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PROJETOS – ETAPA 1

TRANSFORMAÇÃO DO GLICEROL EM PROPILENO-GLICOL OU 1,2 –


PROPANODIOL (PG) POR MEIO DA HIDROGENÓLISE DA GLICERINA
(SUBPRODUTO DO BIODIESEL)

1. Introdução
1.1 Objetivo
O objetivo fundamental desse projeto é simular a transformação da glicerina, obtida
como subproduto da produção de biodiesel, em propileno glicol, já que esse é um produto
químico de maior valor agregado, que possui diversas aplicações e maior vantagem
econômica. A intenção é utilizar ferramentas tais como os softwares de AutoCAD e de
simulação, aplicando os conhecimentos obtidos ao longo da graduação do Curso de
Engenharia Química, para a elaboração do projeto.

1.1 .1 Objetivos Específicos


 Preparar o Flowsheet do Processo da reação de hidrogenólise do glicerol e
propileno glicol.
 Simular o processo no software escolhido pelo grupo.
 Dimensionar os equipamentos a serem utilizados (trocador de calor, coluna
de destilação, reator PBR, vaso flash, misturados, bombas, compressores,
etc).
 Aperfeiçoar o processo
 Elaborar o lay-out da planta

1.2 Histórico

O crescimento industrial frenético e a diminuição do volume das reservas de petróleo


levaram a um aumento da necessidade do uso de energia renovável. Sendo assim, existe
uma demanda pela busca de recursos renováveis e alternativos, como o biodiesel, o
bioetanol, o biohidrogênio, sendo que o biodiesel é uma das energias renováveis mais
significativas (METSOVITI, 2012).

Devido a essa crescente preocupação com a diminuição de uso dos combustíveis


fósseis, o biodiesel foi desenvolvido como uma substituição do óleo diesel produzido na
indústria de petróleo (FRANCO, 2011).
O bioediesel pode ser produzido a partir de reações de óleos vegetais ou gorduras
animais com um álcool primário (metanol ou etanol), juntamente com um catalisador ácido,
básico, ou com catálise heterogênea. A razão molar de álcool e triglicerídeo é de 3 para 1
(PINTO et al., 2005). Essa reação, conhecida como reação de transesterificação, produz
como subproduto 10% de glicerina (glicerol bruto) em relação ao total de biodiesel produzido
(FRANCO, 2011).

Essa reação é expressa a seguir:

Figura 1. Reação ilustrada da reação de transesterificação de triglicerídeos.


Fonte: FERREIRA (2009).

A glicerina obtida a partir dessa reação para gerar o biodiesel contém, em torno de
80% de glicerol, e outros contaminantes, ou impurezas, como água, álcool (metanol),
catalisador, e resquícios de biodiesel e glicerídeos. Nessa forma ela é considerada imprópria
para consumo no mercado consumidor e deve ser purificada para ser reutilizada na indústria
química (MOTA et al., 2009).

São produzidos cerca de 10m3 de glicerina para cada 90m3 de biodiesel. Os dados
mostram que são produzidas aproximadamente 100 mil toneladas de glicerina por ano em
2008, com a implementação do B3 e 250 mil toneladas anuais após 2013, com o surgimento
do B5 (MOTA et al., 2009). Além da obtenção da glicerina a partir do biodiesel, o glicerol
também é obtido como subproduto de outros dois diferentes processos: da fabricação de
sabão e da produção de ácidos graxos (CHUN et al., 2007).

Porém segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), são


consumidas, em média, apenas 30 mil toneladas por ano de glicerina no país, quantidade
muito inferior a produzida no Brasil anualmente. Foi estimada uma produção de glicerol
mundial de aproximadamente 1,2 milhões de toneladas em 2012, devido ao aumento da
produção de biodiesel. Sendo assim, é necessária a conversão do glicerol em substâncias
de maior valor agregado (MOTA et al., 2009).

Uma solução encontrada para recuperar esse glicerol de qualidade inferior é a


chamada gliceroquímica. Ela investiga várias rotas químicas para converter o glicerol em
outros produtos de maior valor agregado (PAGLIARO et al., 2007). Das diversas aplicações
estudadas pela gliceroquímica para a transformação do glicerol, as mais conhecidas são
representadas na tabela a seguir:

Tabela 1. Principais aplicações da gliceroquímica.


Fonte: RAHMAT et al (2010).

Além dessas rotas químicas, existem diversos processos eficientes em termos


energéticos em que a glicerina é aplicada, como combustão, compostagem, digestão
anaeróbia ou conversões biológicas. Ela também pode ser utilizada na produção de líquidos
valiosos como etanol, butanol e 1,3-propanodiol (JOHNSON, 2016).

No entanto, uma das reações mais estudadas da gliceroquímica é a de hidrogenólise


do glicerol, na qual são obtidos 1,2 e 1,3 propanodiol (1,2 PD e 1,3 PD). A síntese do
propileno glicol foi descrita, pela primeira vez, em 1859 por Wurtz e nesse processo eram
produzidos adicionalmente 1,2 e o 1,3 – propilenoglicol e posteriormente, esses três
componentes eram separados utilizando-se uma operação unitária (CASTRO et al., 2011).

