Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Observa os fatores configurativos do espaço incidentes no conforto físico dos
indivíduos, em termos de temperatura e umidade (conforto higrotérmico), som
(conforto acústico), luz (conforto luminoso) e qualidade do ar.
O desempenho dos lugares para expectativas referentes a cada uma das quatro
subdimensões bioclimáticas depende de:
x
a dificuldades oferecidas por tecidos
urbanos à eliminação de poluentes:
fatores climáticos de estabilidade da implicações na qualidade do
atmosfera e ventos influenciam ar de atributos
possibilidades do meio ambiente em configurativos frente às
aceitar e dissolver poluentes aéreos; características climáticas.
características morfológicas atuam na
dispersão, diluição e expulsão de
partículas nocivas à saúde humana.
5
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Atributos morfológicos incidentes no controle dos fatores climáticos
Esses atributos morfológicos atendem
1) Configuração do relevo do solo de modo diferente cada uma das quatro
2) Densidade de ocupação subdimensões bioclimáticas:
3) Orientação solar e eólica
atributos 1, 2, 7 e 9 incidem de
4) Permeabilidade do solo
modos específicos, nos quatro tipos
5) Áreas aqüíferas
de conforto bioclimático;
6) Vegetação arbustiva e arbórea
7) Rugosidade atributos 10, 11 e 12 incidem
8) Porosidade apenas no conforto acústico;
9) Materiais constituintes das
superfícies expostas às trocas atributo 3 incide no conforto
térmicas higrotérmico, mas parcialmente e de
10) Distância das fontes de ruído modo específico, nos demais tipos
11) Obstáculos à propagação do som de conforto bioclimático;
12) Superfícies paralelas horizontais e
verticais atributos 4, 5, 6, 8 e 13 incidem ora
13) Usos do solo conforme sua em um tipo, ora em outros tipos de
possibilidade de geração de conforto bioclimático.
incômodos bioclimáticos
Essas propriedades se expressam no
quadro seguinte . 6
Sub-dimensão / Cat. Morf. Higrotérmica Acústica Luminosa Qual. do Ar
1. conf. relevo solo
2. densidade ocup.
4. permeabilidade do solo
5. áreas aqüíferas
6. vegetação
7. rugosidade
8. porosidade
9. materiais const.superfícies
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 1) configuração do relevo do solo
=
ilhas de calor nas regiões atrás dos morros.
8
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Características climáticas
e necessidades de controle
de ventos, insolação e
umidade relativa do ar
mediante a configuração
SÍTIO PROTEGIDO do relevo do solo
Fonte: LENGEN (2002)
(entendida como
condicionante da
implantação de edifícios,
da organização de seus
conjuntos e da
composição do tecido
urbano).
SÍTIO DEVASSADO
9
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
10
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES
SÍTIO CONVEXO
SÍTIO CÔNCAVO
Fonte: ROMERO (2001)
12
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 2) densidade de ocupação
É a relação entre massa G. Kohlsdorf
13
densa, densa ou pouco densa.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
14
Quanto maior a
densidade de
ocupação, menor a
possibilidade de
circulação de ventos
e de resfriamento –
tanto do conjunto
urbanizado, quanto
dos interiores de
UNIEURO – Arquitetura e Urbanismo – P6 / Vila Planalto / 2-2008 (Nelma Pantoja, Marcio Carpina, Carlos Elmiro)
lotes e de edifícios.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
(TOPOCART)
(EURIMAGE)
15
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Brasília (Alfainter)
16
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Quanto maior a
densidade de
ocupação, menor a
possibilidade de
circulação de
ventos, os quais:
levam partículas
poluentes para fora
do conjunto
urbanizado e evitam
sua presença nos
interiores de lotes e
de edifícios;
carregam
partículas poluentes
de fontes externas
para o interior de
áreas urbanas, lotes
17
UNIEURO – Arquitetura e Urbanismo – P6 / Vila Planalto / 2-2008 (Nelma Pantoja, Marcio Carpina, Carlos Elmiro)
e edifícios.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 3) orientação solar e eólica
Indica a orientação ao percurso SOL
aparente do sol e aos ventos
dominantes:
18
interiores edilícios e áreas
urbanas.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
s/ref.
