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Salvação

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A salvação é um termo que genericamente se refere à libertação de um estado ou
condição indesejável. O conceito de salvação eterna, salvação celestial ou salvação
espiritual faz referência à salvação da alma, pela qual a alma se livraria de uma ameaça
eterna (castigo eterno ou condenação eterna) que esperaria depois da morte. Na teologia,
o estudo da salvação se chama soteriologia e é um conceito vitalmente importante em
várias religiões.
A palavra salvação, tem sua origem no grego soteria, transmitindo a ideia de cura,
redenção, remédio e resgate; no latim salvare, que significa `salvar´, e também de `salus´,
que significa ajuda ou saúde.

Índice
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 1 Visões da salvação
o 1.1 Cristianismo
 1.1.1 Catolicismo
o 1.2 Protestantismo
o 1.3 Islamismo
o 1.4 Hinduísmo
o 1.5 Budismo
 2 Ver também
 3 Ligações externas

Visões da salvação[editar | editar código-fonte]


Cristianismo[editar | editar código-fonte]
A salvação é um dos conceitos espirituais mais importantes no cristianismo, junto com a
divindade de Jesus Cristo e a definição do Reino de Deus.
Após a queda do gênero humano, através da desobediência a Deus, é o Próprio Deus
quem salva os homens. Através da sua Graça (dom, favor).
Deus ama os homens desde toda eternidade, mesmo sabendo que iriam desobedecê-lo.
Assim, já tinha o remédio para a humanidade, Ele entregaria seu Filho, Jesus, que daria a
vida como resgate de muitos, para o perdão dos pecados e para a santificação do gênero
humano.
O Catecismo da Igreja Católica ensina em seu parágrafo §614: (Este sacrifício de Cristo é
único. Ele realiza e supera todos os sacrifícios. Ele é primeiro um dom do próprio Deus
Pai: é o Pai que entrega seu Filho para reconciliar-nos consigo. É ao mesmo tempo
oferenda do Filho de Deus feito homem, o qual, livremente e por amor, oferece sua vida a
seu Pai pelo Espírito Santo, para reparar nossa desobediência.)
Tudo começa em Deus, ele amou os homens primeiro. Tudo que os homens podem fazer
de bom vem de Deus. Diz o parágrafo §2011 da Catecismo da Igreja Católica: A caridade
de Cristo em nós constitui a fonte de todos os nossos méritos diante de Deus. A graça,
unindo-nos a Cristo com amor ativo, assegura a qualidade sobrenatural dos nossos atos e,
por conseguinte, seu mérito (desses nossos atos) diante de Deus, como também diante
dos homens. Os santos sempre tiveram viva consciência de que seus méritos eram pura
graça.
Tradicionalmente, entre os cristãos, uma meta principal é obter a salvação. Outros
sustentam que a meta principal do cristianismo é cumprir a vontade de Deus, aceitando
seu reinado, ou que os conceitos são equivalentes. Em muitas tradições, obter a salvação
é sinônimo de "ir para o Céu" depois da morte, enquanto que muitos também enfatizam
que a salvação representa uma troca de vida enquanto se permanece na terra. Vários
elementos da teologia cristã explicam por que a salvação é necessária e como se obter.
A ideia de salvação se baseia em que existe um estado de não-salvação, do qual o
indivíduo (ou a humanidade) necessita ser redimido. Para a maioria dos
cristãos católicos e protestantes, este é o juízo de Deus sobre a humanidade devido a sua
culpa no pecado original (devido ao Lapso ou a "Queda" de Adão) e a outros pecados
atualmente cometidos por cada indivíduo, já que se reconhece pecados em todos.
As igrejas ortodoxas rejeitam o conceito agostiniano de pecado original, expressão que
nem sequer existe na patrística grega, e vêem a salvação como uma escala de
melhoramento espiritual e purificação da natureza tanto humana como geral, que foi
danificada na queda.
Catolicismo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Salvação e Santidade na Doutrina da Igreja Católica
Segundo a soteriologia católica, a salvação, que é oferecida por Deus, realiza-se, após a
morte, no Céu. Essa salvação, que conduzirá o homem à santidade, à suprema felicidade
e à vida eterna, deve ser obtida através da fé em Jesus Cristo e da pertença à Igreja
fundada e encabeçada por Ele. Assim é dada a Salvação.
Protestantismo[editar | editar código-fonte]
Para os protestantes a Salvação vem pela graça de Deus. Tendo Jesus sofrido na cruz do
Calvário o castigo do pecado, pode agora dar a salvação ao pecador. É qual uma permuta:
Jesus Cristo leva sobre si o pecado do ser humano e este pode obter o perdão que Cristo
dá, ao se tornar o único e pessoal Salvador do pecador confesso e crente. (Fonte ABC
Doutrinário // Ilgonis Janait. 7ª edição revisada - Rio de Janeiro: JUERP, 2000.)
Islamismo[editar | editar código-fonte]
Para os muçulmanos, o propósito da vida é viver de forma de agradar a Allah para poder
ganhar o Paraíso. Se crê que na puberdade, uma conta de dívidas de cada pessoa se
abre e isso será usado no Dia do Juízo para determinar seu destino eterno.
O Corão também sugere a doutrina da predestinação divina. Corão 4:49, 24:21, 57:22. O
Corão ensina a necessidade de fé e boas obras para a salvação. A doutrina muçulmana
da salvação é que os incrédulos (kuffar, literalmente ‘o que recusa a verdade’) e os
pecadores estão condenados, mas o arrependimento genuíno dá como resultado o perdão
de Allah e a entrada ao paraíso ao morrer.
Hinduísmo[editar | editar código-fonte]
A salvação, para o hindu, é a libertação da alma do ciclo da morte e da reencarnação e se
obtêm ao alcançar o nível espiritual mais alto. É a meta final do hinduísmo, que considera
o "céu" e o "inferno" ilusões temporárias. Este conceito se chama mokṣa (em sanscrito,
‘libertação’) ou mukti.
Budismo[editar | editar código-fonte]
As Quatro Nobres Verdades delineiam a essência da soteriologia budista. O sofrimento
(dukkha) é tratado como uma enfermidade, da qual se pode curar pelo entendimento das
causas e ao seguir o Nobre Caminho Óctuplo. O Nobre Caminho Óctuplo inclui moralidade
e meditação. Os meios para alcançar a libertação e se desenvolvem com mais
profundidade em outros ensinamentos budistas.

