Sei sulla pagina 1di 144

Manual de

Operaciones del
Explotador

Volumen 5
Manual de rutas y aeródromos
Manual de Operaciones M.O.E. VOL.: 5
del Explotador Página 2 de 144
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Manual de Operaciones Capítulo I
del Explotador CONTENIDO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos Página 3 de 144
Rev.: 01

Capítulo I CONTENIDO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Manual de Operaciones Capítulo I
del Explotador CONTENIDO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos Página 4 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Manual de Operaciones Capítulo I
del Explotador CONTENIDO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos Página 5 de 144
Rev.: 01

Capítulo I CONTENIDO

Capítulo I CONTENIDO ................................................................................................................. 5


Capítulo II LISTADO DE PÁGINAS EFECTIVAS .......................................................................... 9
Capítulo III MANUAL DE RUTAS Y AERODROMOS.................................................................. 12
1 Introducción ............................................................................................................................................... 12
2 Generalidades ........................................................................................................................................... 12
3 Objetivo de brindar esta información ......................................................................................................... 12
Capítulo IV CLASIFICACIÓN DEL ESPACIO AÉREO ATS – ARGENTINA ............................... 16
1 Tabla de clasificación del espacio aéreo ATS en la República Argentina ................................................ 16
2 Limites verticales regiones de información de vuelo y áreas de control terminal ..................................... 18
3 Limites verticales zonas de control ............................................................................................................ 21
4 Tablas de salida y puesta del sol .............................................................................................................. 23
5 Disponibilidad de servicios de información meteorológicas ...................................................................... 46
6 Observaciones e Informes Meteorológicos ............................................................................................... 47
Capítulo V ALTITUDES Y NIVELES DE VUELO......................................................................... 53
1 Política de Selección ................................................................................................................................. 53
2 Vuelo en áreas con rutas RVSM (Se incorpora esta información como ilustrativa).................................. 55
3 Definiciones ............................................................................................................................................... 56
4 Descripción de rutas / análisis de rutas ó aeropuertos nuevos ................................................................. 57
Capítulo VI MÍNIMOS METEOROLÓGICOS APLICABLES PARA VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR ................................................................................................................................ 61
1 Mínimos meteorológicos de cada aeródromo ........................................................................................... 61
2 Mínimos meteorológicos de despegue ...................................................................................................... 61
3 Mínimos meteorológicos de aterrizaje ....................................................................................................... 61
4 Mínimos meteorológicos para el aeropuerto de alternativa ...................................................................... 63
5 Mínimos meteorológicos para el aeropuerto de alternativa al despegue .................................................. 64
6 Tablas de Mínimas Meteorológicas para cada Aeródromo ....................................................................... 65
Capítulo VII INFORMACION GENERAL DE AERODROMOS .................................................... 79
1 Información general de los mismos ........................................................................................................... 79
Capítulo VIII CARTAS DE APROXIMACION DE AERODROMOS.............................................. 99
1 Cartas publicadas en el AIP – Volumen III (última actualización) ............................................................ 99
Capítulo IX TABLAS DE PESOS MAXIMOS DE DESPEGUE .................................................. 103
1 Introducción ............................................................................................................................................. 103
2 Despegue................................................................................................................................................. 103
3 Aterrizaje .................................................................................................................................................. 103
4 Tabla de performance de despegue descripción / definiciones .............................................................. 104
5 Correcciones ............................................................................................................................................ 106
6 Potencia de despegue reducida .............................................................................................................. 110
7 Tabla de performance de aterrizaje ......................................................................................................... 111
8 Indice de tablas de pesos máximos de despegue .................................................................................. 114
Capítulo X RUTAS DE ESCAPE CON FALLA DE MOTOR ...................................................... 119
1 Rutas de escape con falla de un motor de distintos aeródromos ........................................................... 119
2 Procedimientos Generales ...................................................................................................................... 119
3 Análisis de datos, procesamiento, control y distribución de la información ............................................ 120
4 Datos de Performance requeridos ........................................................................................................... 120
5 SAVC RWY 25 ......................................................................................................................................... 123
6 SAVE RWY 23 ......................................................................................................................................... 124
7 SANT RWY 01 ......................................................................................................................................... 125
8 SAOU RWY 01 ........................................................................................................................................ 126
Capítulo XI CARTAS DE RUTAS DE AREAS ........................................................................... 129
1 Cartas de navegación en ruta Inferior (AIP) ............................................................................................ 129
Capítulo XII PROCEDIMIENTOS DE DESPRESURIZACIÓN Y DRIFTDOWN.......................... 133
1 General .................................................................................................................................................... 133
2 Procedimientos DRIFT DOWN ................................................................................................................ 133

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Manual de Operaciones Capítulo I
del Explotador CONTENIDO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos Página 6 de 144
Rev.: 01

3 Ruta SACO SAME / SAME SACO .......................................................................................................... 133


4 Ruta SAME SAZN / SAZN SAME ........................................................................................................... 136
5 Ruta SAZN SAVC / SAVC SAZN via CRD – W39 – BAR – W32 – NEU .................................................. 139
6 Ruta SAZN SAVC / SAVC SAZN via CRD – W39 – BAR – W26 – NEU ................................................ 141
7 Ruta SAVC SAVE / SAVE SAVC ............................................................................................................ 143
8 Ruta SAVT SAVE / SAVE SAVT ............................................................................................................. 144

Capítulo II

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo III
Manual de Operaciones
LISTADO DE PÁGINAS
del Explotador
EFECTIVAS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 7 de 144
Rev.: 01

Capítulo II LISTADO DE PÁGINAS EFECTIVAS

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo III
Manual de Operaciones
LISTADO DE PÁGINAS
del Explotador
EFECTIVAS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 8 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo III
Manual de Operaciones
LISTADO DE PÁGINAS
del Explotador
EFECTIVAS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 9 de 144
Rev.: 01

Capítulo III LISTADO DE PÁGINAS EFECTIVAS


ITEM REVISIÓN FECHA PAGINA ITEM REVISION FECHA PAGINA
CARATULA 1 01/Jul/12 1 CAPITULO IV 1 01/Jul/12 48
CARATULA 1 01/Jul/12 2 CAPITULO IV 1 01/Jul/12 49
CAPITULO I 1 01/Jul/12 3 CAPITULO IV 1 01/Jul/12 50
CAPITULO I 1 01/Jul/12 4 CAPITULO V 1 01/Jul/12 51
CAPITULO I 1 01/Jul/12 5 CAPITULO V 1 01/Jul/12 52
CAPITULO I 1 01/Jul/12 6 CAPITULO V 1 01/Jul/12 53
CAPITULO II 1 01/Jul/12 7 CAPITULO V 1 01/Jul/12 54
CAPITULO II 1 01/Jul/12 8 CAPITULO V 1 01/Jul/12 55
CAPITULO II 1 01/Jul/12 9 CAPITULO V 1 01/Jul/12 56
CAPITULO II 1 01/Jul/12 10 CAPITULO V 1 01/Jul/12 57
CAPITULO III 1 01/Jul/12 11 CAPITULO V 1 01/Jul/12 58
CAPITULO III 1 01/Jul/12 12 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 59
CAPITULO III 1 01/Jul/12 13 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 60
CAPITULO III 1 01/Jul/12 14 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 61
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 15 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 62
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 16 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 63
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 17 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 64
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 18 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 65
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 19 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 66
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 20 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 67
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 21 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 68
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 22 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 69
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 23 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 70
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 24 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 71
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 25 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 72
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 26 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 73
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 27 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 74
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 28 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 75
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 29 CAPITULO VI 1 01/Jul/12 76
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 30 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 77
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 31 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 78
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 32 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 79
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 33 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 80
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 34 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 81
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 35 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 82
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 36 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 83
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 37 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 84
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 38 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 85
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 39 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 86
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 40 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 87
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 41 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 88
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 42 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 89
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 43 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 90
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 44 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 91
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 45 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 92
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 46 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 93
CAPITULO IV 1 01/Jul/12 47 CAPITULO VII 1 01/Jul/12 94

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo III
Manual de Operaciones
LISTADO DE PÁGINAS
del Explotador
EFECTIVAS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 10 de 144
Rev.: 01

ITEM REVISIÓN FECHA PAGINA ITEM REVISION FECHA PAGINA


CAPITULO VII 1 01/Jul/12 95 CAPITULO XII 1 01/Jul/12 142
CAPITULO XII
CAPITULO VII 1 01/Jul/12 96 1 01/Jul/12 143
CAPITULO VIII 1 01/Jul/12 97 CAPITULO XII 1 01/Jul/12 144
CAPITULO VIII 1 01/Jul/12 98
CAPITULO VIII 1 01/Jul/12 99
CAPITULO VIII 1 01/Jul/12 100
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 101
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 102
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 103
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 104
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 105
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 106
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 107
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 108
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 109
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 110
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 111
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 112
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 113
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 114
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 115
CAPITULO IX 1 01/Jul/12 116
CAPITULO X 1 01/Jul/12 117
CAPITULO X 1 01/Jul/12 118
CAPITULO X 1 01/Jul/12 119
CAPITULO X 1 01/Jul/12 120
CAPITULO X 1 01/Jul/12 121
CAPITULO X 1 01/Jul/12 122
CAPITULO X 1 01/Jul/12 123
CAPITULO X 1 01/Jul/12 124
CAPITULO X 1 01/Jul/12 125
CAPITULO X 1 01/Jul/12 126
CAPITULO XI 1 01/Jul/12 127
CAPITULO XI 1 01/Jul/12 128
CAPITULO XI 1 01/Jul/12 129
CAPITULO XI 1 01/Jul/12 130
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 131
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 132
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 133
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 134
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 135
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 136
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 137
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 138
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 139
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 140
CAPITULO XII 1 01/Jul/12 141

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo IV
Manual de Operaciones
MANUAL DE RUTAS Y
del Explotador
AERODROMOS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 11 de 144
Rev.: 01

Capítulo III MANUAL DE RUTAS Y AERODROMOS


1 Introducción
2 Generalidades
3 Objetivo de brindar esta información

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo IV
Manual de Operaciones
MANUAL DE RUTAS Y
del Explotador
AERODROMOS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 12 de 144
Rev.: 01

Capítulo IV MANUAL DE RUTAS Y AERODROMOS

1 Introducción
Esta publicación contiene el conjunto de información requerida para la planificación y
ejecución de cualquier vuelo IFR.

2 Generalidades
Sol S.A. Líneas Aéreas de acuerdo con lo establecido en el Certificado de Explotador N°
156/10 está autorizada a explotar un servicio de transporte aéreo comercial, no regular,
nacional e internacional de pasajeros, carga y correo, usando aeronaves del tipo SAAB 340
o equipos de similares o de inferiores características técnicas y capacidad comercial, y un
servicio de transporte aéreo regular nacional e internacional de pasajeros, carga y correo,
con la facultad de alterar y/u omitir escalas, con aeronaves del tipo SAAB 340 o equipos de
similares o inferiores características técnicas y capacidad comercial, en las rutas que el
Ministerio de Economía y Obras y Servicios Públicos autorice a tal efecto. Para la operación
en las áreas y rutas autorizadas, la Empresa se ajustara a lo dispuesto en el Código
Aeronáutico Argentino, las RAAC parte 91 y 121, para lo cual incluye en el Manual de
Operaciones las directivas necesarias para el fiel cumplimiento de las normas dictadas por
la Autoridad Aeronáutica competente. Además, operara en los aeropuertos autorizados por
la Autoridad Aeronáutica competente, acorde a las condiciones de los mismos y los equipos
previstos para cada caso, de acuerdo al peso de la aeronave y las especificaciones y
restricciones necesarias descriptas en los Manuales de Vuelo de cada equipo.

3 Objetivo de brindar esta información


Esta información será una guía para asegurar que las tripulaciones de vuelo tengan, en
cada vuelo, información relativa a los servicios e instalaciones de comunicaciones, ayudas
para la navegación, instalaciones de aeródromos, aproximaciones instrumentales, llegadas y
salidas por instrumentos, según corresponda, para la operación y toda información
necesaria para el buen desarrollo de las operaciones de vuelo, como:
• Altitudes mínimas de vuelo para cada ruta a utilizar.
• Mínimos de utilización de cada aeródromo que probablemente se utilice como
aeródromo de despegue, aterrizaje previsto o como aeródromo de alternativa.
• Rutas de escape por falla de motor.
• Aumento de los mínimos de utilización de cada aeródromo que se aplican en caso de
deterioro de las instalaciones de aproximación o del aeródromo.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo IV
Manual de Operaciones
MANUAL DE RUTAS Y
del Explotador
AERODROMOS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 13 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 14 de 144
Rev.: 01

Capítulo IV CLASIFICACIÓN DEL ESPACIO AÉREO ATS – ARGENTINA


1 Tabla de clasificación del espacio aéreo ATS en la República Argentina
2 Limites verticales regiones de información de vuelo y áreas de control terminal
3 Limites verticales zonas de control
4 Tablas de salida y puesta del sol
5 Disponibilidad de servicios de información meteorológicas
6 Observaciones e Informes Meteorológicos

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 15 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 16 de 144
Rev.: 01

Capítulo V CLASIFICACIÓN DEL ESPACIO AÉREO ATS – ARGENTINA


1 Tabla de clasificación del espacio aéreo ATS en la República Argentina
MINIMAS DE
REGLAS LIMITACIONES
SERVICIOS SEPARACION VISIBILIDAD Y REQUISITOS DE PERMISO ESPACIO AEREO DE
DE DE
CLASE BRINDADOS PROPORCIONADA DISTANCIA DE LAS COMUNICACIONES DEL ATC APLICACION
VUELO VELOCIDAD
NUBES

Control de AWY y TMA por


Tránsito encima del FL
Aéreo. Permanente en 195 hasta el
A todas las No se límite superior.
A IFR Información No se aplica. ambos Si
aeronaves. aplica. (Se requiere
de sentidos.
Vuelo. habilitación de
Alerta. vuelo por
instrumentos).
IFR: No se
AWY y TMA por
aplica
encima del
VFR:
FL 145 hasta FL
En Areas de
195.
Control:
CTR donde se
-visibilidad: 8
brinde servicio de
km. libre de
control
Control de nubes.
Radar.
Tránsito En CTR: Máxima
(Se requiere
Aéreo. -visibilidad: 5 IAS Permanente en
IFR Y A todas las como mínimo
B Información km. 250 KT por ambos Si
VFR aeronaves. habilitación de
de -distancia de debajo del sentidos.
vuelo VFR
Vuelo. las nubes: FL 100.
Controlado,
Alerta. vert. 500 pies
conocimiento y
horiz. 1500 mts.
habilidad en la
En vuelo a
aplicación de las
1000 pies AGL
Normas y
o por debajo,
Procedimientos
libre de nubes
de
horizontalmente
Comunicaciones).
y por debajo de
la aeronave.
IFR: no se
aplica
VFR:
AWY y TMA
Visibilidad:
desde su límite
-a FL 100 o por
inferior hasta FL
encima: 8 km.
145;
-por debajo de
CTR y ATZ de
FL 100: 5 km.
Aeródromos con
Distancia de las
IAC.
nubes:
Control de A todos los IFR (Se requiere
vert. 1000 ft
Tránsito entre si y a los Máxima como mínimo
horiz. 1500 mts.
IFR Aéreo. IFR de los IAS Permanente en habilitación de
En CTR:
C Y Información VFR. 250 KT por ambos vuelo VFR
-visibilidad: 5 Si
VFR de Información de debajo del sentidos. Controlado
km.
Vuelo. Tránsito entre FL 100. excepto en ATZ).
-distancia de
Alerta. vuelos VFR. Se requiere
las nubes:
conocimiento y
vert. 500 ft
habilidad en la
horiz. 1500 mts.
aplicación de las
En vuelo a
Normas y
1000 pies AGL
Procedimientos
o por debajo,
de
libre de nubes
Comunicaciones).
horizontalmente
y por debajo de
la aeronave.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 17 de 144
Rev.: 01
MINIMAS DE
REGLAS LIMITACIONES
SERVICIOS SEPARACION VISIBILIDAD Y REQUISITOS DE PERMISO ESPACIO AEREO DE
DE DE
CLASE BRINDADOS PROPORCIONADA DISTANCIA DE LAS COMUNICACIONES DEL ATC APLICACION
VUELO VELOCIDAD
NUBES

IFR: no se
aplica.
ATZ de
VFR:
aeródromos
Visibilidad: 5
controlados sin
Control de km.
IAC.
Tránsito A todos los IFR Distancia de las Máxima
(Se requiere
IFR Aéreo. entre sí. nubes: IAS Permanente en
conocimiento y
D Y Información Información de vert. 500 ft 250 KT por ambos Si
habilidad en la
VFR de Tránsito entre horiz. 1500 mts. debajo del sentidos.
aplicación de las
Vuelo. IFR/VFR. En vuelo a FL 100.
Normas y
Alerta. 1000 pies AGL
Procedimientos
o por debajo,
de
libre de nubes
Comunicaciones).
horizontalmente
y por debajo de
la aeronave.
E NO ES APLICABLE EN LA REPUBLICA ARGENTINA.
Todo espacio
IFR de IFR
Asesor de aéreo no
siempre que
Tránsito controlado sobre
sea posible
Aéreo. Permanente en el territorio
sugerir una
IFR Información No se aplica. No se ambos nacional y sobre
F separación No
de aplica. sentidos. el mar hasta 100
(incumbe al
Vuelo. NM de la costa,
piloto decidir si
Alerta. por encima del FL
seguirá o no el
245 hasta FL 450
asesoramiento)
inclusive.
IFR: No se
aplica.
VFR:
Visibilidad:
-a FL 100 o por
encima: 8 km.
-por debajo de
FL 100: 5 km.
Todo espacio
Distancia de las
aéreo no
nubes:
controlado
vert. 1000 pies
(incluye sectores
horiz. 1500 mts.
VFR, corredores
En ATZ de
Máxima IFR: VFR, ATZ’s de
aeródromos no
Información IAS Permanente en Aeródromos no
controlados:
G IFR Y de Vuelo. Ninguna. 250 KT por ambos No controlados y
-fuera de CTR:
VFR Alerta. debajo del sentidos. rutas sin servicio
visib. 2500m
FL 100. VFR: no de control de
-dentro de
tránsito aéreo)
CTR: visib. 5
exceptuando el
km.
espacio aéreo
Distancia de las
que comprende la
nubes:
clase F.
vert. 500 pies
horiz. 1500 mts.
En vuelo a
1000 ft AGL o
por debajo,
libre de nubes
horizontalmente
y por debajo de
la aeronave.

NOTA: La visibilidad aplicable a los vuelos VFR Especiales es de 2500m. Las Areas Restringidas, Prohibidas y Peligrosas,
cuando no estén activadas, adoptarán la clasificación del espacio aéreo dentro del cual se encuentren.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 18 de 144
Rev.: 01

2 Limites verticales regiones de información de vuelo y áreas de control


terminal
Nombre Clase de espacio aéreo / Límites verticales
Clase de espacio aéreo:
F - Por encima de FL 245 hasta FL 450 inclusive sobre el territorio nacional y sobre el mar
hasta 100 NM de la costa.
FIR COMODORO
G–
RIVADAVIA
1) Desde GND hasta FL 245.
2) A partir de las 100 NM sobre el mar por encima de FL 245 hasta FL 450 inclusive.
3) Por encima de FL 450.
F- Por encima de FL 245 hasta FL 450 inclusive.
G-
FIR CORDOBA
1) Desde GND hasta FL 245.
2) Por encima de FL 450.

F- Por encima de FL 245 hasta FL 450 inclusive sobre el territorio nacional y sobre el mar hasta
100 NM de la costa.
G-
FIR EZEIZA
1) Desde GND hasta FL 245.
2) A partir de las 100 NM sobre el mar por encima de FL 245 hasta FL 450 inclusive.
3) Por encima de FL 450.

F- POR ENCIMA DE FL 245 HASTA FL 450 INCLUSIVE


G-
FIR MENDOZA
1) Desde GND hasta FL 245
2) Por encima de FL 450.
F- POR ENCIMA DE FL 245 HASTA FL 450
INCLUSIVE.
FIR RESISTENCIA G-
1) DESDE GND HASTA FL 245.
2) POR ENCIMA DE FL 450.

Nombre Clase de espacio aéreo / Límites verticales

B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195:


TMA BAHIA BLANCA
C- DESDE 2000 FT AGL/AMSL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.


TMA BAIRES B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE (I) 2500 FT AGL/AMSL y (II) FL 45 RESPECTIVAMENTE HASTA FL 145.

B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA 165.


TMA CATAMARCA
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

CLASE DE ESPACIO AEREO:


TMA COMODORO A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.
RIVADAVIA B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL/AMSL HASTA FL 145.

TMA CONCORDIA D - 2000 FT AGL / FL 75

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.


TMA CORDOBA B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

TMA EL CALAFATE C - 2000 FT AGL / FL 125

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 19 de 144
Rev.: 01

Nombre Clase de espacio aéreo / Límites verticales

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.


TMA ESQUEL B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

TMA GENERAL PICO C - 2000 FT AGL / FL 75

TMA GUALEGUAYCHU C - 2000 FT AGL / FL 75

B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA 165.


TMA LA RIOJA
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 175.


TMA MALARGÜE
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.


TMA MAR DEL PLATA B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL/AMSL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 450.


TMA MARAMBIO B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL/AMSL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA FL 245.


TMA MENDOZA B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.


TMA NEUQUEN
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.


TMA PARANA B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

TMA PASO DE LOS LIBRES C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 095.

TMA POSADAS C- DESDE 1000 FT AGL HASTA FL 095.

TMA RECONQUISTA C- DESDE 1000 FT AGL HASTA FL 075.

B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.


TMA RESISTENCIA
C- DESDE (I) 2000 FT AGL Y (II) FL 45 RESPECTIVAMENTE HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.


TMA RIO CUARTO B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 20 de 144
Rev.: 01

Nombre Clase de espacio aéreo / Límites verticales

A- POR ENCIMA DE FL 195.


TMA RIO GALLEGOS B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE FL 55 HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 450.


TMA RIO GRANDE B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL/AMSL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245


TMA ROSARIO B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.


TMA SALTA B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA FL 245.


TMA SAN CARLOS DE
B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
BARILOCHE
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 165.


TMA SAN JUAN
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

TMA SAN LUIS C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 095.

TMA SAN MARTIN DE LOS


C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 125.
ANDES

TMA SAN RAFAEL C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 105.

TMA SANTA ROSA C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 075.

TMA SANTA ROSA DE


C - FL 95 / FL 135
CONLARA

TMA SANTIAGO DEL


C - 2000 FT AGL / FL 95
ESTERO

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA FL 245.


TMA TANDIL B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.
A- POR ENCIMA DE FL 195.
TMA TRELEW B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL/AMSL HASTA FL 145.
A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 245.
TMA TUCUMAN B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA 450.


TMA USHUAIA B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL/AMSL HASTA FL 145.

TMA VIEDMA C - 2000 FT AGL/AMSL / FL 75

A- POR ENCIMA DE FL 195 HASTA FL 245.