De acordo com Mota et al. (2009), existe outra maneira de ser obtido esse produto:
por meio de uma reação de hidrogenólise do glicerol (1,2,3-propanotriol), em temperaturas
na faixa de 150-200ºC, utilizando-se de catalisadores ácidos.

Apesar disso, de acordo com a Sociedade Brasileira de Química (SBQ), cerca de 7


milhões de toneladas de PG são produzidos anualmente, quase que majoritariamente a
partir da indústria petroquímica e também do óxido de propileno, ou seja, de uma indústria
de fontes não renováveis. Segundo Chiu (2006), o mercado de PG cresceu 4%. No Brasil
existe apenas uma indústria que produz essa substância, já nos Estados Unidos, mais de
450 mil toneladas de PG são produzidas anualmente e seu preço variam na faixa de 1,56
até 2,20 dólares/kg.

1.3 Descrição do Produto


O 1,2 PD ilustrado na tabela 1 anteriormente, também é conhecido como propileno-
glicol (PG). O propileno glicol, de fórmula C3H8O2, é um composto orgânico (álcool diol),
um líquido claro, incolor, inodoro, de viscosidade média, atóxico, e possui temperatura de
ebulição em torno de 188ºC a 1 atm e é miscível em água, acetona e clorofórmio. Ele pode
ser utilizado como solvente, pois é ótimo para ser utilizado juntamente com produtos
orgânicos que não são solúveis em água (DOW, 2015).

Sua fórmula química estrutural está representada abaixo:

Figura 2. Fórmula estrutural do propilenogicol.

Na tabela abaixo, seguem as características físico químicas do propileno glicol:

Tabela 2. Características fisico-químicas do propileno glicol.


Fonte: CHIU (2006).

Outras de suas aplicações são: solvente para aromas, essências, fragrância,


utilizado como umectante para resinas naturais e na ração animal, em produtos
farmacêuticos com componentes solúveis em água. É usado como líquido refrigerante em
cervejarias e laticínios, devido às suas excelentes propriedades de anticongelamento e ótima
característica como fluido de transferência de calor em baixas temperaturas. Também é
utilizada em aeronaves como fluido descongelante. Pode ser utilizado como estabilizador de
espumas em produtos de barbear. Também tem aplicações em filtros solares e xampus, na
moldagem de peças na indústria de automóveis e para plásticos reforçados para a
construção naval (DOW, 2015).

Suas inúmeras aplicações podem ser resumidas e estão ilustradas no gráfico a


seguir:

Figura 3. Gráfico com a distribuição das aplicações do propileno glicol.


Fonte: https://www.icis.com/pages/custom-publishing/air-liquide/

4. Rotas de produção de propileno glicol

A Figura 1 mostra as duas rotas químicas atualmente utilizadas para a produção de


1,3-propanodiol (propileno glicol): hidratando acroleína e posteriormente hidrogenando o 3-
hidroxipropionaldeido formado, ou então pela reação entre óxido de etileno e monóxido de
carbono na presença de um catalisador organometálico, reduzindo por fim o hidroxialdeído
resultante a propileno glicol. Ambas as rotas dependem de combustíveis fósseis, severas
condições de processo e catalisadores de alto custo para serem realizadas, além de produzir
intermediários tóxicos e poluentes (Silva et al., 2014).

Figura 1 – Rotas químicas de produção de propileno glicol a partir de combustíveis fósseis

Fonte: Silva et al., 2014.

Outra rota existente é a bioquímica, em que bactérias utilizam glicerol como fonte de
carbono para produzir 1,3-propanodiol, requerendo uma via oxidativa catalisada pelas
enzimas glicerol desidrogenase, e outra redutora que é catalisada pelas enzimas glicerol
desidratase, como mostra a Figura 3. Em seguida se faz necessária uma etapa de
purificação, consistindo da separação das impurezas residuais do processo de fermentação,
sendo essa uma etapa crítica do processo, apresentando grande complexidade e podendo
representar até 50% do seu custo. Esse é um processo simples, limpo e contêm menos
impurezas em relação ao 1,3-propanodiol sintetizados por rotas químicas, além disso
algumas empresas já são capazes de utilizar certos microrganismos para obter o 1,3-
propanodiol a partir de matérias primas renováveis como glicose de milho (Silva et al., 2014).

Figura 3 – Produção de propileno glicol a partir da rota bioquímica


Fonte: Silva et al., 2014.

O propileno glicol pode ser obtido também pela hidrogenólise do glicerol, processo de
duas etapas demonstrado na Figura 2. Com relação a transformação química do glicerol,
esse é uma das reações químicas mais estudadas da literatura devido a grande
oportunidade de obtenção da matéria prima proveniente do processo de produção de
biodiesel e da grande aplicabilidade industrial do produto obtido (Domingues, 2014).

