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CEFET/RJ – CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

CELSO SUCKOW DA FONSECA

Válvula SMA

Natan do Nascimento Medeiros


Thiago Mendes Barbosa

Prof. (a) Luciana

Rio de Janeiro
Junho/2019
CEFET/RJ – CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
CELSO SUCKOW DA FONSECA

Válvula SMA

Natan do Nascimento Medeiros


Thiago Mendes Barbosa

Relatório do seminário de Graduação em Engenharia


Mecânica a ser entregue a Professora Luciana, como
parte da nota da disciplina de
Materiais e Sistemas Inteligentes.

Prof. (a) Luciana

Rio de Janeiro
Junho/2019
RESUMO

1
O presente relatório tem por objetivo caracterizar o uso de válvulas que fazem uso das
propriedade de materiais inteligentes do tipo liga memória de forma, após uma breve revisão
dos fundamentos teóricos da memória de forma e do funcionamento de alguns tipos de
atuadores.

2
SUMÁRIO

1 Introdução 5
1.1 Fundamentos teóricos 5

2 Válvulas 6
2.1 Tipos de Atuadores 6

3 Estudos de caso 6

4 Conclusão 7

5 Referências bibliográficas 8

Lista de Figuras

3
4
1 Introdução
Os Materiais Inteligentes são materiais que exibem acoplamento entre domínios físicos,
são capazes de modificar uma ou mais propriedades em resposta a um estímulo, como tensão,
calor, pH, luz, campos magnéticos, entre outros.
Um subgrupo dos materiais inteligentes são as ligas memória de forma, que possuem
acoplamento termo-mecânico, e serão o foco deste trabalho.

1.1 Fundamentos teóricos

As ligas com memória de forma (ou SMAs - Shape Memory Alloys) são capazes de
recuperar deformações quando expostos a um estímulo, na forma de calor (acréscimo de
temperatura), mesmo sob altas cargas, o que resulta em alta densidade de energia de atuação.
Além disso, sob condições específicas, podem absorver e dissipar energia mecânica quando
passam por mudança de forma histerética e reversível, quando submetidas a carga mecânica
cíclica. Por essas características as ligas com memória de forma são muito utilizadas como
sensores e atuadores, além de absorção de impacto e no amortecimento de vibrações.
Ligas com memória de forma possuem duas principais fases, austenita e martensita, e a
fase martensítica existe em duas possíveis microestruturas cristalinas, martensita maclada e
martensita não maclada. Em altas temperaturas a fase mais estável é a austenita, em baixas
temperaturas a fase mais estável é a martensita. Cada cristal martensítico pode ter uma
orientação em uma direção diferente, chamada de variante. Na martensita maclada não há
variante dominante, e há a formação de “maclas”, mas pode passar por um processo chamado
“demaclação”, em que sob a aplicação de tensão a martensita é reorientada de forma que uma
variante específica seja dominante, resultando na martensita não maclada. A transformação de
um estrutura austenítica para uma martensítica é não difusiva, ocorre por mecanismo de
cisalhamento, distorção na estrutura cristalina em que a composição química permanece
inalterada.

5
2 Válvulas

Devido a suas propriedades únicas, as ligas memória de forma são utilizadas como
atuadores e sensores que além de leves e compactos possuem grande poder de atuação.

2.1 Tipos de Atuadores

3 Estudos de caso

6
4 Conclusão
O estudo

7
5 Referências bibliográficas

[1] D. C. Lagoudas (ed.), Shape Memory Alloys Modelling and Engineering


Applications, Springer Science+Business Media, LLC 2008
[2] D. J. Leo, Engineering Analysis of Smart Material Systems, 2007 John Wiley &
Sons, Inc.
[3]

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