TMA VILLA REYNOLDS B- POR ENCIMA DE FL 145 HASTA FL 195.
C- DESDE 2000 FT AGL HASTA FL 145.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 21 de 144
Rev.: 01

3 Limites verticales zonas de control


Nombre Clase de espacio aéreo / Límite superior

ATZ EL PALOMAR C – HASTA 2500 FT

ATZ ESCUELA DE AVIACION MILITAR C – HASTA 2500 FT

ATZ GOYA D – HASTA 2500 FT

CTR AEROPARQUE J. NEWBERY C – HASTA FL 055

CTR BASE MARAMBIO C – HASTA FL 065

CTR CATAMARCA C – HASTA FL 085

CTR CATARATAS DEL IGUAZU C – HASTA FL 065

CTR COMODORO RIVADAVIA C – HASTA FL 035

CTR CONCORDIA D – HASTA FL 035

CTR CORDOBA C – HASTA FL 065

CTR CORRIENTES C – HASTA FL 065

CTR EL CALAFATE C – HASTA 4500 FT

CTR ESPORA C – HASTA FL 065

CTR ESQUEL C – HASTA FL 095

CTR EZEIZA C – HASTA FL 055

CTR FORMOSA C – HASTA FL 065

CTR GENERAL PICO C – HASTA FL 035

CTR GUALEGUAYCHU C – HASTA FL 035

CTR JUJUY C – HASTA FL 095

CTR LA PLATA C – HASTA FL 055

CTR LA RIOJA C – HASTA FL 075

CTR MALARGÜE C – HASTA FL 105

CTR MAR DEL PLATA C – HASTA FL 035

CTR MARIANO MORENO C – HASTA FL 035

CTR MENDOZA C – HASTA FL 065

CTR MONTE AGRADABLE (MOUNT PLEASANT) D – HASTA FL 500

CTR NEUQUEN C – HASTA FL 035

CTR PARANA C – HASTA FL 045

CTR PASO DE LOS LIBRES C – HASTA FL 035

CTR PUERTO MADRYN C – HASTA FL 035

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 22 de 144
Rev.: 01

Nombre Clase de espacio aéreo / Límite superior

CTR RECONQUISTA C – HASTA FL 035

CTR RESISTENCIA C – HASTA FL 065

CTR RIO CUARTO C – HASTA FL 035

CTR RIO GALLEGOS C – HASTA FL 055

CTR RIO GRANDE C – HASTA FL 035

CTR ROSARIO C – HASTA FL 035

CTR SALTA C – HASTA FL 095

CTR SAN JUAN C – HASTA FL 055

CTR SAN LUIS C – HASTA FL 055

CTR SAN MARTIN DE LOS ANDES / AVIADOR C. CAMPOS C – HASTA 5500 FT

CTR SAN RAFAEL C – HASTA FL 055

CTR SANTA ROSA C – HASTA FL 035

CTR SANTA ROSA DE CONLARA C – HASTA FL 095

CTR SANTIAGO DE ESTERO C – HASTA FL 035

CTR SAUCE VIEJO C – HASTA FL 045

CTR TANDIL C – HASTA FL 035

CTR TRELEW C – HASTA FL 035

CTR TUCUMAN C – HASTA FL 045

CTR USHUAIA C – HASTA 10500 FL AMSL

CTR VIEDMA C – HASTA FL 035

CTR VILLA GESELL C – HASTA FL 035

CTR VILLA REYNOLDS C – HASTA FL 035

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 23 de 144
Rev.: 01

4 Tablas de salida y puesta del sol


HORA CIVIL LOCAL - HUSO HORARIO + 3 al Oeste de Greenwich
Vigente desde el año 2009

AEROPUERTOS INTERNACIONALES
LUGAR: AEROPARQUE J. NEWBERY
LAT: 3434S LONG: 5825W
C SR SS C
Ene 10 5:23 5:52 20:10 20:39
Ene 20 5:34 6:02 20:07 20:35
Ene 30 5:45 6:12 20:01 20:29
Feb 10 5:57 6:23 19:52 20:19
Feb 20 6:07 6:33 19:41 20:07
Mar 10 6:24 6:49 19:18 19:44
Mar 20 6:32 6:57 19:05 19:30
Mar 30 6:40 7:05 18:51 19:16
Abr 10 6:48 7:13 18:36 19:01
Abr 20 6:55 7:21 18:24 18:49
Abr 30 7:03 7:29 18:12 18:39
May 10 7:10 7:37 18:03 18:30
May 20 7:17 7:44 17:56 18:23
May 30 7:23 7:51 17:52 18:19
Jun 10 7:29 7:57 17:50 18:17
Jun 20 7:32 8:00 17:50 18:18
Jun 30 7:33 8:01 17:54 18:22
Jul 10 7:32 8:00 17:59 18:26
Jul 20 7:28 7:56 18:05 18:32
Jul 30 7:22 7:49 18:12 18:38
Ago 10 7:13 7:39 18:20 18:46
Ago 20 7:02 7:28 18:27 18:53
Ago 30 6:50 7:15 18:34 18:59
Sep 10 6:35 7:00 18:42 19:07
Sep 20 6:21 6:46 18:49 19:14
Sep 30 6:06 6:32 18:56 19:21
Oct 10 5:52 6:18 19:04 19:29
Oct 20 5:39 6:05 19:12 19:38
Oct 30 5:27 5:54 19:21 19:48
Nov 10 5:17 5:44 19:32 19:59
Nov 20 5:09 5:38 19:42 20:10
Nov 30 5:05 5:34 19:51 20:20
Dic 10 5:05 5:34 19:59 20:30
Dic 20 5:08 5:37 20:06 20:35
Dic 30 5:14 5:43 20:09 20:39

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 24 de 144
Rev.: 01

LUGAR: CATARATAS DEL IGUAZU


LAT: 254414S LONG: 542824W
C SR SS C
Ene 10 5:31 5:57 19:34 20:00
Ene 20 5:39 6:04 19:33 19:59
Ene 30 5:48 6:12 19:30 19:55
Feb 10 5:56 6:20 19:24 19:48
Feb 20 6:03 6:27 19:16 19:40
Mar 10 6:14 6:37 18:59 19:22
Mar 20 6:19 6:42 18:49 19:12
Mar 30 6:23 6:46 18:38 19:01
Abr 10 6:28 6:51 18:27 18:50
Abr 20 6:32 6:56 18:17 18:41
Abr 30 6:37 7:01 18:09 18:33
May 10 6:42 7:06 18:02 18:27
May 20 6:46 7:11 17:58 18:22
May 30 6:51 7:16 17:55 18:20
Jun 10 6:55 7:21 17:54 18:19
Jun 20 6:58 7:24 17:55 18:21
Jun 30 7:00 7:25 17:58 18:23
Jul 10 7:00 7:25 18:02 18:27
Jul 20 6:57 7:22 18:07 18:31
Jul 30 6:53 7:17 18:12 18:36
Ago 10 6:46 7:10 18:17 18:40
Ago 20 6:38 7:02 18:21 18:45
Ago 30 6:29 6:52 18:25 18:48
Sep 10 6:17 6:40 18:29 18:52
Sep 20 6:07 6:30 18:33 18:56
Sep 30 5:56 6:19 18:37 19:00
Oct 10 5:45 6:08 18:42 19:05
Oct 20 5:35 5:59 18:47 19:11
Oct 30 5:26 5:50 18:53 19:17
Nov 10 5:19 5:44 19:01 19:25
Nov 20 5:15 5:40 19:08 19:33
Nov 30 5:13 5:38 19:15 19:41
Dic 10 5:14 5:40 19:22 19:48
Dic 20 5:17 5:43 19:28 19:54
Dic 30 5:23 5:49 19:32 19:58

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 25 de 144
Rev.: 01

LUGAR: COMODORO RIVADAVIA


LAT: 454707S LONG: 672751W
C SR SS C
Ene 10 5:17 5:54 21:21 21:57
Ene 20 5:32 6:07 21:14 21:50
Ene 30 5:48 6:22 21:04 21:38
Feb 10 6:06 6:38 20:49 21:21
Feb 20 6:22 6:53 20:33 21:04
Mar 10 6:49 7:19 20:00 20:30
Mar 20 7:03 7:32 19:41 20:11
Mar 30 7:16 7:46 19:22 19:52
Abr 10 7:30 8:00 19:02 19:32
Abr 20 7:42 8:13 18:44 19:14
Abr 30 7:54 8:25 18:28 18:59
May 10 8:06 8:38 18:14 18:46
May 20 8:16 8:49 18:03 18:36
May 30 8:25 8:59 17:56 18:29
Jun 10 8:33 9:07 17:51 18:26
Jun 20 8:37 9:12 17:51 18:26
Jun 30 8:38 9:12 17:55 18:30
Jul 10 8:35 9:09 18:02 18:36
Jul 20 8:28 9:02 18:11 18:44
Jul 30 8:19 8:51 18:22 18:54
Ago 10 8:05 8:36 18:35 19:06
Ago 20 7:50 8:20 18:47 19:17
Ago 30 7:32 8:02 18:59 19:29
Sep 10 7:12 7:42 19:12 19:42
Sep 20 6:53 7:22 19:25 19:54
Sep 30 6:33 7:03 19:37 20:07
Oct 10 6:14 6:44 19:50 20:21
Oct 20 5:55 6:26 20:04 20:36
Oct 30 5:37 6:10 20:18 20:51
Nov 10 5:20 5:54 20:34 21:08
Nov 20 5:08 5:43 20:49 21:24
Nov 30 5:00 5:36 21:01 21:38
Dic 10 4:56 5:34 21:12 21:50
Dic 20 4:57 5:36 21:19 21:58
Dic 30 5:04 5:42 21:23 22:01

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 26 de 144
Rev.: 01

LUGAR: CORDOBA / Ing TARAVELLA


LAT: 311849S LONG: 641211W
C SR SS C
Ene 10 5:56 6:23 20:25 20:53
Ene 20 6:05 6:32 20:23 20:50
Ene 30 6:15 6:42 20:18 20:45
Feb 10 6:26 6:51 20:10 20:36
Feb 20 6:35 7:00 20:01 20:26
Mar 10 6:49 7:14 19:40 20:04
Mar 20 6:56 7:20 19:28 19:52
Mar 30 7:03 7:27 19:15 19:39
Abr 10 7:10 7:34 19:02 19:26
Abr 20 7:16 7:41 18:50 19:15
Abr 30 7:22 7:47 18:40 19:06
May 10 7:28 7:54 18:32 18:58
May 20 7:35 8:00 18:26 18:52
May 30 7:40 8:06 18:22 18:49
Jun 10 7:45 8:12 18:21 18:47
Jun 20 7:48 8:15 18:22 18:49
Jun 30 7:50 8:16 18:25 18:52
Jul 10 7:49 8:15 18:29 18:56
Jul 20 7:46 8:12 18:35 19:01
Jul 30 7:40 8:06 18:41 19:07
Ago 10 7:32 7:57 18:48 19:13
Ago 20 7:22 7:47 18:54 19:19
Ago 30 7:11 7:35 19:00 19:24
Sep 10 6:57 7:22 19:06 19:31
Sep 20 6:45 7:09 19:12 19:36
Sep 30 6:32 6:56 19:18 19:43
Oct 10 6:19 6:43 19:25 19:49
Oct 20 6:07 6:32 19:32 19:57
Oct 30 5:56 6:22 19:40 20:05
Nov 10 5:47 6:13 19:49 20:15
Nov 20 5:41 6:08 19:58 20:25
Nov 30 5:38 6:05 20:06 20:34
Dic 10 5:38 6:06 20:14 20:42
Dic 20 5:41 6:09 20:20 20:48
Dic 30 5:47 6:15 20:24 20:52

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 27 de 144
Rev.: 01

LUGAR: CORRIENTES
LAT: 272644S LONG: 584545W
C SR SS C
Ene 10 5:44 6:10 19:55 20:21
Ene 20 5:53 6:18 19:54 20:19
Ene 30 6:01 6:26 19:50 20:15
Feb 10 6:11 6:35 19:43 20:08
Feb 20 6:18 6:42 19:35 19:59
Mar 10 6:30 6:53 19:17 19:40
Mar 20 6:35 6:59 19:06 19:29
Mar 30 6:41 7:04 18:55 19:18
Abr 10 6:46 7:09 18:43 19:06
Abr 20 6:51 7:15 18:33 18:56
Abr 30 6:56 7:20 18:24 18:48
May 10 7:01 7:26 18:17 18:41
May 20 7:06 7:31 18:12 18:37
May 30 7:11 7:37 18:09 18:34
Jun 10 7:16 7:41 18:08 18:33
Jun 20 7:19 7:45 18:09 18:35
Jun 30 7:20 7:46 18:12 18:37
Jul 10 7:20 7:45 18:16 18:41
Jul 20 7:17 7:42 18:21 18:46
Jul 30 7:13 7:37 18:26 18:51
Ago 10 7:05 7:30 18:32 18:56
Ago 20 6:57 7:21 18:36 19:00
Ago 30 6:47 7:10 18:41 19:05
Sep 10 6:35 6:58 18:46 19:09
Sep 20 6:23 6:47 18:50 19:14
Sep 30 6:12 6:35 18:55 19:19
Oct 10 6:01 6:24 19:00 19:24
Oct 20 5:50 6:14 19:06 19:30
Oct 30 5:41 6:05 19:12 19:37
Nov 10 5:33 5:58 19:20 19:46
Nov 20 5:28 5:54 19:28 19:54
Nov 30 5:26 5:52 19:36 20:02
Dic 10 5:26 5:53 19:43 20:10
Dic 20 5:30 5:56 19:49 20:16
Dic 30 5:36 6:02 19:53 20:20

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 28 de 144
Rev.: 01

LUGAR: EZEIZA/M. PISTARINI


LAT: 344929S LONG: 583318W
C SR SS C
Ene 10 5:23 5:52 20:11 20:40
Ene 20 5:33 6:02 20:08 20:37
Ene 30 5:45 6:12 20:02 20:30
Feb 10 5:57 6:23 19:53 20:19
Feb 20 6:07 6:33 19:42 20:08
Mar 10 6:24 6:49 19:19 19:44
Mar 20 6:32 6:57 19:05 19:30
Mar 30 6:40 7:05 18:51 19:16
Abr 10 6:49 7:14 18:36 19:02
Abr 20 6:56 7:22 18:24 18:49
Abr 30 7:04 7:30 18:13 18:39
May 10 7:11 7:38 18:03 18:30
May 20 7:18 7:45 17:56 18:23
May 30 7:24 7:52 17:51 18:19
Jun 10 7:30 7:58 17:49 18:17
Jun 20 7:33 8:01 17:50 18:18
Jun 30 7:34 8:02 17:53 18:21
Jul 10 7:33 8:01 17:58 18:26
Jul 20 7:29 7:57 18:05 18:32
Jul 30 7:23 7:50 18:12 18:39
Ago 10 7:13 7:40 18:20 18:46
Ago 20 7:03 7:28 18:27 18:53
Ago 30 6:50 7:16 18:34 19:00
Sep 10 6:35 7:00 18:42 19:07
Sep 20 6:21 6:46 18:49 19:14
Sep 30 6:07 6:32 18:57 19:22
Oct 10 5:53 6:18 19:05 19:30
Oct 20 5:39 6:05 19:13 19:39
Oct 30 5:27 5:54 19:22 19:49
Nov 10 5:16 5:44 19:33 20:00
Nov 20 5:09 5:37 19:43 20:11
Nov 30 5:05 5:34 19:52 20:21
Dic 10 5:04 5:34 20:00 20:30
Dic 20 5:07 5:37 20:07 20:37
Dic 30 5:13 5:43 20:11 20:40

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 29 de 144
Rev.: 01

LUGAR: FORMOSA
LAT: 261224S LONG: 581356W
C SR SS C
Ene 10 5:45 6:11 19:50 20:16
Ene 20 5:53 6:19 19:49 20:15
Ene 30 6:02 6:26 19:46 20:11
Feb 10 6:10 6:35 19:39 20:03
Feb 20 6:18 6:41 19:32 19:55
Mar 10 6:28 6:52 19:14 19:37
Mar 20 6:34 6:57 19:04 19:27
Mar 30 6:38 7:01 18:53 19:16
Abr 10 6:43 7:06 18:41 19:05
Abr 20 6:48 7:11 18:32 18:55
Abr 30 6:52 7:16 18:24 18:47
May 10 6:57 7:22 18:17 18:41
May 20 7:02 7:27 18:12 18:37
May 30 7:07 7:32 18:09 18:34
Jun 10 7:11 7:37 18:08 18:33
Jun 20 7:14 7:40 18:09 18:35
Jun 30 7:16 7:41 18:12 18:38
Jul 10 7:16 7:41 18:16 18:41
Jul 20 7:13 7:38 18:21 18:46
Jul 30 7:09 7:33 18:26 18:50
Ago 10 7:02 7:26 18:31 18:55
Ago 20 6:54 7:17 18:36 18:59
Ago 30 6:44 7:07 18:40 19:03
Sep 10 6:33 6:56 18:44 19:07
Sep 20 6:22 6:45 18:48 19:11
Sep 30 6:10 6:33 18:53 19:16
Oct 10 5:59 6:23 18:57 19:21
Oct 20 5:49 6:13 19:03 19:26
Oct 30 5:41 6:05 19:09 19:33
Nov 10 5:33 5:58 19:16 19:41
Nov 20 5:29 5:54 19:24 19:49
Nov 30 5:27 5:52 19:31 19:57
Dic 10 5:27 5:53 19:38 20:04
Dic 20 5:31 5:57 19:44 20:10
Dic 30 5:37 6:03 19:48 20:14

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 30 de 144
Rev.: 01

LUGAR: JUJUY/GDOR. GUZMAN


LAT. 242334S LONG: 650454W
C SR SS C
Ene 10 6:17 6:42 20:14 20:39
Ene 20 6:25 6:49 20:13 20:38
Ene 30 6:32 6:57 20:10 20:35
Feb 10 6:41 7:04 20:05 20:28
Feb 20 6:47 7:11 19:57 20:21
Mar 10 6:57 7:20 19:41 20:04
Mar 20 7:01 7:24 19:31 19:54
Mar 30 7:06 7:28 19:21 19:44
Abr 10 7:10 7:33 19:10 19:33
Abr 20 7:14 7:37 19:01 19:24
Abr 30 7:18 7:42 18:53 19:17
May 10 7:22 7:46 18:47 19:11
May 20 7:27 7:51 18:43 19:07
May 30 7:31 7:56 18:40 19:05
Jun 10 7:35 8:00 18:39 19:04
Jun 20 7:38 8:03 18:41 19:06
Jun 30 7:40 8:05 18:44 19:08
Jul 10 7:40 8:04 18:47 19:12
Jul 20 7:38 8:02 18:52 19:16
Jul 30 7:34 7:58 18:56 19:20
Ago 10 7:27 7:51 19:01 19:24
Ago 20 7:20 7:43 19:05 19:28
Ago 30 7:11 7:34 19:09 19:32
Sep 10 7:00 7:22 19:12 19:35
Sep 20 6:49 7:12 19:16 19:39
Sep 30 6:39 7:01 19:20 19:42
Oct 10 6:28 6:51 19:24 19:47
Oct 20 6:19 6:42 19:28 19:52
Oct 30 6:11 6:35 19:34 19:58
Nov 10 6:04 6:28 19:41 20:05
Nov 20 6:00 6:25 19:48 20:13
Nov 30 5:58 6:23 19:55 20:20
Dic 10 5:59 6:25 20:02 20:27
Dic 20 6:03 6:29 20:08 20:33
Dic 30 6:09 6:34 20:12 20:37

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 31 de 144
Rev.: 01

LUGAR: MAR DEL PLATA/ Astor Piazzolla


LAT: 375603S LONG: 573423W
C SR SS C
Ene 10 5:09 5:40 20:16 20:46
Ene 20 5:21 5:51 20:12 20:42
Ene 30 5:33 6:02 20:05 20:34
Feb 10 5:46 6:14 19:54 20:22
Feb 20 5:58 6:25 19:42 20:09
Mar 10 6:17 6:44 19:16 19:43
Mar 20 6:27 6:53 19:01 19:27
Mar 30 6:36 7:03 18:46 19:12
Abr 10 6:46 7:13 18:30 18:56
Abr 20 6:55 7:22 18:16 18:43
Abr 30 7:04 7:31 18:04 18:31
May 10 7:12 7:40 17:53 18:21
May 20 7:20 7:48 17:45 18:14
May 30 7:27 7:56 17:40 18:09
Jun 10 7:33 8:02 17:37 18:06
Jun 20 7:37 8:06 17:38 18:07
Jun 30 7:38 8:07 17:41 18:11
Jul 10 7:36 8:05 17:47 18:16
Jul 20 7:31 8:00 17:54 18:22
Jul 30 7:24 7:52 18:01 18:30
Ago 10 7:14 7:41 18:11 18:38
Ago 20 7:02 7:29 18:19 18:46
Ago 30 6:48 7:15 18:28 18:54
Sep 10 6:32 6:58 18:37 19:03
Sep 20 6:16 6:43 18:45 19:12
Sep 30 6:01 6:27 18:54 19:20
Oct 10 5:45 6:12 19:03 19:30
Oct 20 5:30 5:58 19:13 19:40
Oct 30 5:17 5:45 19:23 19:51
Nov 10 5:05 5:34 19:35 20:04
Nov 20 4:56 5:26 19:46 20:16
Nov 30 4:51 5:22 19:57 20:27
Dic 10 4:50 5:21 20:05 20:37
Dic 20 4:53 5:24 20:12 20:44
Dic 30 4:59 5:30 20:16 20:47

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 32 de 144
Rev.: 01

LUGAR: MENDOZA/EL PLUMERILLO


LAT: 324956S LONG: 684730W
C SR SS C
Ene 10 6:10 6:38 20:47 21:15
Ene 20 6:20 6:47 20:45 21:12
Ene 30 6:30 6:57 20:40 21:06
Feb 10 6:41 7:08 20:31 20:57
Feb 20 6:51 7:17 20:21 20:46
Mar 10 7:06 7:31 19:59 20:24
Mar 20 7:14 7:39 19:46 20:11
Mar 30 7:21 7:46 19:33 19:57
Abr 10 7:29 7:54 19:19 19:44
Abr 20 7:35 8:01 19:07 19:32
Abr 30 7:42 8:08 18:57 19:22
May 10 7:49 8:15 18:48 19:14
May 20 7:55 8:22 18:41 19:08
May 30 8:01 8:28 18:37 19:04
Jun 10 8:07 8:34 18:35 19:03
Jun 20 8:10 8:37 18:36 19:04
Jun 30 8:11 8:38 18:39 19:07
Jul 10 8:10 8:37 18:44 19:11
Jul 20 8:07 8:33 18:50 19:17
Jul 30 8:01 8:27 18:57 19:23
Ago 10 7:52 8:17 19:04 19:30
Ago 20 7:42 8:07 19:11 19:36
Ago 30 7:30 7:55 19:17 19:42
Sep 10 7:16 7:41 19:24 19:49
Sep 20 7:03 7:27 19:30 19:55
Sep 30 6:49 7:13 19:37 20:02
Oct 10 6:36 7:01 19:44 20:09
Oct 20 6:23 6:49 19:52 20:17
Oct 30 6:12 6:38 20:00 20:26
Nov 10 6:02 6:29 20:10 20:37
Nov 20 5:55 6:23 20:19 20:47
Nov 30 5:52 6:20 20:28 20:56
Dic 10 5:52 6:20 20:36 21:05
Dic 20 5:55 6:23 20:43 21:11
Dic 30 6:01 6:29 20:46 21:15

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 33 de 144
Rev.: 01

LUGAR: NEUQUEN
LAT: 385644S LONG: 681013W
C SR SS C
Ene 10 5:48 6:19 21:01 21:32
Ene 20 6:00 6:30 20:57 21:27
Ene 30 6:12 6:42 20:49 21:19
Feb 10 6:26 6:55 20:38 21:07
Feb 20 6:39 7:06 20:25 20:53
Mar 10 6:59 7:26 19:59 20:26
Mar 20 7:09 7:36 19:44 20:10
Mar 30 7:19 7:45 19:28 19:55
Abr 10 7:29 7:56 19:11 19:38
Abr 20 7:38 8:05 18:57 19:24
Abr 30 7:47 8:15 18:44 19:12
May 10 7:56 8:24 18:33 19:02
May 20 8:04 8:33 18:25 18:54
May 30 8:11 8:41 18:19 18:49
Jun 10 8:18 8:48 18:17 18:46
Jun 20 8:21 8:51 18:17 18:47
Jun 30 8:22 8:52 18:21 18:51
Jul 10 8:21 8:50 18:26 18:56
Jul 20 8:16 8:45 18:33 19:02
Jul 30 8:08 8:37 18:42 19:10
Ago 10 7:57 8:25 18:51 19:19
Ago 20 7:45 8:12 19:00 19:27
Ago 30 7:31 7:58 19:09 19:36
Sep 10 7:14 7:41 19:19 19:45
Sep 20 6:58 7:25 19:28 19:54
Sep 30 6:42 7:09 19:37 20:04
Oct 10 6:26 6:53 19:47 20:14
Oct 20 6:11 6:39 19:57 20:24
Oct 30 5:57 6:26 20:08 20:36
Nov 10 5:44 6:14 20:20 20:49
Nov 20 5:36 6:06 20:31 21:02
Nov 30 5:30 6:01 20:42 21:13
Dic 10 5:29 6:01 20:51 21:23
Dic 20 5:31 6:03 20:58 21:30
Dic 30 5:37 6:09 21:01 21:33

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 34 de 144
Rev.: 01

LUGAR: PASO DE LOS LIBRES


LAT: 294135S LONG: 570855W
C SR SS C
Ene 10 5:32 5:59 19:53 20:20
Ene 20 5:41 6:07 19:52 20:18
Ene 30 5:50 6:16 19:47 20:13
Feb 10 6:00 6:26 19:40 20:05
Feb 20 6:09 6:33 19:31 19:55
Mar 10 6:22 6:46 19:11 19:35
Mar 20 6:28 6:52 18:59 19:23
Mar 30 6:34 6:58 18:47 19:11
Abr 10 6:41 7:05 18:35 18:59
Abr 20 6:46 7:11 18:24 18:48
Abr 30 6:52 7:17 18:15 18:39
May 10 6:58 7:23 18:07 18:32
May 20 7:03 7:29 18:01 18:27
May 30 7:09 7:35 17:57 18:23
Jun 10 7:14 7:40 17:56 18:22
Jun 20 7:17 7:43 17:57 18:24
Jun 30 7:18 7:44 18:00 18:27
Jul 10 7:18 7:44 18:05 18:31
Jul 20 7:15 7:40 18:10 18:36
Jul 30 7:10 7:35 18:16 18:41
Ago 10 7:02 7:26 18:22 18:47
Ago 20 6:52 7:17 18:28 18:52
Ago 30 6:42 7:06 18:33 18:57
Sep 10 6:29 6:53 18:39 19:03
Sep 20 6:17 6:40 18:44 19:08
Sep 30 6:04 6:28 18:49 19:13
Oct 10 5:52 6:16 18:55 19:19
Oct 20 5:41 6:05 19:02 19:26
Oct 30 5:31 5:56 19:09 19:34
Nov 10 5:22 5:48 19:18 19:44
Nov 20 5:17 5:43 19:26 19:52
Nov 30 5:14 5:41 19:34 20:01
Dic 10 5:14 5:41 19:42 20:09
Dic 20 5:17 5:45 19:48 20:15
Dic 30 5:23 5:50 19:52 20:19

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 35 de 144
Rev.: 01

LUGAR: POSADAS
LAT: 272312S LONG: 555817W
C SR SS C
Ene 10 5:33 5:59 19:44 20:10
Ene 20 5:42 6:07 19:42 20:08
Ene 30 5:50 6:15 19:39 20:04
Feb 10 5:59 6:24 19:32 19:56
Feb 20 6:07 6:31 19:24 19:48
Mar 10 6:19 6:42 19:06 19:29
Mar 20 6:24 6:48 18:55 19:18
Mar 30 6:29 6:53 18:43 19:07
Abr 10 6:35 6:58 18:32 18:55
Abr 20 6:40 7:03 18:22 18:45
Abr 30 6:45 7:09 18:13 18:37
May 10 6:50 7:14 18:06 18:30
May 20 6:55 7:20 18:01 18:26
May 30 7:00 7:25 17:58 18:23
Jun 10 7:05 7:30 17:57 18:22
Jun 20 7:08 7:33 17:58 18:23
Jun 30 7:09 7:35 18:01 18:26
Jul 10 7:09 7:34 18:05 18:30
Jul 20 7:06 7:31 18:10 18:35
Jul 30 7:01 7:26 18:15 18:39
Ago 10 6:54 7:18 18:20 18:45
Ago 20 6:46 7:09 18:25 18:49
Ago 30 6:36 6:59 18:30 18:53
Sep 10 6:24 6:47 18:35 18:58
Sep 20 6:12 6:36 18:39 19:03
Sep 30 6:01 6:24 18:44 19:07
Oct 10 5:49 6:13 18:49 19:13
Oct 20 5:39 6:03 18:55 19:19
Oct 30 5:30 5:54 19:01 19:26
Nov 10 5:22 5:47 19:09 19:34
Nov 20 5:17 5:43 19:17 19:43
Nov 30 5:15 5:41 19:25 19:51
Dic 10 5:15 5:42 19:32 19:58
Dic 20 5:19 5:45 19:38 20:04
Dic 30 5:25 5:51 19:42 20:08

