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O documento discute os aspectos psicológicos do aborto para a mulher, destacando que além da dor física, existe uma intensa dor emocional que leva tempo para ser elaborada. Muitas mulheres sentem culpa, raiva, menosprezo e depressão após o aborto. Embora metade das mulheres se sintam aliviadas, o drama interno é profundo. O documento defende que o acompanhamento psicológico é necessário para ajudar a mulher a lidar com suas dores após o aborto.
Descrizione originale:
O que acontece, ou melhor, as várias possibilidades de sentimentos em relação ao aborto e quem o pratica.
O documento discute os aspectos psicológicos do aborto para a mulher, destacando que além da dor física, existe uma intensa dor emocional que leva tempo para ser elaborada. Muitas mulheres sentem culpa, raiva, menosprezo e depressão após o aborto. Embora metade das mulheres se sintam aliviadas, o drama interno é profundo. O documento defende que o acompanhamento psicológico é necessário para ajudar a mulher a lidar com suas dores após o aborto.
O documento discute os aspectos psicológicos do aborto para a mulher, destacando que além da dor física, existe uma intensa dor emocional que leva tempo para ser elaborada. Muitas mulheres sentem culpa, raiva, menosprezo e depressão após o aborto. Embora metade das mulheres se sintam aliviadas, o drama interno é profundo. O documento defende que o acompanhamento psicológico é necessário para ajudar a mulher a lidar com suas dores após o aborto.
Nem contra nem a favor! Vamos pensar no assunto, seja para ajudar ou ser ajudado.
“É sempre uma vivência de brutalidade, psíquica e emocional”.
“O preconceito com quem pratica um aborto é um dos maiores fardos que a mulher carrega”. Cada um dará conta de suas atitudes para si ou para quem quer que seja. O aborto vai muito além do que é legal ou ilegal. Tratar o aborto pelo viés psicológico, da culpa que a mulher carrega consigo, e não somente isso, mas pode vir carregada de inúmeros outros sentimentos como, raiva, menos valia, menosprezo, dor, depressão, medo e angústia. Mesmo que a mulher sinta um enorme sentimento de alívio após o aborto, somente 50% das mulheres encaram com uma certa tranquilidade o fato. O drama interno que a mulher sofre até tomar essa decisão, vai muito além do simples ato. Além da dor física, existe a dor psicológica, e leva algum tempo até conseguir elaborar essa questão. O fato de se “livrar” de um problema, não significa que está livre dos efeitos, das consequências dessa atitude. Não julgando o que é certo ou errado, e nem tampouco as crenças de cada um, mas trazendo à reflexão da necessidade de um acompanhamento psicológico, de um apoio e de uma escuta à essa mulher. A mulher lamenta ter tido que tomar tal decisão, mas naquele momento era o melhor a ser feito, mesmo que aquilo não fosse o melhor para as suas dores da alma. A terapia poderá ajudar a elaborar essas dores. Não deixe para depois! Procure ajuda! Faça terapia!