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O EXISTENCIALISMO

(Século XIX)

FRIEDERICH NIETZSCHE (1844-1900)


 Nasceu em Rocken, no interior da Alemanha,
filho de um pastor protestante. Foi aluno
brilhante e estudou grego, latim e teologia.

 Foi bastante influenciado, quando jovem,


pelas ideias de filósofos como Schopenhauer.
A partir de 1869, assumiu o cargo de professor
na Universidade de Basileia.
O EXISTENCIALISMO
FRIEDERICH NIETZSCHE (1844-1900)
 Nietzsche escreveu boa parte de sua obra sob a forma de aforismos,
isto é, sentenças curtas que exprimem concepções, ensinamentos,
conceitos e conselhos.

 Nos seus escritos, Nietzsche aborda temas diversos, como religião e


moral, artes e ciências, etc. Ao centrar suas reflexões nos problemas
da existência humana e nas questões relacionadas com a moral, ele é
considerado um precursor do existencialismo.

 No seu conjunto, a obra de Nietzsche promove uma crítica profunda


e radical dos valores do cristianismo, que embasaram a construção
da civilização ocidental.
O EXISTENCIALISMO
FRIEDERICH NIETZSCHE (1844-1900)

Algumas obras de Nietzsche


 O nascimento da tragédia no espírito da música
 A Filosofia na era trágica dos gregos
 Humano, demasiadamente humano
 Assim falava Zaratustra
 Para além do bem e do mal
 Ecce Homo, O Anticristo, A Gaia Ciência
O EXISTENCIALISMO
FRIEDERICH NIETZSCHE (1844-1900)

 Na sua crítica da tradição filosófica ocidental, o pensador alemão


acusa Sócrates de ter negado o valor da intuição criadora presente
nos filósofos que o antecederam.
 Na sua análise, Nietzsche estabeleceu uma distinção entre dois
princípios fundamentais: o apolíneo (de Apolo, deus da razão da
clareza e da ordem e o dionisíaco (de Dionísio, deus da aventura, da
música, da fantasia e da desordem).
 Esses dois princípios seriam complementares na realidade humana.
A Filosofia pós-socrática, porém, optando pelo culto da razão teria
anulado a potencialidade criadora contida na dimensão dionisíaca.
O EXISTENCIALISMO
FRIEDERICH NIETZSCHE (1844-1900)
 Nietzsche desenvolveu um estudo da formação histórica dos valores.
Ao realizar uma “genealogia da moral”, ele concluiu que não existem
noções absolutas de bem e de mal.

 As concepções morais seriam elaboradas pelos homens em função


dos seus interesses reais e concretos, ou seja, os códigos morais são
produtos histórico-sociais.

 As religiões, como o judaísmo e o cristianismo, teriam se apropriado


da moral, difundindo certos valores morais como se fossem uma
determinação da vontade divina.
O EXISTENCIALISMO
FRIEDERICH NIETZSCHE (1844-1900)
 O cristianismo representaria uma “moral de rebanho”, baseada na
submissão irrefletida, no conformismo, na valorização da fraqueza.
Seria uma moral que os fracos e covardes usam contra os fortes.

 Nietzsche afirmava que era preciso questionar o valor dos valores,


fazendo nossas próprias escolhas e vivendo nossa liberdade com
todos os seus riscos. “Ouse conquistar a si mesmo” afirmava ele.

 Isso significa viver a liberdade da razão, sem conformismos ou


resignação, defendendo os valores afirmativos da vida que possam
expandir as energias criativas do homem.
O EXISTENCIALISMO
FRIEDERICH NIETZSCHE (1844-1900)

 Para Nietzsche, na medida em que o cristianismo deixou de ser a


única verdade para ser uma das interpretações possíveis do mundo,
toda a civilização ocidental, com seus valores, entrou em crise.

 Neste contexto, ocorreria a difusão de um sentimento opressivo e


difuso, típico da fase de decadência aguda de uma cultura, que
Nietzsche denominou “niilismo”, que segue a “morte de deus”.

 Cresceria a percepção coletiva de que, nos planos ético, religioso e


político nossos sistemas de valores já não têm consistência e nem
conseguem dar significado ou sentido para nossas ações.

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