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 36 de 144
Rev.: 01

LUGAR: RESISTENCIA
LAT: 272716S LONG: 590332W
C SR SS C
Ene 10 5:45 6:11 19:56 20:22
Ene 20 5:54 6:19 19:55 20:21
Ene 30 6:03 6:28 19:51 20:16
Feb 10 6:12 6:36 19:44 20:09
Feb 20 6:19 6:43 19:36 20:00
Mar 10 6:31 6:54 19:18 19:41
Mar 20 6:37 7:00 19:07 19:30
Mar 30 6:42 7:05 18:56 19:19
Abr 10 6:47 7:11 18:44 19:07
Abr 20 6:52 7:16 18:34 18:58
Abr 30 6:57 7:21 18:25 18:49
May 10 7:02 7:27 18:18 18:43
May 20 7:07 7:32 18:13 18:38
May 30 7:12 7:38 18:10 18:35
Jun 10 7:17 7:43 18:09 18:34
Jun 20 7:20 7:46 18:10 18:36
Jun 30 7:21 7:47 18:13 18:39
Jul 10 7:21 7:46 18:17 18:42
Jul 20 7:19 7:44 18:22 18:47
Jul 30 7:14 7:39 18:27 18:52
Ago 10 7:07 7:31 18:33 18:57
Ago 20 6:58 7:22 18:38 19:01
Ago 30 6:48 7:12 18:42 19:06
Sep 10 6:36 6:59 18:47 19:10
Sep 20 6:25 6:48 18:52 19:15
Sep 30 6:13 6:36 18:56 19:20
Oct 10 6:02 6:25 19:01 19:25
Oct 20 5:51 6:15 19:07 19:31
Oct 30 5:42 6:07 19:14 19:38
Nov 10 5:34 5:59 19:22 19:47
Nov 20 5:29 5:55 19:29 19:55
Nov 30 5:27 5:53 19:37 20:03
Dic 10 5:28 5:54 19:44 20:11
Dic 20 5:31 5:58 19:50 20:17
Dic 30 5:37 6:03 19:54 20:21

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 37 de 144
Rev.: 01

LUGAR: RIO GALLEGOS/P. C. N. Fernandez


LAT: 513631S LONG: 691939W
C SR SS C
Ene 10 4:51 5:36 21:53 22:38
Ene 20 5:09 5:52 21:44 22:26
Ene 30 5:30 6:10 21:30 22:10
Feb 10 5:53 6:31 21:11 21:49
Feb 20 6:14 6:50 20:51 21:27
Mar 10 6:48 7:22 20:12 20:46
Mar 20 7:06 7:39 19:49 20:22
Mar 30 7:23 7:56 19:26 19:59
Abr 10 7:41 8:14 19:02 19:35
Abr 20 7:56 8:31 18:41 19:15
Abr 30 8:12 8:47 18:21 18:57
May 10 8:26 9:03 18:04 18:41
May 20 8:39 9:17 17:50 18:28
May 30 8:51 9:30 17:40 18:19
Jun 10 9:00 9:40 17:34 18:14
Jun 20 9:04 9:45 17:33 18:14
Jun 30 9:04 9:45 17:37 18:18
Jul 10 9:00 9:40 17:46 18:25
Jul 20 8:52 9:30 17:57 18:36
Jul 30 8:40 9:17 18:11 18:48
Ago 10 8:23 8:58 18:27 19:03
Ago 20 8:04 8:39 18:43 19:18
Ago 30 7:44 8:18 18:59 19:33
Sep 10 7:20 7:53 19:16 19:49
Sep 20 6:57 7:30 19:32 20:05
Sep 30 6:33 7:07 19:48 20:22
Oct 10 6:10 6:44 20:05 20:40
Oct 20 5:47 6:23 20:23 20:59
Oct 30 5:25 6:02 20:41 21:18
Nov 10 5:03 5:43 21:01 21:41
Nov 20 4:46 5:29 21:18 22:01
Nov 30 4:34 5:19 21:34 22:19
Dic 10 4:27 5:14 21:47 22:34
Dic 20 4:27 5:15 21:55 22:43
Dic 30 4:35 5:22 21:57 22:45

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 38 de 144
Rev.: 01

LUGAR: RIO GRANDE


LAT: 534641S LONG: 674454W
C SR SS C
Ene 10 4:28 5:18 21:59 22:49
Ene 20 4:48 5:35 21:48 22:34
Ene 30 5:12 5:55 21:32 22:16
Feb 10 5:37 6:18 21:11 21:52
Feb 20 6:00 6:38 20:50 21:28
Mar 10 6:38 7:14 20:07 20:43
Mar 20 6:58 7:33 19:43 20:18
Mar 30 7:16 7:51 19:19 19:54
Abr 10 7:36 8:11 18:52 19:28
Abr 20 7:53 8:29 18:30 19:06
Abr 30 8:10 8:47 18:08 18:46
May 10 8:25 9:04 17:50 18:29
May 20 8:40 9:20 17:34 18:15
May 30 8:52 9:34 17:23 18:05
Jun 10 9:02 9:45 17:16 17:59
Jun 20 9:07 9:50 17:15 17:59
Jun 30 9:07 9:50 17:20 18:03
Jul 10 9:02 9:44 17:29 18:11
Jul 20 8:53 9:34 17:41 18:22
Jul 30 8:40 9:19 17:57 18:36
Ago 10 8:21 8:59 18:15 18:52
Ago 20 8:01 8:38 18:32 19:08
Ago 30 7:39 8:15 18:49 19:25
Sep 10 7:14 7:49 19:08 19:43
Sep 20 6:49 7:24 19:26 20:01
Sep 30 6:24 6:59 19:44 20:19
Oct 10 5:59 6:35 20:02 20:39
Oct 20 5:34 6:12 20:21 20:59
Oct 30 5:10 5:50 20:41 21:21
Nov 10 4:45 5:28 21:03 21:46
Nov 20 4:26 5:12 21:22 22:09
Nov 30 4:11 5:01 21:40 22:30
Dic 10 4:03 4:55 21:53 22:46
Dic 20 4:02 4:56 22:02 22:56
Dic 30 4:10 5:03 22:04 22:57

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 39 de 144
Rev.: 01

LUGAR: ROSARIO
LAT: 325409S LONG: 604707W
C SR SS C
Ene 10 5:38 6:06 20:15 20:44
Ene 20 5:48 6:15 20:13 20:40
Ene 30 5:58 6:25 20:08 20:34
Feb 10 6:09 6:35 19:59 20:25
Feb 20 6:19 6:44 19:49 20:14
Mar 10 6:34 6:59 19:27 19:52
Mar 20 6:42 7:07 19:14 19:39
Mar 30 6:49 7:14 19:01 19:25
Abr 10 6:57 7:21 18:47 19:12
Abr 20 7:03 7:29 18:35 19:00
Abr 30 7:10 7:36 18:24 18:50
May 10 7:17 7:43 18:16 18:42
May 20 7:23 7:50 18:09 18:36
May 30 7:29 7:56 18:05 18:32
Jun 10 7:35 8:02 18:03 18:30
Jun 20 7:38 8:05 18:04 18:32
Jun 30 7:39 8:07 18:07 18:35
Jul 10 7:38 8:05 18:12 18:39
Jul 20 7:35 8:01 18:18 18:45
Jul 30 7:29 7:55 18:24 18:51
Ago 10 7:20 7:46 18:32 18:57
Ago 20 7:10 7:35 18:38 19:04
Ago 30 6:58 7:23 18:45 19:10
Sep 10 6:44 7:09 18:52 19:17
Sep 20 6:30 6:55 18:58 19:23
Sep 30 6:17 6:42 19:05 19:30
Oct 10 6:04 6:29 19:12 19:37
Oct 20 5:51 6:16 19:20 19:45
Oct 30 5:40 6:06 19:28 19:54
Nov 10 5:30 5:57 19:38 20:05
Nov 20 5:23 5:51 19:47 20:15
Nov 30 5:20 5:48 19:56 20:24
Dic 10 5:19 5:48 20:04 20:33
Dic 20 5:22 5:51 20:11 20:39
Dic 30 5:28 5:57 20:15 20:43

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 40 de 144
Rev.: 01

LUGAR: SALTA
LAT: 245138S LONG: 652834W
C SR SS C
Ene 10 6:17 6:43 20:17 20:42
Ene 20 6:25 6:50 20:16 20:41
Ene 30 6:33 6:58 20:13 20:37
Feb 10 6:41 7:05 20:07 20:30
Feb 20 6:48 7:12 19:59 20:23
Mar 10 6:58 7:21 19:43 20:06
Mar 20 7:03 7:26 19:33 19:55
Mar 30 7:07 7:30 19:22 19:45
Abr 10 7:12 7:35 19:11 19:34
Abr 20 7:16 7:39 19:02 19:25
Abr 30 7:20 7:44 18:54 19:18
May 10 7:25 7:49 18:48 19:12
May 20 7:29 7:54 18:43 19:08
May 30 7:34 7:58 18:41 19:05
Jun 10 7:38 8:03 18:40 19:05
Jun 20 7:41 8:06 18:41 19:06
Jun 30 7:42 8:07 18:44 19:09
Jul 10 7:42 8:07 18:48 19:13
Jul 20 7:40 8:04 18:52 19:17
Jul 30 7:36 8:00 18:57 19:21
Ago 10 7:29 7:53 19:02 19:26
Ago 20 7:22 7:45 19:06 19:29
Ago 30 7:12 7:35 19:10 19:33
Sep 10 7:01 7:24 19:14 19:37
Sep 20 6:51 7:13 19:17 19:40
Sep 30 6:40 7:03 19:21 19:44
Oct 10 6:30 6:53 19:25 19:49
Oct 20 6:20 6:43 19:30 19:54
Oct 30 6:12 6:36 19:36 20:00
Nov 10 6:05 6:29 19:43 20:08
Nov 20 6:00 6:25 19:50 20:15
Nov 30 5:59 6:24 19:58 20:23
Dic 10 6:00 6:25 20:04 20:30
Dic 20 6:03 6:29 20:10 20:36
Dic 30 6:09 6:35 20:14 20:40

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 41 de 144
Rev.: 01

LUGAR: SAN C. DE BARILOCHE


LAT: 410903S LONG: 710924W
C SR SS C
Ene 10 5:52 6:25 21:19 21:52
Ene 20 6:04 6:36 21:15 21:47
Ene 30 6:18 6:49 21:06 21:37
Feb 10 6:33 7:03 20:54 21:24
Feb 20 6:47 7:15 20:41 21:09
Mar 10 7:09 7:37 20:12 20:40
Mar 20 7:20 7:48 19:56 20:23
Mar 30 7:31 7:58 19:39 20:06
Abr 10 7:42 8:10 19:21 19:49
Abr 20 7:52 8:20 19:06 19:34
Abr 30 8:02 8:31 18:52 19:21
May 10 8:12 8:41 18:41 19:10
May 20 8:21 8:51 18:31 19:01
May 30 8:28 8:59 18:25 18:56
Jun 10 8:35 9:06 18:22 18:53
Jun 20 8:39 9:10 18:22 18:54
Jun 30 8:40 9:11 18:26 18:57
Jul 10 8:38 9:08 18:32 19:03
Jul 20 8:32 9:03 18:40 19:10
Jul 30 8:24 8:54 18:49 19:18
Ago 10 8:12 8:41 18:59 19:28
Ago 20 7:59 8:27 19:09 19:37
Ago 30 7:44 8:12 19:19 19:47
Sep 10 7:26 7:54 19:30 19:57
Sep 20 7:09 7:37 19:40 20:07
Sep 30 6:52 7:20 19:50 20:18
Oct 10 6:35 7:03 20:01 20:29
Oct 20 6:19 6:48 20:12 20:41
Oct 30 6:04 6:34 20:24 20:53
Nov 10 5:50 6:21 20:37 21:08
Nov 20 5:40 6:12 20:49 21:21
Nov 30 5:34 6:07 21:00 21:33
Dic 10 5:32 6:05 21:10 21:43
Dic 20 5:34 6:08 21:17 21:51
Dic 30 5:41 6:14 21:20 21:54

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 42 de 144
Rev.: 01

LUGAR: SAN FERNANDO


LAT: 342718S LONG: 583512W
C SR SS C
Ene 10 5:24 5:53 20:10 20:39
Ene 20 5:35 6:03 20:08 20:36
Ene 30 5:46 6:13 20:02 20:29
Feb 10 5:58 6:24 19:52 20:19
Feb 20 6:08 6:34 19:42 20:08
Mar 10 6:24 6:50 19:19 19:44
Mar 20 6:33 6:58 19:05 19:30
Mar 30 6:40 7:05 18:51 19:17
Abr 10 6:49 7:14 18:37 19:02
Abr 20 6:56 7:22 18:24 18:50
Abr 30 7:03 7:29 18:13 18:39
May 10 7:11 7:37 18:04 18:31
May 20 7:17 7:45 17:57 18:24
May 30 7:24 7:51 17:52 18:20
Jun 10 7:29 7:57 17:51 18:18
Jun 20 7:33 8:01 17:51 18:19
Jun 30 7:34 8:02 17:55 18:22
Jul 10 7:33 8:00 17:59 18:27
Jul 20 7:29 7:56 18:06 18:33
Jul 30 7:23 7:49 18:13 18:39
Ago 10 7:13 7:39 18:21 18:47
Ago 20 7:02 7:28 18:28 18:53
Ago 30 6:50 7:15 18:35 19:00
Sep 10 6:35 7:01 18:42 19:08
Sep 20 6:21 6:46 18:50 19:15
Sep 30 6:07 6:32 18:57 19:22
Oct 10 5:53 6:19 19:05 19:30
Oct 20 5:40 6:06 19:13 19:39
Oct 30 5:28 5:55 19:22 19:49
Nov 10 5:17 5:45 19:32 20:00
Nov 20 5:10 5:39 19:42 20:10
Nov 30 5:06 5:35 19:51 20:20
Dic 10 5:06 5:35 20:00 20:29
Dic 20 5:09 5:38 20:06 20:36
Dic 30 5:15 5:44 20:10 20:39

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 43 de 144
Rev.: 01

LUGAR: TRELEW / Alte. ZAR


LAT: 431236S LONG: 651651W
C SR SS C
Ene 10 5:20 5:54 21:03 21:37
Ene 20 5:33 6:07 20:57 21:30
Ene 30 5:48 6:20 20:48 21:20
Feb 10 6:04 6:35 20:35 21:05
Feb 20 6:19 6:49 20:20 20:50
Mar 10 6:43 7:12 19:50 20:19
Mar 20 6:55 7:24 19:32 20:01
Mar 30 7:07 7:36 19:15 19:43
Abr 10 7:20 7:48 18:56 19:24
Abr 20 7:31 8:00 18:39 19:08
Abr 30 7:42 8:11 18:25 18:54
May 10 7:52 8:22 18:12 18:43
May 20 8:02 8:33 18:02 18:33
May 30 8:10 8:42 17:55 18:27
Jun 10 8:17 8:49 17:52 18:24
Jun 20 8:21 8:53 17:52 18:25
Jun 30 8:22 8:54 17:56 18:28
Jul 10 8:19 8:51 18:02 18:34
Jul 20 8:14 8:45 18:10 18:42
Jul 30 8:05 8:35 18:20 18:51
Ago 10 7:52 8:22 18:32 19:01
Ago 20 7:38 8:07 18:42 19:12
Ago 30 7:22 7:51 18:53 19:22
Sep 10 7:03 7:32 19:05 19:33
Sep 20 6:45 7:14 19:16 19:44
Sep 30 6:27 6:55 19:27 19:56
Oct 10 6:09 6:38 19:39 20:08
Oct 20 5:52 6:21 19:51 20:21
Oct 30 5:36 6:06 20:04 20:35
Nov 10 5:20 5:52 20:19 20:51
Nov 20 5:09 5:43 20:32 21:05
Nov 30 5:02 5:37 20:44 21:18
Dic 10 5:00 5:35 20:54 21:29
Dic 20 5:02 5:37 21:01 21:36
Dic 30 5:08 5:43 21:04 21:39

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 44 de 144
Rev.: 01

LUGAR: TUCUMAN / T. B. MATIENZO


LAT: 265029S LONG: 650615W
C SR SS C
Ene 10 6:11 6:37 20:19 20:45
Ene 20 6:19 6:45 20:18 20:43
Ene 30 6:28 6:53 20:14 20:39
Feb 10 6:37 7:01 20:08 20:32
Feb 20 6:44 7:08 20:00 20:23
Mar 10 6:56 7:19 19:42 20:05
Mar 20 7:01 7:24 19:31 19:54
Mar 30 7:06 7:29 19:20 19:43
Abr 10 7:11 7:34 19:08 19:32
Abr 20 7:16 7:39 18:59 19:22
Abr 30 7:21 7:45 18:50 19:14
May 10 7:26 7:50 18:43 19:08
May 20 7:31 7:56 18:38 19:03
May 30 7:36 8:01 18:35 19:00
Jun 10 7:40 8:05 18:34 19:00
Jun 20 7:43 8:09 18:36 19:01
Jun 30 7:45 8:10 18:38 19:04
Jul 10 7:44 8:09 18:42 19:08
Jul 20 7:42 8:07 18:47 19:12
Jul 30 7:37 8:02 18:52 19:17
Ago 10 7:30 7:54 18:58 19:22
Ago 20 7:22 7:45 19:02 19:26
Ago 30 7:12 7:35 19:07 19:30
Sep 10 7:00 7:23 19:12 19:35
Sep 20 6:49 7:12 19:16 19:39
Sep 30 6:37 7:01 19:20 19:44
Oct 10 6:26 6:50 19:25 19:49
Oct 20 6:16 6:40 19:31 19:55
Oct 30 6:07 6:31 19:37 20:01
Nov 10 5:59 6:24 19:45 20:10
Nov 20 5:55 6:20 19:52 20:18
Nov 30 5:53 6:19 20:00 20:26
Dic 10 5:53 6:20 20:07 20:33
Dic 20 5:57 6:23 20:13 20:40
Dic 30 6:03 6:29 20:17 20:44

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 45 de 144
Rev.: 01

LUGAR: USHUAIA/M.ARGENTINAS
LAT: 545035S LONG: 681739W
C SR SS C
Ene 10 4:20 5:14 22:07 23:00
Ene 20 4:43 5:32 21:56 22:44
Ene 30 5:07 5:53 21:39 22:24
Feb 10 5:34 6:16 21:17 21:59
Feb 20 5:58 6:38 20:55 21:34
Mar 10 6:38 7:15 20:11 20:47
Mar 20 6:59 7:35 19:45 20:21
Mar 30 7:18 7:54 19:20 19:56
Abr 10 7:39 8:15 18:53 19:29
Abr 20 7:57 8:34 18:29 19:06
Abr 30 8:14 8:53 18:07 18:46
May 10 8:31 9:11 17:48 18:28
May 20 8:46 9:28 17:31 18:13
May 30 8:58 9:42 17:19 18:03
Jun 10 9:09 9:54 17:12 17:57
Jun 20 9:14 9:59 17:11 17:56
Jun 30 9:14 9:59 17:15 18:00
Jul 10 9:09 9:53 17:25 18:09
Jul 20 8:59 9:41 17:38 18:21
Jul 30 8:45 9:26 17:54 18:35
Ago 10 8:26 9:04 18:13 18:52
Ago 20 8:05 8:43 18:31 19:09
Ago 30 7:42 8:19 18:49 19:26
Sep 10 7:16 7:52 19:09 19:45
Sep 20 6:50 7:26 19:28 20:04
Sep 30 6:24 7:01 19:47 20:23
Oct 10 5:58 6:36 20:06 20:44
Oct 20 5:32 6:11 20:26 21:05
Oct 30 5:07 5:48 20:47 21:28
Nov 10 4:41 5:26 21:10 21:55
Nov 20 4:20 5:09 21:30 22:19
Nov 30 4:04 4:57 21:48 22:41
Dic 10 3:54 4:50 22:02 22:59
Dic 20 3:53 4:51 22:11 23:09
Dic 30 4:01 4:58 22:13 23:10

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 46 de 144
Rev.: 01

5 Disponibilidad de servicios de información meteorológicas

Tabla de horarios de disponibilidad de información Meteorológicas


Horas de Transmisión Estaciones Comprendidas y
Estación Identificación Frecuencia Información
Período H+ Secuencia

Córdoba FIR, Mendoza FIR, Buenos


25 METAR Aires (Jorge Newbery), Santa Fe
Córdoba 5474 (Sauce Viejo), Rosario
Córdoba H24
AERADIO 8952
Córdoba FIR (1), Mendoza FIR (2),
45 PRONAREA
Ezeiza FIR (3)
Ezeiza FIR (1), Cochabamba FIR
(Bolivia) (2), Mendoza FIR (2),
Resistencia FIR (3), Comodoro
Rivadavia FIR (3), Porto Alegre
2881 15 METAR
Ezeiza (Brasil) (1), Montevideo (Uruguay)
Ezeiza 5601 H24 (1), Asunción (Paraguay) (1), Merino
AERADIO
11369 Benítez (Chile) (1), Antofagasta
(Chile) (1)
Ezeiza FIR (1), Comodoro Rivadavia
01 PRONAREA
FIR (2), Resistencia FIR (3)

Resistencia, Buenos Aires (Jorge


20 METAR Newbery), Rosario, Santa Fe (Sauce
Resistencia Viejo), Asunción (Paraguay)
Resistencia 4675 H24
AERADIO
Resistencia FIR (1), Ezeiza FIR (2),
50 PRONAREA
Córdoba (3)

Cochabamba FIR (Bolivia),


15 METAR Resistencia, Iguazú, Buenos Aires
Salta (Jorge Newbery), Antofagasta (Chile)
Salta 5475 H24
AERADIO Cochabamba FIR (Bolivia) (1),
45 PRONAREA Resistencia FIR (2), Mendoza FIR
(3)
Reporte
MET
Montevideo Pronostico
5803 H24 15 Montevideo FIR
Uruguay de
Aeródromo
SIGMET

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 47 de 144
Rev.: 01

6 Observaciones e Informes Meteorológicos


Tipos de informes
Nombre de la Tipo y frecuencia
MET e Sistema y
estación/ de la observación/ Horas de Información
información emplazamiento(s)
Indicador equipo automático funcionamiento climatológica
suplementaria de observación
de lugar de observación
incluida
1 2 3 4 5 6
Lenguaje claro y
AEROPARQUE Horarias y EMA RVR y
codificado, H24 Disponible
SABE – AER especiales Nefobasímetro
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
BARILOCHE Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SAZS – BAR especiales
METAR, SPECI
COMODORO Lenguaje claro y
Horarias y
RIVADAVIA codificado, EMA H24 Disponible
especiales
SAVC – CRV METAR, SPECI
Lenguaje claro y
CÓRDOBA Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SACO – CBA especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
EZEIZA Horarias y EMA SAI - RVR y
codificado, H24 Disponible
SAEZ – EZE especiales Nefobasímetro
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
IGUAZÚ Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SARI – IGU especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
JUJUY Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SASJ – JUJ especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
MAR DEL PLATA Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SAZM – MDP especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
MENDOZA Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SAME – DOZ especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
NEUQUÉN Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SAZN – NEU especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
RESISTENCIA Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SARE – SIS especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
RÍO GALLEGOS Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SAWG – GAL especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
ROSARIO SAAR Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
– ROS especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
SAN FERNANDO Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SADF – FDO especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
SALTA Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SASA – SAL especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
USHUAIA Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SAWH – USU especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
TUCUMAN Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SANT - TUC especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
CORRIENTES Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SARC - CRR especiales
METAR, SPECI
FORMOSA SARF Horarias y Lenguaje claro y
EMA H24 Disponible
- FSA especiales codificado,

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 48 de 144
Rev.: 01

Tipos de informes
Nombre de la Tipo y frecuencia
MET e Sistema y
estación/ de la observación/ Horas de Información
información emplazamiento(s)
Indicador equipo automático funcionamiento climatológica
suplementaria de observación
de lugar de observación
incluida
1 2 3 4 5 6
METAR, SPECI
PASO DE LOS Lenguaje claro y
Horarias y
LIBRES codificado, EMA 09:00 / 24:00 Disponible
especiales
SARL – POS METAR, SPECI
Lenguaje claro y
TRELEW Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SAVT – TRE especiales
METAR, SPECI
Lenguaje claro y
RIO GRANDE Horarias y
codificado, EMA H24 Disponible
SAWE - GRA especiales
METAR, SPECI

Referencias:
E.M.A. - Estación Meteorológica Aeronáutica.
R.V.R. - Alcance Visual en la Pista.
S.A.I. - Sistema Automático Integrado
Nefobasímetro - Instrumental para determinar la altura de la base da las nubes.
Nota: Los pronósticos de aterrizaje de tipo "TENDENCIA" se suministran a petición.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo V
Manual de Operaciones CLASIFICACIÓN DEL
del Explotador ESPACIO AÉREO ATS –
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos ARGENTINA
Página 49 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VI
Manual de Operaciones
ALTITUDES Y NIVELES
del Explotador
DE VUELO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 51 de 144
Rev.: 01

Capítulo V ALTITUDES Y NIVELES DE VUELO


1 Política de Selección
2 Vuelo en áreas con rutas RVSM (Se incorpora esta información como ilustrativa)
3 Definiciones
4 Descripción de rutas / análisis de rutas ó aeropuertos nuevos

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VI
Manual de Operaciones
ALTITUDES Y NIVELES
del Explotador
DE VUELO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 52 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VI
Manual de Operaciones
ALTITUDES Y NIVELES
del Explotador
DE VUELO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 53 de 144
Rev.: 01

Capítulo VI ALTITUDES Y NIVELES DE VUELO

1 Política de Selección
Dado que no es responsabilidad de los Servicios ATS el evitar las colisiones con el terreno,
el Comandante deberá asegurarse que la separación mínima con el mismo es la adecuada
en todos los segmentos de la ruta que se esté volando, de acuerdo a la cartografía
correspondiente.
La selección de altitudes o niveles de vuelo debe basarse en:
• La política operativa de SOL S.A. Líneas Aéreas, que establece instrucciones, datos
y procedimientos para habilitar al personal de Ingeniería de Operaciones a
determinar las altitudes mínimas de seguridad para todas las rutas y fases del vuelo,
las cuales estarán en concordancia con las altitudes mínimas publicadas por el
Estado a través de la Autoridad Aeronáutica, que aseguran una separación vertical
de 1000 pies sobre terreno llano y de 2000 pies en terreno montañoso. Por
consiguiente las operaciones de vuelo de SOL S.A. Líneas Aéreas serán conducidas
aplicando las altitudes mínimas publicadas por la Autoridad Aeronáutica, en la
Publicación de Información Aeronáutica (AIP) parte ENR 3.0 y en las Cartas de
Navegación IFR.
• Requerimientos de las Dependencias ATS.
• Política de abatimiento de ruido en los aeródromos aplicables.
• La separación mínima con el terreno compatible con la seguridad de vuelo.