Figura 2 – Produção de propileno glicol a partir da hidrogenólise do glicerol

Fonte: Domingues, 2014.


A hidrogenólise do glicerol pode ser realizada em solução aquosa a 180°C e 80bar,
na presença de catalisadores de Cu, Pd e Ru suportados em ZnO, carvão ativado ou Al 2O3,
produzindo 1,2-propanodiol e 1,3-propanodiol. Diferentes condições e catalisadores foram
estudados para melhorar a conversão e a seletividade da reação, dentre esses estudos
podem ser listados a utilização de Rh/C em sulfolana e H 2WO4, uso de catalisador Ru em
carvão ativado e resina ácida Amberlyst-15 a 120°C e 4Mpa, nas condições de 200°C e
13,8bar com catalisador de cromito de cobre, na presença de niquel de Rayney para
conversão de 97% a 1,2-propanodiol com seletividade de 71% (Dasari, 2005; Domingues,
2014; Mota et al., 2009).

Um dos estudos mais completos encontrados durante a pesquisa para o


embasamento desse projeto foi apresentada por Chiu (2006), onde o autor estuda
detalhadamente as etapas do processo de conversão do glicerol bruto resultante da
produção de biodiesel para propileno glicol pela rota de hidrogenólise, além de propor um
processo industrial para o mesmo. No processo, o glicerol bruto é evaporado a
aproximadamente 230°C no evaporador, separando a corrente de vapor de componentes
não voláteis, dentre eles sais tóxicos ao catalisador. A pressão parcial de glicerol é de 0.15
bar no evaporador. Caso a pressão parcial se eleve acima desse valor o ponto de orvalho é
excedido para essa temperatura. O glicerol bruto entra em um evaporador de onde virá a
alimentar o primeiro reator de leito fixo onde um catalisador Cu-FeCr2O4 onde ocorrerá a
reação sequencial de glicerol para acetol e propileno glicol. O vapor produzido é então
resfriado em um trocador de calor e passa por uma hidrogenação no segundo reator de leito
fixo. A etapa de separação visa retirar água e subprodutos do processo. O efluente do
segundo reator, juntamente com o overhead do processo de separação são reciclados. O
calor fornecido pelo reciclo pode diminuir a necessidade de adição de calor no evaporador,
diminuindo o custo de utilidade. O diagrama de blocos conceitual do processo proposto pelo
autor é representado na Figura 3.

Figura 3 – Diagrama conceitual do processo de conversão de glicerol bruto em propileno


glicol
Fonte: Chiu, 2006.

Os subprodutos resultantes do processo proposto por Chiu (2006) são, além de água,
etileno glicol e outros sete subprodutos desconhecidos de maior concentração. Visando a
redução do custo do processo do separação e purificação, é interessante que a produção
de subprodutos seja minimizada e por esse motivo o autor também apresenta um estudo da
variação da formação de subprodutos em função dos parâmetros de processo. Estudo esse
que será utilizado para tomadas de decisão em etapas futuras de simulação desse projeto.

O processo que melhor atende aos requisitos do presente projeto é o de hidrogenólise


do glicerol, pois apresenta os pré-requisitos quanto a complexidade do processo e
equipamentos, é de cunho inovador visto que ainda se busca viabilização econômica do
mesmo, e visa a utilização de um subproduto do processo de produção do biodiesel, que é
um combustível de fonte renovável com forte presença e incentivo no mercado brasileiro.
Será utilizado o processo proposto por Chiu (2006), pois apresenta um melhor nível de
detalhamento e propostas interessantes com relação a eficiência energética e viabilidade
econômica do processo.

6. Identificação de Resíduos e Efluentes

A Política Nacional de Resíduos Sólidos instituída pela lei LEI 12.305/2010,


determina a destinação e a responsabilidade acerca do tratamento ou reciclagem de rejeitos,
sejam eles de origem domiciliar, industrial ou hospitalar. Resíduo solido é por definição
qualquer material solido ou semissólidos resultantes das atividades humanas e que não
possa mais ser utilizado em sua função habitual. O gerenciamento de resíduos
sólidos agrega um agrupamento de ações normativas, técnicas/ operacionais, para
monitorar e planejar, fundamentadas em critérios ambientais, sanitários e econômicos para
que o lixo gerado seja apropriadamente destinado.
O processo de produção do propileno glicol via hidrogenólise tem correntes
residuais formadas por propileno glicol, acetol, hidrogênio e água, além do resíduo
proveniente do catalisador de Cu-FeCr2O4 presente no reator de leito fixo. A primeira
corrente de resíduos sai do evaporador e é composta por gases que envenenariam o
catalisador.
No separador será separada a corrente formada por acetol, hidrogênio, água e
propileno glicol, além de etileno glicol e subprodutos desconhecidos. Após essa separação
o propileno glicol irá para a purificação e a mistura de hidrogênio e acetol irá para a corrente
de reciclo onde poderão reagir novamente.
A água residual poderá ser separada dos subprodutos e usada novamente no
processo ou na limpeza e higiene da empresa. Um dos objetivos do trabalho é procurar
parâmetros favoráveis a reação e que diminuam a formação de subprodutos que serão
possivelmente destinados a aterros.
O catalisador de Cu-FeCr2O4, após vários ciclos de uso, será desativado, essa
desativação poderá ser revertida por meio de um processo de regeneração. Ao não poder
mais ser regenerado, o catalisador, deverá ser destinado para tratamento e descarte
apropriado, já que o cromo possui alta toxidade (MONTASSIER,1995)
6.1 Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do produto: PROPILENOGLICOL
Nome da empresa:
Endereço:

