TREFILAÇÃO

1
 TREFILAÇÃO

Se obtêm produtos com seções de geometrias

diversas pela tração desses produtos por uma matriz
que define o perfil do trefilado
 TREFILAÇÃO

Consiste em puxar o metal através de uma matriz em

forma de canal convergente (chamada fieira ou trefila),
por meio de uma força de tração a ele aplicada na saída
4
dessa mesma matriz.
 TREFILAÇÃO

• Comumente realizado a frio

• Pequenas reduções de seção por passe

• Excelente qualidade superficial e dimensional

 TREFILAÇÃO

Compressão Indireta

Na Trefilação o escoamento plástico é produzido pelas

forças compressivas provenientes da reação da matriz
sobre o material.
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 TREFILAÇÃO
Características

• O material tem seu comprimento aumentado e sua

seção reduzida em maior grau que nos demais
processos;

• Excelente tolerâncias dimensionais

• A superfície obtida é uniformemente limpa e polida;

7
PRODUTOS TREFILADOS:
FIOS DE AÇO
PRODUTOS TREFILADOS:
CONDUTORES ELÉTRICOS
 PRODUTOS TREFILADOS:
TUBOS MICROTUBOS
 TREFILAÇÃO
Geometria dos produtos trefilados

11
 Matriz de trefilação (fieira)

12
Matriz de trefilação – Materiais para a Ferramenta

13
 TREFILAÇÃO
Equipamentos

• Trefiladores de bancada
• Trefiladores de tambor

Escrever

14
 TREFILAÇÃO
Equipamentos – Trefiladores de bancada

Usado para produção de componentes não

bobináveis (p. ex.: barras e tubos)
15
 TREFILAÇÃO
Equipamentos – Trefiladores de tambor

Usado para produção de componentes bobináveis

(p. ex.: arames)
16
17
 TREFILAÇÃO
Equipamentos – Trefiladores de tambor

20
 TREFILAÇÃO
Equipamentos – Trefiladores de tambor

21
 FIM DE TREFILAÇÃO

22
 LAMINAÇÃO

23
LAMINAÇÃO
 LAMINAÇÃO

❖ Processo no qual modifica-se a

geometria/dimensões de um corpo metálico pela
passagem entre dois cilindros laminadores

diminuição da aumento do comprimento

seção
 LAMINAÇÃO

1. Primeiro relato: século XVI (Leonardo da Vinci)

2. Laminação moderna: 1783
3. Potência de acionamento elevada
--rodas d’água,
-- motores a vapor,
-- motores elétricos

26
 LAMINAÇÃO
Características

1. Processo mais utilizado na fabricação de chapas e

perfis
2. Alta produtividade
3. Pode obter produtos com excelente tolerâncias
dimensionais

27
Ao passar entre os cilindros o metal sofre deformação
plástica

A espessura é reduzida enquanto que a largura e,

principalmente, o comprimento são aumentados

Em condições normais o resultado obtido é o

alongamento do material,

28
Uma chapa metálica de espessura ho entra no espaço
de laminação e um par de rolos giratórios cada um
impulsionado de maneira individual por motores elétricos e
lhe reduz a uma espessura hf,.

29
29
• Esforço
predominante
compressão
direta
 LAMINAÇÃO

Classificação em função da Temperatura de trabalho

– Laminação a Quente

Laminação a FRIO

31
 – Laminação a Quente

Matéria-prima: lingotes fundidos, placas e

tarugos laminados
32
 LAMINAÇÃO

Laminação a Quente

• Grandes deformações;
• Grandes dimensões;
• Geometrias complexas;
• Produtos semi-acabados;

33
 Laminação a FRIO

• Operações de acabamento;
• Pequenas deformações;
• Boas tolerâncias dimensionais;
• Aumento do LE por encruamento
• Produtos acabados.

34
Na laminação o material é submetido a:

1- tensões compressivas elevadas,

resultantes da ação de prensagem dos rolos
(compressão direta)

2- e a tensões cisalhantes superficiais,

resultantes do atrito entre os rolos e o material.

35
A velocidade da superfície dos rolos é Vr é constante.

A velocidade da chapa aumenta desde seu valor de entrada

Vo conforme se move através do espaço de laminação,.

A velocidade da chapa é maior na saída do espaço de

laminação e se denota como Vf.

36
Posto que a velocidade da superfície do rolo rígido é
constante, existe um deslizamento relativo entre o rolo e a
fita

37
Em um ponto ao longo do comprimento de contato
(conhecido como ponto neutro ou ponto não deslizante),
a velocidade da fita é a mesma que a do rolo.

39
A esquerda deste ponto, o rolo se move mas rápido que a
fita, a direita a fita se move mais rápido que o rolo.

Por conseguinte, as forças de fricção que se opõem ao

movimento entre os dois corpos deslizantes, atuam sobre a
fita em sentido contrario.

40
REDUÇÃO MÁXIMA DA CHAPA

42
REDUÇÃO MÁXIMA DA CHAPA

A redução máxima possível da chapa se define como a

diferença entre as espessuras inicial e final da fita (ho-hf).

é uma função do coeficiente de fricção (μ) e o raio do rolo

(R) mediante a seguinte relação:

ho – hf = μ2R

Escrever

43
ho – hf = μ2R
Quanto mais alta seja a fricção e maior o raio do rolo,
maior será a redução máxima possível.

(Trator)
Observe que esta situação é similar ao uso de pneus
grandes (R elevado) e marcas profundas (μ elevado) nos
tratores agrícolas e em equipamentos para sua
movimentação na terra, que permite que os veículos
avancem sobre caminhos acidentados sem patinar.

45
 LAMINAÇÃO

Equipamento - Laminadores

46
 Equipamento - Laminadores

47
CLASSIFICAÇÃO DOS LAMINADORES

48
 Laminação de planos

49
 Produtos Planos

50
 Laminação de produtos planos
51
 Laminação de produtos planos
52
• Não-planos
• Perfis em T, Y, V, L, I etc..
• Tarugos de seção quadrada, redonda,
• Tubos

53
 Tarugos

54
55
 Laminação de perfis

56
57
 LAMINAÇÃO

Laminação de perfis a partir de tarugos

58
Laminação de perfis a partir de tarugos

59
Laminação de perfis a partir de chapas
60
Laminação de perfis a partir de chapas
61
Laminação de perfis a partir de chapas

62
 Laminação de tubos

63
Laminação a frio de engrenamentos
Laminação a frio de engrenamentos
Laminação de roscas
 LAMINAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO – Quanto ao número de cilindros

• Laminador Duo
• Laminador Duo reversível
• Laminador Trio
• Laminador Quádruo
• Laminador Sendzimir
• Laminador Universal

Escrever
69
 LAMINAÇÃO

Laminador Duo
70
 LAMINAÇÃO

Laminador Duo Reversível

71
 LAMINAÇÃO

Laminador Trio
73
• com elevador para vários passes
 LAMINAÇÃO

Laminador Quádruplo
76
Componentes de um laminador
quádruplo
 LAMINAÇÃO

Laminador Sendzimir
79
 Laminador
Sendzimir

80
 LAMINAÇÃO

81 Laminador Universal
 FIM DE LAMINAÇÃO

82