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A base familiar é o alicerce no desenvolvimento humano.

Principalmente na fase da infância e adolescência, os pais são os


principais referenciais na formação de seus filhos.

Para a formação de um bom aluno, a família é tão ou mais importante


do que a escola. Antes de mais nada, os pais devem estar conscientes de
que são os reais modelos de comportamento ético e moral dos filhos.
Sendo assim, a presença e o apoio deles no dia a dia do aluno
incentivam não só seu aprendizado na escola, mas também seu
comportamento e habilidade para lidar com problemas.

Ao perceber que a família se interessa por seus estudos e por suas


experiências escolares, a criança ou o adolescente sente-se valorizado,
desenvolvendo-se de forma segura e com boa autoestima, aumentando
suas habilidades sociais e diminuindo a chance de problemas
comportamentais. Nessa parceria, a cobrança é a última ferramenta a
ser utilizada: é necessário estimular, motivar, valorizar, ensinar,
conversar, prestigiar, discutir.

Muitos dos problemas na relação entre pais e filhos se devem às falhas


na comunicação. O diálogo é um caminho fundamental para que exista
mais participação e integração com os filhos.

Nessa parceria na arte de educar todos são beneficiados: a criança, o


adolescente, a família e a escola.

DICAS PARA ACOMPANHAR OS ESTUDOS DE SEU FILHO:


Conversa saudável: questione seu filho sobre a escola e o que ele
está aprendendo. Assim você mostrará interesse em uma atividade do
contexto dele;
Lição de casa: separe um momento do seu dia para auxiliá-lo. Isso
ajudará a criar um vínculo entre vocês e reforça seu comprometimento
com a educação dele;
Esteja presente: apareça em apresentações, reuniões e esteja em
contato com os educadores mesmo que não haja nenhum problema.
Essa iniciativa ajudará você, como pai/mãe, a entender a rotina do seu
filho e a importância da escola no processo de educação global do
aluno;
Rotina de estudos: é primordial que o aluno tenha uma rotina de
estudos em sua casa. Com isso o aprendizado tende a ser melhor;
Promova a autoestima: não demonstre qualquer julgamento que
possa desvalorizá-lo. Ao contrário, elogie o que considerar positivo e
converse sobre os acertos e erros;
Respeite as escolhas: não espere que seus filhos tenham
comportamentos, pensamentos ou vontades que sejam iguais aos seus.
Apenas atente pelo que não for saudável e respeite as escolhas que os
deixem felizes;
Promova a autonomia: promova situações nas quais seu filho se
arrisque com mais autonomia em sua produção, buscando o
conhecimento por conta própria.

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