Las altitudes y niveles de vuelo mínimos deberán ser seleccionados con un criterio
conservador ante desvíos de ruta u operación en rutas no especificadas en el Manual de
Rutas, en que deberán considerarse los siguientes factores:
• Facilidades en ruta (navegación, comunicaciones, aeródromos de alternativa en caso
de emergencia, etc.)
• Características orográficas del terreno que se sobrevuela y performance de la
aeronave.
• Reglamentación de los países a sobrevolar, considerando especialmente áreas
peligrosas o restringidas.
• Condiciones meteorológicas y servicios disponibles.
• Facilidades de los Servicios SAR.
• Cartas de navegación y mapas empleados.

Todos los vuelos, excepto durante el despegue y el aterrizaje, deberán ser conducidos a
altitudes o niveles de crucero iguales o superiores a los mínimos establecidos, teniendo en
cuenta las correcciones por temperatura y presión:
• Todas las altitudes mínimas deben corregirse por viento y temperatura cuando los
altímetros están reglados en QNH, y por viento, temperatura y QNH cuando los
altímetros están reglados en QFE.
• Por viento, añádanse 500 pies por cada 10 nudos de intensidad de viento por encima
de 30 nudos hasta un máximo de 2000 pies
• Por temperatura, calcúlese la corrección por computador, o añádase 4% por cada 10
grados centígrados por debajo de la temperatura ISA.
• Para QNH por debajo de 1013 HPa, añádanse 30 pies por HPa.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VI
Manual de Operaciones
ALTITUDES Y NIVELES
del Explotador
DE VUELO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 54 de 144
Rev.: 01

Los criterios en los que se basan las altitudes mínimas seguras están determinados por las
instalaciones radioeléctricas de ayuda a la navegación y los sistemas de navegación de la
aeronave. Las normas mínimas aceptables serán:
• Para aplicación general: 1.500 pies por encima del terreno o del obstáculo más
elevado dentro de 20 NM de la derrota prevista, disponiendo además lo necesario en
el caso del terreno u obstáculos dentro de los 10 grados de la derrota prevista desde
la última posición conocida.
• Para vuelos en espacio aéreo controlado en los que la derrota esté bien definida por
dos ayudas distintas: 1.500 pies por encima del terreno u obstáculo más elevado
dentro de las 10 NM de la derrota prevista.
• Para vuelos en espacio aéreo no controlado en los que la derrota esté bien definida
por dos ayudas distintas: 2.000 pies por encima del terreno u obstáculo más elevado
dentro de las 10 NM de la derrota prevista.
• Para vuelos controlados por Radar dentro de 25 NM del aeródromo de salida o de
aterrizaje: 1.000 pies por encima del terreno o del obstáculo más elevado dentro de 5
NM de la derrota prevista. Es estrictamente necesario que los pilotos verifiquen todas
las instrucciones radar con referencia a otras radio-ayudas, ya que el Control Radar
no los exime de su responsabilidad de asegurar una separación vertical suficiente
sobre el terreno.
• Si la altitud mínima especificada para un sector solo se refiere al terreno u obstáculo
a menos de 20 NM de la derrota prevista, esto debe indicarse claramente en los
planes de vuelo operacionales preparados que se suministren a las tripulaciones de
vuelo.
En los casos de aproximación inicial, las tareas en el puesto de pilotaje deberán ser
administradas de tal manera que ambos pilotos controlen independientemente la
navegación, vigilando la posición geográfica así como la altura. Debe prestarse especial
atención a las alturas mínimas de seguridad en las siguientes circunstancias:
• Si se efectúa un descenso de emergencia.
• Si el Control ATC solicita en ruta, descensos a velocidades verticales pronunciadas.
• Si se produce cualquier desviación con respecto a las derrotas publicadas.
• Cuando se utilizan vectores radar en aeropuertos situados dentro de terreno
montañoso elevado.
• Cuando se utilizan ayudas para la navegación en terreno montañoso, pues estas
pierden confiabilidad, especialmente a bajas altitudes.
• Si los permisos otorgados por las Dependencias ATS están en conflicto con las
alturas mínimas de seguridad determinadas por la Empresa.

SOL S.A. Líneas Aéreas establece en el presente Manual las condiciones que especifican
cuando el descenso por debajo de cualquier aplicable altitud mínima prescripta es
permisible:

• Minimum Safety Altitude (MSA): El descenso por debajo de esta altitud es permitido
únicamente en aquellos aeródromos sin orografía u obstáculos significativos, en
condiciones diurnas y nocturnas, si la operación se realiza en condiciones
meteorológicas de vuelo visual (VMC) y la tripulación puede mantener referencia
visual constante con el terreno y asegurar su propia separación.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VI
Manual de Operaciones
ALTITUDES Y NIVELES
del Explotador
DE VUELO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 55 de 144
Rev.: 01

• Minimum Descent Altitude (MDA/H): El descenso por debajo de esta altitud es


permitido si se establece la referencia visual requerida y puede mantenerse
referencia visual constante con el terreno y asegurar su propia separación.

• Minimum Enroute Altitude (MEA): El descenso por debajo de esta altitud es permitido
únicamente en condiciones diurnas, si la operación se realiza en condiciones
meteorológicas de vuelo visual (VMC) y la tripulación puede mantener referencia
visual constante con el terreno y asegurar su propia separación.

• Minimum Obstruction Clearance Altitude (MOCA): El descenso por debajo de esta


altitud es permitido si las condiciones meteorológicas son iguales o superiores a los
mínimos de vuelo visual (VMC), y la tripulación puede mantener referencia visual
constante con el terreno y asegurar su propia separación.

• Minimum Off-Route Altitude (MORA): El descenso por debajo de esta altitud es


permitido únicamente en condiciones diurnas, si la operación se realiza en
condiciones meteorológicas de vuelo visual (VMC) y la tripulación puede mantener
referencia visual constante con el terreno y asegurar su propia separación.

• Minimum Vectoring Altitude (MVA): El descenso por debajo de esta altitud es


permitido si la operación se realiza en condiciones meteorológicas de vuelo visual
(VMC) y la tripulación puede mantener referencia visual constante con el terreno y
asegurar su propia separación.

Correcciones por Viento


Para los vuelos a menos de 20 NM de terrenos con una elevación máxima que exceda los
2000 pies las altitudes mínimas se aumentaran por lo menos en las siguientes cantidades,
de conformidad con la velocidad del viento al nivel del vuelo:

Elevación del Velocidad del Viento (Nudos)


terreno (pies) 0 – 30 31 – 50 51 – 70 + 70
2000 a 8000 500 pies 1000 pies 1500 pies 2000 pies
más de 8000 1000 pies 1500 pies 2000 pies 2500 pies

Para el caso de planificación de vuelo sobre terreno elevado, en el que se disponga del
aeropuerto de alternativa reglamentario para el caso de DRIFT DOWN con un motor
inoperativo, la corrección por viento a aplicar en la porción del mismo que se desarrolle a
una altura verdadera de 10000 pies o superior deberá ser de 1000 pies por encima de la
altitud mínima de ruta si el viento pronosticado a 700 HPa excede los 30 Nudos

2 Vuelo en áreas con rutas RVSM (Se incorpora esta información como
ilustrativa)
El establecimiento de las operaciones con Separación Vertical Mínima Reducida (RVSM)
exigirá a aquellas aeronaves que no sean de Estado, el cumplimiento de la normativa y
requisitos que a tal efecto han establecido la Organización de Aviación Civil Internacional
(OACI), las Autoridades Conjuntas de Aviación Civil (JAA), la Organización para la

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VI
Manual de Operaciones
ALTITUDES Y NIVELES
del Explotador
DE VUELO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 56 de 144
Rev.: 01

Seguridad de la Navegación Aérea (EUROCONTROL) y las Autoridades Aeronáuticas de


los Estados.
La implementación de una separación vertical mínima de 300 metros (1.000 pies) entre los
niveles de vuelo FL 290 a FL 410 permitirá establecer seis niveles de vuelo adicionales,
incrementando de manera significativa la capacidad del espacio aéreo y optimizando la
asignación de perfiles de vuelo con el consiguiente ahorro en combustible y tiempo de vuelo.
Los niveles de vuelo se utilizarán según las tablas de Niveles Cuadrantales, del apéndice 3ª
del Anexo 2 de la O.A.C.I.
Para permitir la transición de los vuelos de Separación Vertical Mínima Convencional
(CVSM) a vuelos RVSM, las Autoridades ATS establecerán unos espacios aéreos
denominados Áreas de Transición RVSM. Dichas áreas tendrán como límites verticales los
niveles de vuelo 290 y 410 (ambos inclusive), correspondiéndoles una extensión horizontal a
determinar y contando, en la medida de lo posible, con cobertura radar y comunicaciones
directas Piloto/Controlador.

3 Definiciones
SOL S.A. Líneas Aéreas suministra en el presente Manual las definiciones e informaciones
de altitudes de vuelo mínimas, aplicables a todas las fases del vuelo, para uso y consulta de
las tripulaciones. La información será provista en el Plan de Vuelo Operacional (OFP) u
obtenida de las Cartas de Navegación IFR o Cartas de Aproximación por Instrumentos
(IAC), correspondientes a cada aeropuerto, incluyendo las siguientes altitudes mínimas:
• Altitud Mínima en Ruta (MEA)
• Altura / Altitud Mínima de Descenso (MDA/H)
• Altitud Mínima de Vectoreo (MVA)
• Altitud Mínima fuera de Ruta (MORA)
• Altitud Mínima para Separación de Obstáculos (MOCA)
• Altitud Mínima de Sector o de Seguridad (MSA)
• Cualquier otra Altitud prescripta por la Autoridad Aeronáutica

Altitud Mínima en Ruta (MEA): Es la altitud mínima que puede utilizarse a lo largo de una
aerovía o secciones de la misma, definidas por puntos significativos. Se considera que el
ancho de la aerovía es de 10 millas náuticas (5 a cada lado del eje de la aerovía). Para
establecer la MEA, se tienen en cuenta las siguientes consideraciones:
• Un margen mínimo de franqueamiento de obstáculos de por lo menos 1000 pies y de
2.000 pies en designadas áreas montañosas.
• Recepción adecuada de las señales de Navegación VHF y LF.
• Posibles limitaciones impuestas por el Control de Tránsito Aéreo.
• Posibles zonas Prohibidas, Peligrosas, etc.

Altitud / Altura de Decisión (MDA/H): Altitud o altura especificada en una aproximación que
no es de precisión o en una aproximación en circuito por debajo de la cual no puede
realizarse el descenso sin referencia visual.

Altitud Mínima de Vectoreo (MVA): Es la mínima altitud a la que un avión bajo reglas de
vuelo IFR puede ser vectoreado por un controlador radar, excepto durante aproximaciones
radar, partidas y aproximaciones frustradas. Esta altitud satisface los criterios de
franqueamiento de obstáculos. Puede ser menor que la MEA sobre un segmento de aerovia.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VI
Manual de Operaciones
ALTITUDES Y NIVELES
del Explotador
DE VUELO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 57 de 144
Rev.: 01

Puede ser utilizado para vectoreo radar sólo si el controlador puede que recibe adecuados
retornos de radar de la aeronave que está siendo controlada.

Altitud Mínima Fuera de Ruta (MORA): Se basa en una tolerancia de 1000 pies por encima
del terreno y de los obstáculos hasta 6000 pies y de 2000 pies por encima del terreno y de
los obstáculos de más de 6000 pies, para una o más cuadriculas de Latitud / Longitud en la
carta de ruta, redondeados a los 100 pies más próximos.

Altitud Mínima para Separación de Obstáculos (MOCA): Se basa en una tolerancia de 1000
pies por encima del terreno y de los obstáculos hasta 6000 pies y de 2000 pies por encima
del terreno y de los obstáculos de más de 6000 pies, redondeados a los 100 pies más
próximos. La MOCA, en cientos de pies, se indica en las cartas de ruta, SID y STAR, y es
válida para un corredor de ancho variable.

Altitud Mínima de Sector o de Seguridad (MSA): En las cartas de aproximación por


instrumentos (IAC), figura dentro de un círculo, que puede estar divido en sectores, la Altitud
Mínima de Sector, que se basa en una separación mínima de 1000 pies por encima del
terreno y los obstáculos dentro de un sector de 25 NM de radio, centrado en una radio-
ayuda a la Navegación, redondeados a los 100 pies más próximos. Las MSA pueden diferir
de la MOA.

4 Descripción de rutas / análisis de rutas ó aeropuertos nuevos


Las rutas operadas están descriptas en las Especificaciones Operativas de la Empresa,
cuyo encabezamiento debe interpretarse como:
• Partida: Identificación OACI de los aeropuertos de salida.
• Arribo: Identificación OACI de los aeropuertos de destino.
• Vía: Descripción de la ruta a volar (aerovías, tramos directos, etc.)
• Equipo: Tipos de aeronave prevista para volar la ruta.
• Tipo de Navegación: Reglas y normas de vuelo aplicables a la ruta.
• Aeródromo alternativa de destino.
• Aeródromo alternativa de despegue.

Rutas de Cabotaje
• Ver Especificaciones Operativas Anexo B1 “Rutas Internas”
Rutas Internacionales / Regionales
• Ver Especificaciones Operativas Anexo B2 “Rutas Internacionales”
SOL S.A. Líneas Aéreas posee un proceso, en forma conjunta con la Gerencia de
Operaciones, Ingeniería de Operaciones y Despacho Operativo, para asegurar la concreción
de un detallado análisis que contemple los factores operacionales más relevantes previos a
operar sobre nuevas rutas o cualquier nuevo aeropuerto, y que tomarán en cuenta, como
mínimo, los siguientes aspectos:
• Separación de obstáculos para todas las fases del vuelo (altitudes mínimas de
seguridad).
Se aplicará la información establecida en la Publicación de Información Aeronáutica
(AIP) y en las Cartas de Navegación IFR.
• Análisis de Pista (ancho, longitud, valor soporte, orientación, tipo de superficie)

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VI
Manual de Operaciones
ALTITUDES Y NIVELES
del Explotador
DE VUELO
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 58 de 144
Rev.: 01

Se aplicará la información obtenida en la Publicación de Información Aeronáutica


(AIP) y en el Manual de Aeropuertos y Helipuertos (MADHEL).
• Ayudas a la navegación y sistema de iluminación.
• Consideraciones meteorológicas propias de la ruta y/o aeropuerto.
• Servicios de emergencia.
• Cálculos de consumo de combustible.
• Servicios de Tránsito Aéreo.
• Operaciones con el motor crítico inoperativo, teniendo en cuenta los requerimientos
de oxígeno después de una despresurización.
• Despresurización sobre áreas críticas (cálculo de combustible requerido con respecto
al requerimiento de oxígeno después de la despresurización).
• Clasificación especial del aeropuerto.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 59 de 144
Rev.: 01

Capítulo VI MÍNIMOS METEOROLÓGICOS APLICABLES PARA VUELOS BAJO LAS


REGLAS IFR
1 Mínimos meteorológicos de cada aeródromo
2 Mínimos meteorológicos de despegue
3 Mínimos meteorológicos de aterrizaje
4 Mínimos meteorológicos para el aeropuerto de alternativa
5 Mínimos meteorológicos para el aeropuerto de alternativa al despegue
6 Tablas de Mínimas Meteorológicas para cada Aeródromo

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 60 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 61 de 144
Rev.: 01

Capítulo VII MÍNIMOS METEOROLÓGICOS APLICABLES PARA VUELOS BAJO


LAS REGLAS IFR
1 Mínimos meteorológicos de cada aeródromo
SOL S.A. Líneas Aéreas establece en el presente Manual, los procedimientos que permitan a las
Tripulaciones de Vuelo determinar los mínimos de operación para los aeropuertos (aeródromo de
despegue, aeródromo de alternativa de despegue, aeródromo alternativa en ruta, aeródromo de
destino y aeródromo alternativa de destino), referidos a los límites de uso de un aeropuerto para
despegues y aterrizajes, expresados en términos de rango de visibilidad en pista (RVR), visibilidad,
condición de nubosidad, altura y/o altitud de decisión.
Los mínimos de operación pueden ser afectados por el equipamiento de la aeronave, calificaciones
de la tripulación de vuelo y facilidades del aeropuerto o medio ambiente. Se tendrá en cuenta las
modificaciones a los mínimos de despegue o aterrizaje por equipamiento fuera de servicio en los
aeropuertos, tales cómo luces de borde de pista inoperativas, luces de eje de pista inoperativas, etc.
Los mínimos meteorológicos aplicables a cada aeródromo serán los especificados en las respectivas
cartas de aproximación, de acuerdo a la clase y categoría de éstas o los detallados en las
Especificaciones de Operación del Explotador para ese aeropuerto.

2 Mínimos meteorológicos de despegue


No obstante cualquier autorización del ATC, ningún piloto al mando deberá comenzar el despegue de
un avión operando bajo IFR cuando las condiciones meteorológicas informadas por la oficina del SMN
u otra fuente, aprobada por la Autoridad Aeronáutica, sean menores que aquellas especificadas en:
• Las Especificaciones de Operación del Explotador, o
• Las publicadas en la documentación oficial si las Especificaciones de Operación del
Explotador no determinan los mínimos de despegue para el aeropuerto.

Los valores mínimos de techo y visibilidad para despegues diurnos o nocturnos, siempre y cuando a
una (1) hora de vuelo como máximo, a velocidad de crucero, con aire en calma y con una planta de
poder inoperativa sea posible alcanzar un aeródromo de alternativa operable de acuerdo al estado de
las radio-ayudas para la aproximación al aeródromo y del equipamiento radioeléctrico para
navegación y aproximación con que cuente la aeronave, serán:
AERODROMOS CONTROLADOS QUE POSEEN CARTAS DE APROXIMACIÓN POR
INSTRUMENTOS (AERONAVES CON DOS MOTORES) CON UN AERÓDROMO DE
ALTERNATIVA DE DESPEGUE:
TECHO 100 FT - VISIBILIDAD 300 MTS

3 Mínimos meteorológicos de aterrizaje


Los mínimos de aterrizaje están fijados en función del tipo de aproximación a efectuar, directa de
precisión, directa de no-precisión o no-directa (circular).
Los parámetros de los mínimos de aproximación directa de precisión son la DH y la visibilidad o RVR;
los de aproximación directa de no precisión son la MDH y la visibilidad o RVR, y los de aproximación
con circulación son la MDA y la visibilidad.
Interpretación de la información de RVR múltiple.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 62 de 144
Rev.: 01

Cuando se proporcionen valores de RVR tomados desde más de una posición a lo largo de la pista,
se tendrá en cuenta que el que se debe considerar para los mínimos de aterrizaje es el asociado a la
TDZ, aunque los valores restantes se considerarán a efectos de poder completar con seguridad la
maniobra de aterrizaje.
Si un piloto ha comenzado el segmento de aproximación final de una aproximación por instrumentos y
después recibe el último informe meteorológico que indica condiciones meteorológicas bajo mínimos,
el piloto podrá continuar su aproximación hasta la DA o MDA. Alcanzando la DA o MDA y en cualquier
momento antes del punto de aproximación frustrada el piloto puede continuar la aproximación debajo
de DA o MDA y aterrizar si:
• El avión se encuentra continuamente en una posición desde la cual el descenso hacia el
aterrizaje en la pista en que se intenta aterrizar puede ser realizado mediante un gradiente de
descenso usando maniobras normales, y desde donde dicho gradiente de descenso permita
que el toque se realice dentro de la zona de toque de la pista donde se intenta aterrizar.
• La visibilidad en vuelo no sea menor que la visibilidad prescripta para la aproximación por
instrumentos que se está utilizando.
No se autorizarán aterrizajes con visibilidad inferior a 800 metros a menos que se disponga de
información RVR conforme a lo señalado en las tablas siguientes.
Los mínimos de aterrizaje que se indican en los párrafos siguientes representan los mínimos
establecidos por SOL Líneas Aéreas para los diferentes tipos de aproximaciones.
Sin embargo, si los mínimos publicados en las cartas de aproximación del MAPRI o Manual de Ruta
JEPPESEN (back up) con que opera la Empresa son superiores, se utilizarán estos últimos.

• Aproximación Directa de Precisión ILS (CAT I) FULL (LOC OK)


Categoría de avión
Ayudas de A - B –C D
DH (ft)
iluminación
VIS (m) RVR (m) VIS (m) RVR (m)
Sin Ayudas 200 1200 1200 1200 1200
Con ALS-I 200 800 800 800 800
Con ALS-I y
200 ------ 550 ------ 550
TDZL + RCLS

ALS Approach Light System


TDZL Touchdown Zone Lights
RCLS: Runway Centerline Light System
Nota 1: Se considera el ILS completamente operativo cuando incluye: LOC, GS, OM y MM.
Nota 2: Los sistemas que no sean ALS-I o equivalentes, NO se considerarán ayudas de iluminación a
efectos de aplicación de esta Tabla.

• MIDDLE MARKER inoperativo


CATEGORIA DE AVION
Ayudas de
DH (ft) A–B–C D
iluminación
VIS (m) RVR (m) VIS (m) RVR (m)
Sin Ayudas 250 1200 1200 1200 1200

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 63 de 144
Rev.: 01

Con ALS-I o
250 800 1200 1200 1200
ALS-I y TDZL+RCLS

• Aproximación directa no-precisión LOC, VOR, VOR-DME.


Categoría de avión
Ayudas de A–B–C D
MDH (ft)
iluminación
VIS (m) RVR (m) VIS (m) RVR (m)
Sin ayudas 250 1600 1600 1600 1600
Con ALS o ALS-I 250 1200 1200 1600 1600

• Aproximación directa no-precisión NDB – ADF


Categoría de avión
Ayudas de A–B–C D
MDH (ft)
iluminación
VIS (m) RVR (m) VIS (m) RVR (m)
Sin Ayudas 400 1600 1600 1600 1600
Con ALS o ALS-I 400 1200 1200 1600 1600

• Mínimos para aproximación no directa (Circular)


Los mínimos de aterrizaje de una aproximación circular, serán aquellos publicados en las cartas de
aproximación respectivas y en ningún caso inferior a los que a continuación se indican. Por otra parte,
tampoco podrá ser inferior al de aterrizaje directo.

Categoría de avión
A B C D

MDH (ft) 350 450 450 550


VIS (m) 1600 1600 2400 3200

4 Mínimos meteorológicos para el aeropuerto de alternativa


Ninguna persona puede colocar un aeropuerto como alternativa en un despacho o liberación al vuelo
a menos que la información meteorológica o los pronósticos o cualquier combinación de ellos
indiquen que a la hora estimada de arribo las condiciones meteorológicas estarán iguales o por
encima de los mínimos meteorológicos detallados en las Especificaciones de Operación del
Explotador para ese aeropuerto.