Soteriologia
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A soteriologia é o estudo da salvação humana. A palavra é formada a partir de dois
termos gregos σωτήριος [Soterios], que significa "salvação" e λόγος [logos], que significa
"palavra", ou "princípio".
Cada religião oferece um tipo diferente de salvação e possui sua própria soteriologia,
algumas dão ênfase ao relacionamento do homem em unidade com Deus, outras dão
ênfase ao aprimoramento do conhecimento humano como forma de se obter a salvação.
O tema da soteriologia é a área da Teologia Sistemática que trata da doutrina da salvação
humana.

Índice
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 1 Cristianismo
o 1.1 Salvação no Catolicismo
o 1.2 Salvação no Protestantismo
 1.2.1 Arminianismo
 1.2.2 Calvinismo
o 1.3 Doutrina Luterana
 2 Islamismo
 3 Judaísmo
 4 Ver também
 5 Referências

Cristianismo[editar | editar código-fonte]


No cristianismo a salvação é estabelecida através de Jesus Cristo. A soteriologia no
cristianismo estuda como Deus separa as pessoas condenadas pelo pecado e os
reconcilia com Deus. Os cristãos recebem o perdão dos pecados, vida e salvação
adquirido por Jesus Cristo através de seu sofrimento inocente, morte e ressurreição após
sua morte. Esta graça da salvação é recebida sempre pela fé em Jesus Cristo, através da
palavra de Deus.
Alguns cristãos, simplificadamente, acreditam que a salvação é obtida a partir deles e da
vontade de Deus (Sinergismo), outros crêem que a salvação parte da vontade absoluta de
Deus e o homem pela fé é incapaz de resistir (Monergismo).
Salvação no Catolicismo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Salvação e Santidade na doutrina católica
A salvação no catolicismo: coloca a Igreja como canal ideal da graça de Deus. A união
com a Igreja pode levar à graça dos céus. Essa graça, na lição de Santo Agostinho, é obra
unicamente de Deus (daí ser denominada graça), cabendo ao homem, unicamente buscar
uma vida de santidade e comunhão, na esperança da salvação. Esta vida de santidade é
reforçada por meio dos sacramentos conferidos pela Igreja que são: batismo, crisma ou
confirmação, confissão ou penitência, comunhão ou eucaristia, matrimônio, ordem e unção
dos enfermos. É ainda função dos cristãos a busca daqueles que estão fora da Igreja, a
fim de que possam comungar com a graça de Deus, único dispensador da Graça.
Salvação no Protestantismo[editar | editar código-fonte]
Dentro do protestantismo há diversas vertentes, sendo as mais destacadas
o Arminianismo e o Calvinismo (cada uma delas admitindo subdivisões). Há também a
possibilidade de se aderir às opções católicas, o Tomismo e o Molinismo.
Arminianismo[editar | editar código-fonte]
O arminianismo, nome devido ao seu precursor Jacobus Arminius, é a crença soteriológica
comum a muitos grupos evangélicos, como os Metodismo, osassembleianos, alguns
grupos Holiness, e mesmo alguns anglicanos. Ele pode ser representado pelo acrônimo
FACTS:

 Freed by Grace (to Believe) – Livre pela graça (para crer)


 Atonement for All – Expiação para Todos
 Conditional Election – Eleição Condicional
 Total Depravity – Depravação Total
 Security in Christ – Segurança em Cristo
De maneira ampla e um tanto imprecisa estes pontos correspondem aos do histórico
Artigo da Remonstrância (embora esta não seja especificamente uma representação
deles), os quais foram compostos em 1610 pelos primeiros arminianos e constituem o
primeiro sumário formal da teologia arminiana.
Calvinismo[editar | editar código-fonte]
A posição calvinista - nome devido ao teólogo protestante João Calvino - é a crença de
diversas denominações tradicionais, como os Presbiterianismo,Anglicanismo e
alguns Batistas. Ela pode ser representada pelo acrônimo TULIP:

 Total Depravity – Depravação Total


 Unconditional Election – Eleição Incondicional
 Limited Atonement – Expiação Limitada
 Irresistible Grace – Graça Irresistível
 Perseverance of the Saints – Perseverança dos Santos

Estes são derivados do Sínodo de Dort, um sínodo local convocado em 1618-1619 na


Holanda para contradizer e executar os remonstrantes.
Doutrina Luterana[editar | editar código-fonte]

1. Depravação total sem livre-arbítrio até a regeneração espiritual


2. Eleição incondicional
3. Expiação / Justificação universal
4. Conversão monergística pela graça
5. Graça resistível
6. Possibilidade de Apostasia

Islamismo[editar | editar código-fonte]


O islamismo surgiu no século 6 na Arábia, região do Oriente Médio que era habitada na
época por cerca de 5 milhões de pessoas. "Eram grupos tanto sedentários como nômades,
organizados em tribos e clãs. A população era na maioria politeísta, mas existiam algumas
tribos judaicas e algumas de tradição cristã". Nesse contexto surgiu o criador do
islamismo, o profeta Maomé, chamado de Muhammad pelos muçulmanos. Órfão desde
cedo, ele se tornou um condutor de caravanas, o que lhe possibilitou o contato com
noções básicas da religião cristã. Quando adulto, o futuro profeta passou a se dedicar a
retiros espirituais e, segundo os seguidores do Islã, começou a ter visões divinas com
mensagens que deveria divulgar. As primeiras pregações públicas de Maomé em Meca
(sua cidade natal) tiveram pouco sucesso e geraram atritos locais.
Admirador do monoteísmo (a crença em um só deus), ele criticava uma das maiores fontes
de renda de Meca: a peregrinação dos idólatras, que adoravam as várias divindades dos
templos locais. Maomé passou a pregar a crença num único deus, Alá, e reuniu suas
mensagens num livro sagrado para os muçulmanos, o Corão. Perseguidos em Meca, o
profeta e seus adeptos fugiram para criar a primeira comunidade islâmica em Medina, um
oásis próximo. Essa migração forçada, conhecida como Hégira, marca o início do
calendário muçulmano. Aos poucos, o profeta atraiu cada vez mais seguidores até ter
força para derrotar os rivais que o expulsaram de Meca.
Usando como doutrina a nova religião - que assimilava tradições judaicas, combinada a
conceitos cristãos e ideais das tribos árabes -, ele conseguiu unificar toda a Arábia sob sua
liderança. Após morrer, em 632, seu sogro Abu Bakr passou a conduzir a expansão do
islamismo, que nos séculos seguintes se espalhou pela Europa, Ásia e África, levado não
apenas por árabes, mas também por outros povos convertidos.

Judaísmo[editar | editar código-fonte]


O Judaísmo entende que o povo judaico é o povo escolhido de Deus e enfatiza o
comportamento ético e moral do homem para que ele obtenha o benefício da salvação.
Para tanto enfatiza o cumprimento das Lei (ordenanças) de Deus.

Ver também[editar | editar código-fonte]


 Teologia cristã
 Justificação
 Santidade
 Escatologia

Referências[editar | editar código-fonte]


 HOEKEMA, Anthony. Salvos Pela Graça: A Doutrina Bíblica da Salvação, 2ª ed.
Revisada, São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
 SPROUL, R. C. Salvo de quê?: compreendendo o significado da salvação. São Paulo:
Ed. Vida, 2006.
 OLSON, Roger E. Teologia Arminiana: Mitos e Realidades. São Paulo, Editora
Reflexão, 2013.

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