2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Perigos mais importantes: Este material é NÃO É PERIGOSO segundo a definição do Comunicado
OSHA sobre Riscos. Líquido ligeiramente combustível. Não manuseie
próximo do calor, fagulhas ou chama aberta. Pode causar irritação aos
olhos. Altas concentrações de aerosol podem causar leve irritação nasal e
da garganta, bem como depressão do sistema nervoso central. Não deve
causar irritação à pele. Não deve ser sensibilizante
Efeitos do produto à saude
humana:
Olhos: Pode causar leve irritação transitória (temporária) nos olhos. É improvável
a ocorrência de lesão da córnea. Névoas do produto podem causar irritação
ocular..

Pele Um contato prolongado é essencialmente irritante para a pele. Não é


esperado que uma quantidade perigosa de produto seja absorvida pela pele
em uma simples exposição prolongada. Exposições prolongadas podem
causar escamação e amolecimento da pele. Pode ser absorvido em
quantidades potencialmente perigosas quando aplicado em altas dosagens
em queimaduras severas (segundo e terceiro graus) sobre grandes áreas
do corpo, como parte de pomadas ou outras formulações de uso tópico. A
absorção em tais circunstâncias pode causar choque osmótico.

Ingestão: A toxicidade oral para uma única dose é considerada baixa. Nenhum perigo
é antecipado devido à ingestão acidental de pequenas quantidades durante
operações diárias de manuseio.
Inalação À temperatura ambiente a presença de vapores é mínima, devido às
propriedades físicas do produto. Névoas do produto podem causar irritação
do trato respiratório superior.
Efeitos sistêmicos: A ingestão repetida e excessiva pode causar efeitos ao sistema nervoso
central. .

Efeitos ambientais: Não descartar o produto em esgotos, superfície de água e sim em local
autorizado pela legislação..

3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES


Produto: Este produto é uma substância.
Nome químico: 1,2-Propanodiol
Sinônimo: Poliestireno contendo agente expansor pentano
Natureza química: Glicóis

Ingredientes ou impurezas que Propilenoglicol


contribuam para o perigo: Conteúdo (m/m): >99,50

4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


Inalação: Não deve apresentar risco significativo por inalação, nas condições
esperadas de uso normal. Se ficar debilitada pela exposição remova a
vítima para o ar fresco imediatamente. Administre oxigênio ou respiração
artificial conforme o necessário. Procure assistência médica se a
dificuldade respiratória persistir
Contato com a pele: Não deve apresentar risco significativo pelo contato com a pele, nas
condições esperadas de uso normal. Se houver o contato com a pele, retire
as roupas contaminadas e lave bem.
Contato com os olhos: Lave bem os olhos com grande quantidade de água limpa em baixa
pressão, por pelo menos 15 minutos. Abrindo ocasionalmente as
pálpebras. Se a irritação persistir, procure Assistência médica
Ingestão: Se uma grande quantidade for engolida, dê água morna (meio litro) se ela
estiver completamente consciente e alerta. Não induza ao vômito. O risco
de danos aos pulmões é maior que o risco de envenenamento. Procure o
pronto-socorro imediatamente.

Perigos mais importantes Nenhum risco conhecido

5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO


Meios de extinção apropriados: Neblina d'água, espumas, pós-químicos e dióxido de carbono (CO2).
Meios de extinção não Não aplicar jato d’água diretamente sobre o produto em chamas, pois ele
apropriados: poderá espalhar-se e aumentar a intensidade do fogo.
Obs.: Jato de água pode ser usado, em condições favoráveis, por
bombeiros experientes, treinados no combate a incêndios.
Perigos específicos: No caso de incêndio envolvendo este produto, não entrar em áreas
confinadas sem equipamento de proteção adequado (EPI); isto deve incluir
máscaras autônomas para proteção contra os efeitos perigosos dos
produtos de combustão ou da falta de oxigênio
Métodos especiais: Combater a montante do foco de incêndio em relação à direção do vento.
Use água na forma de neblina para combater o fogo. Jatos de água não
nebulizados podem não ser efetivos no combate ao fogo e ainda levar ao
espalhamento do material.
Proteção dos bombeiros: Em incêndios envolvendo esse produto, não entrar em espaço confinado
sem equipamento de proteção individual adequado, incluindo conjunto
autônomo de ar.
Informações adicionais: Em caso de incêndio, sempre chamar os bombeiros. Os incêndios
pequenos como aqueles que podem ser controlados com um extintor
manual, normalmente podem ser combatidos por uma pessoa instruída
quanto aos procedimentos de combate a princípio de incêndios conforme
sua classe. Os incêndios de maiores proporções devem ser combatidos
por pessoas que tenham recebido uma instrução completa. Assegurar que
haja uma rota de evasão disponível.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO


Precauções pessoais: Vestir equipamento de proteção pessoal. Colocar as pessoas em
segurança. Evitar contato com os olhos e pele. Manipular em área
ventilada.
Precauções ao meio ambiente: Não descartar o produto em esgotos, superfície de água e sim em
local autorizado pela legislação vigente. Consulte a legislação
ambiental local.

Métodos para limpeza:


- Recuperação e neutralização: Sempre que possível recolha o produto e remova o solo contaminado
colocando-o em tonéis ou container para seu reaproveitamento ou
tratamento.
Recolher o material espalhado do solo em recipiente independente. Dispor
o material recuperado em recipientes fechados e identificado.
- Disposição: A disposição final desse material deverá ser acompanhada por especialista
e de acordo com a legislação ambiental vigente.
Nota: Contatar o órgão ambiental local, no caso de vazamentos ou contaminação
de águas superficiais, mananciais ou solos.

7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO
Medidas técnicas: Prever ventilação local exaustora onde os processos exigirem. Todos os
elementos do sistema em contato com o produto devem ser aterrados
eletricamente.
- Prevenção da exposição do Devem ser utilizados equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar
trabalhador: o contato com a pele e mucosas com produto aquecido. Evitar respirar a
poeira ou fumos do processo.

- Prevenção de incêndio e explosão: Produto combustível. Evite a formação de poeira.


Precauções para manuseio seguro: Quando manuseado quente o produto requer ventilação adicional ou
exaustão local.
- Orientações para manuseio seguro: Cuidado ao manipular a substância; previna qualquer contato com o
produto; adote todas as medidas de higiene pessoal e o uso dos EPIs
expostas.
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: As instalações elétricas devem estar de acordo com as normas NEC
(National Electrical Code) ou IEC (International Electrical Commission) e/ou
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Condições de armazenamento
- Adequadas: O produto deve ser armazenado em local seco e fresco, temperatura entre
18 a 32 °C.
- A evitar: Evite o contato com materiais oxidantes, incompatíveis, umidade, calor e
luz solar direta.
Materiais seguros para embalagem
- Recomendados: Aço inoxidável 316, tambor de ferro com revestimento, ou embalagem
plástica (polipropileno ou polietileno).
- Inadequadas: Não disponível.

8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Medidas de controle de Assegurar ventilação no local de trabalho que controle os níveis de
engenharia: exposição abaixo dos valores limite. Usar ventilação local exaustora em
pontos de emissão tais como equipamentos de processos abertos.
Parâmetros de controle Este produto possui baixa concentração do agente propulsor que contribui
para os seus riscos
- Limites de exposição ocupacional n-Pentano/Iso-Pentano:
Valor limite (Brasil, Portaria MTb Limite de tolerância - média ponderada (48 h/semana) = 1.400 mg/m3 (470
3214/78, NR 15): ppm).
Grau de insalubridade = mínimo.
Absorção também pela pele = não estabelecido.
- Valores limite (EUA, ACGIH): TLV/TWA (40 h/semana) = 600 ppm

- Indicadores biológicos Não disponível.


Procedimentos recomendados Monitorar o limite de exposição. Nos locais onde se manipulam produtos
para monitoramento químicos deverá ser realizado o monitoramento da exposição dos
trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais) da NR-9. Os EPIs devem possuir o CA (Certificado de
Aprovação).
Equipamento de Proteção
Individual

- Proteção respiratória: Equipamento NIOSH/MSHA aprovado quando forem excedidos os valores