AERODROMOS QUE POSEEN PROCEDIMIENTOS DE APROXIMACION DE


PRECISION ILS – PAR:

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 64 de 144
Rev.: 01

TECHO 600 FT - VISIBILIDAD 3200 MTS

AERODROMOS QUE POSEEN PROCEDIMIENTOS DE APROXIMACION DE NO


PRECISION
TECHO 800 FT - VISIBILIDAD 3200 MTS

5 Mínimos meteorológicos para el aeropuerto de alternativa al despegue


Se designará un aeródromo de alternativa de despegue y se anotará en el formulario "Dispatch
Release" si las condiciones meteorológicas del aeródromo de salida corresponden o están por debajo
de los mínimos meteorológicos de aterrizaje; o si no fuera posible regresar al aeródromo de salida por
otras razones.
El aeródromo de alternativa de despegue estará situado a una distancia del aeródromo de salida que
no exceda de la equivalente a una (1) hora de tiempo de vuelo, a velocidad de crucero, con un motor
inoperativo y viento calmo.
Las condiciones meteorológicas del aeródromo de alternativa de despegue estarán en o sobre los
mínimos de utilización como aeródromo de alternativa según punto 0, a la hora estimada de arribo a
éste.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 65 de 144
Rev.: 01

6 Tablas de Mínimas Meteorológicas para cada Aeródromo


AEROPUERTO ELEVACION (FT)
ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Bahía Blanca / Comandante Espora - SAZB 246 FT


16L ILS DME 200 1200 600 3200 06 100 400
16L VOR DME 374 2000 800 3200 24 100 400
16L VOR 424 2000 16L 100 400
06/24 VOR DME 1004 5000 34R 100 400
TODAS CIRC VISUAL 474 2800

Buenos Aires / Aeroparque Jorge Newbery – SABE 18 FT


13 VOR DME ILS DME 220 800* 600 3200 13 100 300
13 LCTR ILS DME 220 800* 800 3200 31 100 300
13 VOR DME LCTR 732 1600**
13 LOCATORS 732 1600**
31 LCTR 775 4200
31 LCTR 775 4200
OBS: ALS F/S *1200 m **2000 m

Catamarca - SANC 1522 FT


01 VOR DME LCTR 464 2000 - - 01 100 300
19 CIRC VISUAL 568 2800 800 3200 19 100 300

Cataratas del Iguazu /M. C. E. Krause – SARI 916 FT


31 VOR ILS DME 200 1200* 600 3200 13 100 300
31 ILS DME 200 1200* 800 3200 31 100 300
31 LCTR ILS DME 200 1200*
31 VOR DME 384 2000
31 VOR 634 2000
31 LCTR 634 2000
13 VOR DME 432 2200
13 VOR 432 2200

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 66 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Comodoro Rivadavia / Gral. E. Mosconi – SAVC 189 FT

25 VOR DME ILS DME 255 1300 600 3200 07 100 300
25 VOR DME ILS DME 345 1400 800 3200 25 500 600
25 LCTR ILS DME 255 1300
25 ILS DME 255 1300
25 VOR DME 495 2000
25 LCTR 565 2000
07 CIRC VISUAL 1181 2800

Córdoba / Ing. Aer. A. L. Taravella – SACO 1604 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
18 VOR DME ILS DME 200 800* 600 3200 18 100 300
18 LCTR ILS DME 200 800* 800 3200 36 100 300
18 VOR DME 646 1600** 05 500 2500
18 VOR 816 2000*** 23 500 2500
TODAS CIRC VISUAL 816 2800
OBS: HIALS F/S *1200m **2000m ***2400m

Corrientes – SARC 202 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
20 VOR DME ILS 200 1200 600 3200 02 100 300
20 VOR LOC 331 2000 800 3200 20 100 300
20 VOR DME 331 2000
20 VOR 391 2000
20 LCTR 381 2000
02 VOR DME 328 2000
02 VOR 388 2000
TODAS CIRC VISUAL 648 2800

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 67 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

El Calafate - SAWC 669 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
07 VOR DME 431 2000 - - 07 100 300
25 VOR DME 447 2000 800 3200 25 100 300
TODAS CIRC VISUAL 431 2800

El Palomar – SADP 59 FT
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
16 ILS DME 277 1200 600 3200 16 100 300
16 VOR DME 737 2400 800 3200 34 100 300
34 CIRC VISUAL 721 2800

Ezeiza / Ministro Pistarini - SAEZ 67 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
11 ILS 200 800* 550 600 3200 11 100 300
11 LOC ILS DME 200 800* 550 800 3200 29 100 300
11 LLZ 398 1600** 17 100 300
11 VOR DME LCTRS 398 1600** 35 100 300
11 LCTR LCTR 398 1600***
35 ILS 200 800*
35 LCTR 543 1600**
35 LCTR ILS DME 200 800*
29 VOR DME 344 2000
OBS: ALS F/S *1200m **2000m

Esquel - SAVE 2621 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
23 ILS DME 231 1200 1000 3200 05 1000 3000
23 VOR DME 421 2400 1500 5000 23 1000 3000
05 CIRC VISUAL 399 2800

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 68 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Formosa – SARF 193 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
22 ILS DME 200 1200 600 3200 04 100 300
04 VOR DME 367 2000 800 3200 22 100 300
04 VOR 507 2000

General Pico - SAZG 459 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
34 VOR LCTR 397 1600 - - 16 100 300
34 NDB LCTR 397 1600 800 3200 34 100 300
16 CIRC VISUAL 541 2800

Gualeguaychu - SAAG 75 FT
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
01 VOR DME 475 2000 - - 01 100 300
19 VOR DME 447 2000 800 3200 19 100 300
TODAS CIRC VISUAL 495 2800

Jujuy / Gobernador Guzman - SASJ 3019 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
34 VOR DME ILS DME 200 800* 600 3200 16 100 300
34 LCTR ILS DME 200 800* 800 3200 34 100 300
34 VOR DME 647 1600**
34 VOR DME LO LI 647 1600**
34 LO LI 647 1600**
OBS: ALS F/S *1200m **2000m

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 69 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

La Rioja / Cap. Vicente A. Almonacid - SANL 1437 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m M
21 VOR ILS DME 259 1200 600 3200 03 100 300
21 LCTR ILS DME 259 1200 800 3200 21 100 300
21 VOR LCTR 379 2000
07 CIRC VISUAL 513 2800

Malargue / Comodoro D. Ricardo Salomon - SAMM 4692 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m M
32 VOR DME 433 2000 - - 14 100 300
32 VOR LCTR 783 2000 800 3200 32 100 300
14 CIRC VISUAL 758 4600

Mar del Plata/Astor Piazzolla - SAZM 71 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
13 VOR DME ILS DME 200 900* 600 3200 13 100 300
13 LCTR ILS DME 200 900* 800 3200 31 100 300
13 NDB ILS DME 200 900*
13 VOR DME LCTR 389 1600**
13 NDB DME LCTR 389 1600**
31 VOR DME 338 2000
31 VOR 388 2000
OBS: ALS F/S *1200m **2000m

Mendoza / El Plumerillo - SAME 2310 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
36 ILS DME 200 1200 600 3200 18 100 300
36 VOR DME 390 2000 800 3200 36 100 300
18 VOR DME 360 2000
TODAS CIRC VISUAL 490 2800

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 70 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Neuquen / Presidente Peron - SAZN 895 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m M
09 VOR DME ILS DME 235 1200 600 3200 09 100 300
09 VOR DME 555 2000 800 3200 27 100 300
09 VOR 815 2000
27 VOR DME 564 2000
TODAS CIRC VISUAL 815 2800

Parana / Gral. Urquiza - SAAP 242 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m M
19 VOR DME ILS DME 200 1200 600 3200 01 100 300
19 LCTR ILS DME 200 1200 800 3200 19 100 300
19 VOR DME LCTRS 597 2000
01 CIRC VISUAL 698 2800

Paso de los Libres - SARL 230 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
18 NDB LCTR 430 1600 - - 18 100 300
36 CIRC VISUAL 490 2800 800 3200 36 100 300

Posadas / Lib. Gral. D. J. De San Martin - SARP 430 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
19 ILS DME 234 1200 600 320 01 100 300
19 VOR DME 384 2000 800 3200 19 100 300
01 VOR DME LCTR 461 2000
TODAS CIRC VISUAL 540 2800

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 71 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Puerto Madryn / El Tehuelche - SAVY 427 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
23 VOR DME 447 2000 - - 05 100 300
23 LCTR 497 2000 800 3200 23 100 300
05 VOR DME 383 2000
TODAS CIRC VISUAL 523 2800

Reconquista - SATR 161 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
10 VOR DME LCTR 339 2000 - - 10 100 300
28 VOR DME 379 2000 800 3200 28 100 300
28 VOR 429 2000
TODAS CIRC VISUAL 499 2800

Resistencia - SARE 173 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
21 ILS DME 226 1200 600 3200 03 100 300
21 VOR DME LCTR 416 1600 800 3200 21 100 300
21 NDB LCTR 416 1600
TODAS CIRC VISUAL 517 2800

Rio Cuarto / Area Material - SAOC 1381 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
05 ILS DME 239 1200 600 3200 05 100 300
05 VOR LCTR 719 2000 800 3200 23 100 300
05 LCTR 719 2000 18 100 300
TODAS CIRC VISUAL 719 2800 36 100 300

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 72 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Rio Gallegos / Piloto Civil N. Fernandez - SAWG 1381 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
25 ILS DME 209 1200 600 3200 07 100 300
25 VOR DME 539 2000 800 3200 25 100 300
25 VOR 589 2000
25 LCTR 589 2000
07 VOR DME 529 2000
07 VOR 809 2000
TODAS CIRC VISUAL 579 2800

Rio Grande - SAWE 65 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
25 ILS DME 200 1200 600 3200 07 100 300
25 VOR DME 806 2400 800 3200 25 100 300
25 VOR 856 2400
25 NDB 856 2400
25 LCTR 856 2400
07 VOR DME 486 2000
07 VOR 586 2000
TODAS CIRC VISUAL 835 2800

Rosario / Islas Malvinas - SAAR 85 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
20 ILS DME 200 1200 600 3200 02 100 300
20 VOR DME LCTR 381 2000 800 3200 20 100 300
02 CIRC VISUAL 535 2800

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 73 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Salta / Gral. D. M. M. de Guemes - SASA 4088 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
02 ILS DME 200 800* 600 3200 02 100 300
02 LLZ DME 472 1600** 800 3200 20 100 300
02 VOR DME 672 1600** 06 100 300
06 VOR DME 552 2000 24 100 300
TODAS CIRC VISUAL 672 3000
OBS: ALS F/S *1200m **2000m

San Carlos de Bariloche - SAZS 2774 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
29 ILS DME 238 1200 600 3200 11 100 300
29 LLZ DME 378 2400 800 3200 29 100 300
29 VOR DME 378 2400
11 VOR DME 380 2000
TODAS CIRC VISUAL 576 2800

Santiago del Estero/ Vcom. A. De la Paz Aragones - SANE 656 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
03 VOR LCTR 346 2000 - - 03 100 300
21 CIRC VISUAL 564 2800 800 3200 21 100 300

San Juan / Domingo F. Sarmiento - SANU 1958 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
18 VOR DME 442 2000 - - 18 100 300
18 VOR 452 2000 800 3200 36 100 300
18 NDB 442 2000
36 VOR DME 407 2000
36 VOR 547 2000
TODAS CIRC VISUAL 542 2800

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 74 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

San Luis / Brig. Mayor D. Cesar Raul Ojeda - SAOU 2328 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
01 VOR 553 2000 - - 01 100 300
19 CIRC VISUAL 522 2800 800 3200 19 100 300

San Martin de los Andes / Aviador C. Campos - SAZY 2569 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
06 CIRC VISUAL 1631 5000 - - 06
24 CIRC VISUAL 1631 5000 - - 24

San Rafael / S. A. Santiago Germano - SAMR 2470 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
28 VOR 479 2000 - - 10 100 300
10 CIRC VISUAL 530 2800 800 3200 28 100 300

Santa Fe / Sauce Viejo - SAAV 56 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
03 ILS 200 1200 600 3200 03 100 300
03 LLZ 464 2000 800 3200 21 100 300
03 NDB LCTR LCTR 464 2000
03 NDB LCTR 564 2400
21 CIRC VISUAL 604 2800

Santa Rosa - SAZR 630 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
19 ILS DME 240 1200 600 3200 01 100 300
19 VOR DME LCTR 460 2000 800 3200 19 100 300
01 CIRC VISUAL 720 2800

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 75 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Tandil / Heroes de Malvinas - SAZT 574 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
19 ILS 200 1200 600 3200 01 100 300
19 LLZ 452 2000 800 3200 19 100 300
19 VOR DME LO LI 452 1600*
19 LCTRS 452 1600*
01 CIRC VISUAL 526 2800
OBS: LI F/S *2000 – ALS F/S *2000

Trelew / Almirante Zar - SAVT 140 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m M
06 VOR DME 330 2000 - - 06 100 300
06 VOR 580 2000 800 3200 24 100 300
24 VOR DME 425 2000*
24 VOR 425 2000*
24 LCTR 425 2000*
TODAS CIRC VISUAL 580 2800
OBS: ALS F/S *2400

Tucuman / Tte. Benjamin Matienzo - SANT 1493 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m M
01 ILS DME 210 800* 600 3200 01 100 300
01 LLZ DME 450 1600** 800 3200 19 100 300
01 VOR DME 451 1600**
01 VOR 500 1600**
01 LCTR 500 1600**
19 VOR DME 607 1600**
TODAS CIRC VISUAL 507 2800
OBS: ALS F/S *1200 **2000

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VII
MÍNIMOS
Manual de Operaciones METEOROLÓGICOS
del Explotador APLICABLES PARA
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos VUELOS BAJO LAS
REGLAS IFR
Página 76 de 144
Rev.: 01

AEROPUERTO ELEVACION (FT)


ALTN
ATERRIZAJE PRECISION DESPEGUE
NO PRECISION
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft m m Ft m Ft m m

Ushuaia / Malvinas Argentinas - SAWH 102 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m M
25 ILS DME (1) (2) 200 1200 600 3200 07 100 300
25 LLZ DME N/A N/A 800 3200 25 100 300
25 ILS DME (2) (3) 350 1500
25 VOR DME 1006 4000
07 CIRC VISUAL 1474 4600
OBS: (1) IAC #1, (2) DME F/S N/A, (3) IAC #2

Valle del Conlara - SAOS 2020 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
02 VOR DME 383 2000 - - 02 100 300
02 VOR 383 2000 800 3200 20 100 300
20 CIRC VISUAL 470 2800

Viedma / Gobernador Castello - SAVV 20 FT


DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
10 VOR LCTR 510 1600 - - 10 100 300
28 CIRC VISUAL 630 2800 800 3200 28 100 300

Villa Reynolds - SAOR


1590 FT
DH/MDH VIS RVR TECHO VIS TECHO VIS RVR
RWY PROCEDIMIENTO RWY
Ft M m Ft m Ft m m
06 ILS DME 250 2000 600 3200 06 100 300
06 VOR DME 360 2000 800 3200 24 100 300
06 VOR 460 2000
24 CIRC VISUAL 510 2800

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 77 de 144
Rev.: 01

Capítulo VII INFORMACION GENERAL DE AERODROMOS


1 Información general de los mismos

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 78 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 79 de 144
Rev.: 01

Capítulo VIII INFORMACION GENERAL DE AERODROMOS


1 Información general de los mismos
SOL S.A. Líneas Aéreas establece en el presente Manual, los procedimientos generales que
habilitan a los miembros de la Tripulación de Vuelo a determinar si los aeropuertos para
operar satisfacen los requerimientos operacionales. Para ello, se tendrá en cuenta lo
siguiente:
• Requerimientos de performance aplicables
• Características de pista
• Servicios de Tránsito Aéreo y asociadas comunicaciones disponibles
• Ayudas a la navegación y sistema de iluminación
• Informes meteorológicos
• Servicios de emergencia

BAHIA BLANCA / COMANDANTE ESPORA


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - BCA SAZB

PUBLICO CONTROLADO
38433805 062091215W 10.0Km E BAHIA BLANCA
75Mts. 246Ft ILE
RWY 06/24 2100 x 33 Asfalto 66t/1 85t/2 136t/4 40t/8
RWY 16R/34L 1500 x 30 Asfalto 22t/1 30t/2 48t/4 90t/8
RWY 16L/34R 2630 x 60 Asfalto 67t/1 86t/2 136t/4 240t/8
ATS:
PPAL 119,15 MHz AUX 118,10 MHz ROD 121,90 MHz
EMERG 121,50 MHz APP/TMA 124,80 MHz
A/G B: Blanca Aeradio 6598 KHZ -11282 KHZ 5547 KHZ -2965 KHZ
Radioayudas:
NDB EPO 370,0 KHZ 384402S 0620946W
NDB/LI C 280,0 KHZ 384225S 0620940W 343º/0,60 NM (a pista 16 L).
NDB/LO OC 260,0 KHZ 383841S 0621104W 343º/4,10 NM (a pista 16L)
VOR/DME BCA 114,3 MHz 384312S 0620930,1W 193º/0,20 NM Canal DME 90X (Asociado
al VOR).
ILS/LLz BC 109,7 MHz 384426,1S 0620854, 4W 163º/1,50 NM (a pista 16L).
GP 333,2 MHz 384309,1S 0620916,6W 142º/0,20 NM (a pista 16L) (GP 2,7 DEG) (Alt. Ref.
15,04 NM ).
OM 75,0 MHz 343841S 0621104W 343º/3,9 NM.
MM 75,0 MHz 384225S 0620940W
Categoría SEI: 6

BUENOS AIRES / AEROPARQUE J . NEWBERY


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - AER SABE

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


343332S 0582459W 2.Km NE CIUDAD DE BUENOS AIRES
5,6 Mts.18Ft ILE
RWY 13/31 2100x40 Hormigón PCN: 50/R/B/W/T

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 80 de 144
Rev.: 01

ATS:
PPAL 118,85 MHz AUX 118,25 MHz AUX 119,50 MHz
PPAL 120,60 MHz 121,90 MHz 121,50 MHz
ATIS 127,60 MHz 129,30 MHz
A/G 128.85 MHz
Distancias declaradas
RWY TORA (m) TODA (m) ASDA (m) LDA (m)
13 2100 2100 2100 2100
31 2100 2100 2100 1973
Radioayudas:
NDB/LI N 375 KHZ 343506S – 0582208W
NDB/LI P 280 KHZ 343247S – 0582622W. A PISTA 13
NDB/LO OP 260 KHZ 343105S – 0582911W A PISTA 13
ILS/LLZ AE 109,5 MHz 343355S – 0582417W Cat.II A PISTA 13
GP/DME 332,6 MHz 343322S – 0582524W A PISTA 13 (3 DEG) (ALT. REF. 15.30M.)
ASOCIADO AL ILS
OM 75,0 MHz 343105S 0582911W
MM 75,0 MHz 343247S 0582622W
Categoría SEI: 7

CATARATAS DEL IGUAZU / MY. D. C. E. KRAUSE


DIRECCION REGIONAL NORESTE - IGU SARI

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


254414S 0542824W 6 SW Cataratas
279,27Mts. 916Ft ILE
RWY 13/31 3300x45 Asfalto PCN: 59/F/B/W/U
ATS:
PPAL 120,70 MHz AUX 118,30 MHz
Radioayudas:
NDB/LI Z 310,0 KHZ 254453 0542652 A PISTA 31.
ILS/LLZ IG 110,9 MHz 254349S – 0542925W. A PISTA 31
GP/DME 330,8 MHz 254435S – 0542745W. 287° MAG/0,23 NM GP 3 DEG.
Alt. Ref. 15,70 m.
MM 75 MHz 254453S – 0542652W
VOR/DME IGU 114,1 MHz 254404S – 0542908W DME Asociado al GP.
Categoría SEI: 6

COMODORO RIVADAVIA / GRAL. E. MOSCONI


DIRECCION REGIONAL SUR - CRV SAVC

PÚBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


454707S 0672756W 11 N COMODORO RIVADAVIA 58Mts. 189Ft ILE
RWY 07/25 2810x50 Hormigón 54/R/C/W/T
ATS:
PPAL 119,90 MHz AUX 120,80 MHz EMERG 121,50 MHz TMA 124,30 MHz
ACC/A/G 125,7 MHz 125,5 MHz 11282 KHZ 5547, KHZ 2965, KHZ A/G 122 ,10 MHz
Radioayudas:

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 81 de 144
Rev.: 01

NDB/LI C 280,0 KHz 454652S – 0672603W


NDB/LO OC 260,0 KHZ 454623S. 0672226W. A Pista 25
VOR/DME CRV 117,5 MHz 454624S. 0672218W.
ILS/LLz CR 110,3 MHz 454717S. 0672913W. A Pista 25 (GP 3 DEG)
(Alt. Ref. 16,40 m.)
ILS/LLZ CR 110.3 MHZ (RWY 07).
GP 335,0 KHZ 454656S 0672708W A Pista 25
OM 75,0 MHz 454623S 0672224W
MM 75,5 MHz 454642S 0672603W
Categoría SEI: 6

CORDOBA / ING. AER. A.L.V. TARAVELLA


DIRECCION REGIONAL NOROESTE - CBA SACO

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


311836S 0641230W 9 NNW Córdoba
489Mts. 1603Ft ILE
RWY 05/23 2255x45 Asfalto PCN:56/F/C/W/T
RWY 18/36 3200x45 Hormigón PCN:69/R/B/W/T
ATS:
PPAL 118,30 MHz AUX 118,10 MHz ROD 121,75 MHz
EMERG 121,50 MHz ATIS 114,50 MHz PPAL 119,10 MHz
AUX 120,65 MHz ACC 125,10 MHz ACC 126,50 MHz
ACC/A/G 10006 - 6586 KHZ - 3016 KHZ - 2944 KHZ - 6649 KHZ - 10024 KHZ
122,10 MHz
Radioayudas:
NDB CBA 350 KHZ 311835S -0641308W
NDB/LI H 262 KHZ 311710S -0641231W
A PISTA 18 (funciona sin control remoto enTWR)
VOR/DME CBA 114,5 MHz 311848S – 0641214W ILS/LLz CB 110,3 MHz 311935S –
0641229W Pista 18 Cat.: III.
GP/DME 335,0 MHz
311757S – 0641226W (GP 3 DEG) ALT. REF. 16m.
OM 75,0 MHz 311413S. 0641234W A PISTA 18
MM 75,0 MHz 311710S. 0641231W A PISTA 18
Categoría SEI: 9

CORRIENTES
DIRECCION REGIONAL NORESTE - CRR SARC

PUBLICO CONTROLADO INTERNACIONAL


272644S 0584543W 7.5Km E CORRIENTES
62Mts. 203Ft ILE
RWY 02/20 2100x45 Hormigón PCN:50/R/C/W/U
ATS:
TWR PPAL 118,30 MHz AUX 118,85 MHz
APP PPAL 118,70 MHz 118,10 MHz AUX
EGA 121.50 MHz TMA 119,50 MHz

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 82 de 144
Rev.: 01

Radioayudas:
VOR/DME CRR 115.4 MHz H24
272614,4S 0584542,4W 70 mts(230 FT)237°MAG / 0,1NM.
ILS/LLZ CR 109, MHz 7 272726,7S 0584549,2W
Cat II Pista 20. En servicio. Se recomienda no utilizar piloto automático en las últimas 4 NM
de aproximación final por oscilaciones de GP dentro de tolerancia.
GP 333,2 MHz 272621,0S 0584534,4W GP 3 DEG Alt. Ref. 16.30 m.
MM 75.0 MHz 272806,0S 0584555,1W
Categoría SEI: 5

EL CALAFATE
DIRECCION REGIONAL SUR - ECA SAWC

PUBLICO CONTROLADO
501648S 0720304W 16.6Km ENE EL CALAFATE
204Mts. 669Ft ILE
RWY 07/25 2550x45 Hormigón 84t/2 155t/4 395t/8
ATS:
AUX 118,20 MHz PPAL 119,95 MHz
121,80 MHz EMERG 121,50 MHz
Categoría SEI: 7

ESQUEL
DIRECCION REGIONAL SUR - ESQ SAVE

PUBLICO CONTROLADO
425414S 0710808W 12.Km ESE ESQUEL
799Mts. 2620Ft ILE
RWY 04/22 2400x40 Hormigón 50t/1
74t/2 115t/4 178/t5 220t/8
RWY 08/26 1200x30 Tierra
ATS: PPAL 118,10 MHz AUX 118,80 MHz
Radioayudas:
NDB/LI L 260 KHZ 425334S – 0710645W 44º/060 NM (A pista 22 )
NDB/LO LO 275 KHZ 425223S – 0710416W 44º/2,70 NM (A Pista 22)
VOR/DME ESQ 117,8 MHz 425314S – 0710601W (DME Asociado al VOR)
ILS/LLZ ES 109,7 MHz 425442S – 0710907W. Cat. I (A pista 22.)
GP 333,2 MHz 425401S – 0710732W.(3 DEG) Alt. Ref. 15 m. DME
OM 75 MHz 425223S – 0710416W 44º/0,60 NM.
MM 75 MHz 425334S – 0710645W 44º/2,70 NM.
Categoría SEI: 5

EZEIZA/MINISTRO PISTARINI
DIRECCION REGIONAL CENTRAL - EZE SAEZ

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


344920S 0583209W 22.Km SSW CAP. FED.
20.5Mts. 67Ft ILE

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 83 de 144
Rev.: 01

RWY 11/29 3300x60 Asfalto PCN:82/R/B/W/T - 92/F/C/W/T


RWY 17/35 3105x45 Asfalto PCN:70/R/B/W/T - 74/F/B/W/T
ATS:
PPAL 118,60 MHz AUX 118,05 MHz ROD 121,75 MHz
EMERG 121,50 MHz ATIS 127,80 MHz APP 119.45 MHz 120,45 MHz
ACC/TMA 124,90 MHz - 123,90 MHz - 125,30 MHz - 125,60 MHz
ACC 125,60 MHz ACC 124,50 MHz 124,10 MHz
ACC/A/G 17907 KHZ - 3016 KHZ - 10024 KHZ - 11360 KHZ ACC/A/G 10006 KHZ -
2944 MHZ - 8855 KHZ - 5526 KHZ
ACC/A/G 5547 KHZ - 2965 KHZ -5574 KHZ - 10096 KHZ -11282 KHZ -17907 KHZ
ACC/A/G 3479 KHZ -6649 KHZ
Radioayudas:
NDB/LI A 237 MHz 345030S – 0583120W 170º Mag/742.2 Mts (0.4 NM)
NDB/LI C 305,0 KHZ 344901S – 0583353W 289º Mag/1054.5 Mts (0.6NM)
NDB/LO OA 270,0 MHz 345325S – 0583022W 171º Mag/6340.29 Mts (3.4 NM)
NDB/LO OC 330,0 KHZ 344817S – 0583800W.289º Mag/7484.5 Mts (04NM)
VOR/DME EZE 116,5 MHz 344926S – 0583207W 115º Mag/1750.6 Mts (0.9 NM) a pista 11
328 Mag/ 1578.9 Mts (0.8 NM a pista 35
ILS/LLZ EZ 108,7 MHz 344815S – 0583207W.
GP 330,5 MHz 344945S .- 0583130W.
GP/DME 334,4 MHz 344915. 0583301.
OM 75,0 MHz 345325S – 0583022W. 171º Mag/5340.9 Mts (3.4 NM)
OM 75,0 MHz 344817S – 0583800W. 289º Mag/7484.5 Mts (4NM)
MM 75,0 MHz 345030S – 0583120W. 170º Mag/742.2 Mts (0.4 NM)
MM 75,0 MHz 344817S – 0583800W. 289º Mag/1054.5 Mts (06 NM)
IM 75,0 MHz 344906S – 0583322W. 289º Mag/259.9 Mts (0.1NM)
Categoría SEI: 9

FORMOSA
DIRECCION REGIONAL NORESTE - FSA SARF

PUBLICO CONTROLADO INTERNACIONAL


261246S 0581341W 7.Km S FORMOSA
59Mts. 193Ft ILE
RWY 03/21 1800x40 Asfalto PCN:30/F/B/X/U
ATS:
TWR PPAL 119.10 MHz AUX 119.00
Radioayudas:
NDB/LI F 300,0 KHZ 261357S – 0581418W. 212º MAG/0,8 NM a pista 03 VOR/DME FSA
115,6 MHz 261237S – 0581329W 038º MAG/0,7 NM
ILS/LLZ FS 110,9 MHz 261318S – 0581358W GP 3 DEG Alt. Ref. 16,20 m.
GP/DME 330,8 KHZ 261231. 0581329. Pista 21
Categoría SEI: 5