V.Medeiros
19
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Clarabóia
iluminando
circulação e
quartos na
casa Battlò (A.
Gaudi),
Barcelona.
M. Kohlsdorf FAU – UnB – PU 2 / / 2-2005 - CUSW (Ana Cristina, Jaqueline, Maria Tereza)
21
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Os ventos:
se úmidos, absorvem
partículas poluentes as quais,
densificadas por efeito da
umidade, se tornam mais
pesadas e tendem a descer
para o solo.
FAU – UnB – PU 2 / Área junto à EPIA / 2-2005 (Alice, Andiara, Irina)
22
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 4) permeabilidade do solo
Observa as possibilidades de
infiltração de águas no solo
em áreas abertas públicas e
privadas (interior de lotes) e a
incidência da permeabilidade
nos fatores climáticos. Em
qualquer situação observada,
importa:
o percentual de área
permeável às águas;
V.Medeiros
24
principalmente, a seus tipos de raízes
(mais e menos profundas).
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
25
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 5) áreas aqüíferas
Refere-se aos corpos d‟água de
quantidade;
superfície e presentes na área
tamanho;
observada e em suas proximidades –
forma;
seja esta área um edifício contido em Evangelos Christakou
localização.
um lote ou como projeção; uma
fração urbana, uma cidade inteira ou
uma área metropolitana. Os corpos
d‟água podem ser importantes
modificadores dos fatores climáticos
e se deve observá-los como:
Evangelos Christakou
Espelho d‟água
integrado a
edifício e à área
livre em seu
entorno imediato
no campus da
UnB (Filgueiras
Lima / Lelé)
26
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
27
Emprego de espelho
d‟água em habitação no
México (clima seco)
possibilita aumento de
evaporação e da umidade
relativa do ar, com
resfriamento de brisas ao
passarem sobre sua
superfície.
28
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
29
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 6) vegetação arbustiva e arbórea
A vegetação arbustiva e s/ref.
Village
Homes, Ca /
USA
(L. Andrade)
31
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Greenwall
(s/ref.)
Village Homes, Ca / USA s/ref.
(L. Andrade)
32
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
33
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 7) rugosidade
e reentrâncias
volumétricas tanto em
interiores de lotes,
quanto em quaisquer
áreas urbanas, e
naquelas importa a
relação entre alturas e
seus espaçamentos
porque estas formam
“rugas” as quais Fonte: MASCARÓ (1991)
incidem nos fatores
climáticos conforme
seu espaçamento e
que sejam mais ou
menos profundas.
Classifica-se a V.Medeiros
rugosidade como alta, Movimento turbilhonar = movimento do ar ascendente ou descendente, rotacional ou não
34
rotacional, a partir de obstáculos ao vento.
média ou baixa.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
V.Medeiros
V.Medeiros
V.Medeiros
35
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
(a partir de CEPLAN-UnB)
36
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
37
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
38
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 8) porosidade
Em interiores de lotes ou em
áreas livres públicas, a
porosidade se refere à
relação entre espaços
abertos e fechados sendo Maior porosidade = Melhor ventilação
esta, incidente em fatores Melhoria das condições de trocas térmicas, renovação dos ar, possibilidade
de ventilação cruzada
climáticos como insolação,
mas especialmente,
ventilação e precipitações.
Permeabilidade ao sol,
39
Fonte: ROMERO (2000), MORAIS (2005)
ventos e chuvas pode ser
alta, média ou baixa e se
realiza mediante: Aberturas X vedações na casa Battlò (A. Gaudi), Barcelona (M. Kohlsdorf)
40
Áreas com diferentes intensidades
de porosidade (devidas a tipos de
malha, macroparcelamento e
taxas de ocupação dos lotes) na
Vila Planalto / Brasília =
possibilidades distintas de
Áreas com média (vias) e
baixa porosidade
ventilação e de conseqüente
(quarteirões)
desempenho higrotérmico da
configuração espacial.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
V. Medeiros
V. Medeiros
41
42
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
43
Lucca (Eurimage)
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 9) materiais constituintes das superfícies expostas
V. Medeiros
As superfícies externas de
edifícios e dos diversos tipos de
áreas urbanas se expõem
diretamente aos fatores
climáticos. Características como
cor, textura, porosidade etc. de
seus materiais podem modificar
fatores climáticos e, assim,
Vena Venturihouse, R. Venturi (Encarta)
atingir o conforto bioclimático
dos freqüentadores de tais
lugares. Deve-se observar esses
atributos conforme eles incidam
em propriedades dos materiais
relacionadas aos confortos:
higrotérmico,
acústico,
luminoso e
de qualidade do ar.