limites de exposição. O uso de respirador de peça facial inteira ou semi-
facial com cartucho/filtros para VO/GA (Vapores Orgânicos) é
recomendado e substitui o uso de máscara e/ou óculos de segurança
herméticos para produtos químicos.
- Proteção das mãos: Luvas de proteção impermeáveis. Consultar o fabricante do EPI para
determinar o tipo adequado para cada aplicação.
- Proteção dos olhos: Óculos de segurança herméticos para produtos químicos. Utilizar máscara
quando puder haver respingos do produto.
- Proteção da pele e do corpo: Roupas protetoras que evitem o contato com a pele. Usar avental quando
puder haver respingos do produto.
Precauções especiais: Por segurança, estações de emergência em que haja um chuveiro e um
lavador de olhos devem estar facilmente disponíveis nas proximidades de
qualquer ponto potencial de exposição na área de trabalho. As pessoas
que manipulam diretamente esta substância e aquelas sujeitas à exposição
eventual devem ser informadas da toxicidade e perigos da mesma e
instruídas nos procedimentos de segurança e emergência no caso de
exposições.
Medidas de higiene: Após o manuseio da substância, ao final da jornada de trabalho e antes da
ingestão de alimentos ou bebidas, recomenda-se que as pessoas lavem
criteriosamente todas as áreas do corpo com água e sabão. Fumo,
alimentação ou ingestão de bebidas devem ser proibidas nos locais de
manipulação ou processamento do produto.
9 - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Aspecto
- Estado físico: Liquido
- Cor: Incolor
- Odor: Inodoro
pH: Uma solução a 10% em água é neutra ao papel tornassol
Temperaturas específicas
- Ponto de ebulição: 188 °C
- Ponto de fusão: Não disponível
- Ponto de fulgor: 103 °C
LEI: (limite de exposividade inferior): 2,6 %
Limite de explosividade
LES: (limite de explosividade superior): 12,5 %
Pressão de vapor 0,08 mmHg a 20 °C
Densidade relativa (água =1): 1,06 g/cm³
Solubilidade
Miscível em qualquer proporção com água, com acetona e com álcool;
solúvel no éter; dissolve vários óleos essenciais; não miscível com óleos
fixos.

10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas
- Estabilidade química Estável em condições normais de uso.
- Condições a serem evitadas Evite o contato com materiais oxidantes, umidade, luz solar direta e
temperaturas elevadas.
Materiais incompatíveis Incompatível com anidrido acético, ácido clorídrico, ácido nítrico, ácido
hidrofluorídrico, nitrato de prata, materiais oxidantes ((risco de explosão),
alguns tipos de plástico (pode ser corrido), agentes redutores, acetaldeído
(violenta reação de condensação), percloreto de bário (formação de éster
perclórico muito explosivo no refluxo), cloro (formação muito explosiva de
hipocloreto alquílico), brometo dietil de alumínio (ignição espontânea),
óxido de etileno (possível explosão), hexametileno disocianato (possível
explosão), peróxido de hidrogênio mais ácido sulfúrico (possível explosão),
ácido hipocloroso (formação muito explosiva de hipocloretos alquílicos) e
isocianatos (possível explosão na ausência de solvente), hidreto de
alumínio e lítio (reação vigorosa), tetraóxido de nitrogênio (possível
explosão), ácido perclórico (aquecido - interação perigosa), ácido
permonosulfúrico (possível explosão no contato com álcoois primários e
secundários), tri-isobutil alumínio (reação violenta).
Produtos perigosos de Quando o suprimento de oxigênio é reduzido, como em um incêndio
decomposição ou quando aquecido à temperatura extremamente alta, monóxido de
carbono e outros compostos perigosos como aldeídos podem ser
formados.

11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda
LD50 na pele em coelho: > 10.000 mg/kg
LD50 oral em camundongo: 22 g/kg
LD50 oral em coelho: 18.500 mg/kg
LD10 em coelho intramuscular: 6.300 mg/kg
TD10 parenteral-infantil: 10g/kg/3 dias contínuos
TD10 inalação em rato intermitente: 2.180 mg/m3 / 6h/90 dias
Produto classificado como não tóxico na absorção pela pele e por
ingestão.
LD50 (Letal Dose – 50%) = Dose letal a 50% da população testada.
Efeitos locais
- Inalação: Leve irritação na pele humana 500mg/7 dias

- Contato com a pele: Irritação moderada na pele humana 104 mg/3 dias e 10%/2 dias pele

- Contato com os olhos: Leve irritação nos olhos de coelho 100 mg e 500 mg/24 h

- Mutagênese: Com base na nossa experiência e nas informações disponíveis, não são
esperados efeitos adversos para saúde.