JUJUY/GOBERNADOR GUZMAN
DIRECCION REGIONAL NOROESTE - JUJ SASJ

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 84 de 144
Rev.: 01

2423360S 0650534W 33.Km SE JUJUY


920Mts. 3019Ft ILE
RWY 15/33 2950x45 Asfalto
PCN:50/F/B/W/U
ATS:
PPAL 118 ,70 MHz AUX 118,50 MHz
Radioayudas:
NDB JUJ 255 KHZ 242300S –
0650548W 347º MAG/1,30 NM.
NDB/LI J 330 KHZ 242458S – 0650460W 152º MAG/0,80 NM a pista 33 NDB/LO OJ 315
KHZ 242739S – 0650319W 152º MAG/3,90 NM a pista 33
VOR/DME JUJ 112,9 MHz 242337S – 0650534W 5º MAG/0,25 NM
A partir de las 15 NM DME entre radiales 000 y 020 pasando por el radial 010, no utilizable
por debajo de FL 190
ILS/LLZ JU 110,1 MHz 242240S – 0650626W. 332º MAG/180 NM a pista 33
GP 334,4 MHz 242410S – 0650534W 229º MAG/0,15NM GP 3 DEG Alt.Ref.16 m.
OM 75 MHz 242746S. 0650439. 152º MAG/3,30 NM
MM 75 MHz 242445. 0650508. 152º MAG/0,60 NM
Categoría SEI: 6

MAR DEL PLATA / BRIG. GRAL. D BARTOLOMÉ DE LA COLINA


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - MDP SAZM

PUBLICO CONTROLADO INTERNACIONAL


375603S 0573424W 7.Km N MAR DEL PLATA
21,6Mts. 71Ft ILE
RWY 13/31 2200x60 Asfalto PCN:64/F/C/W/T - 61/R/C/W/T
Distancias declaradas
RWY TORA (m) TODA(m) ASDA(m)LDA(m)
13 2200 2580 2200 2200
31 2200 2200 2200 2200
ATS:
PPAL 118,75 MHz AUX 120,50 MHz ROD 121,70 MHz
EMERG 121,50 MHz ATIS 116,2 MHz PPAL 124,40 MHz
Radioayudas:
NDB MDP 385.0 MHz 375622,5S 0573432,4W 155°MAG/0,7 NM (300 Km)
NDB/LI M 280.0 MHz H24
375527,0S 0573534,9W 308°MAG/0,5 NM Pista 13.
NDB/LO OM 260.0 MHz H24
375344,9S 0573856,4W 308°MAG 3,7 NM Pista 13.
VOR/DME MDP 116.2 H24
375547,4S 0573435,2W 105°MAG/0,35 NM Canal 109X (324 Km)
ILS/LLZ MP 109.5 H24
375627,4S 0573336,0W Cat. II
Pista 13. Funciona OM – MM
GP/DME 332.6 375553,8S 0573453,4W GP 3 DEG Alt. Ref. 15.50 m. Canal 32X
MM 75.0 375527,0S 0573534,9W 308°MAG/0,5 NM.
OM 75.0 375344,9S 0573856,4W 308°MAG/3,7 NM.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 85 de 144
Rev.: 01

Categoría SEI: 6

MENDOZA / EL PLUMERILLO
DIRECCION REGIONAL NOROESTE - DOZ SAME

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


324954S 0684734W 12.5Km NE MENDOZA
04Mts. 2310Ft ILE
RWY 18/36 2835x54 Hormigón PCN:89/R/C/W/T
THR 36 desplazado permanentemente 45 mts
RWY TORA TODA ASDA LDA
18 2835 3135 2835 2835
36 2835 3185 2835 2790
ATS:
TWR/APP PPAL 119,90 MHz AUX
118,65 MHz EMERG 121,50 MHz ROD 121,95 MHz
DIF.ATIS 114,90 MHz
TMA PPAL 124,20 MHz AUX 122,1 MHz
ACC/A/G PPAL 126,60 MHz Aux 122.1 MHz
Vuelos Nacionales 3016 KHZ 6586 KHZ 10006 KHZ
Vuelos Internacionales 6649 KHZ 2944 KHZ 10024 KHZ
Radioayudas:
NDB/LI D 395,0 KHZ 325118s – 0684733w 176º MAG/0,6 NM a pista 36
VOR/DME DOZ 114,9 MHz 324955S – 0684727W 7º MAG/0,8 NM se recomienda no utilizar
piloto automatico entre los radiales 090 al 110 pasando por radial 100 por oscilaciones
dentro de tolerancia.
ILS/LLZ DO 109,9 MHz 324901S – 0684733W a pista 36
GP/DME 333,8 MHz 325030.1S – 0684730W
OM 75,0 MHz 325635S – 0684740W 179º MAG/5,9 NM a pista 36
MM 75,0 MHz 325118S – 0684733W 176º MAG/0,6 NM a pista 36
Categoría SEI: 6

NEUQUEN / PRESIDENTE PERÓN


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - NEU SAZN

PUBLICO CONTROLADO
385656S 0680921W 8.Km WNW NEUQUEN
273Mts. 895Ft
RWY 08/26 2570x45 Asfalto PCN: 50/R/B/W/U
ATS:
PPAL 119,30 MHz
Radioayudas:
NDB/LI N 307,0 KHZ 385654S – 0681056W 261º MAG/0,78 NM
NDB/LO ON 332,0 KHZ 385656S – 0681529W 261º MAG/4,00 NM
VOR/DME NEU 116,7 MHz 385701S – 0680917W 325º MAG/2,05 NM . (VOR) entre 110º y
210º en todo los niveles no utilizable por oscilaciones fuera de tolerancia.
ILS/LLZ NE 110,3 MHz 385657S – 0680814W 81º MAG/1,56 NM a pista 08
GP 335,0 MHz 385700S – 0680958W 99º MAG/0,22 NM GP 2.7 DEG Alt.Ref.16,50 m

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 86 de 144
Rev.: 01

Se recomienda no utilizar piloto automatico en procedimiento de aproximacion final dentro


de las ultimas 3nm por oscilaciones de GP dentro de tolerancia.
OM 75,0 MHz 385655S -
0681529. 261º MAG/
MM 75,0 MHz 385654. 0681056. 261º MAG/
Categoría SEI: 6

PARANA / GRAL. URQUIZA


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - PAR SAAP

PUBLICO CONTROLADO
314737S 0602852W 7.5Km SE PARANA
74Mts. 242Ft ILE
RWY 01/19 2100x45 Asfalto 50t/1 67t/2
111t/4 172t/5 210tt/8
ATS:
AUX 118,5 MHz PPAL 119,6 MHz
Radioayudas:
NDB/LI P 250 KHZ 314636S – 0602837W A PISTA 19.
VOR/DME PAR 116,8 MHz 314830S – 0602904W
Nefoaltímetro instalado en servicio.
ILS/LLZ PA 110,3 MHz 314830S – 0602858W A PISTA 19, Cat. I
PAR,Inst. FREC. 110,3 MHz,
DME CH 40 X Angulo de Descenso 3 grados, altura de referencia 16 m.
GP 335,0 MHz 314718S – 0602850W A PISTA 19. (GP.3 DEG.)
(ALT.REF.16 MTS.)
MM 75,0 MHz 314334S – 0602838W 14º/1,12NM
Categoría SEI: 4

POSADAS / LIBERTADOR GRAL. D.J.SAN MARTIN


DIRECCION REGIONAL NORESTE - POS SARP

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


272309S 0555814W 7.5Km NW POSADAS
131Mts.430Ft ILE
RWY 01/19 2200x30 Asfalto PCN: 42/F/A/W/T - 51/R/B/W/T
ATS:
AUX 118,50 MHz PPAL 120,10 MHz
Radioayudas:
NDB/LI P 307 KHZ 272422S – 0555813W. 191º MAG/0,6 NM
VOR/DME POS 114,9 MHz 272308S – 0555809W. 019º MAG/0,6 NM ILS/LLZ PO 109,9
MHz 272350S -
0555813W. Cat. II Pista 19
Se recomienda no utilizar piloto automático dentro de las 3 NM de tramo de aproximación
final por oscilaciones del GP dentro de tolerancia.
GP/DME 333,8 MHz 272242S – 0555810W. GP 3 DEG Alt. Ref. 15 m.
Categoría SEI: 5

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 87 de 144
Rev.: 01

PUERTO MADRYN / EL TEHUELCHE


DIRECCION REGIONAL SUR - DRY SAVY

PUBLICO CONTROLADO
424533S 0650610W 5.3Km WNW PUERTO MADRYN
130,152 426Ft ILE
RWY 05/23 2500x45 Asfalto 55t/1 72t/2 114t/4 283t/5
ATS: AUX 118,50 MHz PPAL 119,50 MHz EMERG 121,50 MHz
Radioayudas: NDB/LI Y 300,0 KHZ 424448. 0650432.a cabecera 23.
Categoría SEI: 4

RESISTENCIA
DIRECCION REGIONAL NORESTE - SIS SARE

PUBLICO CONTROLADO INTERNACIONAL


272700S 0590322W 5.Km SW RESISTENCIA
53Mts. 173Ft ILE
RWY 03/21 2770x45 Asfalto 74/F/B/W/T
Distancias declaradas
RWY TORA (m) TODA (m) ASDA (m) LDA (m)
03 2770 3570 2770 2770
21 2770 2990 2770 2770
ATS:
PPAL 118,7 MHz AUX 118,1 MHz
EMERG 121,5 MHz
TMA 119,5 MHz -126,9 MHz - 125,7 MHz
ACC/A/G 2944 KHZ - 6649KHZ - 1006 KHZ - 5574 KHZ - 124,3 MHz -3016 KHZ
A/G 122,3 MHz DIF 4675 KHZ
Radioayudas:
NDB SIS 285 KHZ 272751S – 0590411W 222º/1,8 NM
NDB/LI N 262 KHZ 272527S – 0590242W 030º MAG/0,9 NM a pista 21
VOR/DME SIS 115,1 MHz 272649S – 0590326W 221º MAG/0,60 NM
ILS/LLZ RS 110,3 MHz 272750S -0590343W
Cat. II a pista 21
GP/DME 335 KHZ 272628S - 0590313 GP 3 DEG. Alt. Ref. 17 m. Canal 40X
Categoría SEI: 6

RIO CUARTO / AREA DE MATERIAL


DIRECCION REGIONAL NOROESTE - TRC SAOC

PUBLICO CONTROLADO
330532S 0641610W 8.Km NE RIO CUARTO
421Mts. 1380Ft ILE
RWY 05/23 2265x45 Asfalto 56t/1 72t/2 114t/4
RWY 18/36 2075x40 Asfalto 35t/1 46t/2 76t/4
ATS: PPAL 118,75 MHz AUX 118,70 MHz
Radioayudas:
NDB/LI R 305 KHZ 330629S – 0641715W a pista 05

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 88 de 144
Rev.: 01

VOR TRC 114,2 MHz 330532S – 0641554W


GP/DME RC 330,8 MHz 330452S – 0641527W.(Canal 46X)
ILS/LLZ RC
Categoría SEI: 4

RIO GALLEGOS / PILOTO CIVIL N. FERNANDEZ


DIRECCION REGIONAL SUR - GAL SAWG

PUBLICO CONTROLADO INTERNACIONAL


513632S 0691846W 04.5Km WSW RIO GALLEGOS
187,86Mts. 61Ft ILE
RWY 07/25 3550x40 Hormigón PCN: 64/R/C/W/T
UMBRAL 07 desplazado 74 Mts
Distancias declaradas:
RWYTORA (m) TODA(m) ASDA(m) LDA(m)
07 3550 3850 3750 3550
25 3550 3840 3780 3550
ATS:
TWR/APP 119,1 MHz EMERG 121,5 MHz ATIS 116,7 MHz
TMA 124,7 MHz A/G 6598 KHz
A/G 11282KHz
A/G 5547 KHz
A/G 2965 KHz
A/G 122,1 MHz
Radioayudas:
NDB GAL 330 KHz 513703S – 0691708W 156° MAG/PISTA
NDB/LI G 255 KHz 513625S – 0691627W 73° MAG/ 1,65 NM
ILS/LLZ GL 110,3 MHz 513637S – 0692034W
GP/DME 335,0 MHz 513633S – 0691731W
OM 75,0 KHz 513633S – 0690858W
MM 75,0 KHz 513625S – 0691626W
VOR/DME GAL 116,7 MHz 513639SS – 0691949W 248° MAG/ 1,65 NM
Categoría SEI: 6

RIO GRANDE
DIRECCION REGIONAL SUR - GRA SAWE

PUBLICO CONTROLADO INTERNACIONAL


534639S 0674500W 9.Km NW RIO GRANDE
20Mts. 65Ft ILE
RWY 07/25 2000x40 Asfalto
PCN:54/R/C/W/T
DISTANCIAS DECLARADAS
RWY TORA (m) TODA
(m) ASDA (m) LDA (m)
07 2000 2200 2185 2000
25 2000 2200 2050 2000
ATS: PPAL 118,3 MHz AUX 120 ,2 EMERG 121,5 MHz

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 89 de 144
Rev.: 01

Radioayudas:
NDB GRA 365 KHz 534706S – 0674539W 160º MAG/0,40 NM sin control remoto
NDB/LI P 265 KHz 534637S – 0674313W 83º MAG/1,60 NM a pista 25
VOR GRA 117,3 MHz 534631S – 0674444W 72º MAG/0,70 NM
VOR GRA 117.3 MHz comprobado en vuelo en ser con restricciones: no utilizable entre
radial 290 y radial 330 psg radial 300 blw fl 020 por oscilaciones fuera de tolerancia debido
al efecto suelo.
ILS/LLz GR 109,5 MHz 534641 – 0674612W 263º MAG/0,20 NM a pista 25
GP/DME 332,6 MHz 534643 – 0674421 - 88° MAG/090 NM GP 3 DEG.
Alt.Ref. 17,30 m.
MM 75,0 MHz 534637. 0674313. 83º MAG/1,60 NM
Categoría SEI: 5

ROSARIO
DIRECCION REGIONAL CENTRAL - ROS SAAR

PUBLICO CONTROLADO INTERNACIONAL


325413S 0604704W 13.Km WNW ROSARIO
26Mts. 85Ft ILE
RWY 02/20 3000x45 Hormigón
PCN:62/R/B/W/U
Distancias declaradas
RWY TORA(m) TODA(m) ASDA(m) LDA(m)
01 3000 3250 3000 3000
19 3000 3250 3000 3000
ATS: PPAL 118,70 MHz AUX 119,75 MHz
Radioayudas:NDB/LI F 305 KHz 325256.5S–0604647.3W 17º MAG/0,50 NM a pista 19
VOR/DME ROS 117,3 MHz 325418.1S – 0604652.9W 185º MAG/0,9 NM
ILS/LLZ RO 109,9 MHz 325509.6S – 0604717.7W a pista 19.
Sin marcador externo.
GP/DME 333,8 MHz 325335.2S – 0604651.5W 3 DEG Alt. Ref.15.75m.
Categoría SEI: 6

SALTA / GENERAL D. MARTIN MIGUEL DE GUEMEZ


DIRECCION REGIONAL NOROESTE - SAL SASA

PUBLICO CONTROLADO INTERNACIONAL


245135S 0652913W 6.Km SW SALTA
1246 4088Ft ILE
RWY 02/20 3000x45 Asfalto
PCN:54/F/B/W/T
RWY 06/24 2400x30 Asfalto
PCN:32/F/B/W/T
Distancias declaradas
RWYTORA (m) TODA (m) ASDA (m) LDA(m)
02 3000 3000 3000 3000
20 3000 3000 3000 3000
06 2400 2400 2400 2400

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 90 de 144
Rev.: 01

24 2400 2400 2400 2400


ATS:PPAL 128,85 MHz AUX 118,40 MHz
A/G 10006 KHz - 6649 KHz - 2944 KHz - 6586 KHz - 3016 KHz DIF 5775 KHz
Radioayudas:
NDB/LI L 305,0 KHz 245148.9S – 0652950.5W 237º MAG/0,6 NM a pista 06
NDB/LO OL 340,0 KHz 245348S – 0653239.1W 237º MAG/3,8 NM a pista 06
VOR/DME SAL 116,7 MHz 245108.2S – 0652902.1W 20º MAG/1,3 NM (DME) entre 45º y
175º desde GND y hasta FL 195, a partir de 40 NM sin señales o señales irregulares por
efecto de Montaña(343km).
ILS/LLZ SA 110,3 MHz 245033.9S – 0652900.1W a pista 01.
GP 330 KHz 245209.5–0652925.7W GP 3 DEG Alt.Ref.1259 m.
OM 75,0 MHz 245600.3S 0653008.9W. 196º MAG/3,7 NM.
MM 75,0 MHz 245259.1S 0652932.1W. 196º MAG/0,6 NM.
Categoría SEI: 6

SAN CARLOS DE BARILOCHE


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - BAR SAZS

PUBLICO CONTROLADO
INTERNACIONAL
410904S 0710928W 13.Km E SAN CARLOS DE BARILOCHE
846Mts. 2774Ft
RWY 11/29 2348x48 Asfalto PCN:67/R/C/W/T
Distancias declaradas
RWY TORA (m) TODA (m)ASDA (m) LDA (m)
11 2348 2598 2348 2348
29 2348 2598 2348 2348
ATS: PPAL 119,10 MHz AUX 118,65
MHz EMERG 121,50 MHz ATIS 127,90 MHz
A/G 6598 KHz - 11282 KHz – 5547 KHz -2965 KHz
Radioayudas:
NDB/LI 305 KHz H24
410833,5S 0711055,1W 286°
MAG / 0,60 NM Pista 11.
NDB/LO OB 330 KHz H24
410712,7S 0711446,8W 286° MAG / 3,8 NM Pista 11.
VOR/DME BAR 117.4 MHz H24
410825,0S 0711119,6W 286°MAG/0,90 NM Canal 121X. (324 Km)
ILS/LLZ BR 109.5 MHz H24
410844,0S 0711025,1W Cat. II Pista 29
GP/DME(+)332.6 MHz H24
410919,4S 0710856,6W GP 3DEG Alt.Ref. 17.50 m
(+) DME ubicado con el GP. Canal 32X Coordinado con LLZ.
Se recomienda no utilizar piloto automático en procedimiento de aproximación final dentro
de las ultimas 6 NM (DME GP) por oscilaciones de GP dentro de tolerancia.
OM 75.0 MHz H24
411056,0S 0710405,4W 106ºMAG/3.8 NM
MM 75.0 MHz H24

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 91 de 144
Rev.: 01

410934,1S 0710801,3W 105°MAG/0,6 MN


Categoría SEI: 7

SAN JUAN/DOMINGO F AUSTINO SARMIENTO


DIRECCION REGIONAL NOROESTE - JUA SANU

PUBLICO CONTROLADO
313416S 0682516W 12.Km SE SAN JUAN
597,2 1958Ft ILE
RWY 18/36 2460x45 Asfalto 56t/1 71t/2 113t/4 210t/8
ATS:
PPAL 119,35 MHz AUX 119,30 MHz
Radioayudas:
VOR/DME JUA 113,1 MHz 313350S – 0682517W 231º/0,25 NM.
LI J 305,0 KHz 313237S – 0682507W 177º/1,00 NM (A pista 18).
Categoría SEI: 5

SAN MARTIN DE LOS ANDES / AVIADOR C.CAMPOS


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - CHP SAZY

PUBLICO CONTROLADO
400431S 0710814W 20.Km ENE SAN MARTIN DE LOS ANDES
783Mts. 2568Ft ILE
RWY 06/24 2500x45 Asfalto 47t/1 67t/2 92t/4
ATS:
TWR 119,60 MHz AUX 118,20 MHz ROD 121,70 MHz
EMERG 121,50 MHz
Radioayudas:
NDB CHP 265 KHz 400454S – 0710850W 230º/1,07 NM.
VOR/DME CHP 117 MHz 400256S – 0710543W En servicio con restricciones entre radiales
220º al 180º pasando por radial 190º, no utilizable entre radiales 330 al 290 pasando por el
radial 300, no utilizable por debajo FL 080 por oscilaciones fuera de tolerancia debido al
efecto de montaña.
Categoría SEI: 4

SAN RAFAEL / S.A. SANTIAGO GERMANO


DIRECCION REGIONAL NOROESTE - SRA SAMR

PUBLICO CONTROLADO
343519S 0682410W 8.Km W SAN RAFAEL
753Mts. 2469Ft ILE
RWY 10/28 2110x30 Asfalto 37t/1 48t/2 77t/4
ATS:
AUX 118,20 MHz PPAL 118,10 MHz
Radioayudas:
VOR SRA 116,9 MHz 343522S – 0682341W 305º/0,19 NM,
Categoría SEI: 4

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 92 de 144
Rev.: 01

SANTA FE / SAUCE VIEJO


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - SVO SAAV

PUBLICO CONTROLADO
3142400S 06048260W 10 Km SSW Santa Fed
17Mts. 55Ft ILE
RWY 03/21 2325x30 Asfalto 30 t/1 60 t/2 140t/4
ATS:
PPAL 118,95 MHz AUX 118,45 MHz AUX ALT 120,10 MHz
Radioayudas:
NDB SVO 405 KHZ 314242S – 0604823W 45º/0,75 NM.
NDB/LI V 282 KHZ 314354S – 0604918W 206º/0,75 NM (a pista 03).
NDB/LO OV 262 KHZ 314658S - 0605044W 206º/3,88 NM (a pista 03).
ILS/LLz SV 109,5 MHz 314158S -0604821W
Cat. II (a pista 03).
GP 332,6 MHz 314302S -0604858W. 3 DEG (Alt. Ref.: 16.00 m.
MM 75,0 MHz 314340S – 0604911W
OM 75,0 MHz
Categoría SEI: 5

SANTA ROSA
DIRECCION REGIONAL CENTRAL - OSA SAZR

PUBLICO CONTROLADO
363527S 0641646W 4.5Km NNE SANTA ROSA
92,1Mts 630Ft ILE
RWY 01/19 2300x30 Asfalto 39t/1 51t/2 81t/4
ATS:
PPAL 118,30 MHz
Radioayudas:
NDB/LI O 300,0 KHZ 363410S –
0641615W 06º/1,10 NM (a pista 19).
VOR/DME OSA 112,5 MHz 363502S – 0641623W 25º/0,6 NM(Asociado al VOR),
ILS/LLz SR 110,3 MHz 363603S – 0641644W Categoría I a pista 19.
GP/DME 335 MHz 363452S – 0641633W GP 3 DEG (Alt. Ref. 16,20 m.).
Categoría SEI: 5

SANTIAGO DEL ESTERO / VCOM. ANGEL D. LA PAZ ARAGONEZ


DIRECCION REGIONAL NOROESTESDE SANE

PUBLICO CONTROLADO
274556S 0641835W 6.Km NNW SANTIAGO DEL ESTERO
200Mts. 656Ft ILE
RWY 03/21 2422x45 Asfalto 71t/1 96t/2 152t/4
ATS:
PPAL 118,70 MHz AUX 118,80 MHz
Radioayudas:
NDB/LI D 330 KHZ 274703S – 0641915W. 211º/0,61 NM (a pista 03)

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 93 de 144
Rev.: 01

VOR SDE 114,8 MHz 274646S – 0641905W


Categoría SEI: 4

TANDIL / HEROES DE MALVINAS


DIRECCION REGIONAL CENTRAL - DIL SAZT

PUBLICO CONTROLADO
341400S 0591500W 13.Km NW TANDIL
175Mts. 574Ft ILE
RWY 01/19 2550x48 Hormigón 56t/1 71t/2 148t/5 245t/8
ATS:
AUX 118,50 MHz PPAL 119,40 MHz
EMERG 121,50 MHz
TMA 120,90 MHz
Radioayudas:
NDB/LI D 255 KHZ 371237S –
0591333W 6º/0,77 NM (a pista 19).
NDB/LO OD 300 KHZ 370933S – 0591312W 6º/3,86 NM (a pista 19).
VOR/DME DIL 115,9 MHz 371330S – 0591346W 211º/0,09 NM.,
ILS/LLz DI 109,9 MHz 371507S – 0591350W 185º/0,95 NM (a pista 19).
GP 333,8 MHz 371332S – 0591334W 160º/0,08 NM (a pista 19)(GP 2.5 DEG)
(Alt. Ref. 13.15 m.).
OM 75 MHz 370928S 0591320W 185º/0,60 NM.
MM 75 MHz 371249S 0591334W 185º/3,66 NM.
Categoría SEI: 5

TRELEW / ALMIRANTE ZAR


DIRECCION REGIONAL SUR - TRE SAVT

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


431238S 0651613W 6.5Km NNE TRELEW
43Mts. 141Ft ILE
RWY 06/24 2560x45 Hormigón PCN: 50/R/B/W/U
DISTANCIAS DECLARADAS
RWY TORA (m) TODA(m) ASDA(m) LDA(m)
06 2560 2560 2560 2560
24 2560 2560 2560 2560
ATS:PPAL 118,7 MHz AUX 120,65 MHz EMERG 121,50 MHz
A/G 122,90 MHz
Radioayudas:
NDB/LI T 280 KHZ 431205S – 0651417W 61º MAG/0,81 NM a pista 24
VOR/DME TRE 115,1 MHz 431209S – 0651450W 51º MAG/0,44 NM
Categoría SEI: 7

TUCUMAN / TENIENTE BENJAMIN MATIENZO


DIRECCION REGIONAL NOROESTE - TUC SANT

PUBLICO CONTROLADO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 94 de 144
Rev.: 01

265027S 0650617W 12.Km E TUCUMAN


455Mts. 1493Ft ILE
RWY 01/19 2900x45 Hormigón PCN:89/R/C/W/T
DISTANCIAS DECLARADAS
RWY TORA (m) TODA (m) ASDA (m) LDA (m)
01 2900 2900 2930 2900
19 2900 2900 2930 2900
ATS:
PPAL 119,50 MHz AUX 118,35 MHz
A/G 10006KHZ 6586 KHZ 3016 KHZ
Radioayudas:
NDB/LO OU 322 KHZ 265507S –
0650712W 194º MAG/3,9 NM a pista 01
VOR/DME TUC 114,1 MHz 265045S – 0650630W. 357º MAG/0,5 NM.
ILS/LLZ TU 109,9 MHZ 264934S – 0650609W a pista 01 Funciona con la siguientes
restricciones por interferencias de señales espurias se recomienda no utilizar ILS a
distancias mayores de las determinadas por el FAP en cartas 1,2,3 7 NM DME/VOR
GP 333,8 KHZ 265104S – 0650621W 3 DEG Alt. Ref. 17.00 m.
OM 75,0 MHz 265504S – 0650715W 195º MAG/3,9 NM
MM 75,0 MHz 265146S – 0650633W 195º MAG/0,5 NM
Categoría SEI: 6

