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| 13 COMPLICAÇÕES |
As complicações incluem desde as mais simples, como infecção local, flebites, às mais graves (arritmias,
danos de nervos e ligamentos, embolia, pneumotórax, quilotórax, perfuração do miocárdio, hemotórax e
tamponamento cardíaco).
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• Higienizar as mãos;
• Calçar luvas estéreis;
• Embeber a gaze (estéril) com solução salina a 0,9%;
• Fazer antissepsia do membro com técnica asséptica;
• Secar a área com gaze estéril, inspecionando o sítio de inserção;
• Embeber a gaze com clorexidina alcóolica;
• Fazer a limpeza da área de inserção observando técnica asséptica;
• Desinfectar toda a extensão do cateter e conexões;
• Estabilizar o cateter com fita que acompanha o curativo transparente;
• Usar a película transparente, fixando-a com a outra fita, o disco oval do cateter, conhecido como
“borboleta”. A estabilização do cateter se dá principalmente pela fixação dessa parte do dispositivo;
• Identificar o curativo;
• Fazer fixação com tensoplast na extensão do cateter para garantir melhor estabilidade;
• Retirar as luvas;
• Higienizar as mãos;
• Datar e identificar o curativo;
• Acomodar o paciente confortavelmente;
• Desprezar o material utilizado em recipiente adequado;
• Higienizar as mãos;
• Fazer registro em prontuário e ficha de acompanhamento.
| 15 DESOBSTRUÇÃO DO CATETER |
MATERIAL NECESSÁRIO
• Three-way (torneirinha);
• Seringas de 5 e 10 mL;
• Soro fisiológico a 0,9%.
TÉCNICA DE DESOBSTRUÇÃO
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TÉCNICA
• Inspecionar, palpar o local e o trajeto da veia, a fim de observar sinais de infecção (dor, rubor,
endurecimento, calor e secreção);
• Aferir as circunferências dos membros, 5 cm acima da inserção do cateter. Um aumento nesses valores,
quando comparado às medidas entre o membro puncionado e o contra-lateral ou em relação às medidas
anteriores, indicará a suspeita de trombose ou extravasamento;
• É de competência do enfermeiro(a) realizar a rotina da avaliação do sítio de punção durante o procedimento
de permeabilização do cateter e descrever suas características na ficha de controle diário e na evolução
do paciente.
| 17 RETIRADA DO CATETER |
| 17.1 Indicação |
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• Clorexidina degermante a 2% para lavagem das mãos, luvas de procedimento, solução salina a 0,9% e
gazes.
OBS: Deve-se suspender a infusão medicamentosa no cateter uma hora antes da retirada para evitar o risco
de sangramento durante a retirada do mesmo.
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| 18 CONSIDERAÇÕES FINAIS |
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| 19 REFERÊNCIAS |
3. TAMEZ, R.; SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém nascido de alto risco. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
6. RIO DE JANEIRO, Ministério da Saúde. Secretaria de Saúde. Rotina para cateter venoso central de Inserção
Periférica em Neonatos. Rio de Janeiro; Ministério da Saúde. 2002.
7. RYDER, M. A. Peripheral Access Options. In: Vascular Access in the Oncology Patient. Surgical Oncol Clin
of North America. 3(4): 395-427.1995.
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| ANEXO | APÊNDICES |
O Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, no uso de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO
a competência técnica do Enfermeiro, estatuída na Lei nº 7.498/86 em seu artigo 11; inciso I, alíneas “i” e
“m”, inciso II, alíneas “e” e “i”.
CONSIDERANDO a Resolução COFEN nº 240/2000, que aprova o código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem, em seu Capítulo III, artigos 16, 17 e 18;
RESOLVE:
Art. 2º - O enfermeiro para o desempenho de tal atividade, deverá ter-se submetido à qualificação e/ou
capacitação profissional.
Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 12 de julho de 2000.
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