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INTRODUÇÃO
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
etc.), através da
corrente desviada para a terra.
as hastes verticais
os eletrodos horizontais :
impedância de aterramento
R L R L
IG j I C
G C
IR jIL
RT V
I
VT RT I
Sistema isolado
3. RESISTIVIDADE DO SOLO
(RT)
RT K .
3.2 – Resistividade do Solo
( ) (R)
A
R ou R
A
Tipo de Solo:
Tab.3.2 –
Umidade do Solo :
Compacidade do Solo
Granulometria do solo
Estratificação do solo
4. RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO
4.1 – Conceituação
VT
RT
I
Resistência própria
Resistência de contato
rx
Vrx V E. d l J E ou E J
rx
I 1 rx
J 2 e E. d l I
2 r 2 r
Vrx I
2 rx
Veletrodo I
2 reletrodo
Veletrodo
RT RT
I 2 reletrodo
4.5 – Fatores que influenciam no valor da Resistência de um Aterramento
5. SISTEMAS DE ATERRAMENTO
Os sistemas de aterramento podem atender cada uma das funções abaixo relacionadas:
Esquema TN :
Sistema TN-S
Sistema TN-C
Sistema TN–C-S
Significado das Letras:
Primeira letra :- Situação da alimentação em relação à terra:
N:
Esquema TT
esquema TT
Esquema IT
Observações :
5.2–Aterramento e Eqüipotencialização
Aterramento Funcional
Aterramento de Proteção
aterramento de trabalho
terrômetro.
[1] FILHO, S. V. Aterramento Elétrico, 1ª Edição, Belo Horizonte, Editora Art Liber, 2002.
[2] GARCIA, C. H. F. P. CESP — Aterramento dos Sistemas de Distribuição (Medições, Projetos e
Cálculos), Centro de Treinamento de Ilha Solteira, 1990.
[31 KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J. M. Aterramento Elétrico, 2 edição, Porto Alegre,
Editora SAGRA-DC LUZZATTO, 1992.
[4] LEON, J. A. M. Sistemas de Aterramento, 3 edição, São Paulo, Editora Erico do Brasil, 1980.
[5] LEITE, C. M.; FILHO, M. L. P. Técnicas de Aterramentos Elétricos, 2aEdição, São Paulo,
Editora Oficina de Mídia, 1996.
[6] CAVALIN,Geraldo Instalações Elétricas Prediais , 16ª edição, São Paulo, Ed. Érica Ltda.