USHUAIA / MALVINAS ARGENTINAS


DIRECCION REGIONAL SUR - USU SAWH

PUBLICO CONTROLADO - INTERNACIONAL


545036S 0681744W 4.Km S TIERRA DEL FUEGO
31Mts. 101Ft ILE
RWY 07/25 2800x45 Hormigón PCN: 54/R/A/W/U
DISTANCIAS DECLARADAS
RWYTORA (m) TODA (m) ASDA (m) LDA (m)
07 2800 2950 2914 2620
25 2914 3064 3004 2640
ATS:
PPAL 118,10 MHz AUX 122,10 MHz EMERG 121,50 MHz
A/G 122,10 MHz
Radioayudas:
VOR USU 113,7 MHz 545017s – 0681703w.
Funciona con las siguientes restricciones A) desde FL 090 hasta 100 pies de altitud y entre
115º a 90º inutilizable por oscilaciones fuera de tolerancia.
b) Desde FL 090 hasta 1000 pies de altitud y entre 90º a 115º Utilizable únicamente al Este.
No NAV.(343 km) c) Desde Radial 120 utilizable desde 1000 FL ilimitado en el resto de los
sectores, inutilizable por debajo de de FL 130, excepto AFW W 42 (nivel mínimo AWY 110)
por debajo de ese nivel inutilizable. No utilizar piloto automático en modo NAV por
oscilaciones dentro de tolerancia.
ILS/LLZ US 111,3 MHz 545039S – 0681911W 00 NM a pista 25 GP 3,5 DEG
Alt. Ref. 16,50 m.CANAL 50X
GP/DME 332,3 KHZ 545030S – 0681650W

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 95 de 144
Rev.: 01

Categoría SEI: 9

VIEDMA / GOBERNADOR CASTELLO


DIRECCION REGIONAL SUR - VIE SAVV

PUBLICO CONTROLADO
405213S 0625948W 6.Km S Viedma
6,1Mts 20Ft
RWY 02/20 1510x45 Asfalto 23t/1 29t/2 47t/4
RWY 10/28 2550x45 Asfalto 60t/1 94t/2 150t/4
ATS:
PPAL 118,30 MHz EMERG 121,50 MHz
Radioayudas:
NDB VIE 275 KHZ 405155S – 0630024W. 27º/0,36 NM
NDB/LI V 305 KHZ 405150S – 0630133W 283º/0,70 NM (a pista 10)
VOR VIE 117,1 MHz 405202S – 0630003W 97º/0,60 NM
Categoría SEI: 4

VILLA REYNOLDS
DIRECCION REGIONAL NOROESTE - RYD SAOR

PUBLICO CONTROLADO
334354S 0652233W 9.Km SE MERCEDES
485Mts. 1590Ft
RWY 06/24 2400x50 Asfalto 65t/1 80t/2 135t/4
RWY 10/28 2400x45 Asfalto 35 t/1 45 t/2 71
ATS:
PPAL 119,30 MHz AUX 118,50 MHz
Radioayudas:
NDB RYD 335 KHZ 334328S – 0652309W 18º/0,36 NM
NDB/LI W 237 KHZ 334408S – 0652354W 237º/0,80 NM (a pista 06).
VOR/DME RYD 115,7 MHz 334343S – 0652252W 170º/0,06 NM.,
ILS/LLz RY 109,5 MHz 334303S – 0652149W (a pista 06)
(Habilitado para Categoría I)
GP/DME 332,6 KHZ 334341S – 0652311W (a pista 06)(GP 2.5 DEG)
(Alt. Ref.16.50 m.).
LI V 295,0 KHZ 334338S – 0652409W 280º 0.80 NM A Pista 10 O/R
Categoría SEI: 4

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo VIII
Manual de Operaciones INFORMACION
del Explotador GENERAL DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 96 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo IX
Manual de Operaciones CARTAS DE
del Explotador APROXIMACION DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 97 de 144
Rev.: 01

Capítulo VIII CARTAS DE APROXIMACION DE AERODROMOS


1 Cartas publicadas en el AIP – Volumen III (última actualización)

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo IX
Manual de Operaciones CARTAS DE
del Explotador APROXIMACION DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 98 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo IX
Manual de Operaciones CARTAS DE
del Explotador APROXIMACION DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 99 de 144
Rev.: 01

Capítulo IX CARTAS DE APROXIMACION DE AERODROMOS


1 Cartas publicadas en el AIP – Volumen III (última actualización)

MANUAL DE PROCEDIMIENTOS INSTRUMENTALES (MAPRI)


SID – STAR – IAC – PLANOS DE AERODROMOS

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo IX
Manual de Operaciones CARTAS DE
del Explotador APROXIMACION DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos AERODROMOS
Página 100 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 101 de 144
Rev.: 01

Capítulo IX TABLAS DE PESOS MAXIMOS DE DESPEGUE


1 Introducción
2 Despegue
3 Aterrizaje
4 Tabla de performance de despegue descripción / definiciones
5 Correcciones
6 Potencia de despegue reducida
7 Tabla de performance de aterrizaje
8 Indice de tablas de pesos máximos de despegue

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 102 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 103 de 144
Rev.: 01

Capítulo X TABLAS DE PESOS MAXIMOS DE DESPEGUE

1 Introducción
Los análisis de pista o análisis de aeropuertos proporcionan los medios para determinar los pesos
máximos permitidos de despegue y de aterrizaje basados en:
• las características del aeropuerto, que consiste en la elevación del campo, pendiente y
longitud de la pista, los contaminantes de la pista, y los obstáculos en la trayectoria de vuelo
de despegue,
• condiciones ambientales de temperatura, viento, y altitud de presión
• configuraciones de aeronaves, que consiste en la configuración potencia, posición de flaps,
configuraciones de sangrado de aire del compresor y los componentes fuera de servicio de
acuerdo a la lista de equipo mínimo (MEL).
Las performances y limitaciones son las que se indican en el manual de vuelo aprobado (AFM) para
la aeronave específica considerada. Por tal motivo, todos los datos del análisis de aeropuertos para
despegue y aterrizaje realizado cumplen con las regulaciones pertinentes.

2 Despegue
El peso de despegue máximo admisible se obtiene mediante la selección del más limitante (menor)
de los siguientes:
• Peso máximo de despegue estructural certificado.
• Peso máximo por limitación de ascenso – que es el peso máximo para el cual los gradientes
mínimos de ascenso, determinados por regulaciones de aeronavegabilidad, para cada
segmento de despegue, son alcanzados teniendo en cuenta la elevación del aeropuerto y la
temperatura ambiente.
• Peso máximo limitados por longitud de pista – que es el peso máximo con el que la aeronave
cumple con las normas de aeronavegabilidad pertinentes que tienen en cuenta la longitud de
la pista, la pendiente de la pista, la elevación del aeropuerto, la temperatura, el viento, la
altitud de presión y la contaminación de la pista.
• Peso máximo limitado por obstáculos – que es el peso máximo con el que se logran librar los
obstáculos con los despejes exigidos por las disposiciones de aeronavegabilidad
correspondientes. El peso máximo por obstáculos es función de la configuración de la
aeronave, altura y distancia del obstáculo, la elevación del aeropuerto, la temperatura y el
viento. A menos que se indique lo contrario, todos los despegues suponen una trayectoria de
vuelo recta siguiendo el eje de pista. Algunos aeropuertos requieren procedimientos
posteriores al despegue especiales, para optimizar los pesos de despegue en zonas de
terrenos elevadas. En estos casos se determinaran perfiles especiales. Estos procedimientos
describen trayectorias de vuelo de salida no estándar con un motor no operativo.
• Peso máximo por energía de frenado – que es el peso máximo para el cual los frenos de la
aeronave pueden absorber la energía cinética necesaria para detener el avión en caso de
aborte de despegue en V1.
• Peso máximo por velocidad de los neumáticos - el peso máximo para no exceder las
limitaciones de velocidad máxima de los neumáticos.

3 Aterrizaje
El peso máximo permisible de aterrizaje se obtiene mediante la selección del más limitante de los
siguientes:
• Peso máximo de aterrizaje estructural certificado.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 104 de 144
Rev.: 01

• Peso máximo por limitaciones de ascenso - el peso máximo con el que se logran los
gradientes de ascenso exigidos por regulaciones de aeronavegabilidad, en las
configuraciones de aproximación y aterrizaje, para la elevación del aeropuerto y la
temperatura ambiente.
• Peso máximo limitados por longitud de pista - el peso máximo con el que la aeronave cumple
con las normas de aeronavegabilidad pertinentes que rigen longitudes de pistas, la pendiente
de las pistas, la elevación del aeropuerto, el viento, la altitud de presión, y la contaminación
de la pista.

4 Tabla de performance de despegue descripción / definiciones


1. Encabezado de la tabla
El encabezado de la tabla especifica:
A - el tipo de análisis (despegue o aterrizaje),
B - el aeropuerto mediante sus códigos identificadores, ciudad / país, y el nombre del aeropuerto,
C - la elevación del mismo
D - el tipo de aviones y motores para los que son validos los datos (SF-340A motores GE CT7-5A2 o
SF-340B con motores GE CT7-9B).
B
A

D
2. Configuración del avión
Configuraciones de las aeronaves en las cuales se basan los datos que se presentan. Las
configuraciones consisten en flaps de despegue 0° y 15°, y posición de bleeds ECS ON y ECS OFF

3. Identificador de la pista
El identificador de la pista se especifica de la siguiente manera:
• Si las pistas de aterrizaje se utilizan en toda su longitud, por la identificación básica (18, 27R,
etc.)
• Despegues desde intersección incluyen guión "-", es decir 34L-C significa que es valida para
el despegue desde la intersección de "C"
• Longitud temporal de la pista / o cierre parcial indicado por "TMP", es decir, 18TMP
• Procedimientos de salida especiales indicados por "DP", es decir 18DP

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 105 de 144
Rev.: 01

Distancias declaradas utilizados:


• Carrera de despegue disponible (TORA)
• Distancia de despegue disponible (TODA)
• Distancia de acelerar / parada disponible (ASDA)

Pendiente / gradiente de pista (por ciento)

4. OAT
Esta es la temperatura ambiente, en grados centígrados, en los que se basan los datos de
performance. La temperatura máxima mostrada en las tablas corresponde a la temperatura máxima
operativa según la elevación del aeropuerto. Además se agregan datos para temperaturas sobre esta
máxima operativa, con la adición de una A, que sirve SOLAMENTE para el cálculo de la potencia
reducida por el método de la temperatura asumida.

5. Ajuste de potencia de despegue


El ajuste de potencia de despegue para la temperatura ambiente y la altitud del aeródromo.

6. Peso máximo por pista para viento nulo, código limitante y velocidades
El peso máximo por pista para viento nulo que se muestra es la más bajo de los siguientes:

• Limitaciones de aceleración parada con un motor inoperativo.


• Limitaciones de aceleración y continuar con un motor inoperativo.
• Limitaciones de campo con todos los motores operativos.
• Limitaciones por mínimo de control.
• Limitaciones por energía de frenado.
• Limitaciones por velocidad de neumáticos.
• Limitaciones por franqueamiento de obstáculos.
• Limitaciones por trayectoria de vuelo / altitud de aceleración.

Los códigos de las limitaciones asociados con el peso máximo por pista para viento nulo, son las
siguientes:
ST = límite por peso máximo de despegue estructural.
FL = límite por longitud de campo.
-O = límite por obstáculos
TS = límite por velocidad del neumático
BE = límite por máxima energía de frenado.
MC = límite por velocidades mínimas de control.
FP = limite por trayectoria de vuelo / altitud de aceleración

Para cada temperatura se indican las velocidades de decisión, de rotación y de seguridad en el


despegue V1 / VR / V2

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 106 de 144
Rev.: 01

7. Pero máximo por requisitos de ascenso


El límite de ascenso es el peso con el que se cumplen con las pendientes de ascenso mínimo
requerido para cada segmento de la trayectoria de vuelo de despegue como se definen en las
reglamentaciones de certificación. El límite de ascenso se determina a partir de los gráficos de pesos
máximos de despegue permitidos del manual de vuelo del avión (AFM). El límite de ascenso depende
solamente de la temperatura ambiente y la altitud del aeropuerto.

EL PESO DE DESPEGUE LIMITANTE ES EL MAS BAJO DE LOS SIGUIENTES: PESO LÍMITE


POR PISTA, PESO LÍMITE POR ASCENSO O PESO MÁXIMO ESTRUCTURAL CERTIFICADO.

5 6 7

5 Correcciones
Las correcciones que aparecen al pie de las tablas descriptas, se aplican según corresponda al peso
máximo por pista para viento nulo y / o al peso máximo de ascenso. Un cero (0) puede aparecer
como una corrección, lo que indica que el elemento de ajuste no requiere corrección. Un "NA" puede
aparecer como una corrección, lo que indica que el elemento de ajuste es no autorizado para las
operaciones.

8. Correcciones por viento


Correcciones al peso máximo por pista se pueden hacer para viento de frente y se deben hacer para
viento de cola. Multiplique la cifra asociados (HW +LBS/KT o TW -LBS/KT) o (HW +KGS/KT o TW -
KGS/KT) por el número de nudos de viento estable de frente o el número de nudos de viento estable
más las ráfagas de viento de cola. La cifra resultante se debe sumar o restar al peso máximo por pista
para viento nulo.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 107 de 144
Rev.: 01

9. Correcciones por QNH no estándar


Correcciones a los pesos máximos por pista pueden ser realizadas para QNH altos y deben ser
realizadas para QNH por debajo del estándar. Esto se realiza multiplicando el factor de corrección
asociado para presiones sobre la estándar (QNH +LBS/.1 o QNH +KGS/mb) o para presiones por
debajo de la estándar (QNH -LBS/.1 o QNH -KGS/mb) por la diferencia entre el ajuste altimétrico del
momento y el ajuste estándar (29.92 o 1013). La cantidad resultante debe ser sumada (alta presión) o
restada (baja presión) al peso máximo por pista para corregir por diferencia en el QNH.

10. Correcciones por método de despegue A o B


El cálculo de los análisis de aeropuertos está basado en el método C de aplicación de la potencia de
despegue tal como está descripto en el manual de vuelo. Si se utilizan los métodos A o B para aplicar
potencia para el despegue, un ajuste del peso se puede aplicar. Añadir la cantidad asociada (método
A +LBS o método B +LBS o método A +KGS o método B +KGS) al el peso máximo por pista después
de considerar el viento como se describe en el párrafo anterior. La cifra resultante es el peso máximo
por la pista con el método A o B.

11. Correcciones con sistema anti-hielo conectado


Si el sistema anti-hielo se va a seleccionar ON para el despegue, una penalidad de peso se debe
aplicar. Reste las cifras asociadas (A/ICE ON -LBS o A/ICE ON -KGS) al peso máximo por pista o
peso máximo por ascenso después de aplicar la corrección por el viento como se describe
anteriormente. La cifra resultante es el peso máximo por pista o peso máximo por ascenso subida con
anti-hielo encendido.

12. Corrección por CTOT inoperativo (solo para datos con ECS OFF)
Si el sistema CTOT esta inoperativo para el despegue, una penalidad de peso se debe aplicar. Reste
la cifra asociada (CTOT INOP -LBS o CTOT INOP -KGS) al peso máximo por pista / peso máximo por
ascenso después de realizar la corrección por el viento como se describe anteriormente. La cifra
resultante es el peso máximo por pista o peso máximo por ascenso con el CTOT inoperativo.

13. Corrección por ANTI-SKID inoperativo


Si el sistema ANTI-SKID esta inoperativo para el despegue, una penalidad de peso se debe aplicar.
Reste la cifra asociada (CTOT INOP -LBS o CTOT INOP -KGS) al peso máximo por pista después de
realizar la corrección por el viento como se describe anteriormente. La cifra resultante es el peso
máximo por pista con el ANTI-SKID inoperativo.

14. Correcciones por pista mojada


Indica el peso que se debe restar al peso máximo por pista después de realizar la corrección por el
viento como se describe anteriormente en caso de operar en pista mojada.

15. Altitud de aceleración


La altura estándar de nivelado para retracción de flaps y aceleración a la velocidad de ascenso final
es de 400 pies sobre el nivel del suelo (AGL). En algunos casos, puede ser necesario extender el
segundo segmento de la senda de despegue a una altura no estándar con el fin de lograr librar los
obstáculos antes nivelar y acelerar. La altitud de aceleración requerida, en pies MSL, se indica debajo
de los pesos límites cada pista.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 108 de 144
Rev.: 01
10

11
12
13
14
15

16. Fecha
Indica la fecha de elaboración de la tabla de pesos máximos de despegue.

17. Límites estructurales Nota


El peso máximo al despegue por pista y por requisitos de ascenso, pueden superar el peso máximo
estructural de la aeronave hasta los límites previstos por las cartas de AFM. Esto tiene como fin
aplicar las penalizaciones sin afectar el peso máximo de despegue permitido en algunos casos. La
nota en la parte inferior de las páginas con las tablas de pesos máximos de despegue es un
recordatorio para indicar que:

EL PESO MÁXIMO DE DESPEGUE LIMITANTE ES EL MENOR DE EL PESO MÁXIMO POR PISTA,


EL PESO MÁXIMO POR ASCENSO O EL PESO MÁXIMO CERTIFICADO ESTRUCTURAL.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 109 de 144
Rev.: 01

Ejemplo de tabla de pesos máximos de despegue

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 110 de 144
Rev.: 01

6 Potencia de despegue reducida


INTRODUCCION
La presente información esta extractada del Apéndice Operación con Potencia de Despegue
Reducida del Manual de Vuelo de la Aeronave (AFM).
Las tablas normales de pesos máximos de despegue pueden ser utilizadas para obtener los ajustes
de potencia reducida.
El despegue donde el peso actual de despegue es menor que el máximo limitado por performance
para las condiciones atmosféricas reinantes, puede ser realizado a potencia reducida.
El método utilizado para establecer la potencia reducida, Método de la Temperatura Asumida, se
basa en el uso de torque nominal para una temperatura ficticia mayor que la temperatura ambiente
real. Esta temperatura ficticia es la temperatura a la cual el peso máximo de despegue, basado en
limitaciones de performance, es igual al peso de despegue real del avión.
El pleno uso de potencia reducida se traducirá en que las aeronaves operen cerca de los límites de
performance.
La aplicación de potencia reducida durante las operaciones queda siempre bajo la discreción del
piloto al mando.
Las operaciones con potencia reducida no autorizan el uso de motores con performance deteriorada
más allá de los límites aceptables.

LIMITACIONES
La máxima reducción de potencia está limitada a 25% del la potencia nominal para una temperatura
ambiente dada.
No debe utilizarse potencia reducida al despegue con:
• el sistema anti-skid inoperativo
• el sistema CTOT inoperativo
• la pista esta mojada o contaminada con agua (más de 3 mm), nieve, nieve fundida o hielo
La potencia nominal de despegue debe ser utilizada al menos una vez cada 100 horas de operación o
100 despegues, lo que ocurra primero, para comprobar la disponibilidad de la potencia nominal.
Adicionalmente, se debe implementar un programa de tendencia del motor aprobado por General
Electric, el cual calcula los márgenes de ITT sobre la línea roja de ITT para potencia nominal o
reducida.
No está permitido efectuar reducciones de potencia de despegue con anti-hielo de motor encendido.

PROCEDIMIENTO
Cuando el peso de despegue real es menor que el peso de despegue limitante para la pista
específica y la temperatura real del aire exterior, siga la columna de los pesos de despegue en la
segunda página (FLEX Power) hasta que alcance su peso de despegue real. Observar la temperatura
que corresponde a dicho peso.
En la misma tabla, buscar en la columna de pesos máximos por ascenso (CLIMB LIMIT) el peso de
despegue real. Observar la temperatura que corresponde a dicho peso.
Elegir la MENOR de ambas temperaturas determinadas en los puntos 1 y 2. Esta temperatura es el
máximo valor permitido como temperatura asumida para la pista deseada. El ajuste de torque
correspondiente a esta temperatura es el menor valor permitido para ajuste de potencia reducida.
Las temperaturas y los pesos de despegue que aparecen por encima de la temperatura máxima de
operación (indicadas con una A) se muestran para su uso en la determinación de la temperatura
asumida y potencia de despegue reducida para el despegue.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 111 de 144
Rev.: 01

7 Tabla de performance de aterrizaje


DESCRIPCIÓN / DEFINICIONES

1. Encabezado de la tabla
El encabezado de la tabla especifica el tipo de análisis (despegue o aterrizaje), el aeropuerto
mediante sus códigos identificadores, ciudad / país, y el nombre del aeropuerto, la elevación del
mismo y el tipo de aviones y motores para los que son validos los datos.

2. Limitaciones por ascenso en configuración de aproximación


Las limitaciones de pesos por ascenso en configuración de aproximación, son los pesos con los
cuales se logran alcanzar los gradientes mínimos requeridos para el ascenso en configuración de
aproximación (escape) durante la fase aterrizaje tal como están definidos en las regulaciones
respectivas. Los pesos máximos por ascenso en configuración de aproximación se determinan de las
tablas a tal fin presentes en el manual de vuelo de la aeronave. Los pesos máximos por ascenso en
configuración de aproximación dependen solamente de la temperatura ambiente y la elevación del
aeródromo. El torque máximo a ser usado durante la maniobra de escape es mostrado para las
distintas temperaturas ambientes y altitudes de los aeródromos. Se muestran las correcciones por
sistema anti-hielo encendido y sistema anti-hielo encendido con hielo residual sobre la estructura.

3.
configuraciones de avión y pista para el aterrizaje
Los datos de aterrizaje son provistos para varias configuraciones de avión / pista. Se proveen datos
para configuración de aterrizaje con flaps 20° y 35°, destino y alternativa, VREF y VREF +10 Kts

4. Identificador de la pista
La pista se especifica un identificador de la siguiente manera:
• pistas de aterrizaje con toda su longitud disponible, mediante la identificación básica, es decir,
“34L”
• Longitudes temporales / cierres mediante la inclusión de "TMP", es decir, “34LTMP”

Distancias declaradas utilizadas:


Distancia de aterrizaje disponible (LDA)

Pendiente real de la pista / gradiente.

5. Límite de peso en el aterrizaje por pista


El límite de peso en el aterrizaje por longitud de pista disponible se muestra con la componente de
viento dada y la configuración del avión.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 112 de 144
Rev.: 01

EL PESO MÁXIMO DE ATERRIZAJE LIMITANTE ES EL MENOR DE EL PESO MÁXIMO POR


PISTA, EL PESO MÁXIMO POR ASCENSO EN CONFIGURACIÓN DE APROXIMACIÓN O EL
PESO MÁXIMO CERTIFICADO ESTRUCTURAL.

4 3

6. Viento de cola crítico / penalidad por viento de cola


El viento de cola crítico es la máxima componente de viento en cola con la que se puede aterrizar con
el peso máximo estructural de aterrizaje. Con mayores componentes de viento de cola (hasta un
máximo de -10 nudos) el peso de aterrizaje permitido debe ser reducido. Si la componente de viento
en cola supera el viento de cola crítico, multiplique el valor asociado al viento de cola por el número
de nudos de viento en cola en exceso de viento de cola crítico. Reste el peso resultante de la
penalidad al peso límite de aterrizaje con viento nulo.

Ejemplo: Si el viento de cola crítico es de 6 nudos y hay un viento de cola de 10 nudos, un aterrizaje a
favor del viento requiere una penalidad de peso calculado de la siguiente manera:
Se debe tomar la diferencia de 4 nudos (10 nudos - 6 nudos) y multiplicarla por el penalidad dada
(SUB LB/KT o SUB KG/KT). El peso resultante se debe restar al peso máximo para viento nulo. La
reducción en el peso de aterrizaje le permitirá aterrizar con la componente de viento en cola de 10
nudos.