12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Baseado na sua maioria ou completamente em informações para material
similar, ou seja, propileno glicol. A bioconcentração potencial é baixa
Mobilidade Bioacumulação: (BCF menor que 100 ou Log Pow menor que 3). Coeficiente de partição
Log octanol/água (Log Pow) é -0,92. Constante da Lei de Henry (H) é 1,2
E-8 atm.m3 /mol.
Baseado na sua maioria ou completamente em informações para material
similar, ou seja, propileno glicol. A bioconcentração potencial é baixa
(BCF menor que 100 ou Log Pow menor que 3). Coeficiente de partição
Log octanol/água (Log Pow) é -0,92. Constante da Lei de Henry (H) é 1,2
E-8 atm.m3 /mol.
- Fator de bioconcentração: Dada a consistência e a insolubilidade do produto na agua, não é provável
uma biodisponibilidade.
Impacto ambiental: Impedir o alastramento do produto derramado, evitando a contaminação
de rios e mananciais.
Ecotoxicidade:
Baseado na sua maioria ou completamente em informações para material
similar, ou seja, propileno glicol. O material é praticamente atóxico para
organismos aquáticos
em uma base aguda (LC50 maior que 100 mg/L para a maioria das
espécies sensíveis).
LC50 agudo para (Pimephales promelas) é na faixa de 46.000 a 54.900
mg/L
LC50 agudo para (Poecilia reticulada) é maior que 10.000 mg/L
LC50 agudo para (Daphnia magna) é na faixa de 4.850 a 34.000 mg/L
LC50 agudo para (Oncorhynchus mykiss) é 44ml/L (cerca de 44.000 mg/L)
- Resistência/Degradabilidade: Baseado na sua maioria ou completamente em informações para material
similar, ou seja, propileno glicol. A biodegradação sob condições de
laboratório aeróbicas estáticas é alta (BOD20 ou BOD28/ThOD maior que
40%). Espera-se que a biodegradação seja atingida em estações
secundárias de tratamento de resíduos industriais. A demanda bioquímica
de oxigênio para 5 dias (BOD %) é 1,16 p/p. A demanda bioquímica de 20
dias (BOD20) é 1,45 p/p. A demanda teórica de oxigênio (ThOD) é
calculada como 1,68 p/p. A concentração de inibição (IC50) no Teste de
Inibição Respiratória com lodo Ativado OECD (OECD Teste n. 209) é maior
que 1 mg/L. Degradação é esperada em um ambiente atmosférico em um
intervalo de minutos a horas.
13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE DISPOSIÇÃO FINAL
- Produto e resíduos: Sempre que possível o produto deverá ser recuperado, quando não for
possível o descartar como resíduo do produto.
- Embalagens usadas: As embalagens poderão ser recicladas através de empresa licenciada e
aprovada ou descartadas como resíduo contaminado em áreas de aterros
oficialmente aprovados pelos órgãos ambientais locais.
Resíduo do produto O descarte poderá ser através de incineração ou estação de tratamento de
efluentes, através de empresa licenciada e aprovada, consulte a legislação
ambiental local. Nunca faça o descarte em rios, lagoas ou em mananciais
de água.

14 - INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE


Regulamentações nacionais RTPP – Res 420/04 ANTT/IMDG/IATA/DOT
Produto não classificado como perigoso para o transporte de produtos
perigosos, conforme Resolução N° 420 do Ministério dos Transportes.

15 - INFORMAÇÕES SOBRE REGULAMENTAÇÕES


Nacional • Regulamentações: Regulamento (CE) n.º 1272/2008 do Parlamento
Europeu e do Conselho relativo à classificação, rotulagem e embalagem
(CRE) de substâncias e misturas.
• FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico) em
conformidade com o Decreto 2657 de 03.07.98/07.01, contém informações
diversas sobre um determinado produto químico, quanto à proteção, à
segurança, à saúde e ao meio ambiente. Em alguns países, essa ficha é
chamada de Safety Data Sheet - SDS. A norma brasileira NBR 14725,
válida desde 28.01.2002, apresenta informações para a elaboração e o
preenchimento de uma FISPQ. Apesar de não definir um formato fixo, esta
norma estabelece que as informações sobre o produto químico devem ser
distribuídas, na FISPQ, por 16 seções determinadas, cuja terminologia,
numeração e sequência não devem ser alteradas.
• Transporte de Produtos Perigosos: Decreto No 96.044, de 18/maio/1988
(Aprova o regulamento técnico para o transporte rodoviário de produtos
perigosos e dá outras providencias). Resolução do Ministério dos
Transportes N° 420 de 12/Fev/2004, (aprova as instruções
complementares ao regulamento do transporte terrestre de produtos
perigosos).
• Lei N° 6.514, de 22 de dezembro de 1977 – Normas regulamentadoras
(NR) aprovadas pela portaria N° 3.214, de 8 de junho de 1978.
Frases de risco e segurança
S2 Manter fora do alcance de crianças
S9 Manter o recipiente em lugar bem ventilado
S23 Não respirar os gases, fumaças, vapores, aerossóis

16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Outras informações NOTA 1: Esta FISPQ tem como base informações técnicas pesquisadas e
compiladas de fontes idôneas e capacitadas para emiti-las disponíveis no
momento, e que julgamos corretas, o que não significa que sejam as únicas
existentes, devendo servir somente como guia. Tais informações referem-
se a um produto específico e podem não ser válidas onde este produto
estiver sendo usado em combinação com outros.

7. Normas Técnicas
Para a segurança na construção, manuseio, operação e manutenção tanto da
fábrica, colaboradores e da sociedade vizinha a indústria algumas normas regulamentadoras
devem ser seguidas, com o intuito de proteger e fomentar a operação industrial.