44
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
45
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Exemplo de emprego
de materiais de
revestimento de
fachadas edilícias
inadequados ao
conforto acústico nas
áreas livres públicas:
materiais não
absorventes de
ondas sonoras
podem aumentar a
intensidade dos
ruídos.
Exemplo de uso de
materiais de
revestimento de
fachadas edilícias
adequados e
nocivos ao conforto
luminoso nas áreas
livres públicas:
47
materiais com
baixa e alta
reflitância
diminuem ou
aumentam a
Brasília – Setor Comercial Sul (a partir de G.Kohlsdorf)
luminosidade.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Em Boston: exemplo
de emprego de
materiais de
revestimento expostos
à ação de agentes
poluentes
atmosféricos:
48
aqueles mais porosos
e viscosos (p. ex.,
vegatação) absorvem
melhor partículas
poluentes aéreas do
que outros, pouco
rugosos ou lisos.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 10) distância entre fontes geradoras e receptoras de
ruídos
V.Medeiros
V.Medeiros
49
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
LT-I
LT-J
LT-F
LT-G
LT-B
LT-H
LT-E
LT-C
LT-A
LT-B
LT-C
LT-D
PROJ-A
PROJ-B
PROJ-D
PROJ-C
PROJ-E
LT-A
LT-A
LT-A
W3 Norte
LT-B
LT-C
LT-D
LT-E
LT-L
LT-F
LT-M
LT-K
LT-N
LT-O
LT-I
LT L
LT-J
LT-H
LT K
LT J
LT-E
LT-F
LT-C
LT-D
LT-A
LT I
LT H
LT-B
LT F
BL-A
LT G
LT E
AE-A
LTD
LT-2
LT A
LT B
LTC
LT A
LT B
LT-1
LT C
LT D
LT E
LT F
Eixo oeste
Som áereo
50
Ruido de Fundo
FAU – UnB – PU 2 / Área junto à EPIA / 2-2005 (a partir de Alice, Andiara, Irina) V.Medeiros
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 11) obstáculos à propagação do som
Em edifícios, seus
interiores e quaisquer tipos
de áreas urbanas, essa
categoria é específica à
subdimensão do conforto
acústico.
Obstáculos à propagação
do som são corpos os
quais impedem a
passagem das ondas
sonoras: portanto, quanto
menos porosos forem
volumes e superfícies,
menor será a propagação
de ruídos.
51
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
52
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 12) superfícies paralelas horizontais e verticais
ALTURA
de planos paralelos horizontais
e verticais, os quais podem F. Gehry, Bilbao (s/tref.)
53
aumentam as possibilidades de
reflexão sonora.
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
DIMENSÃO BIOCLIMÁTICA
Categorias morfológicas / 13) usos do solo cf. geração de incômodos
Na dimensão bioclimática,
55
importam conseqüências de
tais práticas ao conforto
biológico, em termos de
temperatura e umidade,
sons, luminosidade e Ecovila Findhorn, Escócia (L. Andrade)
UNIEURO – Arquitetura e Urbanismo – P6 / Vila Planalto / 2-2008 (Nelma Pantoja, Marcio Carpina, Carlos Elmiro) 57
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
Fraca
luminosidade
Média
luminosidade
Forte
luminosidade
57
58
M.E. Kohlsdorf, a partir de New Urbanism
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
59
MARIA ELAINE KOHLSDORF – SÉRIE APOIO IMAC : INTRODUÇÃO AO DESEMPENHO DIMENSIONAL DOS LUGARES
60