7. Fecha
Indica la fecha de elaboración de la tabla de pesos máximos de despegue.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 113 de 144
Rev.: 01

Ejemplo de tabla de pesos máximos de aterrizaje

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 114 de 144
Rev.: 01

8 Indice de tablas de pesos máximos de despegue


Las tablas de pesos máximos de despegue se encuentran en el sitio web Portal de Contenidos de Sol
Líneas Aéreas (intDIRECCION REGIONAL NORESTEt.sol.com.ar)

Código Ciudad Nombre 340A libras 340A kilos 340B libras

SAAC Concordia Comodoro Pierrestegui 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAAG Gualeguaychú 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAAP Paraná Gral. Urquiza 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAAR Rosario Islas Malvinas 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAAV Santa Fé Sauce Viejo 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11


Aeroparque Jorge
SABE Buenos Aires 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11
Newbery
SACO Córdoba Ing. Aer. A. L. Taravella 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SADF San Fernando 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SADP El Palomar 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAEZ Ezeiza Ministro Pistarini 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAME Mendoza El Plumerillo 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAMM Malargüe Comodoro D. Salomón 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAMR San Rafael S. A. Santiago Germano 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SANC Catamarca 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SANE Santiago del Estero Vcom. A. Aragones 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SANL La Rioja Cap. Vicente A. Almonacid 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SANT Tucumán Tte. Benjamín Matienzo 07-sep-11 07-sep-11 03-nov-11

SANU San Juan Domingo F. Sarmiento 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAOC Río Cuarto Area Material 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAOR Villa Reynolds 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAOS Valle de Conlara 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11


Brig. Mayor Cesar R.
SAOU San Luis 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11
Ojeda

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 115 de 144
Rev.: 01

Código Ciudad Nombre 340A libras 340A kilos 340B libras

SARC Corrientes 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SARE Resistencia 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SARF Formosa 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SARI Cataratas del Iguazú M. C. E. Krause 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11


Lib. Gral. D. J. De San
SARP Posadas 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11
Martin
SASA Salta Gral. D. M. M. de Güemes 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SASJ Jujuy Gobernador Guzmán 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAVC Comodoro Rivadavia Gral. E. Mosconi 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAVE Esquel 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAVT Trelew Almirante Zar 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAVV Viedma Gobernador Castello 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAVY Puerto Madryn El Tehuelche 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAWC El Calafate 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAWE Río Grande 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAWG Río Gallegos Piloto Civil N. Fernández 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAWH Ushuaia Malvinas Argentinas 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAZB Bahía Blanca Cte. Espora 15-may-12 15-may-12 15-may-12

SAZG General Pico 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAZM Mar del Plata Astor Piazzolla 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAZN Neuquén Presidente Perón 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAZR Santa Rosa 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAZS San Carlos de Bariloche 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAZT Tandil Héroes de Malvinas 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SAZV Villa Gesell 08-ago-11 08-ago-11 03-nov-11

SAZY San Martín de los Andes Aviador C. Campos 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo X
Manual de Operaciones TABLAS DE PESOS
del Explotador MAXIMOS DE
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DESPEGUE
Página 116 de 144
Rev.: 01

Código Ciudad Nombre 340A libras 340A kilos 340B libras

SCTC Temuco (CHI) Maqueue 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SCTE Puerto Montt (CHI) El Tepual 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SULS Punta del Este (URU) Laguna del Sauze 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

SUMU Montevideo (URU) Carrasco 22-jul-11 22-jul-11 03-nov-11

Capítulo XI

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 117 de 144
Rev.: 01

Capítulo X RUTAS DE ESCAPE CON FALLA DE MOTOR


1 Rutas de escape con falla de un motor de distintos aeródromos
2 Procedimientos Generales
3 Análisis de datos, procesamiento, control y distribución de la información
4 Datos de Performance requeridos
5 SAVC RWY 25
6 SAVE RWY 23
7 SANT RWY 01
8 SAOU RWY 01

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 118 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 119 de 144
Rev.: 01

Capítulo XII RUTAS DE ESCAPE CON FALLA DE MOTOR


1 Rutas de escape con falla de un motor de distintos aeródromos

En este Capítulo se establecen las cartas que describen procedimientos particulares para
despegue con falla de motor durante posterior a V1, para los aeródromos considerados
críticos debido a los obstáculos presentes en las áreas de salida.
En la presente sección del Manual de Rutas y Aeródromos, SOL S.A. Líneas Aéreas
establece el proceso para obtener y/o determinar pautas generales, procedimientos y datos
de performance aplicables a las aeronaves operadas por la Empresa, para los respectivos
aeropuertos de partida, llegada y de alternativa.
Estos procedimientos permitirán a los miembros de la Tripulación de Vuelo determinar o
calcular, para cada operación planificada, la siguiente información:
• Pesos máximos estructurales (rodaje, despegue, aterrizaje)
• Performance de despegue
• Máxima energía de frenado y tiempos mínimos de enfriamiento de frenos
• Performance de ascenso (considerando obstáculos distantes)
• Performance de aterrizaje (distancia mínima de aterrizaje, circulación).

2 Procedimientos Generales
Datos e información de performance
Los datos y tablas de performance que la aeronave es capaz de satisfacer, considerando
todos los factores que afectan las operaciones de vuelo en los distintos aeropuertos y
condiciones atmosféricas, son proporcionados por el fabricante de la aeronave y están
claramente establecidos en los siguientes manuales:
• Manual de Vuelo de la Aeronave (AFM – Airplane Flight Manual)
• Manual de Operaciones de la Aeronave (AOM – Aircraft Operations Manual)
Los datos e información para el análisis de performance concerniente a los aeródromos de
partida, llegada y alternativa utilizados por la Empresa, son proporcionados por la Autoridad
Aeronáutica Nacional y autoridades de Estados donde la Empresa conduce, o planifica
futuras operaciones de vuelo, y están establecidos en los siguientes documentos:
• Publicación de Información Aeronáutica – AIP
• Manual de Rutas
• Cartas de Navegación IFR, procedimientos de salidas normalizados IFR (SID),
procedimientos de arribo normalizados IFR (STAR) y cartas de aproximación por
instrumentos (IAC)

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 120 de 144
Rev.: 01

3 Análisis de datos, procesamiento, control y distribución de la información


Tomando como referencia los datos proporcionados por los manuales, tablas y documentos
mencionados, el personal de Ingeniería de Operaciones y Despacho Operativo, calcula y
define para cada aeropuerto, los pesos máximos y limitaciones correspondientes, aplicables
para cada operación. Este análisis es elevado posteriormente al Jefe de Línea y Gerente de
Operaciones, bajo cuyas dependencias serán publicadas, en forma sencilla y tabulada, la
información requerida que será distribuida a los siguientes sectores:
• Jefe de Despacho Operativo y Despachantes Operativos de cada escala.
• Jefe de Tráfico, Jefes de Base y personal de Tráfico de cada escala.
• Personal de Tripulaciones de Vuelo.

4 Datos de Performance requeridos


Pesos Máximos Estructurales
Para el análisis de los pesos máximos estructurales, Ingeniería de Operaciones, Despacho
Operativo o las propias Tripulaciones de Vuelo, tomará los siguientes factores en
consideración:
Limitaciones de peso por: elevación de aeródromo, longitud de pista, temperatura y
obstáculos.
SOL S.A. Líneas Aéreas determinará, conjuntamente con Ingeniería de Operaciones y
Despacho Operativo, las instrucciones operativas aplicables a cada aeronave, que permitan
al Piloto al mando determinar la performance de la aeronave en ruta con un motor
inoperativo, que incluirán como mínimo:
• Pesos Máximos estructurales (Taxi, Takeoff, Landing)
• Performance de despegue (distancia aceleración-parada, proximidad a obstáculos).
• Máxima energía de frenado y mínimo tiempo de enfriamiento.
• Performance de ascenso (obstáculos distantes)
• Performance de aterrizaje (distancia mínima de aterrizaje, escape)
SOL S.A. Líneas Aéreas determinará, conjuntamente con Ingeniería de Operaciones y
Despacho Operativo, las instrucciones operativas aplicables a cada aeronave, que permitan
al Piloto al mando determinar la performance de la aeronave en ruta con un motor
inoperativo, que incluirán como mínimo:
• Peso de la aeronave
• Procedimientos operativos
• Presión de altitud
• Temperatura
• Viento
• Gradiente de pista
• Contaminación de pista / Acción de frenado
• Información de Obstáculos

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 121 de 144
Rev.: 01

• NOTAMS (incluyendo NOTAM de aeropuertos)


• Como sea aplicable, información MEL / CDL
• Configuración de la aeronave (selección de Flaps)
• Uso de Anti hielo y cuando sea aplicable, acumulación de hielo.
• Longitud de pista usada previo al despegue
• Consideraciones de congelamiento de combustible por períodos extendidos.
SOL S.A. Líneas Aéreas determinará, conjuntamente con Ingeniería de Operaciones y
Despacho Operativo, las instrucciones operativas aplicables a cada aeronave, que permitan
al Piloto al mando determinar la performance de la aeronave en ruta con un motor
inoperativo, que incluirán como mínimo:
• Techo de servicio
• Altitudes para DRIFT DOWN, tanto como lineamientos y procedimientos que
aseguran separación con el terreno, en aquellas áreas donde adecuada separación
con el terreno no puede ser asegurada con la performance del techo de servicio de la
aeronave con un motor inoperativo.
SOL S.A. Líneas Aéreas determinará, conjuntamente con Ingeniería de Operaciones y
Despacho Operativo, las instrucciones operativas aplicables a cada aeronave, que permitan
al Piloto al mando determinar el gradiente de ascenso con todos los motores operativos que
puede ser obtenido durante la fase de partida del vuelo bajo las condiciones ambientales
existentes.
Esto permitirá al Piloto al mando de la aeronave determinar si la performance de despegue y
ascenso con todos los motores operativos, es adecuada para la operación planificada bajo
las condiciones existentes, que típicamente contienen uno ó más de los siguientes
elementos:
• Seguridad de que la performance automatizada y los sistemas de planificación del
vuelo satisfacen la performance mínima de senda de ascenso para el despegue y el
ascenso.
• Cartas de performance de despegue que aseguran que la aeronave satisfacen los
requerimientos mínimos de performance de ascenso con todos los motores,
• Cartas de performance de ascenso provistas por el fabricante con instrucciones para
su uso.
• Un requerimiento para el Piloto al mando de monitorear y ajustar la velocidad vertical
para mantener un mínimo gradiente de ascenso,
• Específicas selecciones de potencia ó configuración de control de vuelo para exceder
la performance de mínimo gradiente de ascenso en aeropuertos que requieren
diferente performance de ascenso debido a características del terreno, tráfico u otras
consideraciones.
En ausencia de los datos de performance de ascenso del fabricante, las especificaciones
pueden satisfacerse con:

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 122 de 144
Rev.: 01

• Lineamientos que habiliten al Piloto al mando de la aeronave a determinar la


performance de ascenso necesaria para satisfacer restricciones del ATC o liberación
de obstáculos, como por ejemplo gradiente vertical mínimo de ascenso para
satisfacer los requerimientos de una SID, y/o
• Instrucciones al Piloto al mando de la aeronave, para monitorear y ajustar la
velocidad vertical de la aeronave como sea necesario para cumplir con la senda de
partida.
• Si se dispone por el fabricante, se deberá incluir la información de gradiente de
ascenso con todos los motores o guías para su cálculo a bordo de la aeronave para
cada vuelo.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 123 de 144
Rev.: 01

SAVC RWY 25

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 124 de 144
Rev.: 01

6 SAVE RWY 23

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 125 de 144
Rev.: 01

7 SANT RWY 01

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XII
Manual de Operaciones
RUTAS DE ESCAPE
del Explotador
CON FALLA DE MOTOR
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 126 de 144
Rev.: 01

8 SAOU RWY 01

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIII
Manual de Operaciones
CARTAS DE RUTAS DE
del Explotador
AREAS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 127 de 144
Rev.: 01

Capítulo XI CARTAS DE RUTAS DE AREAS


1 Cartas de navegación en ruta Inferior (AIP)

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIII
Manual de Operaciones
CARTAS DE RUTAS DE
del Explotador
AREAS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 128 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIII
Manual de Operaciones
CARTAS DE RUTAS DE
del Explotador
AREAS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 129 de 144
Rev.: 01

Capítulo XIII CARTAS DE RUTAS DE AREAS

1 Cartas de navegación en ruta Inferior (AIP)

Ver AIP ENR 6.1, 6.3 y 6.5

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIII
Manual de Operaciones
CARTAS DE RUTAS DE
del Explotador
AREAS
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos
Página 130 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 131 de 144
Rev.: 01

Capítulo XII PROCEDIMIENTOS DE DESPRESURIZACIÓN Y DRIFTDOWN


1 General
2 Procedimientos DRIFT DOWN
3 Ruta SACO SAME / SAME SACO
4 Ruta SAME SAZN / SAZN SAME
5 Ruta SAZN SAVC / SAVC SAZN vía CRD – W39 – BAR – W32 – NEU
6 Ruta SAZN SAVC / SAVC SAZN vía CRD – W39 – BAR – W26 – NEU
7 Ruta SAVC SAVE / SAVE SAVC
8 Ruta SAVT SAVE / SAVE SAVT

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 132 de 144
Rev.: 01

INTENCIONALMENTE EN BLANCO

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 133 de 144
Rev.: 01

Capítulo XIV PROCEDIMIENTOS DE DESPRESURIZACIÓN Y DRIFTDOWN


1 General
El estudio de procedimientos de despresurización es necesario sobre aquellas rutas en las
que las condiciones orográficas hacen que se sobrevuele elevaciones que obliguen a las
aeronaves a permanecer por encima de los 10.000 pies por un tiempo superior al
determinado por las reservas de los depósitos de oxígeno.
El estudio de procedimientos de DRIF DOWN es necesario sobre aquellas rutas en las que
las condiciones orográficas hacen que se sobrevuele elevaciones que superan el techo del
avión con un motor inoperativo.

2 Procedimientos DRIFT DOWN


El procedimiento a seguir posterior a la falla de un motor en vuelo, DRIFT DOWN, requiere
que la tripulación de vuelo realice las siguientes acciones, respondiendo a los lineamientos
del Manual de Operaciones de la Aeronave (AOM)
• Un motor operado a MAX CONT POWER y el otro inoperativo con la hélice en
bandera
• FLAPS y tren de aterrizaje retraídos
• ECS ON
• Velocidad VDD = VCLEAN + 5 Kts
Por tal motivo, las acciones a seguir deben contemplar, aunque no limitarse a:
• ajustar la potencia del motor operativo a MAX CONT POWER,
• mantener nivel de vuelo (modos de AP/FD ALTS o ATL) hasta que la velocidad
indicada disminuya a la velocidad de DRIFT DOWN para el peso al momento de la
falla (VDD),
• manteniendo dicha velocidad indicada, iniciar el descenso (modo de AP/FD IAS) con
el objetivo de recorrer la mayor distancia posible.

3 Ruta SACO SAME / SAME SACO


Este procedimiento es el de aplicación en caso de falla de motor en vuelo. El mismo esta
diseñado para la ruta SACO SAME, por la AWY A307, y se aplicará para los vuelos de la
Compañía.
El peso de despegue en SACO queda limitado a un máximo de 27500 libras (12222
kilogramos) para cumplimentar las restricciones impuestas por el presente procedimiento.
El peso de despegue en SAME queda limitado a un máximo de 28000 libras (12700
kilogramos) para cumplimentar las restricciones impuestas por el presente procedimiento.
Se utilizará como aeropuerto alternativa en ruta SAOS (San Luis), por tal motivo se deberá
verificar la factibilidad de operar en el mismo al realizar la preparación del vuelo
(meteorología, NOTAMs, etcétera).
Los despegues, tanto desde SACO como de SAME, se deberán realizar en condiciones
meteorológicas sobre los mínimos de aterrizaje respectivos. Esto obedece a que en ambos
casos, los aeropuertos de despegue son, en parte de la ruta, aeropuertos de alternativa en
caso de falla de motor.

El ascenso inicial posterior al despegue de SACO se deberá realizar siguiendo una


trayectoria que permita sobrevolar la vertical de CBA VOR con FL100 o superior, efectuando
una trayectoria al Este del aeropuerto. El ascenso se realizará en modo LOW CLIMB del
FD/AP. Para este fin se sugiere realizar un alejamiento con rumbo de pista hasta mínimo 7

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 134 de 144
Rev.: 01

NM del CBA VOR, posterior efectuar un arco DME por el Este del aeropuerto para
posteriormente sobrevolar a la vertical de CBA VOR y alejarse por la AWY. Un
procedimiento alternativo es volar la SID IRAVO 1.

Despegando desde SAME, se podrá realizar una salida directa a la AWY.


Los niveles de vuelo en crucero deberán ser como mínimo FL160 en la ruta CBA – DOZ
hasta posición SOLER y FL170 en la ruta DOZ – CBA entre SOLER y CBA.
Las trayectorias a volar posterior a la detención de un motor, dependerán de la zona donde
se encuentre el avión al momento de la emergencia. Por esta razón se establecen los
siguientes segmentos y con sus procedimientos especiales, a saber:

• Vuelo SACO – SAME


o Se establece el punto crítico (PC) a 12 NM al oeste de la posición ALDEX
sobre la AWY A307 (PC1 S31° 44’ 20” / W065° 24’ 54”, SRC R344° 40 NM -
CBA R249° 67 NM).
o En caso de falla de motor antes de alcanzar éste punto, se deberá invertir
rumbo, preferentemente con viraje por la derecha, mientras se efectúa el
procedimiento DRIFT DOWN, volando directo al CBA VOR para proceder a
la aproximación y aterrizaje en SACO. El descenso se efectuará sin violar los
niveles mínimos radar impuestos para la zona por la AWY A307.
o Superado el punto critico y hasta la intersección SOLER, se deberá volar
hacia el aeropuerto alternativa en ruta SAOU (San Luis), procediendo por la
AWY A307 hasta la posición SOLER y posteriormente directo a UIS VOR
manteniéndose siempre al Oeste del UIS R350°.
o Pasada la posición SOLER y hasta antes de la posición SALBO se
procederá, a criterio del comandante, hacia el aeropuerto SAME o SAOU,
teniendo en cuenta la meteorología y demás factores operativos.
o Superada la posición SALBO se procederá hacia el aeropuerto de SAME.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 135 de 144
Rev.: 01

• Vuelo SAME – SACO


o El primer tramo, desde DOZ VOR hasta la intersección SOLER. En caso de
falla de motor, se efectuará una inversión de rumbo para dirigirse al
aeropuerto SAME al aterrizaje, respetando la trayectoria de vuelo los niveles
mínimos de la zona.
o El segundo tramo se fija desde la posición SOLER hasta 12 NM al Oeste de
posición ALDEX (PC1 S31° 44’ 20” / W065° 24’ 54”, SRC R344° 40 NM -
CBA R249° 67 NM). En éste caso el procedimiento a seguir es dirigirse al
aeropuerto alternativa en ruta SAOU (San Luis) volando por la AWT A307
hasta posición SOLER y posteriormente directo a UIS VOR, manteniéndose
siempre al Oeste del UIS R350°.
o Finalmente, desde 12 NM al oeste de la posición ALDEX (PC1 S31° 44’ 20” /
W065° 24’ 54”, SRC R344° 40 NM - CBA R249° 67 NM) hasta CBA VOR, en
caso de falla de motor se deberá volando directo al CBA VOR para proceder
a la aproximación y aterrizaje en SACO. El descenso se efectuará sin violar
los niveles mínimos radar impuestos para la zona por la AWY A307.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 136 de 144
Rev.: 01

4 Ruta SAME SAZN / SAZN SAME


El procedimiento descripto aquí esta diseñado para la ruta SAME SAZN SAME, por las AWY
W44 y W37, y se aplicará para los vuelos de la Compañía.
En estas rutas no se aplicarán restricciones de peso de despegue por motivos de DRIFT
DOWN.
Se utilizará como aeropuerto alternativa en ruta SAMR (San Rafael), por tal motivo se
deberá verificar la factibilidad de operar en el mismo al realizar la preparación del vuelo
(meteorología, NOTAMs, etcétera), asi como su horario de operacion.
Los despegues, tanto desde SAME como desde SAZN, se deberán realizar en condiciones
meteorológicas sobre los mínimos de aterrizaje respectivos. Esto obedece a que en ambos
casos, los aeropuertos de despegue son, en parte de la ruta, aeropuertos de alternativa en
caso de falla de motor.
El procedimiento de falla de motor en ruta es aplicable para todas las condiciones de
desviación de temperatura atmosférica, con la misma vigencia que la presente circular.
La ruta se divide en tres segmentos, siendo el procedimiento a seguir posterior a la falla,
diferente para cada uno de estos. Nivel de vuelo mínimo en crucero FL170.
• Primer tramo se fija desde VOR DOZ hasta el VOR SRA.
o De acuerdo con la distancia, situación y condiciones meteorológicas, se
regresará a DOZ, si fuera posible por la AWY W37 – W44, mientras se
efectúa el DRIFT DOWN o se efectuarán los procedimientos para aterrizar
en SAMR.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 137 de 144
Rev.: 01

• Segundo tramo va desde el VOR SRA hasta 80 NM al Sur de ésta radio ayuda
sobre la AWY W37 (PC1 S35° 55’ 21” / W068° 25’ 24”, MLG R109° 62 NM).
o De acuerdo con la situación y las condiciones meteorológicas, se deberá
virar por izquierda para interceptar el radial 150º del VOR SRA, atacándolo a
90º (evitar el Cerro Nevado), mientras se efectúa el DRIFT DOWN.
• Tercer tramo se determina desde la posición ubicada 80 NM al Sur del VOR SRA
(PC1) hasta el VOR NEU.
o De acuerdo con la situación y las condiciones meteorológicas se efectuará el
procedimiento de DRIFT DOWN, volando hacia el aeropuerto de SAZN por la
AWY W37.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 138 de 144
Rev.: 01

La ruta SAZN SAME se divide en tres segmentos, siendo el procedimiento a seguir posterior
a la falla, diferente para cada uno de estos. Nivel de vuelo mínimo en crucero FL160.
• Primer tramo desde el VOR NEU hasta la posición ubicada 53 MN al norte de
ARVET (PC2 S 36º 32´58” / W068º 23´41”, MLG R138º 85 MN)
o En caso de falla de motor en este tramo se efectuará el DRIFT DOWN,
virando por derecha para dirigirse al aeropuerto de SAZN por la AWY W37,
de ser posible.
• Segundo tramo desde la posición PC2 hasta posición ISEGA
o En caso de falla de motor se efectuará el DRIFT DOWN efectuando un
desvío hacia la derecha de la AWY, de manera de volar al este del meridiano
W068º. Posteriormente volar con rumbo norte para interceptar el radial 150º
del VOR SRA y por el mismo aproximar al aeropuerto de SAMR.
• Tercer tamo desde posición ISEGA hasta VOR DOZ
o En caso de falla de motor se efectuará el DRIFT DOWN, volando directo al
VOR DOZ, en lo posible por la AWY W37 – W34, para posterior aterrizaje en
SAME.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 139 de 144
Rev.: 01

5 Ruta SAZN SAVC / SAVC SAZN via CRD – W39 – BAR – W32 – NEU
Niveles de vuelo mínimos en ruta FL160 en las rutas hacia el Oeste y FL170 en las rutas
hacia el Este.
• El primer punto crítico se fija en la posición IROLA.
En caso de producirse una falla antes de alcanzar este punto, se debe invertir el rumbo y
volar directo a CRV o TRE según condiciones meteorológicas en SAVC y SAVT.
• Pasada dicha posición:
Para condiciones atmosféricas sin formación de hielo en ruta se continuara hacia BAR o
ESQ según condiciones meteorológicas en SAZS o SAVE.
En el caso de que haya condiciones de formación de hielo, desde la posición IROLA hasta
35 millas de dicha posición por la aerovia (93 NM de BAR) se volará directo a la posición
OPLAS para aproximación ILS en SAVE. Superadas las 93 NM de BAR se continuará hacia
BAR.
• El segundo punto crítico se establece en la posición EKOTA.
En caso de producirse una falla antes de esa posición, se invertirá el rumbo dirigiéndose a
BAR por aerovia.
En caso de haberla superado, se continuará hacia NEU.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 140 de 144
Rev.: 01

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 141 de 144
Rev.: 01

6 Ruta SAZN SAVC / SAVC SAZN via CRD – W39 – BAR – W26 – NEU
• El primer punto crítico se fija en la posición IROLA.
En caso de producirse una falla antes de alcanzar este punto, se debe invertir el rumbo y
volar directo a CRV o TRE según condiciones meteorológicas en SAVC y SAVT.
• Pasada dicha posición:
Para condiciones atmosféricas sin formación de hielo en ruta se continuara hacia BAR o
ESQ según condiciones meteorológicas en SAZS o SAVE.
En el caso de que haya condiciones de formación de hielo, desde la posición IROLA hasta
35 millas de dicha posición por la aerovia (93 NM de BAR) se volará directo a la posición
OPLAS para aproximación ILS en SAVE. Superadas las 93 NM de BAR se continuará hacia
BAR.
• El segundo punto crítico se establece en la posición LIMAY.
En caso se producirse una falla antes de esa posición, se invertirá el rumbo dirigiéndose a
BAR. En caso de haberla superado, se continuará hacia NEU.
RUTA SAVC SAZN y SAZN SAVC vía AWY T105
• El primer punto crítico se fija en la posición SEMGA.
En caso de producirse una falla entre NEU y esta intersección, se debe volar directo a NEU.
• El segundo punto crítico se establece en la posición ELADA.
En caso se producirse una falla entre esta posición y CRV, se volará hacia CRV o TRE
según condiciones meteorológicas en SAVC y SAVT.
• En el segmento entre las intersecciones SEMGA y ELADA, se volará a TRE o VIE
según sean las condiciones meteorologías en SAVT y SAVV respectivamente.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 142 de 144
Rev.: 01

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 143 de 144
Rev.: 01

7 Ruta SAVC SAVE / SAVE SAVC


Niveles de vuelo mínimos en ruta FL160 en las rutas hacia el Oeste y FL170 en las rutas
hacia el Este.
RUTA SAVC SAVE
• El punto crítico se fija a 60 NM al Este de ESQ.
En caso de producirse una falla antes de alcanzar este punto, se debe invertir el rumbo y
volar directo a la posición ELADA y de allí directo a CRV.
• Si la falla se produce superada esa posición, se continuará volando hacia ESQ.
Para condiciones atmosféricas sin formación de hielo en ruta, no hay restricciones de peso
por DRIFT DOWN hasta temperaturas del aire equivalente a ISA+20ºC (+3ºC a FL160).
En el caso de que haya condiciones de formación de hielo, no hay restricciones de peso si
las temperaturas en altura equivalen a ISA (-17ºC para FL160).
Para condiciones atmosféricas con formación de hielo y temperaturas equivalentes a una
desviación de 10ºC sobre ISA (ISA+10ºC / OAT -7ºC a FL160) el peso de despegue se
debe restringir a 24500 libras, de manera de mantener el perfil de descenso superior a los
mínimos fijados.

Fecha de revisión 01/07/2012


M.O.E. Vol.: 5
Capítulo XIV
Manual de Operaciones PROCEDIMIENTOS DE
del Explotador DESPRESURIZACIÓN Y
Volumen 5 Manual de Rutas y Aeródromos DRIFTDOWN
Página 144 de 144
Rev.: 01

8 Ruta SAVT SAVE / SAVE SAVT


• Se fija el punto crítico la posición IROLA, 60 NM al Este de ESQ
Si ocurre una falla de motor antes de dicha posición, se deberá invertir el rumbo y regresar
a SAVT.
• Si la falla ocurre posterior a dicha intersección se continuará hacia SAVE.
Para condiciones atmosféricas sin formación de hielo en ruta, no hay restricciones de peso
por DRIFT DOWN hasta temperaturas del aire equivalente a ISA+20ºC (+3ºC a FL160).
En el caso de que haya condiciones de formación de hielo, no hay restricciones de peso si
las temperaturas en altura equivalen a ISA (-17ºC para FL160).
Para condiciones atmosféricas con formación de hielo y temperaturas equivalentes a una
desviación de 10ºC sobre ISA (ISA+10ºC / OAT -7ºC a FL160) el peso de despegue se
debe restringir a 24500 libras, de manera de mantener el perfil de descenso superior a los
mínimos fijados.

Fecha de revisión 01/07/2012

Potrebbero piacerti anche