Desta forma, na construção e elaboração do layout da planta, deve-se levar em


consideração as medidas de distância de segurança dos equipamentos, que a partir da
alteração de fevereiro de 2018 da Norma Regulamentadora 12 (2010), não há uma distância
mínima regulada, porém, deve se manter as áreas de passagem desobstruídas e as áreas
de alocação de material sendo utilizado no processo em áreas demarcadas para tais.
Também deve-se considerar a distância entre equipamentos de forma a garantir a segurança
do trabalhador na realização dos procedimentos necessários.

Outra norma importante para a construção deste segmento industrial fala a respeito
do armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis, segundo a NBR 17505-2 (2006)
para a alocação de equipamentos que conterão líquidos inflamáveis o piso onde estes
equipamentos serão instalados deve ser constituído de concreto, alvenaria ou aço que
devem ter uma fundação firme e serem protegidos de intempéries e fogo.

Quanto a localização destes recipientes em relação aos limites da propriedade, a


NBR 17505-2 (2006) traz tabelas que regulam essas distâncias, a tabela apresentada na
Figura XX regula distâncias para operações com pressões manométricas superiores a
17,2kPa
Fonte: Petrobrás (2006)

Já para a distância entre tanques de armazenamento, a NBR 17505-2 (2006) traz


uma tabela, apresentada na Figura XY que regula a distância entre tanques para
armazenamento de líquidos estáveis.

Fonte: Petrobrás (2006)

Para distância de equipamentos que contenham líquidos instáveis a NBR 17505-2


(2006) diz que, a distância entre tanques contendo líquidos inflamáveis não deve ser inferior
à metade da soma dos diâmetros dos tanques. Para uma maior confiabilidade do layout,
este será projetado após o dimensionamento dos tanques e equipamentos serem realizados.

Segundo a NBR 7505 (2000) relata o controle de vazamento e derrames industriais,


desta forma, a área de tanques deve ser dotada de bacias de contenção que servem para
contenção de material que possa ocorrer em eventuais vazamentos na indústria, tendo
contenção de derrame de líquidos classe I, II ou IIIA, para que não ameace instalações,
propriedades adjacentes e cursos de água.

As dimensões das bacias de contenção deve conter 5 metros de largura, ou permitir


passagem de dois carros de combate a incêndio (o que for maior), sendo que a distância
mínima entre o costado do tanque e a base do dique deve ser de 1,5 metros. O volume da
bacia de contenção deve ser no mínimo igual ao volume do tanque.

Para alívio de pressão e vácuo, a NBR 7505 (2000) regula os tipos de dispositivos
que devem conter no tanques de forma a manter no interior do tanque os níveis e condições
adequadas as situações de operação tanto normais quanto emergenciais.

Além disso, para situações de incêndio deve ser seguida a NBR 17505-7 (2015),
que regula volume, qualidade e vazão da água a ser utilizada segundo os tipos de
equipamentos empregados na indústria.

Referencias

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 17505-2: Armazenamento de


líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 2: Armazenamento em tanques e em vasos. 1 ed. Rio de
Janeiro: Abnt, 2006. 48 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7505-1: Armazenagem de


líquidos inflamáveis e combustíveis Parte 1: Armazenagem em tanques estacionários. 1 ed. Rio de
Janeiro: Abnt, 2000. 16 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 17505-7:


Armazenamento de líquidos in amáveis e combustíveis Parte 7: Proteção contra incêndio para
parques de armazenamento com tanques estacionários. 3 ed. Rio de Janeiro: Abnt, 2015. 27 p.
CHIU, C. W. Catalytic conversion of glycerol to propylene glycol: synthesis and
technology assessment. 2006. 214 f. Dissertação (Doutorado em Engenharia Química) -
Escola de pós-graduação, Universidade de Missouri, Columbia, EUA, 2006.
DASARI, M. A.; KIATSIMKUL, P.P.; SUTTERLIN, W.R.; SUPPES, G.J. Low-pressure
hydrogenolysis of glycerol to propylene glycol. Applied Catalysis A: General, EUA, v.
281, n.1, p. 225-231, jan. 2005.
DOMINGUES, L. C. Catalisadores para a valorização do glicerol: uma revisão
bibliográfica. 2014. 32 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia
Química) – Universidade Federal de Alfenas, Poços de Caldas, MG, Brasil, 2014.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E


EQUIPAMENTOS: NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. 16
ed. Brasília: Portaria Mtb N.º 3.214, 2018. 115 p.

MONTASSIER, C. et al. Deactivation of supported copper based catalysts during polyol conversion in
aqueous phase. Applied Catalysis A: General, v. 121, n. 2, p. 231-244, 1995.

MOTA, C. J. A.; SILVA, C. X. X.; GONÇALVES, V. L. C.. Gliceroquímica: novos produtos


e processos a partir da glicerina de produção de biodiesel. Química Nova, v. 32, n. 3, p.
639-648, mar. 2009.
SILVA, G. P.; CONTIERO, J.; NETO, P. M. A.; LIMA, C. J. B. 1,3-Propanodiol: produção,
aplicações e potencial biotecnológico. Química Nova, v. 37, n. 3, p. 527-534, 2014.

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